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Caso Neymar: Najila Trindade diz que ex-marido não sabe de sua vida e aponta machismo no caso

© Reprodução/Record Najila durante entrevista à TV Record
Depois de um longo período de silêncio, Najila Trindade, modelo que acusa Neymar de estupro, concedeu uma entrevista ao UOL Esporte, apontando machismo no trato de seu caso e também afirmando que seu ex-marido, que disse não ter existido o estupro, não pode falar sobre assunto.

“Estivens não pode afirmar nada com total convicção porque ele não estava lá, portanto, nada viu, nada sabe e nada prova. Deve ser levado em consideração que ele é meu ex e não sabe da minha vida, sequer sabia que eu ia viajar o que já demonstra que da minha vida ele não tem conhecimento”, disse.

“Por outro lado, como acreditar no Estivens (Alves), que é uma pessoa que tem ficha na polícia por agressões a mulheres em dois relacionamentos, e ele ter mais credibilidade e voz que a vítima agredida e violentada sexualmente? Ainda falando sobre o tal ex., ele não é meu porta-voz, até pelo desenlace amoroso”, completou.

Najila também reclamou da existência de “machismo” no trato que dão à sua acusação.

“Depois que toda essa tragédia veio a público, percebo com clareza que a forma com que ela está sendo conduzida e me dá mais certeza que precisamos falar urgente da cultura do estupro e do machismo”, declarou a modelo.

“Não tive apoio em nenhum momento, só porque se trata de uma celebridade com poder aquisitivo e econômico, circunstância esta que está me sufocando. Posso afirmar, deve ser o mesmo grito de socorro sem eco da mulher que está sendo violentada agora, ou daqui a alguns minutos. O que quero realmente, agradando ou não quem não acredita em mim, é lutar em defesa das mulheres, e não contra elas”, completou.

Na entrevista, Najila também falou que estava “extremamente dopada” quando deu a primeira entrevista, para o jornalista Roberto Cabrini, do SBT, e revelou preocupações para poupar o filho do caso

www.msn.com


Polícia Militar atua rápido e prende criminoso após ter cometido homicídio em Acaraci/Itagibá

Foto: PM
Por volta das 21h30m a guarnição da 55ª CIPM/Itagibá foi informada que um indivíduo de nome Ivan tinha perfurado, com uma faca, Orisvaldo de Jesus Santana, levando a óbito.

A Vitima de 39 anos, era natural de Dário Meira, filho de José Paulo de Santana e Edite Maria de Jesus, Residente na Rua das Laranjeiras

Ao chegar ao local, a guarnição encontrou a equipe do Samu de Dário Meira que havia constatado o óbito da vítima.

Logo após os policiais militares empreenderam diligência para capturar o autor, sendo encontrado num terreno baldio na Rua Duque de Caxias onde foi detido e conduzido a delegacia de Itagibá.

Obs: o autor, Ivan de Jesus, filho de Edézio José de Jesus e Estelita Maria de jesus e não possui documentos pessoais, sendo os dados fornecidos por um indivíduo chamado Beto, que diz ser seu irmão.

O Criminoso foi conduzido para a Delegacia de Dário Meira

Fonte: Ascom/55ª CIPM



55 CIPM, Braço Forte da Lei e da ordem no Médio Rio das contas

Morre mulher atacada pelo ex-companheiro com ácido sulfúrico

Mayara Estefanny teve rosto queimado pelo ex-marido, no Recife — Foto: Reprodução/TV Globo 
Morreu, na noite da quinta-feira (25), a jovem Mayara Estefanny Araújo, de 19 anos, que teve o corpo atingido por ácido sulfúrico jogado pelo ex-marido e por um amigo dele na Zona Norte do Recife. A vítima estava internada no Hospital da Restauração (HR), no Centro da cidade, desde 4 de julho. (Veja vídeo acima)

Acusados pelo crime, William César dos Santos Júnior, de 30 anos, ex-companheiro da jovem, e o amigo dele, Paulo Henrique Vieira dos Santos, de 23 anos, estão presos.

A unidade de saúde informou, nesta sexta-feira (26), que a jovem foi vítima de três paradas cardíacas e faleceu às 22h06. O corpo foi encaminhado ao Instituto de Medicina Legal (IML), no Centro do Recife.

