Hacker diz que deixou cópias das conversas de autoridades fora do País
Foto: Reprodução/Arquivo |
O hacker Walter Delgatti Neto, que confessou ter invadido celulares de centenas autoridades do País, incluindo o presidente Jair Bolsonaro, afirmou que o conjunto das mensagens extraídas nos celulares de autoridades encontra-se guardado por terceiros no exterior. A informação está em um documento, assinado pela defesa de Delgatti, obtido pelo Estado. “Para todos os fins, registra, por pertinente, que o conjunto das informações está devidamente resguardada por fiéis depositários, nacionais e internacionais”, diz o documento entregue pelos advogados Fabrício Martins Chaves Lucas e Gustavo Delgado Barros.
Em outro trecho da nota, Delgatti Neto diz espantar-se com “a fragilidade do sigilo no Brasil”, sugere melhoria nos sistemas de comunicação nacional e “convida a uma regulamentação e à transparência quanto ao acesso e o uso de ditas redes de informação pelo poder público, em plena defesa do melhor interesse público, respeitados os princípios fundamentais da Constituição Federal, incluídos defesa da Cidadania, da dignidade da pessoa humana os valores do trabalho e da livre iniciativa”.
Por meio do documento entregue pela defesa, Delgatti Neto afirma “que falhas no aplicativo Telegram e de outros aplicativos online, a bem de direitos individuais e do interesse público, devem ser recorrentemente testadas pelos serviços online, pelos agentes da fiscalização pública, bem como, por seus usuários.” A defesa do hacker ressaltou, em outro trecho, que seu cliente atualmente não está filiado a agremiações político partidárias. “É desinteressado em política institucional, detém plena consciência que o Estado Democrático de Direito é conquista irreversível da sociedade brasileira e o devido processo legal plenamente assegurado a cada indivíduo”.
Na semana passada, no entanto, constava no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que Delgatti Neto era filiado ao DEM. Diante disso, o partido informou que o expulsaria. Até a tarde deste domingo, 28, o nome dele permanecia na lista de filiados ao DEM de Araraquara, ainda segundo o site do TSE. Delgatti Neto também diz que não reconhece o apelido de “Vermelho”, e que tal denominação “jamais” foi aplicada a ele. Preso desde terça-feira, 23, junto com outras três pessoas, Walter teve a prisão temporária prorrogada na sexta-feira, 26, por decisão da 10.ª Vara Federal de Brasília.
A previsão é que nesta segunda a PF, por meio do Instituto Nacional de Criminalística, finalize as análises dos equipamentos de informática apreendidos na casa de Delgatti. O Ministério Público Federal, assim como a PF, entendeu que a prorrogação da prisão era necessária para que o grupo não alterasse “elementos de provas em análise e outras que dependem de cumprimento de ordem judicial já deferidas pela décima vara”. Além disso, a PF, alegou precisar colher “novos elementos de provas” e disse não saber ainda “a real dimensão das invasões praticadas”.
Estadão Conteúdo
Estadão Conteúdo
Extensa, ficha criminal revela hacker da Lava Jato autor de múltiplos golpes 171
Foto: Divulgação/Walter Delgatti Neto |
Apontado como líder do ataque hacker contra autoridades, Walter Delgatti Neto, que confessou ter invadido contas de Telegram de pessoas públicas, acumula em seus 30 anos de vida uma extensa lista de inquéritos e processos judiciais.
Antes de voltar à prisão, na última terça-feira (23), sua ficha de antecedentes criminais mostrava ao menos 20 casos em que ele era investigado ou acusado da prática de crimes. Entre as vítimas, bancos, mulheres, homens, uma adolescente, advogados, empresários e shoppings.
Em vários dos procedimentos abertos, ele aparece implicado em um famoso artigo do código penal: o 171, de estelionato —“obter, para si ou para outrem, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil, ou qualquer outro meio fraudulento”.
Quase todas as investigações e processos são sobre algum tipo de golpe: usar identidade de terceiros, falsificar documentos públicos ou particulares, usar papéis falsificados.
De acordo com pessoas próximas e com processos públicos, esconder seus crimes nunca foi sua principal preocupação, tendo deixado rastros óbvios em algumas das suas ações, algumas delas cinematográficas.
Em um dos processos na Justiça, relata-se um caso em que Delgatti alugou um apartamento para hospedagem, de forma temporária, utilizando o nome de uma outra pessoa, em Moema, bairro nobre da capital paulista. Em poucos dias que estava no local, chamou um caminhão de mudança. Geladeira, sofá, ar condicionado, mesas, cadeiras e até de uma televisão de 50 polegadas estavam sendo colocados na carreta, quando a gerente do condomínio estranhou e chamou a polícia.
