Secretaria de Saúde de Ipiaú realiza a ação "Teste Rápido contra o coronavirus" no Abrigo dos Velhos.
Ministro da Saúde falará sobre ações de combate ao coronavírus nesta quarta no Senado
Jose Dias/PR |
Glossário explica conceito de candidato em uma eleição
Disponível no Portal do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na internet, o Glossário Eleitoral Brasileiro explica que candidato em uma eleição é aquele eleitor que satisfaz todas as condições de elegibilidade e não se enquadra em nenhuma das situações de inelegibilidade definidas pela legislação eleitoral. O postulante a candidato, escolhido previamente em convenção partidária, deve ter o seu registro de candidatura deferido pela Justiça Eleitoral para disputar o pleito.
Durante o processo eleitoral, o candidato busca conquistar a simpatia do eleitorado para as suas propostas, para que seja, por meio do voto, legitimado como seu representante no exercício de cargo eletivo no Poder Legislativo ou no Poder Executivo municipal, estadual ou Federal.
O Serviço
O Glossário Eleitoral oferece, por meio de mais de 300 verbetes, informações detalhadas e referências históricas sobre a evolução da Justiça Eleitoral brasileira e das eleições.
O serviço permite ao usuário, com alguns cliques, ter acesso a expressões utilizadas de forma costumeira pelos operadores desse ramo especializado da Justiça do país.
Assista também, no canal da Justiça Eleitoral no YouTube, aos vídeos produzidos pelo Núcleo de Rádio e TV da Assessoria de Comunicação do TSE com os verbetes do Glossário.
Apoio a impeachment de Bolsonaro é de 39% entre quem o acha regular, diz Datafolha
Segurados do INSS poderão receber benefício direto em conta-corrente
Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/Agencia Brasil |
Ajuda a estados e municípios será de R$ 130 bilhões, diz Guedes
Alexandre de Moraes suspende posse de Ramagem na direção da PF
FOTO: CAROLINA ANTUNES/PR |
Terminal Rodoviário de Salvador não tem previsão para reabrir diante da pandemia, diz Rui Costa
O Terminal Rodoviário de Salvador não tem previsão para ser reaberto. Isso foi o que o governador Rui Costa (PT) revelou durante uma entrevista à rádio Sociedade na manhã desta quarta-feira (29).
A medida ocorreu por decreto do Governo da Bahia que suspendeu o transporte intermunicipal total em diversas cidades como forma de combater o avanço do novo coronavírus no estado.
“Nenhuma previsão [para a reabertura]. Esse [caso] deve ser provavelmente muito lá na frente. Provavelmente seria o último [terminal a reabrir], por conta de que Salvador é a maior cidade”, declarou Rui.
“A maioria dos casos está aqui. Não há perspectiva. O vírus não se transporta pelo vento. Quem transporta são os seres humanos”, acrescentou.
Mateus Soares‘Só não dá para mudar o presidente e o vice’, diz Bolsonaro sobre Regina Duarte
Foto: Alex Silva/Estadão |
O presidente Jair Bolsonaro engrossou nesta terça-feira, 28, o coro de uma campanha nas redes sociais contra a secretária de Cultura, Regina Duarte. Em conversa com apoiadores na frente do Palácio da Alvorada, Bolsonaro reclamou da ausência de Regina Duarte em Brasília, apesar de dizer, em seguida, que também ama a “namoradinha do Brasil”.
“Infelizmente a Regina está em São Paulo, trabalhando pela internet ali. Eu quero é que ela esteja mais próxima. Ela é uma excelente pessoa, um bom quadro. (A pasta da Cultura) É também uma Secretaria que era Ministério, (tem) muita gente de esquerda pregando ideologia de gênero, essas coisas todas que a sociedade, a massa da população não admite. E ela tem dificuldade nesse sentido”, afirmou o presidente.
As declarações deram a senha para grupos bolsonaristas voltarem a atacar a atriz. Ao ser questionado sobre a possível saída de Regina do governo, Bolsonaro reagiu com irritação. “Quem falou que ela sai? Você acredita na imprensa? Eu não acredito. Eu queria que ela estivesse em Brasília para conversar mais com ela. Só isso. Mais nada. Eu sou também apaixonado pela namoradinha do Brasil”, insistiu.
