Técnicos da Sesab estão em Ipiaú para agilizar o funcionamento da UPA
@Divulgaão/Upa Ipiaú |
Em entrevista concedida a uma emissora de rádio da cidade, a prefeita Maria das Graças anunciou que técnicos da Secretaria Estadual de Saúde ( SESAB) se encontram em Ipiaú, desde o ultimo domingo, 12, com o objetivo de aparelhar o prédio da Unidade de Pronto Atendimento( UPA) para o atendimento a pacientes com casos suspeitos de Covid-19.
Na unidade que funcionará como centro de triagem, serão instalados respiradores artificiais, monitores, aspiradoress , longarinas e aparelhos de ar condicionado, além de leitos, sendo dois semi-intensivos, e demais equipamentos necessários ao trabalho dos profissionais de saúde.
Dentre outros procedimentos que serão realizados na unidade constam consultas de enfermagem para acolhimento dos pacientes, consultas médicas, leitos de clinica médica para adultos e crianças, exames de imagem, eco cardiograma, serviço social e setor de coleta para exames laboratoriais.
Na entrevista a prefeita agradeceu o empenho dos profissionais de saúde e demais servidores do município envolvidos na luta contra a pandemia, e voltou a pedir à população que atenda as orientações da Secretaria de Saúde e cumpram as determinações das autoridades.
“Faço um apelo a população para redobrar os cuidados. Infelizmente muitas pessoas ainda não entenderam a gravidade e a importância do isolamento social. Quem precisar sair use máscara. Sejam fiscais e cobrem de quem não esteja obedecendo. Nossa responsabilidade é com a vida de todos ”,acrescentou a gestora.
Por: José Americo Castro
Covid-19: Brasil tem 1,5 mil mortes e 25,2 mil casos confirmados
@Marcelo Casal Jr/Agência Brasil |
O número de mortes decorrentes do novo coronavírus (covid-19) subiu para 1.532 no país. A nova totalização foi divulgada pelo Ministério da Saúde. O resultado marca um aumento de 15% em relação a ontem (13), quando foram registrados 1.328 óbitos.
São Paulo concentra o maior número de mortes (695), com mais da metade do total contabilizado na atualização. O estado é seguido por Rio de Janeiro (224), Pernambuco (115), Ceará (107) e Amazonas (90).
Também foram registradas mortes no Paraná (36), Maranhão (32), Minas Gerais (27), Santa Catarina (26), Bahia (22), Pará (19), Rio Grande do Norte (18), Rio Grande do Sul (18), Distrito Federal (17), Espírito Santo (17), Paraíba (16), Goiás (15), Piauí (8), Amapá (6), Sergipe (4), Mato Grosso do Sul (4), Alagoas (4), Mato Grosso (4), Acre (3), e Roraima (3) Rondônia (2). Tocantins é o único estado onde ainda não houve morte.
Já o número de casos somou 25.262, o que representa um crescimento de 8% em relação a ontem (13), quando o balanço do Ministério da Saúde registrou 23.430. No comparativo com domingo (12), quando foram identificados 22.169 pessoas infectadas, o aumento significou 14%.
A taxa de letalidade do país está em 6,1%, maior do que a registrada ontem (13), quando o índice foi de 5,7%.
O Brasil bateu o recorte de mortes em 24h: 204. Ontem, haviam sido contabilizados 105 óbitos e, no domingo, 99. No perfil das vítimas, 59,9% eram homens e 40,1%, mulheres. Do total, 73% tinham acima de 60 anos e 73% apresentavam algum fator de risco, como cardiopatia, pneumopatia, diabetes e doenças neurológicas.
Os casos confirmados nas últimas 24 horas totalizaram 1.832, mais do que o contabilizado ontem (1.261). O resultado não foi o maior, pois, na última semana, houve um acrésimo de 2.210 novos casos às estatísticas na quarta-feira (8).
Hospitalizações
As hospitalizações por covid-10 totalizaram 4.926. No entanto, há 31.605 pessoas internadas com Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em investigação, dependendo de testes para averiguar se são casos de infecção por novo coronavírus ou não.
No coeficiente de incidência (número de casos por 1 milhão de habitantes), Amazonas lidera (303), seguido por Amapá (281), Distrito Federal (209), Ceará (196), São Paulo (192) e Rio de Janeiro (186). Todas essas unidades da Federação estão mais de 50% acima da média nacional (111), e entram na categoria de “emergência”, de acordo com a escala do ministério.
As regiões com maior incidência foram identificadas em Fortaleza (608,2), São Paulo (523), Manaus e Entorno (436,7), Área Central, no Amapá, (369) e Rio Negro e Solimões (325,6).