O suposto impostor fugiu quando os agentes chegaram, mas deixou no apartamento seus documentos verdadeiros, o que permitiu ser identificado.
Em outro episódio, Delgatti fez compras em lojas de colchões, em farmácias e outros lugares com um cartão furtado.
Câmeras dos estabelecimentos e funcionários reconheceram o suspeito, que foi pessoalmente escolher os produtos.
Bom papo, cara de pau, carismático e enrolador foram algumas das descrições dadas por quem conviveu com Delgatti em algum momento.
Não à toa, também preso na operação da semana passada, Gustavo Henrique Elias Santos disse em depoimento que, em fevereiro, quando foi hackeado, desconfiou na mesma hora do amigo. Não por saber que ele estava metido com invasões virtuais, mas por achar que seria alguém com “audácia” para o feito.
Delgatti tem sido chamado internamente por investigadores da PF de um grande “contador de histórias”, característica considerada típica de estelionatários.
Quando foi detido pela Polícia Federal, Delgatti era considerado foragido —a Justiça havia emitido um mandado de prisão em um processo em que foi condenado por infringir a Lei das Drogas, no artigo que prevê de 5 a 15 anos de prisão por adquirir, vender, guardar ou fornecer drogas sem autorização ou em desacordo com a legislação, além de ter falsificado documento público.
Em diversos ofícios emitidos pela Justiça, inclusive nesse mandado de prisão, ele aparece como não localizado, “estando o mesmo em lugar incerto e não sabido”.
Delgatti cresceu em Araraquara (a 273 km de São Paulo) com a avó, sem convívio com a mãe, segundo contaram, reservadamente, pessoas que o conhecem. Ele não tinha emprego formal nem atividade estável.
Gostava de se vangloriar de suas supostas conexões na cidade. No passado, já fingiu ser aluno de medicina da USP —o que lhe rendeu uma investigação por uso de documento falso— e andava com um extrato bancário de uma conta milionária —que também era falso.
Uma pessoa conhecida o compara ao protagonista do filme VIPs, inspirado na história de um dos golpistas mais conhecidos do país, Marcelo Nascimento da Rocha, vivido no cinema pelo ator Wagner Moura. O golpista do filme se notabilizou em 2001 ao conceder entrevista ao programa de Amaury Jr., na Bandeirantes, passando-se por Henrique Constantino, filho do fundador da Gol.
Já Delgatti chegou a ser preso durante uma viagem ao Beto Carrero World, no município de Penha (SC), em maio de 2015, por ter tentado se passar por delegado da Polícia Civil de São Paulo. A suspeita era de falsidade ideológica.
Na ocasião, ele viajava junto com o amigo Elias Santos e a companheira dele, Suelen de Oliveira, também presos pela PF na última terça-feira. No carro deles a polícia catarinense encontrou uma arma que levou Elias Santos a ser detido por porte ilegal.
O episódio foi lembrado por Suelen em seu depoimento à PF na semana passada. Foi nessa viagem a Santa Catarina que ela disse ter conhecido Delgatti.
Na mesma época, em 2015, o rapaz tinha uma arma de ar comprimido, do tipo “air soft”, que parecia de verdade. Gostava de exibi-la, segundo ele, por temer ser alvo de ladrões. Possuía dois carros, um BMW e um utilitário Hyundai Santa Fe, avariados em acidentes de trânsito, mas que, para Delgatti, poderiam atrair a atenção de bandidos.
Naquele ano, ele foi alvo de um mandado de busca e apreensão em sua casa, depois que uma garota de 17 anos, então namorada de seu irmão, o acusou de estupro —ela acabou refazendo seu primeiro depoimento.
A delegada de polícia encarregada de cumprir o mandado, Meirilene de Castro Rodrigues, escreveu em relatório que Delgatti teve uma postura desafiadora ao receber os policiais em seu apartamento em Araraquara. “O investigado Walter calmamente informou que já havia visto o mandado [de busca e apreensão], dizendo ainda, sarcasticamente: ‘Eu estava esperando por vocês’”.
Quando indagado sobre como sabia do mandado, segundo o relatório da delegada, Delgatti respondeu que era “uma pessoa influente” e que havia recebido o mandado escaneado em seu notebook dois dias antes.
Para demonstrar que teve acesso ao mandado, Delgatti apresentou um outro mandado, expedido contra seu irmão, Wisllen, “e mostrou tal documento na tela do seu notebook”.
