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Ex-assistente mirim de Raul Gil morre aos 17 anos

Foto: Youtube/ Instagram/ Arquivo Pessoal
O público recebeu com surpresa a notícia da morte da jovem Yasmin Gabrielle, ex-assistente mirim de Raul Gil, de apenas 17 anos, no último domingo (21).

Yasmin ficou marcada por participações no programa de Raul Gil não apenas por cantar, mas pela sua relação com o apresentador, como ela chamava carinhosamente de “vô”.

Raul Gil Jr, filho e diretor da atração que é exibida pelo SBT, lamentou a perda da jovem, que sofria de depressão há anos. “Infelizmente nesta manhã perdemos nossa Yasmin Gabrielle. Depressão é uma doença que esta acabando com as nossas crianças. Que Jesus à receba com amor e que ela encontre paz. Muito triste”, escreveu.


A suspeita é de que a garota tenha tirado a própria vida. Antes de falecer Yasmin já havia falado sobre a depressão nas redes sociais. Além da doença, a jovem sofria com a perda da mãe e do irmão, ambos vítimas de câncer.

A morte de Yasmin causou comoção nas redes sociais. “Tô sem acreditar no suicídio da Yasmin Gabrielle. Depressão não é frescura! Se cuidem e cuidem uns dos outros! Se deem atenção! Que o espírito dela tenha encontrado a paz”, comentou uma internauta. “Meu coração doeu ao ver a notícia da Yasmin Gabrielle. A depressão tem matado muitos jovens… O que podemos fazer pra mudar o rumo que a história está tomando? Como criar um mundo melhor pras nossas crianças? Como dar esperanças pra essas crianças e jovens?”, questionou outra.
Por: Bahia.Ba

DF: metade das vítimas de feminicídio era casada com o agressor

Edgard Garrido/Reuters/Direitos reservados
O Distrito Federal registrou 68 casos de feminicídio de março de 2015 a 18 de março deste ano. Em 2018, quando se constatou o maior número de crimes, foram confirmados 26 casos, uma média de 2,1 por mês.

Apenas este ano, foram registrados cinco assassinatos de mulheres – quase a metade dos 12 crimes contabilizados ao longo do ano de 2017.

A equipe da Câmara Técnica de Monitoramento de Homicídios e Feminicídios (CTMHF), órgão subordinado à Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) que reuniu os dados, mostra que o padrão nacional de vínculo entre vítima e agressor também se repete na capital federal.

A relação estável ou o casamento era o modelo de união que predominava entre eles, correspondendo a 58,8% do total. Em 23,5% dos casos, vítima e agressor já haviam se relacionado dessa forma, estando já separados no momento do crime.

De acordo com o estudo, em 72,1% dos casos de feminicídio, as mulheres já tinham sido agredidas pelos companheiros antes de serem mortas e não tinham prestado queixa na delegacia.

Quase metade (42,6%) delas sofria agressões frequentemente, situação que foi percebida e relatada por vizinhos ou pessoas de seu círculo social, quando questionadas pelas autoridades policiais, após o feminicídio ocorrer.

Na avaliação da Secretaria de Segurança Pública, a decisão de não registrar um boletim de ocorrência amplia a desproteção das vítimas. No total, destaca a análise da CTMHF, apenas 14 (20,6%) delas obtiveram medida protetiva na Justiça, como forma de garantir que o agressor ficasse longe e que elas vivessem com mais segurança.

"São 72% de casos em que a polícia sequer teve chance de agir. Não tivemos notícia, não tivemos a menor condição de agir, nós, da segurança pública e também outros órgãos públicos que poderiam proteger a mulher", afirma o secretário-executivo da SSP-DF, Alessandro Moretti. "E em metade dos casos, vizinhos, amigos e familiares poderiam ter noticiado e também não procuraram a polícia."

Motivação
Fernando Frazão/Arquivo Agência Brasil

Em um quinto das ocorrências (20,6%), os homens mataram suas ex-companheiras por não se conformar com a decisão delas de colocar um ponto final no relacionamento. A maioria dos feminicídios, um total de 40, equivalentes a 58,8% dos casos, teve como contexto desentendimentos gerados por ciúmes ou outras questões que causaram tensão entre o casal.

Apesar de o estudo pontuar vários fatores no rol daqueles que desencadearam as tragédias, o secretário executivo da SSP-DF afirma que a violência contra a mulher está sempre associada à possessividade dos homens que transformam suas parceiras ou ex-parceiras em objetos.

Número de mortos em ataques no Sri Lanka sobe para 290

REUTERS/Dinuka Liyanawatte/Direitos Reservados
O número de mortos na série de atentados coordenados que ocorreram no Sri Lanka no Domingo de Páscoa (21) subiu para 290. Cerca de 500 pessoas ficaram feridas. Os ataques, cometidos em alguns casos por homens-bomba, tiveram como alvos templos católicos e hotéis de luxo.

Ao divulgar o mais recente balanço de vítimas, o porta-voz da Polícia do Sri Lanka, Ruwan Gunasekara, anunciou que 24 pessoas foram detidas por suspeita de participação nos ataques.  Os detidos estão sendo interrogados pela divisão de investigação criminal da Polícia, acrescentou Gunasekara.

A maior parte dos mortos é de cidadãos do Sri Lanka, mas há pelo menos 32 estrangeiros entre as vítimas, incluindo cidadãos da Bélgica, dos Estados Unidos, da China, do Reino Unido, da Índia e de Portugal.

Polícia Militar prende homem por descumprimento de Medida Protetiva por Maria da Penha

Divulgação
Por volta  das 23h10min, desse sábado , 20/04/19, a guarnição da 55ª CIPM/1º Pel recebeu determinação da CENOP, para deslocar até a Rua Manoel Souza Chaves, número 682, pois segundo informações passadas pelo 190, naquela localidade estava ocorrendo uma agressão a uma mulher.

Chegando ao local foi constatado que havia uma medida protetiva contra o autor. Logo, a guarnição conduziu o autor Rosilvaldo Farias Oliveira e vítima à delegacia para o procedimento de prisão do autor

Fonte: Ascom/55ª CIPM
“PM e comunidade na corrente do bem”

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