© Divulgação/Denarc

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu 532,1 quilos de cocaína no fim da tarde desse domingo (30) em Paranaguá, no litoral do Paraná.

A droga estava escondida em um compartimento, sob o assoalho de um caminhão, utilizado para o transporte de piche. No interior do compartimento foram encontrados 495 tabletes de cocaína

O veículo foi abordado pelos policiais na BR-277, nas imediações da Unidade Operacional Alexandra. O motorista, de 40 anos de idade, foi preso em flagrante.

Ele disse aos agentes que saiu de Osasco, em São Paulo, e entregaria o caminhão em Paranaguá. Também havia no veículo um tablete de 980 gramas de maconha.

De acordo com a PRF, 1 quilo de cocaína, na Europa, pode valer 33 mil euros no atacado, o equivalente a R$ 144 mil. “O montante apreendido pela PRF hoje em Paranaguá valeria cerca de R$ 76,7 milhões em um eventual destino no continente europeu”.

O motorista, a droga e o caminhão foram encaminhados para a Delegacia da Polícia Federal em Paranaguá. O crime de tráfico de drogas tem pena prevista de cinco a 15 anos de prisão.

Com informações da Agência Brasil
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Comunicado TransLoc


A TransLoc em parceria com a Prefeitura Municipal de Ipiaú vem informar a população que nesta Terça  - Feira -  (02/07/2019), Feriado Estadual,  não haverá Operação  de Limpeza. (Varrição, Coleta de Lixo Domiciliar e Entulho). Voltando a operação normal na Quarta - Feira, dia 03/07/2019. A TransLoc desde já agradece a compreensão de todos e deseja um feriado repleto de paz e  muita alegria.

'Prefiro que Neymar não volte ao Barcelona', diz Javier Tebas

© REUTERS / Charles Platiau (Foto de arquivo) 

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - O presidente de LaLiga, Javier Tebas, deixou claro hoje que prefere que Neymar não volte ao Barcelona. O brasileiro é cotado como reforço do clube catalão, no qual atuou entre 2013 e 2017.

Em declarações divulgadas pela rádio Onda Cero, Tebas elogiou o atacante brasileiro do Paris Saint-Germain. Mas viu o comportamento extracampo do astro como um fator negativo para o Campeonato Espanhol.

"Prefiro que Neymar não volte ao Barcelona. Sempre queremos grandes jogadores, mas no caso de Neymar, esse comportamento não é bom para a competição", disse Tebas.

"No fim, as notícias são se o jogador fez isso ou aquilo. Trabalhamos muito em LaLiga para manter os valores, e não queremos mudar a imagem", acrescentou o dirigente.A entrevista foi feita após uma partida sub-12 entre Real Madrid e Barcelona nos EUA, na qual o Barça venceu por 6 a 1.Segundo Tebas, Neymar "pode ser um grande jogador, mas o comportamento é muito importante nos valores que transmitimos na competição". "Se fora do campo o exemplo não é correto, eu prefiro que [Neymar] não volte a LaLiga", disse.

Por: Noticias ao minuto

Onyx e Maia se reúnem parar tratar da reforma da Previdência

© Marcelo Camargo/Agência Brasil
O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, esteve nesta segunda-feira, 1, pela manhã na residência oficial do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Segundo uma fonte, o assunto tratado pelos dois colegas de partido foi a reforma da Previdência. A proposta pode ter sua tramitação concluída na comissão especial esta semana, mas ainda há impasses. Maia tenta fechar um acordo com as demais legendas que apoiam a medida para que elas não apresentem destaques que possam "desidratar" a economia esperada com a proposta e com isso garantir sua aprovação nas próximas duas semanas, antes do recesso parlamentar.

Uma das pendências nesse acordo refere-se justamente ao partido de Jair Bolsonaro, o PSL, que ainda estuda se vai apresentar ou não um destaque em favor das carreiras da Segurança Pública nos Estados. A legenda deve decidir nesta segunda a questão. O presidente nacional do partido, Luciano Bivar (PE), já solicitou que a legenda não apresente qualquer pedido de alteração ao texto e que a questão está fechada. Até a última sexta-feira, o partido ainda estudava atender a uma demanda da chamada "bancada da bala" para afrouxar a regra de transição, o pedágio e a regra permanente para servidores da segurança pública nos Estados. Cerca de 40% dos deputados do PSL são oriundos da área de segurança.