A delegada procurava no apartamento a arma que teria sido usada no estupro contra a menor de idade. Delgatti disse, então, que tinha uma arma de ar e a usava na cintura porque temia um assalto.
Conforme o relatório da delegada, o suspeito lhe disse que trabalhava como investidor “e que tem uma conta em um banco da Suíça, motivo pelo qual ele faz várias viagens por ano, para aquele país e para a Europa por causa da movimentação dessa conta”.
Folha de S. Paulo
Antes de voltar à prisão, na última terça-feira (23), sua ficha de antecedentes criminais mostrava ao menos 20 casos em que ele era investigado ou acusado da prática de crimes. Entre as vítimas, bancos, mulheres, homens, uma adolescente, advogados, empresários e shoppings.
Em vários dos procedimentos abertos, ele aparece implicado em um famoso artigo do código penal: o 171, de estelionato —“obter, para si ou para outrem, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil, ou qualquer outro meio fraudulento”.
Quase todas as investigações e processos são sobre algum tipo de golpe: usar identidade de terceiros, falsificar documentos públicos ou particulares, usar papéis falsificados.
De acordo com pessoas próximas e com processos públicos, esconder seus crimes nunca foi sua principal preocupação, tendo deixado rastros óbvios em algumas das suas ações, algumas delas cinematográficas.
Em um dos processos na Justiça, relata-se um caso em que Delgatti alugou um apartamento para hospedagem, de forma temporária, utilizando o nome de uma outra pessoa, em Moema, bairro nobre da capital paulista. Em poucos dias que estava no local, chamou um caminhão de mudança. Geladeira, sofá, ar condicionado, mesas, cadeiras e até de uma televisão de 50 polegadas estavam sendo colocados na carreta, quando a gerente do condomínio estranhou e chamou a polícia.
O suposto impostor fugiu quando os agentes chegaram, mas deixou no apartamento seus documentos verdadeiros, o que permitiu ser identificado.
Em outro episódio, Delgatti fez compras em lojas de colchões, em farmácias e outros lugares com um cartão furtado.
Câmeras dos estabelecimentos e funcionários reconheceram o suspeito, que foi pessoalmente escolher os produtos.
Bom papo, cara de pau, carismático e enrolador foram algumas das descrições dadas por quem conviveu com Delgatti em algum momento.
Não à toa, também preso na operação da semana passada, Gustavo Henrique Elias Santos disse em depoimento que, em fevereiro, quando foi hackeado, desconfiou na mesma hora do amigo. Não por saber que ele estava metido com invasões virtuais, mas por achar que seria alguém com “audácia” para o feito.
Delgatti tem sido chamado internamente por investigadores da PF de um grande “contador de histórias”, característica considerada típica de estelionatários.
Quando foi detido pela Polícia Federal, Delgatti era considerado foragido —a Justiça havia emitido um mandado de prisão em um processo em que foi condenado por infringir a Lei das Drogas, no artigo que prevê de 5 a 15 anos de prisão por adquirir, vender, guardar ou fornecer drogas sem autorização ou em desacordo com a legislação, além de ter falsificado documento público.
Em diversos ofícios emitidos pela Justiça, inclusive nesse mandado de prisão, ele aparece como não localizado, “estando o mesmo em lugar incerto e não sabido”.
Delgatti cresceu em Araraquara (a 273 km de São Paulo) com a avó, sem convívio com a mãe, segundo contaram, reservadamente, pessoas que o conhecem. Ele não tinha emprego formal nem atividade estável.
Gostava de se vangloriar de suas supostas conexões na cidade. No passado, já fingiu ser aluno de medicina da USP —o que lhe rendeu uma investigação por uso de documento falso— e andava com um extrato bancário de uma conta milionária —que também era falso.
Uma pessoa conhecida o compara ao protagonista do filme VIPs, inspirado na história de um dos golpistas mais conhecidos do país, Marcelo Nascimento da Rocha, vivido no cinema pelo ator Wagner Moura. O golpista do filme se notabilizou em 2001 ao conceder entrevista ao programa de Amaury Jr., na Bandeirantes, passando-se por Henrique Constantino, filho do fundador da Gol.
Já Delgatti chegou a ser preso durante uma viagem ao Beto Carrero World, no município de Penha (SC), em maio de 2015, por ter tentado se passar por delegado da Polícia Civil de São Paulo. A suspeita era de falsidade ideológica.
Na ocasião, ele viajava junto com o amigo Elias Santos e a companheira dele, Suelen de Oliveira, também presos pela PF na última terça-feira. No carro deles a polícia catarinense encontrou uma arma que levou Elias Santos a ser detido por porte ilegal.
