Bolsonaro almoça com militares do exército do Rio neste domingo (25)

Presidente eleito ainda pode assistir ao jogo do Vasco e Palmeiras, mas a assessoria não confirmou
Redação / Agência Brasil
Foto: Arquivo Pessoal/instagram
O presidente eleito, Jair Bolsonaro, almoça neste domingo (25) na Escola de Educação Física do Exército, no bairro da Urca, no Rio de Janeiro. Ele ainda pode assistir ao jogo do Vasco e Palmeiras, mas a assessoria não confirmou.

Na tarde do sábado (24), o capitão da reserva disse que estava em dúvida se irá ao Estádio de São Januário ver o jogo. “Todo mundo sabe que meu coração é palmeirense, mas ainda não decidi se vou assistir à partida.”

Fã de esportes e formado em Educação Física, Bolsonaro disse que no seu governo dará atenção ao tema. Por enquanto não informou se pretende manter a área como um ministério independente ou unificá-lo a outra pasta.

O presidente eleito, que é paraquedista formado, desfilou ontem com os veteranos da Brigada de Infantaria Paraquedista, no Rio de Janeiro, ao lado do futuro ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno.

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Senado vai gastar R$ 3,6 milhões para pagar mudança dos eleitos e dos que não se reelegeram

Ao todo, o senado fará 108 pagamentos no valor de R$ 33,7 mil, o correspondente a um mês de salário de cada parlamentar
Foto: Reprodução/Plenário do Senado
O senado vai gastar R$ 3,64 milhões em ajudas de custo que serão pagas em 2019 aos senadores dos mandatos estão se encerrando e àqueles que se elegeram em 2018. A informação  é do G1.

De acordo com o portal, ao todo, o senado fará 108 pagamentos no valor de R$ 33,7 mil, o correspondente a um mês de salário de cada parlamentar.

Ao G1, a assessoria do senado disse que recursos serão desembolsados para auxiliar na mudança dos parlamentares: de Brasília para os estados – nos casos dos senadores em final de mandato – e dos estados para o Distrito Federal – nos casos dos eleitos. Apesar disso, os parlamentares podem, se quiserem, utilizar o dinheiro para outra finalidade.

Os que se reelegeram recebem duas vezes – em razão do término de um mandato e do início de outro (veja mais abaixo). Como já têm residência em Brasília e não necessitam de mudança, também podem usar a verba para outros fins.

Ajuda de custo em dobro
Os oito senadores que se reelegeram para um novo mandato têm direito ao benefício duas vezes – uma pelo término do mandato e outra pelo início de um novo período no Senado.

Os reeleitos são Eduardo Braga (MDB-AM), Ciro Nogueira (PP-PI), Jader Barbalho (MDB-PA), Paulo Paim (PT-RS), Renan Calheiros (MDB-AL), Sérgio Petecão (PSD-AC), Humberto Costa (PT-PE) e Randolfe Rodrigues (Rede-AP).

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Laboratórios usam a Justiça para aplicar golpe

O golpe não está nas decisões judiciais mas em quem está por trás das ações que são movidas. (Foto: Reprodução/Diário do Poder)
O governo federal tem sido vítima de um golpe que custa cada vez mais ao País e que somente este ano desviou da saúde pública mais de R$8 bilhões, mais que o orçamento anual de estados como Alagoas, por exemplo. Isso decorre de ordens judiciais que obrigam o governo a adquirir medicamentos de alto custo para pequenos grupos de pacientes. O assunto é tão grave que ganhou prioridade do futuro ministro da Saúde do governo Bolsonaro, Luiz Henrique Mandetta.
JUSTIÇA NÃO TEM CULPA
O golpe não está nas decisões judiciais, em geral bem intencionadas, mas em quem está por trás das ações que são movidas.

LABORATÓRIOS POR TRÁS
Acredita-se no Ministério da Saúde e nas secretarias que entidades de pacientes de doenças raras são criadas e financiadas por laboratórios.

ELES CUIDAM DE TUDO
Laboratórios, em geral internacionais, cuidam de toda papelada para criar ONGs e ainda disponibilizam advogados caros.

TAMBÉM NO PARLAMENTO
Há “frentes parlamentares” de doenças raras, diz Mandetta, atuando na pressão pela compra de remédios que custam até R$150 mil.

Coluna de Cláudio Humberto. Clique AQUI e leia mais.

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