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Operação da Polícia Militar aborda mais de 7 mil veículos

Foto: Alberto Maraux
O patrulhamento nas rodovias foi feito pelo Batalhão de Polícia Rodoviária e pelas Companhias Independentes de Policiamento Rodoviário de Itabuna, de Brumado e de Barreiras.
A 'Operação São João 2019' da Polícia Militar, concluída nesta terça-feira (25), abordou 7.407 veículos e 14.857 pessoas em todo o estado. Isto foi resultado da intensificação da fiscalização e patrulhamento nas rodovias estaduais, por meio das equipes do Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv) e das Companhias Independentes de Policiamento Rodoviário (1ª CIPRv/Itabuna, 2ª CIPRv/Brumado e 3ª CIPRv/Barreiras), diante do fluxo das pessoas que viajaram para o interior.

Durante os cinco dias de operação, iniciada na quinta-feira (20), foram registrados 31 acidentes, sendo 17 deles com vítimas. Foram 10 vítimas com ferimentos leves, 14 graves e 16 fatais. Não foi possível fazer um comparativo com 2018, pois este ano o feriadão de São João foi longo, em razão de ter sido iniciado com o Corpus Christ, provocando um fluxo bem maior nas rodovias baianas.

Como resultado das abordagens preventivas, a PM recolheu 53 Carteiras Nacional de Habilitação (CNH) e apreendeu 54 Certificados de Registro de Licenciamento de Veículo (CRLV), além de reter 347 veículos e extrair 2.176 autos de infração.

Ainda nas ações de fiscalização, 1.746 pessoas foram submetidas ao teste com etilômetros, para verificar o uso de bebida alcoólica, sendo 25 resultados positivos.

Fonte: Ascom/PMBA

Segunda Turma do STF nega 1º pedido de habeas corpus de Lula

Edson Fachin deu o primeiro voto (Foto: AFP)

A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) negou o primeiro pedido de habeas corpus formulado por Lula. Neste processo, a defesa questiona o fato de o ministro Felix Fischer, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ter negado sozinho um habeas corpus do ex-presidente. Agora, será votado um segundo pedido de habeas corpus, que alega que o juiz Sergio Moro não agiu com isenção.

Os ministros Edson Fachin, Gilmar Mendes, Celso de Mello e Cármen Lúcia negaram o habeas corpus. Já Ricardo Lewandowski votou para anular o julgamento do recurso de Lula no STJ.

Gilmar Mendes disse que o STJ já enfrentou a questão analisada e que não cabe ao STF revogar a decisão. Ele criticou o ministro Felix Fischer, que tomou sua decisão de maneira individual, sem passar pela Quinta Turma do STJ e nem ouvir Ministério Público e Defesa. Ele destacou, contudo, que a Quinta Turma analisou o caso depois, inclusive reduzindo a pena de Lula. "O fato é que esse julgamento já se deu (no STJ). O tribunal se debruçou sobre todas aquelas questões, inclusive as questões preliminares levantadas, e deu provimento em parte ao recurso, fazendo uma nova dosimetria (reduzindo a pena)", afirmou o ministro.

O ministro Ricardo Lewandowski votou favoravelmente ao habeas corpus do ex-presidente. "Neste caso, essas garantias (da defesa) foram flagrantemente desrespeitadas", afirmou Lewandowski. "Para mim, a toda evidência essa ofensa (à ampla defesa) está cristalina. Bem por isso, é necessário conceder habeas corpus de oficio para que a defesa, no mínimo, seja ouvida. Afinal, estamos num processo democrático. No processo mais rumoroso do país, um ministro do STJ subtrai o recurso da discussão de seus pares? Isso é inacreditável, é inconcebível", afirmou.

Fachin votou contra
O ministro Edson Fachin, votou contra o pedido de liberdade de Lula no primeiro habeas corpus analisado pela Corte nesta terça-feira (25). Para Fachin, a defesa não apontou ilegalidade na decisão do ministro - que, posteriormente, foi confirmada pela Quinta Turma do STJ.