Além de ter o rosto e o pescoço atingidos pelo ácido, Mayara também teve os cabelos, o tórax e os membros superiores atingidos pela substância. O velório e o sepultamento deverão ocorrer em Limoeiro, no Agreste do estado, município em que vive a família da mãe dela.

Vida interrompida pelo machismo, diz mãe
Lamentando a morte de Mayara, a mãe da jovem, Carla Maria, pede que o ex-marido da vítima seja punido. "Espero que a justiça agora seja feita", diz.

"Se ele se arrependeu ou não, agora para mim não interessa porque ele não pensou no filho dele com ela. Ela agora está morta, 19 anos, uma vida inteira pela frente. Ele que interrompeu a vida dela, não foi uma doença, não foi um acidente, não foi nada. Foi ele que interrompeu pelo machismo dele, por não aceitar um não", afirma.

O tio de Mayara, Elpídio Gomes, conta que foi todos os dias ao Hospital da Restauração. "A gente tava na esperança de que ela viesse para casa, né? A gente fez faixa e tudo, tá lá guardada, para dizer que Mayara voltou, mas infelizmente não deu", conta.

Na quinta (25), o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) havia indiciado o ex-companheiro de Mayara e o amigo dele por tentativa de homicídio qualificado. Por meio de nota enviada nesta sexta (26), o MPPE disse que, com o fato novo, será requisitada a documentação que determina a causa da morte.

"Se for comprovado que a ação dos denunciados levou à morte da vítima, o promotor responsável procederá ao aditamento da denúncia, de homicídio qualificado tentado para homicídio para homicídio qualificado consumado", diz o texto.

Histórico de violência

Segundo a Polícia Civil, Mayara chegou a prestar três queixas contra o ex-companheiro num intervalo de 19 dias, antes de o crime acontecer. A jovem também havia pedido uma medida protetiva por ter sido vítima de violência física e psicológica. (Veja vídeo acima)

Mayara denunciou que William ameaçou matá-la num primeiro momento e, num segundo episódio, a ameaça foi velada, enviada através de um vídeo. Na terceira vez, ele disse à mãe da jovem que ela iria pagar por uma briga com a atual companheira dele.

O crime aconteceu no dia 4 de julho, no Alto do Progresso, em Nova Descoberta, na Zona Norte do Recife. No dia seguinte, o amigo do ex-companheiro de Mayara, Paulo Henrique, foi preso. Outra pessoa foi detida e liberada por não ter ligação com o crime.

O ex-marido de Mayara, com quem ela tinha um filho de 2 anos, ficou foragido por cinco dias e se entregou à Polícia no dia 9 de julho. No dia seguinte, a delegada Bruna Falcão informou que William César disse, em depoimento, que a intenção dele era dar um susto na ex-companheira.

William também alegou ter tido a ideia de utilizar uma substância corrosiva ao manusear ácido sulfúrico para limpar um encanamento de sua casa. A razão do crime, segundo o homem, foi a dificuldade de acesso ao filho do casal, mas a hipótese foi descartada pela polícia após a ouvida de testemunhas. No dia 12 de julho, a Polícia Civil indiciou a dupla por tentativa de feminicídio.

O ex-marido de Mayara era agente de saúde do Recife, mas a Secretaria de Saúde do Recife deu início a um processo para abrir um inquérito administrativo junto à Procuradoria-Geral do Município e pediu afastamento do servidor.

https://g1.globo.com/pe/pernambuco/noticia

Bolsonaro inclui comunicadores e ambientalistas em programa de proteção

Foto: Dida Sampaio/Estadão-Bolsonaro e Damares

O presidente Jair Bolsonaro editou um novo decreto para regulamentar o Programa de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos, que agora passa a incluir na nomenclatura oficial o atendimento a comunicadores e ambientalistas. O ato normativo foi publicado na edição desta quinta-feira, 25, do Diário Oficial da União e revoga o decreto anterior, de 2016, assinado pela então presidente Dilma Rousseff. Vinculado ao Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, o agora renomeado Programa de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos, Comunicadores e Ambientalistas tem a finalidade de articular medidas para a proteção de pessoas ameaçadas em decorrência de sua atuação na defesa dos direitos humanos. 

