João Roma diz que Republicanos almeja vaga de vice de Bruno Reis
Foto: Matheus Morais/bahia.ba |
O deputado federal João Roma (Republicanos) afirmou que o partido almeja a vaga de vice-prefeito na composição com Bruno Reis (DEM) por ser “protagonista e “parceiro” da gestão comandada por ACM Neto (DEM).
Ao bahia.ba, o parlamentar disse, no entanto, que escolha de nome não se dê em meio a um “cabo de guerra” eleitoral.
“O que nós queremos é que seja uma eleição bem conduzida pelo prefeito ACM e que esse nome se respalde por si só. Que demonstre não só uma viabilidade eleitoral. Mas um nome que possa contribuir para a gestão do futuro mandato”, declarou ao bahia.ba em entrevista no Campo Grande.
Dupla é presa ao tentar passar em pedágio com fuzis e metralhadoras
© Reprodução / PRF |
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A Polícia Militar Rodoviária encontrou um arsenal dentro de um carro, por volta das 3h30 deste domingo (23), na altura do km 250 da rodovia Francisco Alves Negrão, região de Taquarivaí (268 km de SP). Dois homens, identidades não informadas, foram presos e levados à delegacia de Itapeva (290 km de SP).
Policiais desconfiaram de um Fiat Siena, seguido por um Hyundai I30, quando ambos os veículos passavam pela praça de pedágio.
Após abordagem, os rodoviários encontraram no porta-malas do Siena fuzis, metralhadoras, espingardas calibre 12, pistolas 9 milímetros, além de munições diversas, incluindo de fuzil ponto 50, que é capaz de derrubar pequenas aeronaves.
Um dos suspeitos dirigia o Fiat, segundo a polícia, enquanto o outro fazia a escolta do carro no Hyundai.
Em depoimento, os suspeitos afirmaram que pegaram o arsenal em Ponta Grossa, no Paraná, e que pretendiam levar as armas até a capital paulista.
Ao todo, foram apreendidos um fuzil calibre 556, três submetralhadoras calibre 9 milímetros, cinco espingardas calibre 12, quatro pistolas do mesmo calibre, 38 carregadores, cem munições calibre 12, além da mesma quantidade de calibre ponto 50.
O caso foi registrado como porte ilegal de arma de fogo de uso restrito.
Segundo a SSP (Secretaria da Segurança Pública), sob gestão João Doria (PSDB), foram apreendidas 12.815 armas de fogo, em todo o estado de São Paulo, no ano passado. Isso representa 35 casos por dia. Comparando com os 13.138 casos do ano anterior, houve uma redução de 2,4%.
POR FOLHAPRESS
PF prende família com criança de 2 anos e 19 kg de cocaína em aeroporto
© Divulgação / Polícia Federal |
APolícia Federal e a Receita prenderam na noite do domingo, 23, uma família que levava uma criança de 2 anos e, em meio a produtos de higiene pessoal, uma quantidade de 19 quilos de cocaína. A prisão ocorreu no aeroporto Afonso Pena, em Curitiba. A droga estava nas bagagens da família e tinha Lisboa como destino.
Os agentes da PF e da Receita identificaram o entorpecente em trabalho de rotina de fiscalização de bagagens despachadas com uso do equipamento de raio X.
As bagagens foram separadas na presença dos passageiros "que se utilizavam de uma condição familiar, levando inclusive uma criança de 2 anos, para disfarçar o transporte da droga", diz a PF.
A bagagem foi aberta para vistoria e logo se percebeu que estavam sendo levados muitos produtos de higiene pessoal, que se constatou estarem recheados com cerca de 19 quilos de cocaína.
Três pessoas foram presas em flagrante e conduzidas para a Superintendência Regional da Polícia Federal em Curitiba.
A criança foi entregue aos cuidados de parente próximo.
POR ESTADAO CONTEUDO
Professor da rede municipal é preso após questionar ação da PM do Rio
© Divulgação |
RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - O professor de artes Lucas Inácio Nascimento foi preso na tarde deste domingo (23) no centro do Rio de Janeiro após questionar a conduta de policiais militares que revistavam dois homens. Os agentes acusam Lucas de desacato e de ter facilitado a fuga dos suspeitos.
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra o professor sendo detido com violência por três policiais militares. Um deles dá um mata leão em Lucas, que grita: "Estão me matando!"
Um amigo do professor afirmou que ele foi ao mercado, perto de sua residência, na Lapa, e que interferiu em uma abordagem policial que considerou violenta. Os rapazes que estavam sendo revistados teriam aproveitado para fugir.