O episódio foi lembrado por Suelen em seu depoimento à PF na semana passada. Foi nessa viagem a Santa Catarina que ela disse ter conhecido Delgatti.
Na mesma época, em 2015, o rapaz tinha uma arma de ar comprimido, do tipo “air soft”, que parecia de verdade. Gostava de exibi-la, segundo ele, por temer ser alvo de ladrões. Possuía dois carros, um BMW e um utilitário Hyundai Santa Fe, avariados em acidentes de trânsito, mas que, para Delgatti, poderiam atrair a atenção de bandidos.
Naquele ano, ele foi alvo de um mandado de busca e apreensão em sua casa, depois que uma garota de 17 anos, então namorada de seu irmão, o acusou de estupro —ela acabou refazendo seu primeiro depoimento.
A delegada de polícia encarregada de cumprir o mandado, Meirilene de Castro Rodrigues, escreveu em relatório que Delgatti teve uma postura desafiadora ao receber os policiais em seu apartamento em Araraquara. “O investigado Walter calmamente informou que já havia visto o mandado [de busca e apreensão], dizendo ainda, sarcasticamente: ‘Eu estava esperando por vocês’”.
Quando indagado sobre como sabia do mandado, segundo o relatório da delegada, Delgatti respondeu que era “uma pessoa influente” e que havia recebido o mandado escaneado em seu notebook dois dias antes.
Para demonstrar que teve acesso ao mandado, Delgatti apresentou um outro mandado, expedido contra seu irmão, Wisllen, “e mostrou tal documento na tela do seu notebook”.
A delegada procurava no apartamento a arma que teria sido usada no estupro contra a menor de idade. Delgatti disse, então, que tinha uma arma de ar e a usava na cintura porque temia um assalto.
Conforme o relatório da delegada, o suspeito lhe disse que trabalhava como investidor “e que tem uma conta em um banco da Suíça, motivo pelo qual ele faz várias viagens por ano, para aquele país e para a Europa por causa da movimentação dessa conta”.
Folha de S. Paulo
Polícia prende dois suspeitos de roubo de ouro em Guarulhos
Foto: Divulgação |
O Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) informou que foram presos dois suspeitos de envolvimento no roubo de 718,9 quilos de ouro na última quinta-feira (25), no Aeroporto Internacional de Guarulhos.
A primeira detenção ocorreu na noite de ontem (27). A polícia não divulga detalhes sobre os acusados “para preservar a investigação e evitar desvios na linha de trabalho”, informou em nota.
Ao menos dez pessoas podem ter participado do roubo ao ouro avaliado, segundo a polícia, em mais de R$ 100 milhões.
Para o crime, o grupo usou dois carros disfarçados de viaturas da Polícia Federal. Fortemente armados, renderam os funcionários que faziam a manipulação da carga e os obrigaram a transferir o ouro para uma das caminhonetes. A entrada dos ladrões foi facilitada por um supervisor de logística que havia sido rendido na noite anterior.
O metal, dividido em 31 malotes, tinha como destino Nova York, nos Estados Unidos, e Toronto, no Canadá.
Por Fernanda Cruz - Repórter da Agência Brasil São Paulo
A primeira detenção ocorreu na noite de ontem (27). A polícia não divulga detalhes sobre os acusados “para preservar a investigação e evitar desvios na linha de trabalho”, informou em nota.
Ao menos dez pessoas podem ter participado do roubo ao ouro avaliado, segundo a polícia, em mais de R$ 100 milhões.
Para o crime, o grupo usou dois carros disfarçados de viaturas da Polícia Federal. Fortemente armados, renderam os funcionários que faziam a manipulação da carga e os obrigaram a transferir o ouro para uma das caminhonetes. A entrada dos ladrões foi facilitada por um supervisor de logística que havia sido rendido na noite anterior.
O metal, dividido em 31 malotes, tinha como destino Nova York, nos Estados Unidos, e Toronto, no Canadá.
Por Fernanda Cruz - Repórter da Agência Brasil São Paulo
Justiça quebra sigilo telefônico dos filhos de Flordelis, e Policia revela que fechou o caso
O assassinato do Pastor Anderson no inicio do mês passado,comoveu o mundo gospel pelo fato do pastor ser muito querido pela comunidade evangélica.Porém,depois de toda dor que envolveu a perda repentina do líder religioso,os desdobramentos do caso se tornaram um dos maiores escândalos do meio gospel.