As hospitalizações por covid-10 totalizaram 6.043, acima das 4.926 contabilizadas no balanço do Ministério da Saúde divulgado ontem. No entanto, há 21.449 pessoas internadas com Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em investigação e mais com SRAG não especificado (11.826).
whatsapp_image_2020-04-14_at_17.09.40, por Ministério da Saúde/
Por Jonas Valente - Repórter da Agência Brasil - Brasíia
Governador do Rio anuncia que está com covid-19
@Tânia Rêgo/Agência Brasil |
O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, anunciou que testou positivo para o coronavírus. A informação foi divulgada na rede social do governador na tarde desta terça-feira (14). Em um vídeo postado no Twitter, Witzel explica que começou a sentir os sintomas na última sexta-feira e decidiu fazer o teste.
“Quero comunicar a todos que desde sexta-feira não venho me sentindo bem e pedi para que fosse feito o teste para o covid. Hoje veio o resultado positivo. Tive febre, dor de garganta, perda de olfato. Graças a Deus estou me sentindo bem e continuarei trabalhando aqui do Palácio Laranjeiras, mantendo as restrições e as recomendações médicas. Tenho certeza de que vou superar mais esta dificuldade”, disse Witzel.
Ao final da gravação, o governador ainda fez um apelo para a população do Rio de Janeiro continuar em isolamento: “Pode contar comigo, todo o povo fluminense. Vou continuar trabalhando. E eu peço, mais uma vez, para que fiquem em casa. Porque a doença não escolhe ninguém e o contágio é rápido”.
Defesa Civil do Estado emite alertas por SMS sobre Covid-19; população pode se cadastrar e receber notificações
Imagem/Divulgação |
Informar ao cidadão sobre medidas para conter o avanço do novo coronavírus é fundamental para o controle do atual cenário de pandemia. Neste sentido, com foco na emissão de avisos de orientação e dicas de prevenção para a população baiana, a Superintendência de Proteção e Defesa Civil da Bahia (Sudec) passou a emitir diariamente, através do sistema Alerta SMS, mensagens para a população dos 417 municípios do estado.
“Trata-se de mais uma ação para sensibilizar a população e combater a disseminação acelerada do coronavírus. As nossas mensagens são direcionadas por região. Neste caso, conseguimos, por exemplo, dar orientações mais específicas para uma cidade que já possui casos confirmados”, esclarece o superintendente da Sudec, Paulo Luz.
O sistema utilizado, que possui mais de 250 mil pessoas cadastradas, começou a ser usado para emitir os alertas de prevenção à COVID-19 em março. Além disso, a Sudec também utiliza o Alerta SMS para precaver sobre fortes chuvas, deslizamento de terra, inundação e outros sinistros. A previsão é que, ainda neste primeiro semestre do ano, o sistema envie mensagens de prevenção e combate também às arboviroses, como a dengue, zika e chikungunya.
Cadastramento
Para se cadastrar e receber informações e recomendações sobre o coronavírus, basta enviar gratuitamente uma mensagem com o CEP para o número 40199.
Secom - Secretaria de Comunicação Social - Governo da Bahia
Saiba a diferença entre incorporação e fusão de partidos
Medidas estão previstas na Lei dos Partidos Políticos. Segundo a norma, dois ou mais partidos poderão fundir-se num só ou incorporar-se um ao outro
@Divulgação/TSE |
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) conta hoje com 33 partidos políticos registrados em sua base de dados. O mais recente, aprovado pela Corte Eleitoral, em dezembro de 2019, foi o Unidade Popular (UP). Contudo, esse número sempre pode mudar, à medida que são aprovados, pelo Plenário do TSE, os pedidos de criação, fusão, incorporação e extinção de partidos políticos.
Essas possibilidades estão previstas no artigo 2º da Lei dos Partidos Políticos (Lei nº 9.096/1995), segundo o qual “é livre a criação, fusão, incorporação e extinção de partidos políticos cujos programas respeitem a soberania nacional, o regime democrático, o pluripartidarismo e os direitos fundamentais da pessoa humana”. De acordo com a legislação, por decisão de seus órgãos nacionais de deliberação, dois ou mais partidos poderão fundir-se num só ou incorporar-se um ao outro.
No caso de fusão, os órgãos de direção dos partidos políticos elaboram projetos comuns de estatuto e programa. Depois, os órgãos nacionais de deliberação das legendas em processo de fusão votam em reunião conjunta e, por maioria absoluta, elegem o órgão de direção nacional que promoverá o registro da nova agremiação política. Nesse caso, os partidos envolvidos são extintos para a criação de uma nova legenda. Assim, deferido o registro da nova sigla, devem ser cancelados, de ofício, os registros dos órgãos de direção estaduais e municipais dos partidos políticos extintos.
Já no caso de incorporação, nos termos do Código Civil, cabe ao partido político incorporado deliberar, por maioria absoluta de votos, em seu órgão de direção nacional, sobre a adoção do estatuto e do programa de outra agremiação partidária. Adotados o estatuto e o programa da legenda incorporadora, realiza-se, em reunião conjunta dos órgãos nacionais de deliberação, a eleição do novo órgão de direção nacional. Nessa situação, o partido incorporador permanece com o seu nome e sigla, se desejar.