Lucas foi encaminhado para a 5ª DP (Mem de Sá) e deve passar por audiência de custódia nesta segunda (24). A defesa ingressou com um habeas corpus durante o plantão judicial, mas teve o pedido negado.
Ele é professor da rede municipal e está sendo acompanhado pela Comissão de Direitos Humanos da OAB-RJ.
A reportagem questionou a Polícia Militar sobre o motivo da prisão de Lucas, mas não obteve resposta. POR FOLHAPRESS
‘Há forte conotação política no movimento dos PMs’, diz governador da Paraíba
Foto: RANIERY SOARES/FUTURA PRESS |
Na sexta-feira, dois dias depois de o senador Cid Gomes (PDT-CE) ter sido baleado ao investir com uma retroescavadeira contra policiais militares amotinados em Sobral (CE), o governador da Paraíba, João Azevêdo (Cidadania), ficou até as primeira horas da madrugada em uma negociação com os representantes dos servidores da segurança pública. Pressionado pela ameaça de um motim, Azevêdo apresentou a terceira contraproposta, que previa aumento de 5% além da inflação, mas não houve acordo.
O governador disse ao Estado que deputados estaduais saídos da polícia, eleitos na esteira do bolsonarismo e que já anunciaram suas pré-candidaturas à prefeitura de João Pessoa, infiltraram-se no movimento com objetivo político-eleitoral. Segundo ele, se cedesse às reivindicações dos PMs, o Estado ficaria sem dinheiro para a folha de pagamento e seria obrigado a descumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal e a interromper serviços e obras.
Lamentavelmente, sim. Mesmo a gente abrindo o canal permanente de negociação com as diversas entidades que compõem a segurança pública, muitas vezes, participando pessoalmente das reuniões, observamos a infiltração de agentes políticos, notadamente de dois deputados estaduais policiais que fazem oposição radical desde o primeiro dia de nossa gestão. E que já anunciaram suas pré-candidaturas a prefeito de João Pessoa.
Quais seriam as consequências orçamentárias caso o governo aceitasse integralmente as reivindicações dos policiais?
Se atendêssemos às reivindicações, a médio prazo o Estado entraria em colapso financeiro e não teria condições de pagar sequer a folha dos servidores em dia. Não cumpriríamos a Lei de Responsabilidade Fiscal, deixaríamos de prestar os serviços públicos e ainda teríamos de paralisar todas as obras. Hoje, a Paraíba tem uma gestão fiscal equilibrada, paga rigorosamente em dia e tem o conceito Rating B, segundo avaliação do Tesouro Nacional.
A decisão de Minas de, mesmo com dívidas, dar aumento de 41,7% aos PMs, encoraja a categoria nos demais Estados a pedir aumentos além da inflação?
Não quero criticar nenhum colega governador, pois cada um tem os seus problemas para administrar. Mas as entidades aqui sempre citam o caso de Minas Gerais, sim.
No Fórum de Governadores ou outros espaços de diálogo entre os mandatários estaduais foi manifestada preocupação de que casos como o do Ceará e Minas possam se alastrar pelo Brasil?
O problema da segurança sempre entra nos debates nacionais. Aqui na Paraíba foi a categoria que teve os maiores reajustes nos últimos 10 anos. Na gestão atual, iniciada em janeiro de 2019, já incorporando a proposta deste ano, temos um reajuste médio de até 15%. A proposta do governo da Paraíba inovou porque reajustou os inativos em 5%, que não tinham reajuste desde 2015, quando tiveram apenas 1%. Além disso, o governo, para beneficiar os aposentados, reformados e pensionistas, vai incorporar 30% da bolsa recebida apenas pelos ativos. Nenhum governo ousou tanto. É preciso ressaltar que o governo do Estado deu um aumento linear para todos os servidores ativos e inativos de 5%, quando a arrecadação do ICMS cresceu nominalmente apenas 4,32% em 2019. O País em plena recessão com um crescimento do PIB de apenas 0,89% neste ano.
A postura do presidente Bolsonaro em relação aos policiais tem influência sobre a categoria?
O que observamos na Paraíba, assim como em outros Estados, é a forte conotação política e até eleitoreira verificada nesses movimentos. Porque uma coisa é a reivindicação legítima de uma categoria que arrisca suas vidas para proteger a sociedade, mas outra é a radicalização exacerbada de pessoas que apostam no caos, no quanto pior, melhor para atingir seus objetivos políticos e eleitorais já este ano.