"É certo de a colegialidade é sempre desejável, recomendável e necessária. De qualquer modo, justa ou injusta, correta ou incorreta, a decisão tal como submetida se reveste de um proceder que está regimentalmente autorizado", considerou.

Gilmar propõe liberdade no início
No início da sessão, o ministro Gilmar Mendes defendeu a possibilidade de o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso e condenado no âmbito da Operação Lava Jato, sair da prisão e aguardar em liberdade até a conclusão do julgamento do processo em que o petista acusa o ex-juiz federal Sergio Moro de condená-lo com parcialidade no caso do triplex do Guarujá.

Ou seja: mesmo sem devolver a vista do caso da parcialidade de Moro, Gilmar propôs que Lula aguardasse em liberdade até a Segunda Turma julgar definitivamente a questão.

"Diante das razões que eu expus, e do congestionamento da pauta, havia indicado o adiamento. Tem razão o nobre advogado (de Lula) quando alega o alongamento desse período de prisão diante da sentença e condenação confirmada em segundo grau. Como temos toda a ordem de trabalho organizada, o que eu proponho é de fato conceder uma medida para que o paciente aguardasse em liberdade a nossa deliberação completa. Encaminharia nesse sentido, se a o colegiado assim entendesse", disse Gilmar Mendes na sessão.

A sessão da Segunda Turma é acompanhada por parlamentares do Partido dos Trabalhadores, que desembarcaram em peso no Supremo. Estão presentes os senadores Jaques Wagner (PT-BA), Paulo Rocha (PT-PA) e Humberto Costa (PT-PE), entre outros.

Por: Correio

Mansueto: mesmo com reforma, governo não retomará investimentos por 3 ou 4 anos

Foto: Divulgação/Secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida
O secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, disse nesta terça-feira, 25, que, mesmo com a aprovação da reforma da Previdência, o governo não irá recuperar sua capacidade de investimento nos próximos três ou quatro anos. “Mesmo com a economia da reforma, este governo não conseguirá aumentar os investimentos, e continuará com uma taxa de investimentos de 0 5% do Produto Interno Bruto (PIB). 

Essa é a nossa realidade hoje”, afirmou em audiência pública no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o panorama fiscal da União e dos Estados. Para o secretário do Tesouro, não existe certo ou errado sobre o que o País tributa e como ele gasta, pois esse seria um debate político. O problema, segundo ele, é que o Brasil tem uma carga tributária muito alta para um país de renda média. 

“Além disso, a dívida do Brasil se tornou muito alta, chegou a 78% do PIB e vai continuar crescendo. E o País não devolve à sociedade o que ela espera em serviços públicos, porque gasta excessivamente com Previdência”, completou.

Estadão

Promotores linha-dura pedem prisão de hackers que atormentam Moro e Deltan

Foto: Estadão/Deltan Dallagnol e Sérgio Moro
Os promotores linha dura querem prisão para hackers que invadiram comunicações privadas do ex-juiz Sérgio Moro e dos procuradores da força-tarefa da Lava Jato no Ministério Público Federal do Paraná. Em nota pública, o MP Pró-Sociedade, entidade que reúne promotores de Justiça e procuradores da República, defende ‘prisão dos violadores da privacidade das comunicações’. 

Desde 9 de junho estão sendo divulgadas pelo site The Intercept mensagens do Telegram atribuídas ao ministro da Justiça e ao procurador Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa. Os diálogos indicam que Moro e o procurador teriam ajustado fases da maior operação já deflagrada no país contra a corrupção. A Lava Jato desmantelou um esquema de propinas e cartel, entre 2004 e 2014, na Petrobrás, que acusou em seu balanço rombo de R$ 6 bilhões pela via do malfeito. 

O Ministério Público Pró-Sociedade se define como uma associação de membros do Ministério Público brasileiro, com ‘perfil conservador, voltada a difundir e a promover a Ordem, a Liberdade e a Justiça como valores sociais fundamentais’. MP Pró-Sociedade avalia que a ‘divulgação de mensagens sem decisão judicial em inquérito policial ou processo criminal’ caracteriza ‘flagrância delituosa e explícita violação à garantia constitucional de privacidade das comunicações’. 