A cooperação entre União, estados e municípios para a execução do programa também está mantida na nova norma. O decreto mantém ainda o Conselho Deliberativo do programa, com três integrantes, sendo dois do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, entre os quais um será o coordenador, e um da Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça e Segurança Pública. Eles deverão se reunir a cada dois meses, de forma regular.Segundo o decreto, poderão ser convidados ainda para integrar o Conselho Deliberativo do programa um representante do Ministério Público Federal (MPF), um do Poder Judiciário e representantes do Poder Executivo federal cujas atribuições estejam relacionadas aos casos analisados no âmbito do colegiado.

Na versão anterior do decreto, não havia a previsão de que outros integrantes do Poder Executivo pudessem fazer parte da composição do conselho do programa. Além de formular, monitorar e avaliar ações do programa de proteção, o Conselho Deliberativo vai decidir sobre inclusão ou desligamento de pessoas ameaçadas, bem como período de permanência e estabelecimento do valor da ajuda financeira mensal para pagamento de despesas com aluguel, água, luz, alimentação, deslocamento, vestuário, remédios e outros, nos casos de acolhimento provisório de defensores dos direitos humanos. Pelo decreto, o conselho poderá criar grupos de trabalho temáticos ou comissões temporárias para a execução das atribuições previstas. 

O trabalho tanto no conselho quanto nas comissões e grupos de trabalho será considerado prestação de serviço público relevante e, portanto, não remunerada. Confira a íntegra do decreto. Atualmente, segundo o governo federal, um total 528 defensores e defensoras de direitos humanos estão incluídos no programa de proteção, em todo Brasil. Dentre as diversas áreas de militância dessas pessoas, estão causas indígenas, direito à terra, direito de população LGBT (lésbicas, gay, bissexuais, travestis e transexuais), combate à violência policial, combate à corrupção, entre outros.

Estadão

Militares estaduais discordam de parecer da PGE sobre supressão de remuneração

Foto: Divulgação/ PM-BA
A Associação dos Oficiais Militares Estaduais da Bahia – Força Invicta manifestou discordância das orientações feitas pela Procuradoria Geral do Estado (PGE) ao Governo do Estado e questionou a legalidade da decisão de suprimir parcelas remuneratórias corrigidas através de decisões judiciais transitadas em julgado, em sua maior parte já incorporadas aos vencimentos dos militares estaduais, oficiais e praças da PMBA e CBMBA, segundo a Força Invicta. De acordo com a entidade “acatar este parecer ilegal poderá causar diminuição de salário inviabilizando que os militares estaduais honrem seus compromissos financeiros básicos”.

Preocupados em ter seus vencimentos alterados para menor, que incluem correções de gratificações adquiridas e respaldadas por sentenças judiciais, policiais questionam a decisão e já se pronunciam, inclusive, nas redes sociais. “Num estado republicano e democrático de direito, o respeito às decisões judiciais deve ser a prática adotada por governantes e governados, porque, do contrário, se trataria de um regime de exceção camuflado de democracia”, afirma o Major PM Copérnico Mota, presidente da Força Invicta.

Em resposta a medida, a Força Invicta protocolizou, na última terça-feira (23), na Casa Civil do Governo do Estado da Bahia, expediente solicitando o agendamento de audiência com o Governador do Estado da Bahia para tratar do assunto. Associação circulou ainda comunicação para seus associados, alertando para a necessidade de, primeiramente, ouvir o governador Rui Costa.

“Sabemos que o nosso governador é uma pessoa de notório conhecimento técnico na esfera da gestão pública, o que nos leva a acreditar que ele não deva ter conhecimento dessas orientações e com toda a certeza não as atenderá, pois, se cumpridas, além de se caracterizar um desrespeito ao Poder Judiciário, causará perdas salariais substanciais, em muitos casos, inviabilizando que os militares estaduais honrem seus compromissos financeiros básicos”, reforça Mota.

