Prefeita Maria apresenta mais 4 veículos adquiridos para a Secretaria de Saúde de Ipiaú
Foto: Dircom/Prefeitura de Ipiaú |
Nesta segunda – feira (14), a Prefeita de Ipiaú, Maria das Graças Mendonça, apresentou para população, mais 4 veículos que vão garantir maior agilidade nas ações da Secretaria de Saúde. Fruto da política de austeridade adotada pela gestora desde o início do seu governo, a prefeitura adquiriu os novos utilitários através de emendas parlamentares dos Deputados Jorge Solla, por solicitação do Vereador Orlando Santos e Mário Júnior, sendo 1 Fiat Toro, 1 Ford Ka, uma Renault Master Acesso e uma Ambulância.
Foto: Dircom/Prefeitura de Ipiaú |
Já com os recursos empenhados, em breve, o município receberá novas obras de calçamentos em diversas ruas. “Essa ação faz parte do nosso compromisso de, além de renovar toda a frota do município para melhorar os serviços nas áreas da saúde, ampliar as condições de moradia, educação, social e infraestrutura, para dar maior qualidade de vida aos ipiauenses”, disse Maria.
Entre utilitários e veículos para a saúde, o Governo Participativo já apresentou 11 novas aquisições para a pasta. Com recursos próprios, emendas parlamentares e a parceria do Governo Federal, os investimentos superam a marca de R$ 4 milhões de reais.
Na apresentação dos veículos, ato ocorrido na Praça Alberto Pinto, em frente à Câmara Municipal, marcaram presença, os vereadores Orlando Santos (PT), Cláudio Nascimento (PSD), Andreia Novais (MDB), Robson Moreira (DEM) e Lucas de Vavá (PSD), que no momento ocupa o cargo de Secretário do Desenvolvimento Urbano. (Dircom/Prefeitura)
PT, PSB e PSOL debatem bloco de oposição a Maia para eleição da presidência da Câmara
Até o momento, 12 partidos já declararam apoio à candidatura do deputado fluminense na eleição que definirá, em 1º de fevereiro, o presidente da Câmara pelos próximos dois anos.
Nesta segunda-feira, a presidente do PT, deputada eleita Gleisi Hoffmann (PR), afirmou que não houve nenhuma decisão concreta, mas ficou acertado que os partidos manterão contato ao longo das próximas semanas.
Inicialmente, integrantes da oposição sinalizaram que iriam embarcar na candidatura de Rodrigo Maia, que tenta conquistar o terceiro mandato para o comando da casa legislativa.
No entanto, as negociações entre os partidos de esquerda e Maia azedaram depois que o presidente da Câmara costurou um acordo com o PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro. O PSL é dono da segunda maior bancada da futura legislatura, com 52 deputados, atrás apenas do PT, que terá 56 deputados a partir de fevereiro.
Em troca do apoio do partido de Bolsonaro, Maia prometeu ao PSL, caso ele consiga se reeleger, cargos na Mesa Diretora e no comando de comissões. Além da presidência da Câmara, estão em disputa duas vice-presidências e quatro secretarias.
"Existe essa articulação para o 'blocão' de oposição a Maia, em que PT e PSOL também estarão, provavelmente. Conversamos um pouco sobre isso. E eu acho que o caminho é esse: haver um bloco de oposição. Tem o bloco do governo, liderado pelo Maia, e nós termos o nosso bloco de oposição", declarou o presidente do PSB.
O presidente do PSOL, Juliano Medeiros, disse ao G1 que, embora seja favorável à formação de um bloco de oposição a Maia, a legenda não tem condições de apoiar nenhum dos candidatos que tentam se viabilizar dentro do "blocão", como os deputados Fábio Ramalho (MDB-MG) e Arthur Lira (PP-AL).
Medeiros defendeu que a esquerda tenha um candidato próprio e sugeriu o nome do deputado eleito Marcelo Freixo (PSOL-RJ).
"Apresentamos a proposta de unidade de todos os partidos de oposição a Maia, que virou candidato do Bolsonaro. A ideia foi vista com simpatia por PT e PSB, mas eles estão debatendo ainda o tema", ressaltou Medeiros.
Bloco sem o PT
O avanço da articulação contra Maia dependerá do rumo das negociações entre PSB, PDT e PCdoB para construir um bloco de oposição que deixe o PT de fora. Desde o fim do ano passado, os três partidos costuravam um bloco oposicionista na Câmara sem a participação de petistas.
No entanto, PDT e PSB, após reunirem suas bancadas nos últimos dias, chegaram a indicativos opostos. Os pedetistas estão dispostos a apoiar Maia, enquanto a maioria dos deputados do PSB vêem essa alternativa como inviável em razão do apoio do PSL ao atual presidente da Câmara.