Segundo a polícia civil,os filhos de Flordelis tramaram a morte do próprio pai adotivo.Flavio dos santos Rodrigue de 38 anos e lucas dos santos ,de 18 seriam os responsáveis pela morte de Anderson.Segundo as investigações,os filhos queriam vingar uma suposta traição de Anderson a Flordelis.Eles estão presos,pois já tinham outros mandados em execução.Porém,a polícia que já considera o caso avançado,conseguiu descobrir algo ainda mais terrível.
As novas informações apontam que Lucas,além de planejar,também participou da execução do próprio pai desferindo contra ele vários tiros.As imagens das câmeras de segurança conseguiram filmar o exato momento em que os criminosos atiram contra o pastor.Eles entraram usando uma touca ninja para não serem identificados. O fato dos cachorros também não latirem chamou atenção da polícia.de que ou foram dopados ou conheciam os criminosos.. “Eles não eram criminosos profissionais, diante do modus operandi do crime”, alega uma fonte.
Lucas dos Santos era filho adotado por Flordelis e Anderson do Carmo.Já Flavio era filho biológico de Flordelis e enteado do Anderson.Mesmo assim,Anderson registrou-o como se fosse seu .
Flavio foi preso dentro cemitério em pleno enterro de Anderson,agentes da polícia DHNSG cercaram o cemitério e o levaram discretamente.Ele já tinha um mandado por violência contra a ex-mulher.Lucas que foi detido no domingo,também tinha uma mandado por envolvimento por tráfico de drogas.
Existe a possibilidade dos cães não terem sido dopados, o que deve ser confirmado nesta terça-feira, quando sai laudo do exame toxicológico. Os animais podem não ter reagido por conhecerem os participantes da execução.
Agentes da Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí (DHNSGI) estão buscando ainda por um outro filho de flordelis que é suspeito de ter participação no crime do próprio pai também.
Segundo a polícia civil,os filhos de Flordelis tramaram a morte do próprio pai adotivo.Flavio dos santos Rodrigue de 38 anos e lucas dos santos ,de 18 seriam os responsáveis pela morte de Anderson.Segundo as investigações,os filhos queriam vingar uma suposta traição de Anderson a Flordelis.Eles estão presos,pois já tinham outros mandados em execução.Porém,a polícia que já considera o caso avançado,conseguiu descobrir algo ainda mais terrível.
As novas informações apontam que Lucas,além de planejar,também participou da execução do próprio pai desferindo contra ele vários tiros.As imagens das câmeras de segurança conseguiram filmar o exato momento em que os criminosos atiram contra o pastor.Eles entraram usando uma touca ninja para não serem identificados. O fato dos cachorros também não latirem chamou atenção da polícia.de que ou foram dopados ou conheciam os criminosos.. “Eles não eram criminosos profissionais, diante do modus operandi do crime”, alega uma fonte.
Lucas dos Santos era filho adotado por Flordelis e Anderson do Carmo.Já Flavio era filho biológico de Flordelis e enteado do Anderson.Mesmo assim,Anderson registrou-o como se fosse seu .
Flavio foi preso dentro cemitério em pleno enterro de Anderson,agentes da polícia DHNSG cercaram o cemitério e o levaram discretamente.Ele já tinha um mandado por violência contra a ex-mulher.Lucas que foi detido no domingo,também tinha uma mandado por envolvimento por tráfico de drogas.
Existe a possibilidade dos cães não terem sido dopados, o que deve ser confirmado nesta terça-feira, quando sai laudo do exame toxicológico. Os animais podem não ter reagido por conhecerem os participantes da execução.
Agentes da Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí (DHNSGI) estão buscando ainda por um outro filho de flordelis que é suspeito de ter participação no crime do próprio pai também.
Jovem morre em ação policial na estrada da Pedra Ferrada
Um jovem morreu na tarde de ontem (27) durante uma ação policial na estrada da Pedra Ferrada em Feira de Santana. Aelson Costa Silva, 20 anos, morava na travessa Maria, bairro Asa Branca e segundo populares, trabalhava em um mercadinho.
No local onde Aelson morreu aconteceu uma troca de tiros entre polícia e bandidos. Ele foi alvejado e as polícias civil e militar informaram ao Acorda Cidade que estão investigando as circunstâncias da morte.
Troca de tiros
Durante essa ação policial, um homem, ainda não identificado, morreu após trocar tiros com a polícia. O corpo encontra-se no Departamento do Polícia Técnica (DPT).