Por: Politica Livre

TJ-BA pagará R$ 630 mil por novos sofás, poltronas e mesas

Foto: Gove-BA/Tribunal de Justiça da Bahia
O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) publicou, nesta terça-feira (23), o resultado de uma nova licitação que prevê a compra de sofás, poltronas, armários e diversos tipos de mesa, como de trabalho, lateral e mesinhas de centro. Toda renovação do mobiliário, de acordo com a ata de registro de preço, deve custar em média R$ 630 mil. Conforme o edital, o valor pode alcançar até R$ 780 mil. 

Novas peças imobiliárias irão equipar os gabinetes dos desembargadores, que são montadas com recepção, sala de assessores e minicopa. O edital detalha minuciosamente a cor, tipo de tecido e modelo dos itens, a exemplo dos sofás, os quais “deverão proporcionar um excelente conforto ao usuário”, serem revestido em “tecido 100% lã na cor vinho”, com “estrutura em MDF ou madeira”. 

_Documento obriga ainda a empresa vencedora do certame a apresentar laudos ergonômicos atestando que o mobiliário atende a Norma Regulamentadora Nº 17 do Ministério do Trabalho, emitida por profissional competente certificado pela Associação Brasileira de Ergonomia (Abergo). O TJ-BA justifica que a aquisição dos móveis “é necessária para atender às possíveis substituições ou futuras solicitações dos mobiliários padrão do 2º grau, considerando-se ser imprescindível, também, o suprimento do Almoxarifado do Poder Judiciário do Estado da Bahia”.
Por: Politica Livre
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Lava Jato devolve R$ 424 milhões à Petrobras

Divulgação/Agência Brasil
A força-tarefa da Operação Lava Jato devolveu, hoje (25), R$ 424 milhões à Petrobras. O valor é referente ao pagamento de parcelas dos acordos de leniência realizados com empresas investigadas e que confessaram participação nos desvios ocorridos na estatal.

De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), a Petrobras já recebeu R$ 3 bilhões recuperados por meio da atuação do órgão em acordos de delação premiada, leniência e renúncias voluntárias de recursos desviados por investigados na operação.

A primeira fase da Lava Jato ocorreu em 17 de março de 2014. Até o momento, foram realizadas 61 fases. De acordo com o levantamento mais recente do MPF, a operação já resultou em 244 condenações de 159 pessoas. As penas somam mais de 2 mil anos de prisão por diversos crimes, entre eles, lavagem de dinheiro e corrupção ativa e passiva.

Por André Richter - Repórter da Agência Brasil Brasília

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Ipiaú: Comando da 55ªCIPM se reune com a comunidadedo Bairro Irmã Dulce para tratar sobre Segurança Pública

Fotos: 55ª CIPM
Na noite dessa quinta-feira, 27 de julho de 2019, o Comando da 55ª CIPM/Ipiaú esteve reunido com moradores do bairro Irmã Dulce, em Ipiaú, para ouvir a sociedade sobre as demandas da área de segurança publica naquela localidade.

O evento ocorreu na sede da Igreja Adventista e contou com as presenças do Maj Jocevã, Comandante da 55ª CIPM, Cb Quinto, assessor do Comandante e um público de moradores, aproximado de 40 (quarenta) pessoas, entre adultos, jovens e crianças.

Na oportunidade, os moradores do bairro Irmã Dulce pediram uma maior ronda das viaturas da PM no bairro, principalmente nos finais de semana e a noite, além de citarem problemas locais de abuso sonoro.

Ao final da conversa, o Major Jocevã agradeceu pela hospitalidade e carinho como foi recebido por aquela comunidade. Por outro lado, os presentes agradeceram a presença do Comandante da 55ª CIPM no bairro, demonstrando uma grande satisfação em receber os policiais, e pontuaram como um fato inédito uma comunidade receber a visita de um “Major Comandante “, buscando uma conversa direta com a comunidade.

Essa reunião faz parte de um projeto do Comando da 55ª CIPM, que consiste em visitar o maior numero de associações de bairros para manter um dialogo, ouvindo as demandas, as críticas, as sugestões e as opiniões, na busca de melhoras na segurança pública no município de Ipiaú.

O Comando da 55ª CIPM informa que outras conversar e reuniões como esta acontecerão com outros bairros e com outras comunidades ao longo do ano.
Fonte: Ascom/55ªCIPM

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