O novo estatuto – no caso de fusão – ou instrumento de incorporação deve ser registrado e averbado, respectivamente, no ofício de registro civil e no TSE. Somente é admitida a fusão ou a incorporação de partidos políticos que tenham obtido o registro definitivo do TSE há, pelo menos, cinco anos.
Partidos incorporados
No final de março de 2019, os ministros do TSE aprovaram a incorporação do Partido Republicano Progressista (PRP) ao Patriota. Já em maio, foi aprovada a incorporação do Partido Pátria Livre (PPL) ao Partido Comunista do Brasil (PCdoB). E, em agosto do ano passado, o TSE aprovou o pedido de incorporação do Partido Humanista da Solidariedade (PHS) ao Podemos (Pode).
Alteração de nome e sigla
Os partidos políticos com registro no TSE também podem solicitar alteração do nome e da sigla. As alterações programáticas ou estatutárias, depois de registradas no ofício civil, devem ser encaminhadas à Corte Eleitoral. Os pedidos com as alterações serão anexados aos respectivos autos do processo de registro do partido político ou, se for o caso, aos autos da petição que deferiu o registro do estatuto partidário adaptado à Lei nº 9.096/1995, obedecido, no que couber, o procedimento previsto nos artigos 26 a 31 da Resolução TSE n° 23.571/2018, que trata da criação, organização, fusão, incorporação e extinção de partidos políticos no Brasil.
Fonte: TSE
Partidos políticos têm até esta quarta (15) para atualizar lista de filiados
Filiação partidária é um dos requisitos para a obtenção do registro de candidatura a cargos eletivos
@Divulgação/TSE |
Os 33 partidos políticos registrados no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) têm até esta quarta-feira (15) para atualizar a lista de filiados, por meio do Sistema de Filiação Partidária (Filia). As listas devem conter a data de filiação, o número do título e o nome do filiado.
A medida está prevista na Lei nº 9.096/1995 (Lei dos Partidos Políticos), segundo a qual as legendas devem entregar a lista aos juízes eleitorais de cada localidade.
Se a relação de filiados não for atualizada até a data-limite fixada na Portaria TSE nº 131, de fevereiro de 2020, a filiação constante da última relação remetida à Justiça Eleitoral permanecerá inalterada.
A Lei dos Partidos Políticos também delegou à Justiça Eleitoral a função de publicar essas informações e arquivá-las. Além disso, após receber a relação dos filiados, a Justiça Eleitoral deve verificar as duplicidades de filiação partidária, ou seja, identificar as pessoas que estão ligadas a mais de uma agremiação, o que não é permitido pela legislação.
A filiação partidária é um dos requisitos para a obtenção do registro de candidatura a cargos eletivos. O pretenso candidato deve estar filiado à sigla pela qual pretende concorrer com seis meses de antecedência da eleição.
Faz-se necessária apenas a atualização da lista, a submissão será automática, ou seja, o sistema processará todas atualizações independentemente de comando pelo partido.
Cronograma
A Portaria TSE nº 131, de fevereiro de 2020, disciplina o cronograma do processamento dos dados de todas as listas de filiação partidária relativas ao primeiro semestre de 2020, observadas as regras previstas na Resolução TSE nº 23.596/2019.
De acordo com o documento, o procedimento de identificação das duplicidades de filiação ocorrerá de 16 a 22 de abril. Já a divulgação das duplicidades ocorrerá, segundo a Portaria, no dia 24 de abril.
Confira a Portaria TSE nº 131/2020.
Fonte: TSE
Juízes podem assumir prefeituras se eleições forem adiadas
Foto: Filipe Araújo/Estadão |
A possibilidade de adiar as eleições deste ano por causa da pandemia de covid-19 no País pode levar juízes ao comando das prefeituras do País. A disputa está marcada para outubro, mas a falta de perspectiva de quando a crise se encerrará preocupa políticos e magistrados, que já discutem cenários para o caso de não ser possível a população ir às urnas neste ano.
Entre as alternativas cogitadas nos bastidores estão postergar as eleições até dezembro, unificá-las com as disputas de 2022 ou realizá-las no início do ano que vem, mas sem prorrogar mandatos dos atuais prefeitos e vereadores, o que poderia gerar contestações de adversários políticos. Nestes dois últimos cenários, a linha sucessória prevê que o juiz responsável pela comarca da cidade assuma a administração local provisoriamente em caso de ausências de prefeito, do vice e do presidente de Câmara Municipal.
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), chegou a mencionar a hipótese durante uma palestra, há duas semanas. Mas a manifestação foi vista por aliados apenas como maneira de posicionar-se contra a ideia de prorrogar mandatos de prefeitos e vereadores.