Já o PCdoB irá se reunir nesta terça-feira (15) para definir sua posição, informou o líder comunista na Câmara, deputado Orlando Silva (SP). Somente depois deste encontro é que os líderes de PDT, PSB e PCdoB vão decidir como irão atuar em 2019.
"Somos três [partidos]. Se tiver dois de um lado, qualquer que seja, fica majoritário. Mas temos que encontrar uma maneira de não nos dividirmos neste processo", ponderou o presidente nacional do PDT, Carlos Lupi.
Segundo ele, a bancada do PDT na Câmara avalia que, embora Maia tenha o PSL entre seus aliados, conseguirá manter independência em relação ao governo.
"É amplamente majoritário [na bancada] de que ele [Maia] tem condições de ser um presidente independente do governo, mesmo tendo apoio do PSL, porque já demonstrou na prática essa independência", opinou Lupi.
Fonte: G1
Convite do Vereador Orlando Santos!
O vereador Orlando Santos vem convidar a você para participar de um momento de enorme alegria com a entrega de mais uma conquista para beneficio do povo Ipiauense, a entrega de um veículo novo, uma Splinter que contribuirá com a demanda da secretaria de Saúde! Contamos com a sua presença!
Data: 14.01.19Local: Câmara de Vereadores
Horário: 16:00
Battisti chega à Itália e é levado para presídio em Roma
Foto: Reprodução/Facebook |
Battisti foi condenado à prisão perpétua por quatro assassinatos nos anos 1970, quando era integrante do grupo Proletários Armados pelo Comunismo.
Battisti nega ser autor das mortes e se diz vítima de perseguição política. Ele escapou de seu país na década de 1980. Viveu na França, no Brasil e recentemente se escondeu na Bolívia.
Em 2009, o italiano chegou a conseguir refúgio no Brasil, durante o governo Lula. Em dezembro do ano passado, porém, o ex-presidente Michel Temer autorizou sua extradição.
Inicialmente, Battisti retornaria ao Brasil em um avião da Polícia Federal para ser extraditado, em seguida, para a Itália. Entretanto, o plano foi modificado e ele seguiu direto para o seu país.
Aleluia descarta voltar para prefeitura e não garante permanência na presidência do DEM
Foto: Divulgação/Liderança do DEM |
O deputado federal José Carlos Aleluia (DEM), que não foi reeleito, descartou voltar para prefeitura de Salvador. No primeiro mandato da gestão de ACM Neto (DEM), o parlamentar foi secretário de Mobilidade Urbana.
“Nós já conversamos sobre isso. Eu e o prefeito chegamos à conclusão de que já dei bastante na primeira metade do primeiro governo. Agora, ele tem uma equipe muito boa. Vai fazer ajustes muito bons. Estarei sempre à disposição, mas não vou participar do governo não. Posso ser colaborador não remunerado”, declarou, em entrevista à Tribuna.
Aleluia não garantiu se vai continuar na presidência do Democratas na Bahia. “Não necessariamente. Aí é uma questão do partido. Não há cargo vitalício. Se for o caso, fico. Se for o caso, sai. Não vejo isso como fundamentalmente para fazer política. Pode ser ou não ser”, ressaltou.
Por: Bahia noticias
Governo defende Moro e Lava Jato e diz à ONU que Lula quer ‘enganá-la’
Foto: Divulgação/Alep |
O governo brasileiro fez uma defesa enfática da atuação do ex-juiz federal Sergio Moro e da Lava Jato em documento enviado à ONU em novembro de 2018 contra ação movida pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no organismo internacional.
No dia 1º daquele mês, Moro anunciou que aceitaria o convite de Jair Bolsonaro para comandar o Ministério da Justiça. Lula recorreu à entidade dizendo ser vítima de um processo parcial e injusto.
De acordo com a coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo, na peça apresentada ao Comitê de Direitos Humanos afirma que o petista pretende “confundir e enganar” o colegiado ao apontar direcionamento da Justiça e diz que a alegação de perseguição política “é uma afronta às instituições”.
O texto sustenta que a acusação de parcialidade de Moro é infundada. As alegações do Brasil foram enviadas à ONU em novembro de 2018.
O ex-presidente diz que seus direitos constitucionais, como liberdade de expressão e de exercício político, estão sendo infringidos. Já o governo brasileiro afirma que o petista “falta com a seriedade” ao alegar perseguição e lembra que a Lava Jato atingiu “pessoas de diferentes espectros partidários”, citando Aécio Neves (PSDB) e Sérgio Cabral (MDB) como exemplos.
Por: Bahia noticias
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