Tenta-se, ainda, um acordo com os governadores. Em troca do apoio deles à reforma, as regras para a Previdência de servidores públicos de Estados e municípios seriam as mesmas que serão aplicadas para os funcionários federais. Com isso, os defensores da reforma poderiam considerar que o projeto teria grandes chances de ser aprovado, pois os governadores convenceriam pelo menos 40 a 50 deputados a dar o voto favorável ao projeto quando for votado pelo plenário.

Terça-feira, Maia se reunirá com governadores pela manhã. A leitura do voto complementar do relator, Samuel Moreira (PSDB-SP), está prevista para ocorrer na parte da tarde da terça-feira e a votação do parecer deve ter início na quarta-feira. A expectativa é que a votação na comissão seja finalizada esta semana para que a matéria fique pronta para ir a plenário na próxima semana.

Após se reunir com Maia, o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, tem encontro marcado às 11h com o presidente Jair Bolsonaro.
Fonte: Noticias ao minuto

Manicômio judiciário na Bahia é tema de documentário na TVE


Nesta terça-feira (02), às 19h, a TVE Bahia exibe o documentário ‘A Casa dos Mortos’, que retrata a trajetória de três homens, Jaime, Antônio e Almerindo, internados em um manicômio judiciário na Bahia.

A realidade mostrada no documentário pode também ser captada pela leitura do poema de Bubu, um poeta com doze internações, que durante as filmagens compôs o poema que deu nome ao doc., e que expôs as mortes esquecidas dos manicômios judiciários. Ele é o narrador de sua própria vida.

São três histórias em três atos de morte. Depoimentos espontâneos, crus e duros de pacientes internos compõem o documentário, que tem direção da premiada autora e antropóloga Débora Diniz. 

A produção é uma parceria com a VideoSaúde, por meio do Canal Saúde, da Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz), e poderá ser assistida também no Portalwww.tve.ba.gov.br/tveonline.

Lava-Jato no Rio prende procurador por suspeita de receber propina em obras da Linha 4 do metrô

Operação Lava-Jato prende no Rio o procurador Renan Saad. Na foto, o preso chega à sede da PF Foto: Márcia Foletto 01/07/2019 / Agência O Globo

RIO — Agentes da Lava-Jato noRio saíram às ruas na manhã desta segunda-feira para cumprir mandado expedido pela Justiça em nova fase da operação. Oprocurador do estado Renan Saad foi preso sob suspeita de ter recebido propina em obras dometrô do Rio.

A operação foi desencadeada após a delação premiada do ex-diretor de contratos da empreiteira Odebrecht Marcos Vidigal do Amaral. Saad teria recebido R$ 1,265 milhão em pagamentos relacionados ao metrô do Rio. O delator disse que o procurador recebeu R$ 300 mil de caixa 2 em troca de um parecer sobre a Linha 4 que alterava o seu trajeto inicial, além de desvios no uso do tatuzão, que consome por mês R$ 2,9 milhões mesmo parado.

Os agentes deixaram a sede da Polícia Federal do Rio pouco antes de 6h desta segunda-feira e cumpriram o mandado na casa de Saad, em São Conrado, na Zona Sul do Rio.

Pareceres favoráveis de Saad teriam sido "fundamentais" para viabilizar as obras da Linha 4, segundo a investigação.

O procurador, que era identificado no Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht como "Gordinho", teria recebido repasses da empreiteira entre 2010 e 2014, de acordo com a forta-tarefa. Um deles — de R$ 100 mil — teria sido realizado em dinheiro vivo no escritório de advocacia de Saad.
Sergio Cabral Foto: Pablo Jacob / O Globo
Em maio de 2017, o GLOBO revelou que o Ministério Público cobrava R$ 3 bilhões por fraudes na Linha 4 do Metrô em uma ação contra 30 réus envolvidos nas irregularidades, entre os quais o ex-governador Sérgio Cabral, o ex-secretário de Transportes Júlio Lopes e empreiteiras que participaram do consórcio. 

As obras da Linha 4 foram iniciadas em março de 2010, pelo Trecho Oeste, enquanto que as obras do Trecho Sul só foram iniciadas em outubro de 2012. A previsão inicial de conclusão das obras e a entrada em operação da Linha 4 era o mês de junho de 2016, porém apenas a ligação entre a Barra (Jardim Oceânico) e Ipanema (Estação General Osório) entrou em operação nesta data. A Estação Gávea tinha previsão para estar concluída em janeiro de 2018 (segundo o termo aditivo nº 4), mas até agora não saiu do papel. Um inquérito civil apura a paralisação da obra.