No meio jurídico, a possibilidade também é vista com ressalva. Isso porque comarcas enfrentam déficit de magistrados e excesso de processos e. “Não vislumbro esse cenário”, afirmou a presidente da Associação dos Magistrados do Brasil, Renata Gil de Alcantara Videira.
Propostas para alterar a data das eleições por causa do novo coronavírus já foram protocoladas no Congresso. A cúpula do Legislativo, porém, só pretende abrir algum debate a respeito em meados de maio ou junho. Cabe ao Legislativo alterar a Constituição.
“Temos somente duas opções. A melhor é que esteja tudo normal em outubro. A pior é termos que aprendermos a viver dentro da normalidade, descobrir como praticar os atos do calendário eleitoral nessas novas condições”, afirmou Henrique Neves, jurista e ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), contrário ao adiamento.
Ainda que parlamentares promovam uma emenda constitucional, ela deverá ser judicializada porque a alteração ocorreria a menos de um ano até o domingo de votações. Portanto, é possível que o Supremo Tribunal Federal (STF) seja instado a se manifestar.
Enquanto isso, os atuais prefeitos fazem pressão. Preocupados em não serem politicamente afetados na reta final dos mandatos, eles desejam postergar os pleitos – com a prorrogação de seus mandatos – e colocam como contrapartida a chance de redestinar o dinheiro do fundo eleitoral deste ano para ações de contenção. Os R$ 2 bilhões previstos no Orçamento estão reservados para gastos de candidatos como viagens, cabos eleitorais e publicidade.
“A suspensão, neste momento, me parece adequada. Para quando? Teremos que avaliar, mas me parece que em outubro não tem como. Suspendendo, poderíamos usar o dinheiro do Fundo Eleitoral para combater a pandemia”, afirmou Glademir Aroldi, presidente da Confederação Nacional dos Municípios, entidade que representa os prefeitos.
Os políticos mergulhados nas conversas sobre a postergação argumentam que etapas importantes do calendário eleitoral concorrem com uma fase ainda aguda da doença, e ações de assistência social necessárias poderão ser interpretadas como manobras eleitorais. Citam, como exemplo, as convenções partidárias, quando as candidaturas são oficializadas, previstas para julho e início de agosto.
Além disso, prefeitos reclamam que encerrarão os mandatos em um cenário de queda na arrecadação, por conta dos impactos da redução das atividades econômicas, e de elevação de despesas, acarretada pelas medidas necessárias à contenção do vírus.
“Prefeitos vão ter que tomar medidas, principalmente nas médias e pequenas cidades, onde a epidemia não está ainda com grau muito alto. Fecham comércios e existe uma pressão forte por causa disso. Estou com pena dos gestores municipais, tenho rezado por eles”, afirmou Aroldi.
O ministro Luís Roberto Barroso, do STF, manifestou-se sobre o assunto na sexta-feira, 3. Prestes a assumir o TSE, defendeu a manutenção do atual calendário, mas admitiu um adiamento no máximo até dezembro.
A atual presidente da Corte, ministra Rosa Weber, também rejeita qualquer mudança de data por enquanto, mas, por via das dúvidas, criou um grupo de trabalho formado por técnicos da pasta para avaliar, semanalmente, os impactos da crise no calendário eleitoral. A primeira reunião do colegiado está prevista para esta terça-feira, 14.
A Comissão de Direito Eleitoral da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) é contra unificar as datas das eleições. Para o presidente do colegiado, Eduardo Damian, o debate deveria ser restrito a estratégias para viabilizar as convenções partidárias em ambientes virtuais e para oferecer mais segurança aos eleitores, como ampliando horários de votação.
“Os prazos que hoje vigoram podem, mesmo que precariamente, ser cumpridos por meio do trabalho remoto. Se, porventura, a situação da pandemia não se controlar daqui a um ou dois meses discutimos uma solução razoável”, disse.
Estadão
Coronavírus: número de infectados no Brasil é quinze vezes maior, aponta estudo
Foto: Werther Santana/Estadão |
O número de casos de infecção pelo novo coronavírus no Brasil supera 313 mil pessoas, segundo uma nova análise de modelagem numérica da Covid-19 — o último boletim do Ministério da Saúde fala em 23.430 casos confirmados. A estimativa foi apresentada ontem pelo portal Covid-19 Brasil, que reúne cientistas e estudantes da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade de Brasília (UnB), entre outros centros de pesquisa do país. Para a data de 11 de abril, a modelagem estimou haver 313.288 infectados, número mais de 15 vezes maior que o oficial naquela data, de 20.727. A informação é do jornal O Globo.
O Brasil é um dos países que menos testam no mundo, embora seja o 14° mais afetado. Se o número de casos subnotificados projetado fosse considerado, seria o segundo do mundo, atrás somente dos EUA, que testam 8.866 pessoas por milhão, enquanto o Brasil faz 296 testes por milhão de habitantes.