Os promotores consideram que o Código de Processo Penal ‘possibilita o cerceamento da liberdade de quem é encontrado praticando o crime ou acaba de cometê-lo, determinando o dever legal de efetuar a prisão em flagrante às autoridades policiais e seus agentes, sob pena de responder criminal e administrativamente pela omissão’. “A prisão dos autores das práticas delitivas é uma das formas de cessar a habitualidade criminosa e, assim, evitar a reiteração da violação de direitos dos agentes públicos e da coletividade”, prega MP Pró-Sociedade.

Estadão

Abertas inscrições para o Fies do segundo semestre de 2019

Wilson Dias/Agência Brasil
A partir de hoje (25) estão abertas as inscrições para o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) do segundo semestre de 2019. As inscrições são feitas pela internet, no site do programa, até o dia 1° de julho.

O Fies concede financiamento a estudantes em cursos superiores de instituições privadas com avaliação positiva pelo Ministério da Educação.

Pode concorrer quem fez uma das edições do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) a partir de 2010, com média igual ou superior a 450 pontos, e obtido nota maior que zero na redação.
Modalidades

O novo Fies tem modalidades de acordo com a renda familiar. A modalidade com juro zero é para os candidatos com renda mensal familiar per capita de até três salários-mínimos. O aluno começará a pagar as prestações respeitando o seu limite de renda.

A modalidade chamada de P-Fies é para candidatos com renda familiar per capita entre 3 e 5 salários-mínimos. Nesse caso, o financiamento é feito por condições definidas pelo agente financeiro operador de crédito que pode ser um banco privado ou Fundos Constitucionais e de Desenvolvimento.

O resultado da pré-seleção referente ao processo seletivo do segundo semestre de 2019 para as modalidades Fies e P-Fies será divulgado no dia 9 de julho.


Por Yara Aquino – Repórter da Agência Brasil Brasília
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Bolsonaro determinou regras especiais para aposentadoria de policiais federais, diz porta-voz


O porta-voz da Presidência da República, Otávio Rêgo Barros, afirmou nesta terça-feira (25) que o presidente Jair Bolsonaro determinou regras especiais de aposentadoria para policiais federais.

Barros afirmou que Bolsonaro conversou com o Ministério da Economia para que sejam efetuadas mudanças no texto da reforma da Previdência em consenso com o Congresso. O texto está em tramitação na comissão especial da Câmara que trata do tema.

O governo defende que a aposentadoria de policias federais fique assim:

Idade mínima: 55 anos para homens e mulheres;
Tempo de contribuição: 30 anos para homens. 25 anos para mulheres durante a transição e, depois, 30 anos;
Tempo de atividade policial: 25 anos para homens e mulheres.

No parecer da reforma da Previdência apresentado pelo relator Samuel Pereira (PSDB-SP) na comissão especial da Câmara, as regras para policiais federais são:

Idade mínima: 55 anos para homens e mulheres;
Tempo de contribuição: 30 anos para homens e mulheres;
Tempo de atividade policial : 20 anos para homens e mulheres.

"Em resumo, está sendo priorizada a categoria por uma regra de transição para um policial com idade igual a dos professores, que é 55 anos, e regras mais benéficas de cálculo e de tempo de contribuição para os futuros profissionais", afirmou Rêgo Barros.

Pela legislação atual, sem a reforma da Previdência, policiais federais não têm idade mínima para se aposentar e recebem aposentadoria no valor integral da ativa.

Valor do benefício

Pelo novo sistema apresentado pelo porta-voz, o valor máximo da aposentadoria dos policiais federais vai ser o teto do Regime Social da Previdência Social (RGPS) e, nos casos em que o policial ganhar mais que isso, o excedente será reduzido em 30%.

Pensão por morte em serviço

Em caso de morte em serviço, a pensão será vitalícia e corresponderá a 100% da média das remunerações do policial.
G1


Brasília vai sediar campeonato de quadrilhas juninas

Mercello Casal/Agência Brasil
A capital do Brasil será a capital dos festejos de São João fora de época. Nos dias 2, 3 e 4 de agosto, Brasília vai sediar o Campeonato Brasileiro de Quadrilhas Juninas, também conhecido como Brasileirão de Quadrilhas. Vinte e dois estados, além do Distrito Federal, participarão da 7ª edição do torneio que ocorrerá em Samambaia, uma das regiões administrativas mais populosas do DF.

