Placa Mercosul começa a valer na Bahia
Placa Mercosul começa a valer em toda a Bahia nesta quarta (26) |
A placa padrão Mercosul para veículos automotores começa a valer nesta quarta-feira (26), em todo a Bahia, para veículos zero quilômetro e em situações de transferência de propriedade, de jurisdição e de município, além de categoria do veículo.
Nesta quarta (26), o Detran retomou os serviços de emplacamento no Estado. Ainda segundo o Departamento, a expectativa é de que o emplacamento não sofra majoração com a mudança. Hoje, custa R$ 195,00 em média.
A placa Mercosul terá quatro letras e três números, acompanhados de emblema do Mercosul, bandeira brasileira, código de barras em QR-Code e marca d´água.
Hospital Costa do Cacau deve 3 meses de salérios a médicos; direção não se posiciona.
Hospital Costa do Cacau deve 3 meses de salários a médicos || Foto Elói Corrêa |
O Hospital Costa do Cacau, em Ilhéus, completou um ano em funcionamento agora em dezembro, mas os médicos não estão lá muito felizes. Os profissionais alegam que não recebem salário desde setembro. São quase quatro meses sem o dinheiro “pingar” na conta.
Médicos dizem que a Secretaria Estadual de Saúde (Sesab) sempre alega que o repasse de dinheiro para o Instituto Gerir, que administra o Costa do Cacau, está em dia, porém nada faz para obrigar a empresa a regularizar os salários. A situação de atraso perdura desde o início dos contratos, a maioria deles firmados em 2018.
SILÊNCIO
Procurada pelo PIMENTA, a Assessoria de Comunicação do Hospital Regional Costa do Cacau informou que a direção se posicionaria. O contato foi feito na última semana, porém até o momento não houve retorno da assessoria nem do diretor do Hospital, Hernani Vaz Krüger, preposto direto do Instituto Gerir na unidade.
Por: Blog Pimenta
Mega da Virada: ainda não apostou? Veja os números mais sorteados da Mega-Sena em 2018
Números disponíveis para as apostas da Mega da Virada Foto: Reprodução/TV Globo |
Com a Mega-Sena da Virada se aproximando, pessoas em todo país tentam aumentar suas chances de começar o ano com o bolso cheio de dinheiro.
Fazer jogos com mais números, apostar no bolão ou então tentar os números recorrentes dos concursos que ocorreram ao longo de 2018 são algumas das técnicas usadas por apostadores para tentar a vida milionária.
O prêmio deste ano é estimado em R$ 280 milhões. A aposta simples custa R$ 3,50 e deve ser feita até as 16h do dia 31 de dezembro. O sorteio ocorre às 20h da mesma data.
Para quem gosta de usar as dezenas mais sorteadas para escolher os números, algumas dicas:
As dezenas 27 e 56 saíram 19 vezes cada uma. Elas foram os "campeãs" em 106 jogos de janeiro a dezembro
Em segundo lugar ficou a dezena 11, que foi sorteada 18 vezes
Já na terceira colocação estão 6, 10, 35, 37, 38 e 40, sorteadas 17 vezes cada
Veja abaixo os dezenas mais sorteadas neste ano:
Números mais sorteados na Mega-Sena em 2018
Números N° de vezes sorteado
27 e 56 19 vezes cada um
11 18 vezes
6, 10, 35, 37, 38 e 40 17 vezes cada um
18 e 22 16 vezes cada um
58 15 vezes
4, 23 e 46 14 vezes cada um
8, 19, 33 e 39 e 44 13 vezes cada um
12, 14, 25, 54, 59 e 60 12 vezes cada um
2 11 vezes
1, 7, 15, 20, 24, 42, 51 e 55 10 vezes cada um
Probabilidades
Na Mega da Virada são sorteadas seis dezenas entre sessenta possíveis. Em uma aposta simples de seis números, que custa R$ 3,50, a probabilidade de acertar o prêmio principal é uma em 50.063.860.
Com uma aposta de sete números, que custa R$ 24,50, a chance sobe para uma em 7.151.980. Já em uma aposta de oito números, com o valor de R$ 98, o apostador tem uma chance em 1.787.995 para acertar as seis dezenas.
Mega da Virada 2018
As apostas para a Mega-Sena da Virada começaram no dia 5 de novembro. Desde o dia 21 de dezmebro, os outros concursos da Mega Sena estão suspensos e só é possível apostar na Mega da Virada.
Como ocorre em todos os concursos especiais, o prêmio da Mega-Sena da Virada não acumula. Caso ninguém acerte os seis números, o prêmio é dividido entre os apostadores que acertarem cinco dezenas, e assim por diante.
Pela primeira vez, os apostadores têm a opção de registrar suas apostas de qualquer local e a qualquer hora pela internet no site http://www.loteriasonline.caixa.gov.br . Basta ser maior de 18 anos, possuir CPF válido e cartão de crédito. Outra possibilidade é fazê-la via internet banking da Caixa (disponível para correntistas do banco).