Por: Politica Livre
Mãe do senador Jaques Wagner morre no Rio de Janeiro
Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado |
A mãe do senador Jaques Wagner (PT-BA), Cyda Perla Wagner, morreu na madrugada desta terça-feira (14), no Rio de Janeiro, informou a assessoria do parlamentar. Conhecida como Dona Paulina, ela tinha 96 anos e teve complicações decorrentes de uma insuficiência renal.
No Twitter, o presidente do PT da Bahia, Éden Valadares, lamentou o ocorrido: “Senador @jaqueswagner, receba da direção do @ptbahia , parlamentares, prefeitos, filiados e militantes nosso sentimento de pesar pelo falecimento de sua mãe, Cypa Perla Wagner, a Dona Paulina. Lamentamos sua perda e nos solidarizamos com a dor da sua família. Recebam nossa abraço”.
Guilherme Reis
Setor automotivo manda 370 mil para casa; previsão é de R$ 42 bi em perdas
Foto: Márcio Fernandes/Estadão |
As paradas de produção geradas pela pandemia do novo coronavírus deixam cerca de 370 mil funcionários de linhas de produção em casa. São trabalhadores de montadoras e das fornecedoras de autopeças, empresas que estão paradas desde a última semana de março.
De acordo com a Bright Consulting, consultoria focada no setor automotivo, o prejuízo gerado na indústria automotiva brasileira pela crise causada pela pandemia do novo coronavírus deve chegar a R$ 42 bilhões em 2020.
As previsões de retorno à produção têm sido revistas. A Toyota anunciou nesta segunda (13) que as quatro fábricas localizadas no estado de São Paulo só devem retomar as atividades fabris no fim de junho, entre os dias 22 e 24. Funcionários de áreas administrativas seguem trabalhando em home office.
Por meio de comunicado, a montadora de origem japonesa diz que, para preservar os empregos, negociou mudanças temporárias em contratos de trabalho, com pequenas reduções de salários em alguns casos. A estratégia é semelhante à adotada pela General Motors, que também se vale de banco de horas, férias coletivas e planos de redução de custos para contornar a crise.
Todas as fábricas da GM no Brasil estão com produção paralisada e devem permanecer assim pelos próximos dois meses, a depender da evolução da pandemia no país. O programa de layoff (suspensão temporária e parcial do contrato de trabalho) da montadora prevê reduções salariais de 5% a 25%, a depender do cargo e da renda do trabalhador.
A Renault, que emprega 7.500 funcionários no complexo de São José dos Pinhais (PR), prorrogou o período de paralisação para 3 de maio. Na unidade da Ford em Camaçari, a volta está prevista para 30 de abril. Todas as datas estão sujeitas a alterações.
O volume de trabalhadores em casa impressiona. Em agosto de 2016, ano em que a produção de veículos caiu 11,2% em relação a 2015, fábricas localizadas em São Paulo e em Minas Gerais deram férias coletivas ou licença remunerada para 22 mil funcionários ao mesmo tempo, o que então era considerado um assombro. O país se aproximava dos 12 milhões de desempregados naquela época.
Em 1979, no auge dos períodos de greve de metalúrgicos registrados entre 1978 e 1980, cerca de 180 mil trabalhadores ficaram parados por duas semanas na região do ABC (Grande São Paulo).
Hoje, as empresas evitam falar em demissões. A Caoa Chery, que havia previsto o corte de 50 funcionários em Jacareí (interior de São Paulo), voltou atrás e, após negociar com o sindicato de sua região, optou pelo layoff.
As empresas correm atrás de liquidez para manter a saúde financeira. “Acho que essa não é a pior crise só da indústria, é uma das piores crises do mundo”, diz Pablo Di Si, presidente da Volkswagen na América do Sul.
Segundo o executivo, o cenário é de sobrevivência e não permite fazer projeções para o segundo semestre. Ele calcula que o prejuízo causado pela pandemia do novo coronavírus no Brasil deverá equivaler ao valor empregado em três anos de investimento.
O ciclo atual de aportes da montadora, que começou em 2016 e deveria terminar neste ano, prevê R$ 7 bilhões para o Brasil.
“Precisamos olhar o curtíssimo prazo, o problema da liquidez do sistema. Os bancos vão precisar emprestar dinheiro”, diz o presidente da Volks.
Pablo afirma que há bom diálogo com o governo, em reuniões frequentes mediadas pela Anfavea. “Fico mais tranquilo ao ver que existe um claro entendimento de como a indústria funciona”, diz o presidente da Volkswagen.
Mesmo que as montadoras retomem a produção ainda no primeiro semestre, o ritmo levará algum tempo para ser retomado.
“A venda não ocorre de forma imediata no mercado e, neste contexto, os altos estoques impactarão na retomada da produção”, diz Milad Kalume, gerente de desenvolvimento da consultoria Jato. “O desemprego e confiança do consumidor impactarão diretamente a retomada das vendas, o cenário não é dos melhores”.
