Dia D contra a gripe acontece neste sábado (4) em Ipiaú

Mais de 11 mil pessoas devem ser imunizadas durante a Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe em Ipiaú. Neste sábado, ocorrerá das 8h às 17h nas Unidades de Saúde, o ‘Dia D’ de vacinação
Foto: Divulgação/Dircom PMI
São alvo da campanha, idosos a partir de 60 anos, crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes, puérperas, trabalhadores de saúde, professores do serviço público e privado e portadores de doenças crônicas. Das mais de 11 mil pessoas, a campanha, que começou dia 10 de abril, já imunizou cerca de 2.307 pessoas no município. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, ainda faltam muitas pessoas serem imunizadas. Os professores foram os que menos procuraram os postos de saúde até o momento, seguido dos idosos e crianças.
“É uma mobilização nacional, na qual estamos inseridos e por isso todas as unidades estarão abertas. A campanha ainda segue, mas aquelas pessoas que não têm tempo de irem durante a semana, podem aproveitar o sábado, pois é através da vacina que nos protegemos das doenças e dos agravos”, disse Meirinha Alves, Secretária de Saúde.
Prefeita Maria das Graça fez questão de ser uma das primeira a receber a vacina. 
A Prefeita Maria das Graças Mendonça tomou a vacina ainda essa semana. Para ela, é fundamental manter o cartão de vacinação atualizado. “Estamos fazendo esse chamamento durante todo o dia de hoje para que os grupos considerados prioritários tenham a oportunidade de se vacinarem e prevenirem contra a gripe. Então, procurem uma unidade de saúde da família perto de suas casas”, finalizou Maria.

Campanha

A campanha teve início no dia 10 de abril e segue até o dia 31 de maio, com a meta de imunizar aproximadamente 11.900 pessoas em Ipiaú, o que corresponde a 90% da população considerada grupo prioritário. (Rahiana Costa / Dircom Prefeitura)

Facebook bane extremistas de suas redes sociais

REUTERS/Dado Ruvic/Illustration/Direitos Rservados
Numa tentativa de reduzir o conteúdo extremista em suas plataformas, o Facebook baniu vários extremistas americanos, conhecidos por seus discursos de ódio, e alegou que eles violaram sua proibição de "indivíduos perigosos".

Entre os banidos estão Alex Jones, radialista americano de extrema direita e teórico da conspiração, Louis Farrakhan, líder do grupo Nação do Islã, que é acusado de antissemitismo, e Milo Yiannopoulos, comentarista político britânico e ex-editor do site de extrema direita americano Breitbart News.

Também foram punidos Paul Nehlen, que concorreu como "candidato cristão branco" na eleição de 2018 para o Congresso dos Estados Unidos, Paul Joseph Watson, radialista britânico e teórico da conspiração, e Laura Loomer, ativista política que trabalhou como repórter da página canadense de extrema direita Rebel Media.

O banimento se aplica tanto à rede social Facebook quanto ao Instagram. As páginas de fãs (fanpages) e outras contas relacionadas também foram enquadradas na proibição, afirmou ontem (2) o Facebook.

Proibição
A medida faz parte de um esforço conjunto do gigante das redes sociais para remover indivíduos, grupos e conteúdos extremistas de sua plataforma. No mês passado, o Facebook baniu vários grupos britânicos de extrema direita – incluindo a Liga de Defesa Inglesa e o Partido Nacional Britânico – e instituiu uma proibição ao conteúdo nacionalista branco.

"Indivíduos e organizações que disseminam ódio, ou atacam ou pedem a exclusão de outro com base no que eles são não têm lugar no Facebook", afirmou a empresa.

Críticos elogiaram a decisão, mas disseram que mais precisa ser feito.

"Sabemos que continuam existindo  outras figuras extremistas que ativamente usam ambas as plataformas para disseminar seu ódio e preconceito", disse Keegan Hankes, analista da Southern Poverty Law Center, uma organização que monitora grupos de ódio nos Estados Unidos.

O Facebook insistiu que sempre baniu contas e páginas que proclamam uma missão violenta ou odiosa ou estão envolvidas em atos de ódio ou violência, independentemente da ideologia política.

*Com informações da Deutsche Welle (agência pública da Alemanha)
Por: Agência Brasil/Brasila

Guaidó pede manifestação pacífica neste sábado na Venezuela

O líder da oposição venezuelana, Juan Guaidó -
Reuters/Carlos Garcia Rawlins/Direitos Reservados
O deputado venezuelano e autodeclarado presidente interino Juan Guaidó voltou a apelar ao povo venezuelano para que saia às ruas neste sábado (4), numa manifestação pacífica frente às bases militares do país, de modo a pedir ao Exército que deixe de apoiar Nicolás Maduro. Entretanto, o Grupo de Lima vai se reunir hoje para analisar a situação do país, onde foi decretada a prisão do líder da oposição, Leopoldo López, agora refugiado na embaixada espanhola em Caracas.

Em sua conta no Twitter, Guaidó escreveu: “Sábado, dia 4: mobilização pacífica nacional nas principais unidades militares para que se juntem à Constituição”.

“Convoco todos os setores do país a pronunciar-se e a exigir o fim da usurpação, a ação constitucional das Forças Armadas, a sua participação na Operação Liberdade e a organizar e realizar um dia de greve ou protesto setorial durante a próxima semana”.

O Exército é ator central no poder venezuelano, pois domina o setor de petróleo, do qual o país obtém 96% de suas receitas.

“Continuar nas ruas é a única maneira de manter a atenção, pressão e ação da comunidade internacional, impulsionar a ação constitucional das Forças Armadas e demonstrar a quem ainda apoia o ditador que não haverá estabilidade enquanto a usurpação continuar”, acrescentou.

Guaidó destacou, no entanto, a importância de que essas manifestações sejam pacíficas. “Peço a todos que mantenham o caráter massivo e pacífico dos protestos e que não coloquem a vida em risco”.
Por: Agência Brasil/Brasilia

Líder da oposição venezuelana revela reuniões com generais

O líder oposicionista Leopoldo López - JUAN BARRETO
Em entrevista à porta da embaixada da Espanha em Caracas, onde está refugiado, o líder político venezuelano, Leopoldo López, afirmou não ter medo de Nicolás Maduro, nem da ditadura.

Ele revelou ainda que durante semanas, enquanto estava em prisão domiciliar, teve reuniões com generais para lançar a "Operação Liberdade" e afastar Nicolás Maduro e garantiu que esta ação é irreversível.

Ontem (2), López teve revogada a prisão domiciliar, decretada em fevereiro de 2014.

Para o 5° Tribunal de Execução Criminal de Caracas, López violou as condições estabelecidas para que fizesse jus ao benefício. Na terça-feira (30), o deputado venezuelano e autodeclarado presidente interino Juan Guaidó afirmou ter concedido “indulto presidencial” a López, que deixou sua residência e foi se encontrar com Guaidó, com quem fez uma rápida aparição em público e gravou um vídeo divulgado pelas redes sociais. Mais tarde, López esteve na Embaixada do Chile em Caracas, de onde seguiu para a Embaixada da Espanha, onde permanece desde então, junto com a esposa e a filha.
Por: Agência Brasil

Destaques