Ex-chefe do PSL Mulher depõe à PF e liga Bivar a esquema dos laranjas
Agência Brasil |
Em depoimento à Polícia Federal, Bete Oliveira, dirigente do PSL em Pernambuco nas últimas eleições, afirma que o partido cometeu irregularidades na campanha de 2018.
De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, a sigla, que em Pernambuco é comandada pelo deputado federal Luciano Bivar, só convocou mulheres para cumprir a cota mínima obrigatória de 30% de candidatas.
Presidente do PSL Mulher em 2018, Bete Oliveira foi candidata derrotada à Câmara dos Deputados.
A publicação afirma que nos dois depoimentos prestados pela ex-chefe do PSL Mulher, em março e abril, ela afirma que após a entrada de Bolsonaro no partido o número de candidaturas masculinas cresceu na sigla, o que levou o PSL a inscrever mais mulheres.
Bete contou a PF que sua candidatura teve início após um pedido feito por um dirigente da legenda para completar a cota, mas garante ter participado efetivamente da campanha.
Ainda segundo a candidata derrotada que diz ter saído da presidência por irregularidades que estavam acontecendo dentro do partido, “a criação do PSL Mulher e do PSL Jovem ocorreu única e exclusivamente para arranjar, cada um desses grupos, 20 mil votos para Luciano Bivar”.
Partido Militar deve ser opção de Bolsonaro caso deixe PSL
Foto: Agência rasil |
Em briga com o PSL, o presidente Jair Bolsonaro analisa novas opções de partido caso deixe o atual, entre as opções estão o Partido Militar Brasileiro.
De acordo com o jornal ‘O Estado de S.Paulo’, Bolsnaro enviou emissários para saber que a sigla, articulada pelo deputado Capitão Augusto (PL-SP), coordenador da bancada da bala, está em fase final de criação e aguarda o aval do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Segundo a publicação, a sondagem foi feita pelo ex-deputado Alberto Fraga (DEM-DF), amigo pessoal do presidente e fundador da bancada em questão.
O pedido de criação do Partido Militar Brasileiro foi protocolado pela Corte Eleitoral em fevereiro de 2018, porém o TSE ainda não definiu um relator para a solicitação, e segundo o Estado de S.Paulo, não há previsão para que isso aconteça.
No atual partido, Bolsonaro protagoniza uma “guerra” com o deputado Luciano Bivar. A proposta para que o presidente continue no PSL é que ele tenha total controle das finanças, para evitar a “contaminação” de seu governo.
Chocolates de cooperativa baiana fazem sucesso em Paris durante evento gastronômico
Foto: Divulgação |
Os chocolates da marca Natucoa, produzidos pela Cooperativa de Serviços Sustentáveis da Bahia (Coopessba), do município de Ilhéus, estão sendo destaque no estande do Brasil, instalado na 25ª edição do Salon Du Chocolat, que acontece até domingo (03), em Paris.
Dedicado exclusivamente ao chocolate e ao cacau, o Salon Du Chocolat é considerado um dos maiores eventos gastronômicos da França. A expectativa é que o Centro de Exposições de Porte de Versalhes, onde o salão é realizado, receba um público de aproximadamente 130 mil visitantes.
Carine Assunção, presidente da Coopessba, destacou a satisfação em representar a produção rural baiana: “A Coopesba, com a marca Natucoa, está aqui representando a agricultura familiar no Salon Du Chocolat, que é a maior feira de chocolate internacional. Estamos aqui mostrando nossos chocolates, produzidos agricultores familiares, que fazem um cacau de qualidade”.
A Coopesba é uma das cooperativas beneficiadas pelo Bahia Produtiva, projeto executado pela Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), empresa pública vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR).
A partir da seleção no edital de Alianças Produtivas, o empreendimento vem trabalhando a melhoria da qualidade da amêndoa do cacau, o aumento da produção, e qualificando o processo de comercialização.
O Salon Du Chocolat tem o objetivo de estabelecer a ligação entre as diferentes partes que compõem a cadeia produtiva do cacau ao chocolate, reunindo os principais países produtores e consumidores do produto. O evento destaca também as novas tecnologias empregadas nas fábricas de chocolate, as inovações e tendências e permitem a troca de experiências entre os
Dia de Finados: Ambulatório de Luto na Bahia oferece apoio a parentes de mortos
Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil |
Há dois anos parentes de pacientes da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e das enfermarias do Complexo Hospitalar Universitário Professor Edgard Santos da Universidade Federal da Bahia, vinculado à Rede Ebserh (Hupes/UFBA-Ebserh), que perdem seus familiares contam com o apoio psicológico no período do luto. No Ambulatório do Luto, criado pelo Serviço de Psicologia do Complexo, o objetivo é reduzir as consequências do luto e oferecer acompanhamento para enfrentar a perda.
Segundo a psicóloga responsável pelo ambulatório, Mônica Venâncio, o momento de perda de um ente querido envolve inúmeras emoções e afetos que, apesar de fazerem parte do repertório natural das emoções humanas, às vezes podem se apresentar de forma muito intensa, ou mesmo conflituosa, e pode variar de um indivíduo para o outro, dependendo da relação com a pessoa que faleceu.
“Primeiro fazemos uma triagem, um acolhimento inicial para avaliar se há mesmo necessidade, depois o acompanhamento se torna semanal e quando há necessidade de acionar um outro profissional, como o psiquiatra, também fazemos isso. Em alguns casos, já acompanhamos os familiares ao longo da internação do paciente, quando são pessoas em estágio terminal”, disse.