Milad lembra também que a produção brasileira destinada à exportação depende de mercados sulamericanos, que estão sendo igualmente impactos pela crise.
Folha de S.Paulo
Sem acordos, haverá demissão em massa em maio, prevê presidente da Bosch
Foto: Tânia Rego/Agência Brasil |
Com 8,5 mil funcionários nas fábricas do País, o presidente da Bosch na América Latina, Besaliel Botelho, teme a resistência de alguns sindicatos de trabalhadores nas negociações para suspensão de contratos ou redução de jornada e salários, conforme prevê a MP 936.
“Se não resolvermos a questão nesta semana, prazo para podermos fazer planejamentos para o próximo mês, vai ocorrer demissão em massa no setor de autopeças em maio”, diz.
A Bosch iniciou ontem negociações, mas já encontra algumas dificuldades, afirma o executivo, sem dar detalhes. O mesmo ocorre em outras empresas do setor de autopeças, que emprega cerca de 248 mil pessoas.
“A MP é a única ferramenta que temos para segurar empregos e manter um nível mínimo de atividade produtiva em nossas empresas”, diz Botelho. “Há sindicalistas que não estão sensíveis ao momento – que é de pandemia e não de questões de mercado – e agem como se fosse uma negociação de data-base, impondo condições que não cabem numa situação em que as empresas estão sem faturar.”
Cientes de que a retomada de atividades não deve ocorrer antes de maio, várias empresas, incluindo montadoras, negociam acordos com corte de salários de 5% a 25%, dependendo da faixa salarial. O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Wagner Santana, lembra que a opção de férias coletivas, adotada até agora, se esgotou, e novos acordos são necessários.
O Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo criou um app para agilizar negociações. “Entendemos as dificuldades e já temos alguns acordos”, diz Miguel Torres, presidente da entidade que representa trabalhadores de 11,5 mil empresas, das quais 9,5 mil têm até 30 funcionários. “Se ocorrerem negociações individuais vamos fiscalizar para corrigir injustiças.” Segundo ele, não há cobrança pelas negociações.
Estadão
Mandetta considera demissão como algo positivo para trazer responsabilidade a Bolsonaro
Foto: Carolina Antunes/PR |
Atual ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta considerava sua própria demissão como algo positivo para o governo de Jair Bolsonaro.
Em sua análise, o presidente teria que se tornar mais responsável no combate ao novo coronavírus (Covid-19) ao nomear um novo ministro.
De acordo com informações da colunista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo, Mandetta disse a interlocutores, no fim de semana, que Bolsonaro tem agido como irresponsável porque queria defenestrá-lo da pasta.
Segundo o atual ministro, que tem sofrido ataques e sido desautorizado pelo presidente, a mudança de comando poderia ter o efeito de acalmar o chefe do Palácio do Planalto.
Santos, 108 anos: maiores campeões pós-era Pelé lembram conquistas
@Ricardo Saibun/Santos FC/Direitos Reservados |
As décadas de 50 e 60 são as mais marcantes do Santos Futebol Clube, que nesta terça (14) comemora 108 anos de história. A era Pelé compreende o período em que o Peixe, liderado por seu maior ídolo, conquistou praticamente tudo o que disputou, como Mundiais (dois), Libertadores (duas), Brasileiros (seis, sendo cinco Taças Brasil e um Roberto Gomes Pedrosa, o Robertão) e Campeonatos Paulistas (10).
Após conquistas esporádicas nas décadas que encerraram o século XX, o torcedor alvinegro voltou a comemorar títulos com frequência a partir de 2002, quando a geração de Robinho e Diego recolocou o time praiano no topo do futebol brasileiro. Em 2011, Neymar e companhia levaram os santistas à reconquista da América. Entre 2001 e 2019 foram 12 taças, se tornando o quinto clube do país com mais troféus no período.
Os dois personagens da história alvinegra que conversaram com a Agencia Brasil são parte importante desse século XXI. O ex-lateral-esquerdo Léo e o goleiro Vladimir, que integra o atual elenco, são os maiores campeões pelo clube após a era Pelé, com oito títulos cada.
Léo: “O Santos é primordial para o planeta”
Dois títulos internacionais (Libertadores e Recopa), três nacionais (dois Brasileiros e uma Copa do Brasil) e três estaduais. Carioca de Campos dos Goytacazes, Leonardo Lourenço Bastos é o 10º atleta que mais defendeu o Santos na história (456 jogos). E não são poucos os motivos que fizeram Léo ser tão identificado com a torcida santista. Foi dele, por exemplo, o gol que sacramentou a conquista do Brasileirão de 2002, na vitória por 3 a 2 diante do arquirrival Corinthians. Taça, aliás, que ele considera a mais marcante da carreira pelo clube, mais até que a da Libertadores de 2011.