Quais as demandas dos governadores para a União em relação à segurança pública? Há alguma demanda em gestação nos fóruns de governadores?
É preciso que a responsabilidade pela segurança seja compartilhada entre os Estados e o governo federal.
Estadão Conteúdo
Agência Brasil explica: como é o processo de adoção no país
@Agência Brasil |
O Brasil tem atualmente 4,9 mil crianças e adolescentes para a adoção. A legislação brasileira define critérios para que pessoas interessadas adotem. Cada estado apresenta sua especificidade no processo, mas alguns pontos são comuns.
O primeiro passo para quem quer adotar é procurar a Vara de Infância e Juventude (VIJ) da sua região. Lá, a pessoa obterá informações específicas sobre o processo na sua comarca. Além disso, apresentará uma lista de documentos, como cópia dos documentos pessoais – CPF, identidade, certidão de casamento ou união estável (se for o caso) –, comprovante de residência, comprovante de bons antecedentes criminais e atestado de saúde física e mental.
Após protocolar a inscrição, a pessoa – ou casal – deve participar de um curso de preparação psicossocial e jurídica voltada para adoção. Nesse curso, os candidatos a adotantes adquirem uma noção mais ampla da importância da preparação emocional de toda a família e de todas as mudanças que virão com a chegada de um novo integrante.
Após o curso, a pessoa se submete a uma entrevista com psicólogos e assistentes sociais que assessoram o juiz da Infância e Juventude. Essa entrevista é feita para que o juiz, através de seus assessores, conheça melhor aquela família e as relações que são vivenciadas por ela. É também nessa etapa que os postulantes à adoção especificam o perfil de jovem que querem adotar.
O juiz será o responsável por aprovar ou não o nome daquela pessoa ou casal como candidatos a adotar uma criança ou adolescente. Em caso de aprovação do juiz, o nome da pessoa é incluído no Sistema de Adoção local e nacional. Ela poderá acolher uma criança tanto da comarca de seu domicílio como também em outras comarcas.
Adotar uma criança, no entanto, é uma tarefa mais complexa do que um simples passo a passo. Envolve a mudança na vida e na rotina de várias pessoas e, principalmente, o bem-estar de uma criança que, muitas vezes, vem de um lar turbulento, com um passado de violações aos seus direitos, e precisa de um novo e amoroso lar para retomar sua história.
Confira a entrevista que a Agência Brasil fez com o Supervisor de Adoção da Vara da Infância e Juventude do Distrito Federal, Walter Gomes:
Agência Brasil: O que os candidatos a pais adotivos precisam saber antes de acolher uma criança?
Walter Gomes: A legislação define a adoção como irrevogável. É para sempre. A adoção não é um teste drive e não pode ser concebida dessa forma, porque você transformará a criança em um mero objeto. As crianças e adolescentes têm sentimentos, desejos, passaram por uma história sofrida, por violação de direitos. A nova família deve criar condições para que esses problemas que eles carregam sejam resolvidos. Porque, quando há devolução, essa desistência representa uma nova experiência de abandono para a criança.
ABr: Existem mais crianças do que pessoas dispostas a adotar?
WG: Temos em todo o Brasil 42 mil famílias aptas e disponíveis para adotar no sistema nacional. Por outro lado, nesse mesmo sistema, são 4,9 mil crianças e adolescentes disponíveis para adoção. Há um descompasso enorme nessa relação.
ABr: E por que existem tantas famílias na fila de adoção e, mesmo assim, muitas crianças não são adotadas rapidamente?
WG: Por causa do perfil. Os jovens disponíveis no Sistema de Adoção são, na grande maioria, pré-adolescentes ou adolescentes que fazem parte de grupos de irmãos, de dois a sete membros. As famílias, além de quererem uma faixa etária bem restrita, querem uma criança saudável e sem irmãos. Esse perfil cercado de exigências é muito difícil de ser acolhido num curto espaço de tempo. O resultado final são famílias há muitos anos na fila de espera e indignadas com a justiça infanto juvenil, dizendo que é por causa da burocracia ou má vontade. Quando, na verdade, o perfil escolhido pelas famílias traz o ônus da longa espera.
ABr: E por que há essa preferência?
WG: Muitos acreditam que adotar um adolescente implicará em maiores dificuldades porque o adolescente já tem um padrão de conduta estabelecido, já tem valores e a possibilidade dele criar resistência a se adaptar aos valores da família seria maior. E também tem casos onde há tentativa de mascarar aquele acolhimento adotivo ao longo do tempo, tentando passar a mensagem de que é um filho natural. Isso acontece. Em muitos casos se detecta um preconceito disfarçado.