A expectativa é que até 10 mil pessoas assistam ao campeonato. “Brasília é uma referência forte em festa junina. Tem um estilo bem próprio de dançar. É bem caipira, é bem interessante”, atesta Michael Helry da Silva, presidente da Confederação Nacional de Quadrilhas Juninas e Grupos Folclóricos, Conaqj. Segundo ele, a cidade construída por candangos vindos especialmente do Nordeste “herdou o amor pelos festejos juninos”.
Mercello Casal/Agência Brasil
Até hoje, 59 anos após a inauguração, metade dos imigrantes (49,88%) de Brasília é oriunds de um dos estados do Nordeste, especialmente da Bahia (143 mil pessoas), do Piauí (137 mil) e do Maranhão (136 mil), conforme os dados da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (2018), da Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan).

Os dados populacionais não computam, porém, os filhos dos imigrantes que hoje passam a animar as quadrilhas juninas da capital, gente como o professor de educação física Patrese Ricardo da Silva Mendes, filho de cearense, que coordena as quadrilhas Formiga da Roça e Coisas da Roça, ambas da região administrativa de São Sebastião, a 24 quilômetros (km) do Plano Piloto.
Falta de lazer
Mercello Casal/Agência Brasil
Patrese, hoje com 34 anos, dança quadrilha desde a adolescência. O interesse começou ao perceber que os festejos juninos eram uma das poucas atrações para rapazes e moças quando era jovem em São Sebastião. “Eu achava bacana, e além disso faltava lazer pra gente”.

Formiga da Roça e Coisas da Roça são duas das oito quadrilhas juninas do módulo especial que disputam até 21 de julho o Festival Gonzagão de quadrilhas juninas, que vai escolher os dois grupos da cidade que participarão do Brasileirão de Quadrilhas.
Marcello Casal Jr/Agência Brasil
A produção das quadrilhas no DF mobiliza 5 mil brincantes anualmente em cerca de 50 quadrilhas e criam ocupação e renda para cerca de 80 mil pessoas que se dedicam por quase um ano, como acontece com as escolas de samba no Rio de Janeiro, com a organização das apresentações juninas.

Esse é o caso, por exemplo, do professor de dança e coreógrafo Leandro Mota, que desde o final de cada ano escolhe e estuda um tema para as apresentações da Formiga da Roça do ano seguinte.

“Adaptamos histórias para o movimento junino. Estamos crescendo e trazendo temáticas diferentes, não apenas de São João, e encaixando na linguagem de quadrilha junina”, conta Mota ao assinalar a necessidade de planejar antecipadamente as apresentações.


Os ensaios juninos em São Sebastião começam em janeiro, após o recrutamento de jovens nas escolas públicas de toda a cidade. Neste ano, a quadrilha traz 120 brincantes de oito regiões administrativas e até de uma cidade do Entorno goiano (Luziânia). As apresentações em 2019 começaram na segunda quinzena de maio e vão até agosto. Só neste mês de junho, a quadrilha fará um total de 34 apresentações.
Roupa para dançar quadrilha

Xadrez, babado, renda, chita. A Agência Brasil mostra como compor figurinos para festa junina. Confira!
Por Gilberto Costa – Repórter da Agência Brasil  Brasília

Futebol feminino, uma história invisível

Phil Noble/ Reuters / Direitos Reservados

Em meio aos recordes de audiência e de venda de ingressos na Copa do Mundo de Futebol Feminino, na França, o Caminhos da Reportagem, da TV Brasil, reprisa hoje (25) às 22h30 trechos do programa que mostra a busca das mulheres pelo reconhecimento no esporte. 

O programa entrevistou a artilheira Marta, o coordenador de futebol feminino da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Marco Aurélio Cunha, e entrou no alojamento do time de São José dos Campos (SP), três vezes campeão da Copa Libertadores da América e primeiro no Brasil a vencer o Mundial de Clubes Feminino.