Fonte: Caixa Econômica Federal
Governo congela seguro a exportações após Cuba e Venezuela darem calotes
Foto: Agência Bras |
Depois dos calotes de Moçambique, Venezuela e, agora, Cuba, o governo brasileiro congelou a concessão do seguro de crédito a novas exportações, afetando principalmente a operação de pequenas e médias empresas.
Conforme mostrou a Folha de S.Paulo, o Tesouro desembolsará, nos próximos dias, o equivalente a US$ 6 milhões (R$ 23,4 milhões) para ressarcir o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) pelo não pagamento de Cuba.
Assim como Venezuela e Moçambique, o país deixou de pagar o financiamento do BNDES, que era segurado pelo FGE (Fundo de Garantia às Exportações) -o fundo usa recursos do Tesouro para honrar eventuais calotes.
O valor se refere a uma parcela que venceu em junho e que o país pagou parcialmente. Dos US$ 10 milhões (R$ 39 milhões) que deveria quitar no mês, Cuba pagou cerca de US$ 4 milhões (R$ 15,6 milhões).
Um exemplo é o Porto de Mariel, em Cuba, cuja modernização foi feita pela Odebrecht. Esses países também compraram ônibus, bens industriais e alimentos em pagamentos a prazo com o seguro de crédito à exportação.
Com o calote, a conta sobrou para o Tesouro.
Em 2019, a previsão é que o governo federal gaste quase R$ 1,5 bilhão para honrar a inadimplência desses países. Com isso, faltará dinheiro para conceder seguro a novas operações de crédito de exportações.
O Cofig (Comitê de Financiamento e Garantia às Exportações), formado por integrantes da equipe econômica e do Itamaraty, decidiu que não concederá seguro a novas operações até ter previsão orçamentária para arcar com eventuais calotes.
Com isso, exportações com horizonte de entrega em até 180 dias estão tendo o seguro de crédito negado.
A partir desse prazo, a depender do valor a ser coberto, o grupo está autorizando o seguro. Na prática, porém, só exportações com entrega prevista para 2020 estão sendo atendidas.
As mais prejudicadas são pequenas empresas que tendem a firmar contratos de mais curto prazo e que têm menos margem para negociar postergações.
"A dinâmica da previsão orçamentária historicamente não contempla orçamento para novas operações de seguro", informou a Fazenda.
Porém, diante dos calotes recentes, a equipe econômica preferiu adotar a cautela.
"Quando o orçamento disponível para o exercício é inferior à previsão de desembolsos para o período, por questões prudenciais, novas operações não são aprovadas".
As negativas foram formalizadas na reunião do Cofig, em novembro, e aumentam a pressão pela revisão das regras para a concessão de crédito e de seguro às exportações.
A interrupção é negativa para as empresas, pois o Brasil perde capacidade de competir com outros países que oferecem o financiamento para a compra de seus produtos.
O seguro de crédito à exportação é adotado em muitos países, mas acabou sendo alvo de críticas por aqui após o calote de países que, no governo do PT, eram aliados políticos e econômicos do Brasil no exterior.
Desde o primeiro default, de Moçambique, no ano passado, a equipe econômica trabalha no redesenho de uma nova arquitetura para o seguro de crédito à exportação, tema que já foi levado ao time do futuro ministro da Economia, Paulo Guedes -que chefiará a nova pasta no governo de Jair Bolsonaro.
Também já foi discutido na Camex, conselho interministerial coordenado pela Casa Civil.
O redesenho financeiro prevê que um outro fundo, o FGCE (Fundo Garantidor de Operações de Comércio Exterior), assuma as novas operações.
Ao contratar o seguro, a empresa exportadora paga um prêmio que hoje é embolsado pelo Tesouro. A ideia é apartar esses pagamentos, que serviriam para pagar eventuais calotes no futuro.
O responsável pelo fundo seria a ABGF (Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias), empresa estatal que já faz a avaliação de risco para a concessão desses seguros. Caso o fundo não tenha recursos suficientes, a ABGF arcaria com capital próprio.
O Ministério da Fazenda estuda ainda criar uma segunda camada de proteção, com uma linha de crédito especial do Banco Mundial, que só seria acionada em caso de calote. Só depois dessas duas frentes o ressarcimento recairia sobre o Tesouro.
O objetivo é evitar que recursos orçamentários sejam usados para bancar o calote nessas operações no futuro.
Assinar:
Postagens (Atom)
Destaques
Faça seu pedido: (73) 98108-8375
Ouça aqui: Web Radio Gospel Ipiaú
Web Rádio Gospel de Ipiaú
Siga-nos
Total de visualizações de página
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade.
Publicidade
Anucie aqui: (73) 991241546-9-82007563
Postagens mais visitadas
Arquivo do blog
- ► 2024 (5607)
- ► 2023 (4688)
- ► 2022 (5535)
- ► 2021 (5869)
- ► 2020 (4953)
- ► 2019 (3140)
- ▼ 2018 (711)
- ► 2016 (209)
- ► 2015 (162)
- ► 2014 (462)
- ► 2013 (1713)
- ► 2012 (1976)