O ambulatório não se restringe a atender os pacientes com perdas recentes e pode também receber pessoas encaminhadas do Ambulatório de Psiquiatria, que estejam passando pelo luto há mais tempo e mais complexo. “Muitas vezes não é uma perda recente, mas, mesmo assim, a pessoa ainda está abalada. Às vezes, temos ainda pessoas de fora que não tem vínculo com o hospital, mas que precisam de atendimento”.
Segundo Mônica, nos dois anos de trabalho, o Ambulatório de Luto, tem ajudado as pessoas na superação da perda, que pode tornar o indivíduo triste, recolhido emocionalmente, levando-o a perder o interesse de atividades que exercia cotidianamente e que lhe davam prazer, inclusive as relações pessoais.
“Isso é parte do processo natural do luto. O receio que temos, é que essas pessoas não saibam como lidar, e isso se torne algo patológico, como uma doença. O luto não é uma doença, ele é atravessado pelo sentimento, pela dor, pela tristeza. É preciso que o sujeito passe por isso, aprenda a lidar e ressignificar, encontrar recursos para enfrentar a perda e voltar a se interessar por suas atividades”, disse.
A psicóloga explicou que é preciso observar se o enlutado está retomando suas atividades normais, caso não haja esse retorno, é preciso pensar na possibilidade de que lago esteja fora do esperado e que talvez seja necessária uma intervenção mais intensa.
“Percebemos isso quando a pessoa começa a apresentar prejuízos na sua vida pessoal, profissional, familiar. São casos em que a a pessoa se identifica com a pessoa falecida de tal modo que é como se morresse junto. É como se não houvesse mais desejo pela vida”, afirmou.
Mônica ressaltou ainda que não existe manual sobre como lidar com uma pessoa enlutada, mas a recomendação é a de acolher e suportar a sua dor, permitindo o choro e não o reduzindo a uma fraqueza, já que essa ação reflete a dor da perda de alguém que era significativo.
“Precisamos acolher e nos esforçar para entender a dor que o enlutado carrega, porque quando falamos pare de chorar, estamos dizendo que não suportamos escutá-lo, estar ali com ele chorando. Ele não vai deixar de sentir vontade de chorar só porque alguém está dizendo para ele parar de chorar. Ela não chorará na sua frente, ficará com a dor só para si”, disse.
Por Flávia Albuquerque
Reforma administrativa deve mudar estabilidade de novos servidores
Foto: Marcel Casal JR/Agência Brasil |
O presidente Jair Bolsonaro disse hoje (2) que está quase tudo pronto para a apresentação da reforma administrativa ao Congresso e que o governo estuda mudar a estabilidade dos novos servidores públicos. “A ideia é daqui para frente, para os futuros concursados não teria estabilidade, essa é a ideia que está sendo estudada”, disse ao deixar o Palácio da Alvorada na manhã deste sábado.
De acordo com o presidente, para algumas carreiras típicas de Estado, entretanto, esse direito seria preservado. “Eu não posso formar, por exemplo, um sargento ou um capitão das forças especiais e depois mandar ele embora. Tem que ter formação específica para aquela atividade, bem como outras dos servidores civis.” Atualmente, os servidores públicos estatutários têm direito à estabilidade no cargo após três anos de atividade.
Na próxima semana, Bolsonaro pretende ir ao Congresso entregar novos projetos para serem analisados pelos deputados e senadores. Ele não detalhou, entretanto, qual reforma será apresentada primeiro. “A que for menos difícil tem que ir na frente. O [ministro da Economia] Paulo Guedes gostaria que as três [previdenciária, administrativa e tributária] já tivessem aprovadas”, disse. Um novo pacto federativo com estados e municípios também é prioridade para o governo e deve ser proposto em breve.
As medidas do governo para simplificação da máquina pública e desregulamentação do ambiente de negócios, segundo Bolsonaro, objetivam o aquecimento da economia e a geração de empregos. “Quem cria emprego é a iniciativa privada e, para tal, quem produz tem que ter menos burocracia. Temos que botar de forma mais competitiva nos portos produtos para exportação”, disse.
A diminuição da carga tributária também está no radar do Ministério da Economia, segundo o presidente, mas não deve ser feita “de uma hora para outra”. “Essa reforma tributária é muito importante. O que encarece no Brasil são os impostos. Vou apelar aos governadores, se for possível, sei que vivem apertados, [para que] diminuíssem essa média de 30% de ICMS [Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços] no combustível, cria mais emprego, se consome mais o que é nosso aqui dentro. Por isso que o etanol de fora é competitivo, lá fora quase não tem imposto”, disse, lembrando que parte do etanol consumido no Brasil é importada.
Presidente Jair Bolsonaro chega de moto ao Palácio da Alvorada - Marcello Casal Jr./Agência Brasil
Nova moto
Jair Bolsonaro deixou a residência oficial hoje acompanhado do ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, que estava pilotando uma moto da marca Harley-Davidson. O presidente foi retirar uma moto nova que comprou em uma loja no Setor de Industria e Abastecimento, a cerca de 20 quilômetros do Palácio da Alvorada.
Bolsonaro disse que pagou a moto com o próprio dinheiro, uma Honda NC 750x, na cor azul. O preço anunciado no site da Honda é R$ 33.980.
No Twitter, o presidente postou um vídeo em que aparece pilotando a moto pelas ruas de Brasília.
Hoje busquei minha moto na concessionária. Motocicleta, paraquedismo e mergulho sempre foram minhas paixões. Bom fim de semana a todos. Irrúúú!
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Por Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil Brasíli
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