Em Minas Gerais, a equipe da TV Brasil conheceu as jogadoras do time de Araguari, que em 1959 – 10 meses depois jogar pelo país com pompa e circunstância –, foram proibidas de seguir na carreira devido a uma lei que havia sido imposta no governo Getúlio Vargas.

“Eu me sentia ultrajada toda vez que recebia 'não' do então presidente da CBD, João Havelange, para apitar um jogo”, relata Lea Campos, a primeira árbitra de futebol do Brasil e do mundo.

Ainda hoje, ultrajes não faltam na carreira de jogadoras que tentam superar os preconceitos e a invisibilidade no campo, quase sempre sintético, onde a bola não rola do mesmo jeito que nos gramados naturais dos times masculinos.


Ficha técnica

Roteiro e direção: Bianca Vasconcellos

Reportagem: Aline Beckstein e Eduardo Goulart de Andrade

Produção: Aline Beckstein, Luana Ibelli e Thaís Rosa

Estagiárias de produção: Monique Amorim e Pamela Santos

Imagem: João Marcos Barbosa e Milene Nunes

Auxílio técnico: Eduardo Domingues, Ivan Meira, Maurício Aurélio, Rafael Carvalho

Edição de imagens: Jéssica Saccól e Rodger Kenzo

Apoio produção e imagens: Aline Moraes (SP), Raul Cordeiro (SP), Eduardo Viné (SP), Iara Falcão (Canadá), Sigmar Gonçalves (BSB), Edivan Viana (BSB), Paula Abritta (BSB).

TV Brasil/Brasilia
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Ex-esposa de Kleber Lucas faz revelação bombástica sobre sua separação


Ex-esposa do pastor Kleber Lucas faz revelação bombástica sobre separação. Nesta útlima semana ,o Brasil ficou chocado com a separação do cantor e pastor Kleber Lucas da Pastora Danielle Favatto que já eram casado há mais de 8 anos.Um relacionamento muito elogiado nas redes sociais e que ninguém poderia achar que tivessem graves problemas.

Pois o cantor fez um pronunciamento oficial em seu instagram direcionado à sua família e membros da Igreja Soul fundada pelo casal há 5 anos e que aniversariou no mês passado.

Na nota oficial,Kleber Lucas assumiu ter traído Dani Favatto e colocou seu cargo como pastor na igreja à disposição do conselho emergencial da mesmas.Ele ainda disse que a administradora geral da igreja saiu e para ele,tem sido bem difícil administrar a igreja sozinho ,já que tem tantos compromisso de seu próprio ministério.O cantor também deixou muito claro que a decisão de se separar partiu dele por conta de um relacionamento desgastado,o qual não conseguiu levar adiante.

Uma fã fez um comentário que chamou atenção dos internautas num canal de notícias do instagram.Ela criticou o cantor pela decisão e acabou tendo uma resposta da própria Daniele Favatto:

“se envolver com fã, e enfatizar que não houve sexo. Ele traiu e pronto, Foi desleal a Dani Favatto. Os detalhes não amenizam a traição, deveria ter se arrependido e lutado pelo casamento. Alegar desgastes, pelo amor de Deus, tudo na vida desgasta, casamento, filhos, carreira, que inclusive a dele já está mais do que desgastada. Relacionamento não são produtos que se desgasta e joga fora. Recicla, busque ajuda. Com certeza vai para o 4 casamento e, depois de um tempo vai desgastar e vai se envolver com outra “fã ” . Espírito de prostituição, precisa de libertação, um tempo na Estância da Ezenete para se curar. Apenas assumir e pedir perdão n basta, precisa voltar para o banco e se tratar espiritualmente. Ah mas é “pastor midiático ” Não vai para o banco.Aff. Sepulcro caiado”,disparou a seguidora.

Dani não apenas curtiu o comentário como escreveu: “obrigada pelo carinho,quem dera fosse só traição”,afirmou a pastora.A declaração colocou ainda mais fogo na fogueira e deixou todos os fãs e seguidores curiosos sobre o que poderia haver de tao terrível no relacionaemto que se findou.
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Por que este professor de Harvard mudou de posição sobre o roubo das mensagens atribuídas a Moro e os procuradores da Lava Jato?