A 4ª Promotoria de Tutela Coletiva de Defesa da Cidadania da Capital instaurou em março um inquérito civil para apurar possíveis irregularidades com o uso de recursos públicos nas obras da Estação Gávea, da Linha 4 do metrô. O GLOBO revelou, com exclusividade, que, mesmo sem atividades, o tatuzão e os canteiros de obras da estação já consumiram R$ 34,2 milhões de recursos do estado , segundo cálculos feitos com base no contrato de concessão da Linha 4.

O tatuzão consome, por mês, R$ 2,9 milhões, segundo o contrato de concessão da Linha 4. Os valores são reajustados a cada ano. O equipamento, estacionado desde abril de 2016 em uma caverna sob a Rua Igarapava, no Alto Leblon, custava até dois anos atrás R$ 29,2 milhões. Já os dois canteiros na Gávea custavam R$ 222.968,57 por mês. Tiveram suas obras interrompidas em março de 2015, consumindo R$ 5 milhões em recursos.

Para centrão, saída de Onyx pode piorar articulação do governo

O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni 18/06/2019 Foto: Jorge William / Agência O Globo
Possível demissão de ministro é especulada desde que ele foi afastado da articulação política por Bolsonaro. Aliados do chefe da Casa Civil veem processo de fritura, e presidente do Senado chegou a sugerir que ele deixe o cargo


BRASÍLIA — Líderes do centrão ouvidos pelo GLOBO avaliam que o ministro da Casa Civil , Onyx Lorenzoni , passa por um processo de "fritura" . Após o presidente Jair Bolsonaro afastá-lo da articulação política, sua saída do cargo passou a ser objeto de especulação. Para alguns líderes, a fragilidade de Onyx é recebida como um sinal preocupante e um indicativo da deterioração na relação entre Executivo e Legislativo.

Esta é uma semana importante para a articulação política do governo, com a tentativa de se votar, até a quinta-feira, a reforma da Previdência na comissão especial da Câmara.

Desde o início do mandato de Bolsonaro, Onyx passou por dificuldades para atender às demandas de deputados. Nas últimas semanas, no entanto, segundo os parlamentares, houve uma melhora. O ministro se comprometeu a liberar verba para emendas e passou a articular o apadrinhamento de programas regionais para agraciar deputados.

Segundo um interlocutor do ministro, ele estava abatido ao longo da semana passada. Mas anteontem garantiu que estava seguro no cargo e que os questionamentos sobre sua saída não passam de especulação.

Ontem, o colunista Lauro Jardim informou que o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), aconselhou o ministro a deixar o cargo. Na visão do senador, Onyx pode ser submetido a processo semelhante ao dos ex-ministros Gustavo Bebianno (Secretaria Geral) e Santos Cruz (Secretaria de Governo). Ambos foram publicamente atacados nas redes sociais por pessoas ligadas aos filhos de Bolsonaro, o vereador Carlos e o deputado Eduardo, antes de serem demitidos.

Um aliado próximo de Onyx lembra que o ministro nunca teve proximidade com os filhos do presidente. O receio, na Câmara, é que a liberação de verba e cargos possa queimar o ministro diante da militância bolsonarista.

No PSL, partido do governo, o ambiente também não é favorável ao ministro. O líder da legenda na Câmara, Delegado Waldir (GO), criticou Onyx publicamente por ele ter demitido o ex-deputado Carlos Manato (PSL-ES) da equipe que participava das negociações no Congresso. Tratou a demissão como uma atitude “humilhante” e chegou a pedir a cabeça do ministro.

Além disso, integrantes do PSL acham que o DEM, que ocupa três ministérios (Casa Civil, Saúde e Agricultura), tem espaço desproporcional no governo.
Apoio público a Onyx

Publicamente, Bolsonaro ainda dá sinais de que Onyx é importante para o seu governo. Após o acordo entre o Mercosul e a União Europeia ser anunciado, o presidente usou as redes sociais para agradecê-lo, entre outros integrantes do governo, por sua participação nas negociações.

Segundo um dos líderes do centrão, o ministro estava começando a “afinar” a relação com o Congresso quando perdeu a prerrogativa de comandar a articulação política. Também estava “recuperando a credibilidade perante ao parlamento”.

Na semana passada, com a pressão de líderes do centrão, a votação do relatório da Previdência foi adiada. Eles cobraram a liberação de R$ 10 milhões antes da análise da proposta em comissão especial para cada parlamentar, valor acordado por Onyx em liberação de emendas e restos a pagar.Segundo o novo vice-líder do governo na Câmara, Herculano Passos (MDB-SP), o governo já coletou as indicações de municípios a que a verba deve ser direcionada, mas ainda não abriu o sistema para que prefeituras se cadastrem nos programas disponíveis.

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