ABr: Os jovens disponíveis à adoção também têm exigências do perfil de família que querem?
WG: Seja qual for a adoção, o essencial é a qualidade do afeto que vai ser injetado no processo da construção do vínculo. As famílias cercam o perfil daquela criança de exigências. E, do outro lado, esses jovens querem uma família afetiva, a quem possam chamar de pai e mãe. É a grande exigência que eles têm. Uma família que respeite a identidade deles e os acolha com muito amor. Há um desbalanceamento de exigências.
ABr: Como funciona o apadrinhamento? Qual a diferença entre apadrinhamento e adoção?
WG: O apadrinhamento é um instituto recém-regulado pela Lei 13.509/17. O objetivo dela é garantir à criança ou adolescente em regime de acolhimento institucional vivenciar vínculos comunitários. O padrinho não assume qualquer responsabilidade ou compromisso de assumir guarda ou adoção. O apadrinhamento afetivo não pode ser atrelado à guarda ou adoção.
ABr: O que o interessado em ser padrinho tem que fazer?
WG: Esse padrinho tem que passar por um curso de preparação, tem que compreender como é a dinâmica de uma criança ou adolescente institucionalizado. Existem regras dentro dessa instituição de acolhimento, os horários que ele poderá visitar, sair com essa criança ou adolescente. O padrinho procura ser uma referência de afeto social para aquele jovem.
ABr: As mesmas crianças e adolescentes no sistema de adoção também podem ser apadrinhadas?
WG: Para nós, é inconcebível o apadrinhamento de crianças com menos de 7 anos. Porque uma criança com essa idade pode ser adotada. Achamos conveniente que o apadrinhamento possa envolver os perfis de difícil colocação em família substituta: pré-adolescentes e adolescentes, famílias de irmãos. Há muitos padrinhos que acabam agindo com certa dissimulação porque, na verdade, são potenciais pais adotivos. E tentam o apadrinhamento como estratégia de conhecer uma criança, para que essa criança possa vir a ser o filho adotivo.
Por Marcelo Brandão – Repórter da Agência Brasil - Brasília
Itagibá: Suspeitos são detidos com dinheiro falso Pela Polícia Militar
Imagem ilustrativa |
Por volta das 15h, desse sabado (22/02/2020), a guarnição da 55ª CIPM/Itagibá recebeu a informação de um rapaz de nome Cleiver de Jesus Soares, que havia recebido uma cédula de R$ 20,00 (vinte reais) no estabelecimento comercial Mercado Oliveira no bairro Gilda Fonseca. Segundo o denunciante a cédula foi recebida da pessoa de Gerson Filho Silva Santos, mas ao perceber e identificar que a célula era falsa, devolveu ao Gerson. Pouco tempo depois apareceu o senhor Gidalvaldo Souto Ferreira, dono de uma padaria informando que Gerson havia tentado passar em seu comércio uma cédula de R$ 20,00 (vinte reais) falsa, mas ao perceber que era falsa, devolveu a célula ao Gerson.
A guarnição seguiu até o bar de Nilzete, mãe de Jefferson e Gerson, para esclarecer a origem das moedas falsas. Indagado sobre a origem da cédula que ele tentou passar no comércio, Gerson informou haver recebido de Jefferson, seu irmão. Ao indagar Jefferson, este informou que pegou as células das mãos de Lucas, também morador de Itajibá.
Ao encontrar Lucas, o mesmo informou que recebeu as cédulas falsas de R$ 20,00 (vinte reais) na mão de Fabrício Sena Santos também morador de Itajibá.
A guarnição procedeu com diligências, com intuito de localizar Fabrício, mas não o encontrou.
Com Gerson foi apreendida uma cédula de R$ 20,00 ( vinte reais) e outra cédula rasgada também no valor de R$ 20,00 (vinte reais). Com Jefferson foram apreendidas três cédulas falsas de R$ 20,00 (vinte reais) e com Lucas não foi encontrada nenhuma célula, porém o mesmo admitiu ter passado 5 cédulas de R$ 20,00 ( vinte reais) para os irmãos Jefferson e Gerson.
Objetos apreedidos: 05 (cinco) notas falsas de R$ 20,00 (vinte reais).
Todos foram encaminhados ao Plantão Central em Ipiaú.
Fonte: 55ª CIPM, braço forte da lei e da ordem no Médio Rio das Contas
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