A perseguição da polícia ocorreu após registros de diversas pessoas alvejadas por um grupo de três homens que estavam em um veículo prata, de marca/modelo Honda/Fit, placa AXW 8019. Segundo a polícia, a placa tinha restrição de roubo, conforme numeração do chassis - ocorrência n° 7137 DRFR do dia 13/07/19.
Segundo a polícia, por volta das 12h40, esses três homens alvejaram com oito tiros Roberto de Jesus Oliveira, 43 anos, sendo que os disparos atingiram a vítima em várias partes do corpo. O fato ocorreu na Rua Otávio Mesquita, bairro Baraúnas, em Feira de Santana. A vítima foi socorrida para o Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA).
Momentos depois, por volta das 12h55, segundo informou a polícia, um homem foi alvejado com vários disparos de arma de fogo, na Rua Pará, bairro Queimadinha, onde também foi socorrido por populares para o Hospital Clériston Andrade.
A perseguição policial ocorreu por volta das 16h25 na Estrada do Besouro – sentido Pedra Ferrada/Asa Branca. Ao chegar nas proximidades da estrada Pedra Ferrada a polícia informou que visualizou o veículo com as mesmas características das ocorrências anteriores, que, ao perceber a aproximação da guarnição, fugiu em sentido oposto. A guarnição do Peto 65 informou que os três ocupantes do veículo efetuaram disparos contra a guarnição. O motorista do veículo Honda Fit efetuou uma manobra de fuga, retornando em alta velocidade pela estrada da Pedra Ferrada, momento em que efetuaram novos disparos, atropelou dois condutores de motocicletas e parou, após colidir em uma "cerca viva", desembarcando do veículo e efetuando novos disparos contra a guarnição e correndo para dentro de um terreno.
Ainda de acordo com a polícia, houve o revide, onde, após realizar a varredura no local, constatou-se um homem caído, sangrando e com a arma em punho. A polícia apreendeu a arma de fogo e prestou socorro, sendo que, após entrada no HGCA e sendo prestados os primeiros socorros, foi constatado o óbito.
Troca de tiros
Durante essa ação policial, um homem, ainda não identificado, morreu após trocar tiros com a polícia. O corpo encontra-se no Departamento do Polícia Técnica (DPT).
A perseguição da polícia ocorreu após registros de diversas pessoas alvejadas por um grupo de três homens que estavam em um veículo prata, de marca/modelo Honda/Fit, placa AXW 8019. Segundo a polícia, a placa tinha restrição de roubo, conforme numeração do chassis - ocorrência n° 7137 DRFR do dia 13/07/19.
Segundo a polícia, por volta das 12h40, esses três homens alvejaram com oito tiros Roberto de Jesus Oliveira, 43 anos, sendo que os disparos atingiram a vítima em várias partes do corpo. O fato ocorreu na Rua Otávio Mesquita, bairro Baraúnas, em Feira de Santana. A vítima foi socorrida para o Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA).
Momentos depois, por volta das 12h55, segundo informou a polícia, um homem foi alvejado com vários disparos de arma de fogo, na Rua Pará, bairro Queimadinha, onde também foi socorrido por populares para o Hospital Clériston Andrade.
A perseguição policial ocorreu por volta das 16h25 na Estrada do Besouro – sentido Pedra Ferrada/Asa Branca. Ao chegar nas proximidades da estrada Pedra Ferrada a polícia informou que visualizou o veículo com as mesmas características das ocorrências anteriores, que, ao perceber a aproximação da guarnição, fugiu em sentido oposto. A guarnição do Peto 65 informou que os três ocupantes do veículo efetuaram disparos contra a guarnição. O motorista do veículo Honda Fit efetuou uma manobra de fuga, retornando em alta velocidade pela estrada da Pedra Ferrada, momento em que efetuaram novos disparos, atropelou dois condutores de motocicletas e parou, após colidir em uma "cerca viva", desembarcando do veículo e efetuando novos disparos contra a guarnição e correndo para dentro de um terreno.
Ainda de acordo com a polícia, houve o revide, onde, após realizar a varredura no local, constatou-se um homem caído, sangrando e com a arma em punho. A polícia apreendeu a arma de fogo e prestou socorro, sendo que, após entrada no HGCA e sendo prestados os primeiros socorros, foi constatado o óbito.
Por: Acorda Cidade
Dário Meira:Dupla é presa pela Polícia Militar por tráfico de drogas
Foto: Divulgação/Polícia Militar |
Por volta das 00h30min, deste domingo (28/07) a guarnição da 55ª CIPM/Dário Meira, realizando rondas ostensiva na Rua Isaías Rego, próximo ao Bar de Bero, visualizou dois indivíduos em atitude suspeita.