Matthew Stephenson — professor de direito/Harvard
Caro leitor,

Logo depois que as conversas privadas atribuídas a Sergio Moro e aos procuradores da Lava Jato foram vazadas, um professor de Harvard condenou o suposto comportamento do ex-juiz e da força-tarefa.

Matthew Stephenson — professor de direito e especialista em estudos sobre corrupção — apontou uma “chocante e imperdoável quebra de ética jurídica”.

Passados seis dias, contudo, o mesmo professor de Harvard fez uma análise completamente diferente.

Ele é categórico na nova avaliação do episódio:


“O propósito desses vazamentos é desacreditar a Lava Jato…”

Por que o especialista mudou de opinião? O que aconteceu no intervalos de seis dias?

Ele diz que havia sido “apressado” na primeira avaliação e que, desde então, se aprofundou no assunto e ouviu “dúzias” de especialistas.

Em entrevista exclusiva ao repórter Duda Teixeira, o professor de Harvard explica por que acredita que o objetivo dos vazamentos é desacreditar a Lava Jato — confira no trecho a seguir:


Crusoé: Por que acredita que esse era o objetivo dos vazamentos?
Matthew Stephenson: Por que mais alguém enfrentaria todas as dificuldades de hackear o celular de um procurador e entregar o conteúdo das mensagens para jornalistas que, independentemente do grau de integridade e de credibilidade, são altamente hostis à operação? Tudo foi feito para isso…

O especialista faz ainda um alerta aos brasileiros:


O que aconteceu no Brasil foi que um ator externo se envolveu em uma operação de hacker para obter informações privadas a serem divulgadas de maneira seletiva, com o objetivo de favorecer uma agenda. O fim último era desacreditar os procuradores, o ministro e a Operação Lava Jato. Esse agente externo pode ter feito isso por uma razão ideológica, para desestabilizar a política brasileira ou proteger corruptos. Os brasileiros e cidadãos do todo o mundo devem prestar atenção nisso. Se existe um grupo, patrocinado ou não por outro governo, envolvido nesse tipo de operação, com esses objetivos, isso deveria ser extremamente preocupante para qualquer um…

A entrevista do professor de Harvard faz parte da Edição Especial da revista Crusoé que reúne reportagens, entrevistas e análises exclusivas sobre o passado e o futuro da maior operação anticorrupção da história.

Apurações, entrevistas e artigos exclusivos jogam luz sobre os desdobramentos e também as motivações do roubo e vazamento das mensagens atribuídas a Sergio Moro e a procuradores da Lava Jato.

São conteúdos que você não pode perder:

A reportagem de capa, assinada pelos repórteres Fabio Serapião e Mateus Coutinho, mostra como maior operação anticorrupção da história mudou a maneira de o Brasil lidar com criminosos do colarinho branco.

E por que tentar enterrá-la, como muitos tentam fazer, é jogar contra o futuro do país.

Em outra apuração, o repórter Caio Junqueira revela que congressistas enrolados aproveitam os vazamentos de mensagens de Moro e dos procuradores para, nos bastidores, operar contra a Lava Jato.

Mario Sabino e Diogo Mainardi também entram no assunto, em suas colunas inéditas.

Sabino analisa os detalhes do episódio do roubo e vazamento das mensagens e afirma:


“Grampo ilegal é sequestro.”

Mainardi diz que o futuro da Lava Jato está nas mãos do ministro Celso de Mello, do STF.

Tem mais:

Duda Teixeira revela, em outra reportagem, a doce vida europeia de Jean Wyllis: o ex-BBB — que cedeu o mandato de deputado federal para o ativista David Miranda, companheiro de Glenn Greenwald, do site The Intercept — apostou no plano de multiplicar seu capital político como opositor “exilado” do governo Bolsonaro.

Conte com o jornalismo independente para jogar luz sobre a maior ofensiva já vista contra a Lava Jato, assinando a Crusoé com uma condição especial. 

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