“Vejo aquele Brasileirão como um marco na história do Santos, que vinha de 18 anos sem títulos mais relevantes. Além disso, começamos aquele campeonato com o objetivo de escapar do rebaixamento. Tudo mudou em poucos meses. Ver o Morumbi lotado, com milhares de santistas chorando de alegria, é uma imagem que não sai da minha cabeça”, contou à Agência Brasil.
Escolhido para utilizar camisas comemorativas alusivas a aniversários do Santos quando jogador, o ex-lateral-esquerdo foi também protagonista do centenário da Vila Belmiro, em 2016, homenageado com uma partida de despedida (ele havia pendurado as chuteiras dois anos antes). O adversário foi o Benfica, clube que Léo defendeu entre 2005 e 2009. No período em Portugal, enfrentou várias vezes o Porto, à época dirigido pelo atual comandante santista, Jesualdo Ferreira.
Ele, aliás, é só elogios ao treinador português, que vem sendo pressionado pelo início irregular no Santos. “O Jesualdo me deu muito trabalho [risos]. É um treinador sério, competente. Tem um estilo de jogo definido e sabe lidar com os atletas, faz com que eles joguem e se dediquem por ele. Tem tudo para fazer um bom trabalho”, analisou o ex-lateral.
Léo vive atualmente em Santos (SP) com a família. Apesar de afastado dos gramados, o amor pelo clube que o projetou após chegar do União São João de Araras (SP) no fim dos anos 90 não arrefeceu: “O Santos sempre foi tudo. Minha segunda casa, o time que escolhi para torcer. O que seria do futebol brasileiro sem o Santos? O Santos é primordial para o planeta. Fico feliz quando torcedores me colocam em equipes do Santos de todos os tempos, mas, nunca esperei por isso. Só de ter feito parte, de ter jogado em um clube com essa história riquíssima, já fico feliz”.
Vladimir: “2020 pode ser o meu ano”
No elenco santista, ninguém tem mais tempo de clube que Vladimir Orlando Cardoso de Araújo Filho. Natural de Ipiaú, interior baiano, chegou à Vila Belmiro em 2003, ainda na base. De lá para cá só não defendeu o Peixe em 2009 (atuou pelo Fortaleza) e no ano passado (foi emprestado ao Avaí). Viu de perto o surgimento das últimas grandes revelações alvinegras: Neymar, Gabigol e, mais recentemente, Rodrygo. Assim como Léo, são oito títulos conquistados. “É motivo de muito orgulho. Mas já falei que quero superar essa marca em breve. Ele disse que quer mais é que isso aconteça, pois quer ver o Santos novamente campeão”, disse o goleiro à Agência Brasil.
Porém, a posição costuma ser ingrata. A concorrência com Rafael Cabral, Aranha, Vanderlei e Everson impediram que Vladimir tivesse sequência na meta santista. A exceção foi no primeiro semestre de 2015, no Campeonato Paulista. Até por isso, mesmo tendo no currículo os títulos de Libertadores e Copa do Brasil, a conquista daquele Estadual é o que o baiano guarda com mais carinho.
“Tive a possibilidade de assumir a titularidade no decorrer da competição e fui até o final. Aquele dia da decisão, a festa da torcida, a volta olímpica. São imagens que jamais esquecerei”, recorda Vladimir, que à ocasião virou o goleiro principal com a lesão de Vanderlei e se destacou na decisão contra o Palmeiras, na Vila, com intervenções no tempo normal e na disputa de pênaltis, defendendo a cobrança de Rafael Marques.
Aos 30 anos, Vladimir tem 62 jogos pelo Santos (o último em 10 de fevereiro, na vitória por 2 a 0 sobre o Botafogo-SP pelo Campeonato Paulista). Apesar de o titular nas demais partidas da temporada ter sido Everson, o goleiro oito vezes campeão pelo Alvinegro crê que, desta vez, pode ter as oportunidades que tanto aguardou em quase duas décadas na Vila Belmiro.
“O período em que tive aquela sequência em 2015 mostrou que tenho condições de brigar pela titularidade. Mas sou um cara que acredita que o melhor sempre está por vir. Por isso, e até tendo como base o que realizei no Avaí, acho que 2020 pode ser o meu ano”, encerrou Vladimir, que fez 41 partidas pelo time catarinense e que, apesar do rebaixamento da equipe no último Brasileirão, foi o terceiro goleiro com mais defesas difíceis na competição.
Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional - São PauloSaque em dinheiro do auxílio emergencial começa dia 27
Marcelo Casal Jr/Agência Brasil |
Benefício de R$ 600 pagos a trabalhadores de baixa renda afetados pela pandemia de coronavírus, o auxílio emergencial começará a ser sacado em dinheiro no próximo dia 27. A Caixa Econômica Federal, responsável pelos pagamentos, anunciou o novo calendário na noite dessa segunda-feira (13).