Ao proceder com abordagem e busca pessoal, foi encontrado com os suspeitos, 05 (cinco) papelotes de substância análoga a cocaína e uma pequena quantidade de substância análoga a maconha escondidas em um telefone público (orelhão).
Ao proceder com abordagem e busca pessoal, foi encontrado com os suspeitos, 05 (cinco) papelotes de substância análoga a cocaína e uma pequena quantidade de substância análoga a maconha escondidas em um telefone público (orelhão).
Foto: Divulgação/Polícia Militar |
CONDUZIDOS: Gabriel Santos da Silva (Vugo Mucegão) Nascido em: 06/06/1999, Sidicleiton Jesus dos Santos Nascido em: 06/09/2000. Materiais Aprendidos, 05 papelotes de substância análoga a cocaína, 01 pequena quantidade de substância análoga a maconha, 02 celulares, 01 corrente de prata, 01 relógio.
Os suspeitos foram conduzidos ao plantão central da Polícia Civil em Ipiaú, juntamente com o material apreendido.
Fonte: Ascom/55ª CIPM, Braço Forte da Lei e da ordem no Médio Rio das contas
Valença: Moradora acusa Santa Casa de negligência em parto; diretor defende unidade
Foto: Divulgação |
Uma moradora de Valença, no Baixo Sul, acusa a Santa Casa de Misericórdia de negligência em um parto que resultou na morte da neta dela. Segundo Erenice dos Santos, o fato ocorreu na última terça-feira (23) quando acompanhou a filha, de 16 anos, que tinha entrado em trabalho de parto. "Eu tava na sala do médico. Eu vi tudo. Isso não pode acontecer", desabafou em entrevista ao Bahia Notícias. Erenice dos Santos conta que elas chegaram na unidade de saúde por volta das 6h. Uma enfermeira fez o primeiro contato com a adolescente às 7h, e às 8h ela foi atendida por um médico.
"Ele chegou, olhou, pediu todos os documentos. Pediu para ela deitar na cama. Fez o toque ara ver a condição do bebê. Pediu também para ela tomar o remédio de pressão e depois encaminhou para a sala de parto porque ela estava entrando em trabalho de parto", narra. Erenice diz que as dores aumentaram na gestante e por volta das 11h, uma enfermeira mediu os batimentos cardíacos, afirmando que "estava tudo bem". No entanto, a situação ficou mais séria. A bolsa amniótica tinha se rompido. "A enfermeira veio, veio outras três estagiárias, e nós ficamos tentando fazer com que a criança saísse pra fora. Minha filha fazia muita força", acrescenta.
Erenice afirma que quando foi por volta das 11h50, o médico chegou, fez um procedimento para aumentar a passagem por onde a bebê sairia, tirou a criança, tentou reanimá-la, mas não havia mais o que fazer. "Vocês mataram a criança", acusou. Ela diz que a filha deveria passar por uma cesariana [parto cirúrgico] devido ao fato de ela ser adolescente e por complicações na gravidez. A adolescente também é hipertensa. Na mesma terça, Erenice Santos fez uma queixa na delegacia contra o hospital. Uma perícia feita no corpo do bebê deve ajudar na investigação do caso. No sábado (27), uma audiência marcada na delegacia da cidade vai ouvir a gestante, dando continuidade à investigação.
OUTRO LADO
"Ele chegou, olhou, pediu todos os documentos. Pediu para ela deitar na cama. Fez o toque ara ver a condição do bebê. Pediu também para ela tomar o remédio de pressão e depois encaminhou para a sala de parto porque ela estava entrando em trabalho de parto", narra. Erenice diz que as dores aumentaram na gestante e por volta das 11h, uma enfermeira mediu os batimentos cardíacos, afirmando que "estava tudo bem". No entanto, a situação ficou mais séria. A bolsa amniótica tinha se rompido. "A enfermeira veio, veio outras três estagiárias, e nós ficamos tentando fazer com que a criança saísse pra fora. Minha filha fazia muita força", acrescenta.
Erenice afirma que quando foi por volta das 11h50, o médico chegou, fez um procedimento para aumentar a passagem por onde a bebê sairia, tirou a criança, tentou reanimá-la, mas não havia mais o que fazer. "Vocês mataram a criança", acusou. Ela diz que a filha deveria passar por uma cesariana [parto cirúrgico] devido ao fato de ela ser adolescente e por complicações na gravidez. A adolescente também é hipertensa. Na mesma terça, Erenice Santos fez uma queixa na delegacia contra o hospital. Uma perícia feita no corpo do bebê deve ajudar na investigação do caso. No sábado (27), uma audiência marcada na delegacia da cidade vai ouvir a gestante, dando continuidade à investigação.
OUTRO LADO
Contatado pelo Bahia Notícias, o diretor-técnico da Santa Casa de Misericórdia, Renato Fonseca, lamentou o ocorrido e disse que não houve negligência por parte da unidade de saúde. Segundo ele, havia médicos no setor, que só se dirigem à sala de parto após pedido da enfermagem. “Essa demora não existiu. O médico foi ao local, ajudou no parto. Eu entendo a dor, o sofrimento, porque também sou pai”, disse.
O diretor declarou que vai esperar a autópsia, feita no corpo da bebê, mas acredita que a causa do óbito tenha sido pela bebê ter aspirado uma substância referente a fezes que ficou na placenta assim que a bolsa “estourou”. “No final do parto, quando o colo dela estava praticamente todo dilatado, a bolsa estourou e foi constatado que o líquido amniótico estava espesso em uma quantidade grande de mecônio [fezes]. Muito provavelmente o que aconteceu foi que a criança aspirou o líquido. Foi para o pulmão. Isso já no final do parto. Não tinha nem como transformar em um parto cesariano”, descreveu.
Fonseca disse ainda que a gravidez da jovem estava na condição pós-termo [por ter quase 42 semanas], o que aumentava risco à criança e à gestante.
Fonseca disse ainda que a gravidez da jovem estava na condição pós-termo [por ter quase 42 semanas], o que aumentava risco à criança e à gestante.
Por: Bahia Noticias
Juazeiro: Mil pés de maconha erradicados pela Cipe Caatinga
Foto: Divulgação |
Pouco mais de mil pés de maconha foram localizados e erradicados pela Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe) Caatinga. O flagrante aconteceu, na tarde de sexta-feira (26), na zona rural do município de Juazeiro.
Os PMs receberam denúncias sobre o plantio ilegal, no distrito de Massaroca, e fizeram varreduras. O cultivo ilícito com 1.080 pés foi encontrado e erradicado. Uma garrafa de vidro com sementes da mesma erva acabaram apreendidos no local. Nenhum criminoso foi encontrado.
O caso foi registrado na Delegacia Territorial de Juazeiro.
Fonte: Ascom: Alberto Maraux
Os PMs receberam denúncias sobre o plantio ilegal, no distrito de Massaroca, e fizeram varreduras. O cultivo ilícito com 1.080 pés foi encontrado e erradicado. Uma garrafa de vidro com sementes da mesma erva acabaram apreendidos no local. Nenhum criminoso foi encontrado.
O caso foi registrado na Delegacia Territorial de Juazeiro.
Fonte: Ascom: Alberto Maraux
Eunapolis: Adolescente é flagrado com 49 kg de maconha prensada
Foto: Divulgação SSP ssp |
Um adolescente de 17 anos foi flagrado, na noite de sexta-feira (26), com 49 kg de maconha prensada. Escondida em um terreno, na cidade de Eunápolis, a droga foi encontrada por equipes das Rondas Especiais (Rondesp) Sul, depois de uma denúncia anônima.
Os militares chegaram até o bairro Alecrim I e iniciaram as varreduras. O adolescente foi avistado e detido. Após conversas iniciais ele informou que guardava maconha em um terreno. No local foram encontrados 79 tabletes de maconha prensada, totalizado 49 kg de entorpecentes.
O caso foi registrado na Delegacia Territorial de Eunápolis. "Flagrante importante e que ao mesmo tempo nos preocupa. Estamos diante de um jovem, ainda adolescente, participando ativamente de ações criminosas. Precisamos do engajamento de todos para mudarmos esse cenário", ressaltou o subcomandante-geral da PM, coronel Paulo Uzêda.
Fonte: Ascom: Alberto Maraux
Os militares chegaram até o bairro Alecrim I e iniciaram as varreduras. O adolescente foi avistado e detido. Após conversas iniciais ele informou que guardava maconha em um terreno. No local foram encontrados 79 tabletes de maconha prensada, totalizado 49 kg de entorpecentes.
O caso foi registrado na Delegacia Territorial de Eunápolis. "Flagrante importante e que ao mesmo tempo nos preocupa. Estamos diante de um jovem, ainda adolescente, participando ativamente de ações criminosas. Precisamos do engajamento de todos para mudarmos esse cenário", ressaltou o subcomandante-geral da PM, coronel Paulo Uzêda.
Fonte: Ascom: Alberto Maraux
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