Os saques ocorrerão conforme o mês de nascimento do beneficiário. As retiradas ocorrerão no dia 27 para os nascidos em janeiro e fevereiro, no dia 28 para os nascidos em março e abril, 29 para os nascidos em maio e junho, 30 para os nascidos em julho e agosto. Em maio, será a vez de os nascidos em setembro e outubro sacarem o benefício no dia 4; e os nascidos em novembro e dezembro, no dia 5.
O dinheiro poderá ser retirado sem a necessidade de cartão em casas lotéricas, caso elas estejam abertas, e em caixas eletrônicos. A Caixa ressalta que não é necessário retirar o dinheiro porque o dinheiro depositado na poupança digital pode ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, para pagamento de boletos e contas domésticas e para transferências ilimitadas para contas da Caixa, permitindo até transferências mensais gratuitas para outros bancos nos próximos 90 dias.
Adiamento
A Caixa adiou o início do pagamento aos trabalhadores que usaram o aplicativo Caixa Auxílio Emergencial, ou o site auxilio.caixa.gov.br, para atualizarem as informações no Cadastro Único de Programas Sociais (CadÚnico) do governo federal. Esse grupo só começará a receber o auxílio emergencial na quinta-feira (16), na mesma data em que começa o pagamento dos beneficiários do Bolsa Família.
Na semana passada, a Caixa havia anunciado que o pagamento para quem não estava inscrito no CadÚnico, mas precisou atualizar os dados, começaria nesta segunda-feira para mães solteiras e nesta terça (14) para os demais trabalhadores. Esse contingente é composto principalmente por trabalhadores informais, microempreendedores individuais (MEI) e contribuintes individuais ou facultativos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Segundo o banco, o adiamento Ocorreu porque a Dataprev só enviará nesta terça-feira pela manhã o lote inicial de informações dos cerca de 34 milhões de brasileiros que se cadastraram ao longo dos últimos dias. A Caixa enviou os dados à Dataprev para verificar se os beneficiários cumpriam os critérios de elegibilidade para receberem os benefícios.
Cadastro Único
Segundo a Caixa, cerca de 2,5 milhões de pessoas receberam o auxílio emergencial na quinta-feira (9) e ontem (13), num total de R$ 1,5 bilhão. Esse grupo reúne trabalhadores informais e mães solteiras que estavam com as informações em dia no CadÚnico em 20 de março e que não fazem parte do Bolsa Família, mas nem todo mundo nessa categoria teve acesso ao dinheiro. O banco divulgou um novo calendário de pagamento da primeira parcela a esse grupo:
• Terça-feira (14): crédito para 831.013 pessoas, das quais 273.178 com conta no Banco do Brasil e 557.835 trabalhadores nascidos em janeiro que serão pagos com poupança digital da Caixa a partir do meio-dia;
• Quarta-feira (15): crédito pela poupança digital para 1.635.291 pessoas nascidas em fevereiro, março e abril;
• Quinta-feira (16): crédito pela poupança digital para 2.282.321 pessoas nascidas em maio, junho, julho e agosto;
• Sexta-feira (17): crédito pela 1.958.268 poupança digital para pessoas nascidas em setembro, outubro, novembro e dezembro
• A segunda parcela será paga entre 27 e 30 de abril, dependendo do mês de nascimento do beneficiário.
Por Wellton Máximo - Repórter da Agência Brasil - Brasília
Rui autoriza retorno do transporte intermunicipal em cidades sem novos registros de Covid-19
Foto: Camila Souza/GOVBA |
A partir desta terça-feira (14), serão retomadas a circulação, saída e chegada de transporte coletivo intermunicipal nos municípios de Barreiras, Bom Jesus da Lapa, Canarana, Conceição do Jacuípe, Conde, Correntina, Dias D’Ávila, Entre Rios, Guanambi, Itamaraju, Jequié, Nova Soure, Pojuca e São Domingos. “Essas cidades já podem estabelecer transporte com outras cidades que não tenham caso positivo”, disse Rui.
O decreto, que será publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) desta terça (14), também acrescenta Abaíra, Camacã, Canavieiras, Cansanção, Capim Grosso, Itapé, Jaguaquara, Rio do Pires e Serra do Ramalho à lista dos municípios com transporte intermunicipal suspenso. No total, são 68 cidades baianas atingidas pela medida preventiva, que visa diminuir a circulação de pessoas nas ruas, como forma de combate à disseminação do novo coronavírus.
Durante a transmissão, o governador ainda assinou e encaminhou à Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) o projeto de lei para garantir que todos os estudantes da rede estadual de ensino recebam um vale alimentação. O Governo do Estado vai investir R$ 44 milhões com recursos próprios na medida, beneficiando cerca de 800 mil alunos.
Secom - Secretaria de Comunicação Social - Governo da Bahia
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