Apesar de dizer que ninguém no seu governo vive sob tensão, Bolsonaro fez um comentário enigmático quando lhe perguntaram sobre mudanças na equipe. “Só não pode mudar o presidente e o vice, né? O resto…”
Nesta terça-feira, 28, o Estado mostrou que, apesar do bombardeio sofrido nas redes, Regina pretende continuar no cargo. “Eu vou fazer o que puder pela Cultura. Acredito no presidente Jair Bolsonaro”, afirmou a secretária a interlocutores. Em relação às críticas, ela respondeu com ironia: “Sou zen. Não me abalo com ataques”.
EstadãoMedo de contágio esvazia setores de hospitais e laboratórios privados
Foto: Diego Vara
Enquanto os números de casos e de mortes causadas pelo novo coronavírus não param de aumentar, hospitais particulares, laboratórios e clínicas de diagnóstico por imagem enfrentam um paradoxo: pacientes com outras doenças estão deixando de buscar atendimento por medo da covid-19. A situação, segundo entidades que representam os estabelecimentos, ameaça o equilíbrio financeiro do setor de saúde suplementar.Segundo a Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp), o número de exames realizados caiu cerca de 80% desde que o novo coronavírus começou a se espalhar pelo país, entre o fim de fevereiro e o início de março. As cirurgias caíram pela metade. De acordo com o diretor executivo da entidade, Marco Aurélio Ferreira, a realização de procedimentos cirúrgicos corresponde a quase 50% do faturamento dos hospitais particulares.A Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed) informou que as clínicas de diagnóstico por imagem registraram queda na procura de 70%, em média. Nos laboratórios clínicos, o atendimento caiu, em média, 60% se comparado ao movimento do mesmo período de 2019.“É uma queda expressiva e generalizada. Há laboratórios operando com apenas 20% de sua capacidade”, disse à Agência Brasil a diretora executiva da Abramed, Priscilla Franklin Martins. “A associação vem conversando com o Ministério da Economia, buscando alternativas como uma linha de crédito do BNDES [Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social], que possa aliviar os empresários que precisam encontrar meios para manter seu quadro de funcionários e arcar com os custos fixos. Até porque, na hora em que esta pandemia passar, a demanda represada virá e precisaremos de capacidade para atendê-la”, disse a executiva.Além do apoio financeiro do banco público, a Anahp e a Abramed defendem que a população seja informada sobre a importância de não interromper tratamentos continuados, bem como da “segurança” de se submeter aos chamados procedimentos eletivos (considerados menos urgentes) e a exames clínicos. De acordo com Ferreira e com Priscilla, o objetivo é garantir não só a saúde financeira dos estabelecimentos particulares, mas também evitar que os pacientes interrompam ou adiem o início de tratamentos.“Pedimos muito à ANS [Agência Nacional de Saúde Suplementar] que flexibilizasse um pouco sua orientação inicial sobre as cirurgias eletivas porque os hospitais estavam se esvaziando. Na última semana, a agência divulgou nota estimulando as pessoas a cuidarem da saúde, recomendando que os pacientes não interrompam os tratamentos. Desde então, já pudemos sentir certo aquecimento no movimento”, comentou Ferreira, referindo-se a um comunicado que a autarquia divulgou.Na nota, a ANS alerta sobre o risco da interrupção de tratamentos continuados e sobre a obrigatoriedade do pronto atendimento em casos urgentes. A agência também esclarece que, apesar da pandemia e das orientações de distanciamento social, jamais recomendou a suspensão ou proibiu a realização de internações e cirurgias eletivas.“Acreditamos que chegamos a um bom ponto”, disse Ferreira. “Agora, estamos trabalhando nestas três frentes: a retomada dos procedimentos eletivos, a continuidade do diálogo com as operadoras de planos de saúde – às quais pedimos que mantenham seus pagamentos em dia – e a busca da abertura de linhas de crédito do BNDES”.MedoO diretor da Associação Médica Brasileira (AMB), José Bonamigo, disse que muitos pacientes adiaram não só os atendimentos mais simples, mas também os de maior complexidade – o que, segundo ele, deixou ociosos alguns serviços médicos não voltados ao atendimento de pessoas com síndromes respiratórias – inclusive em algumas unidades públicas.“Há muitos hospitais e clínicas de medicina diagnóstica particulares querendo desesperadamente retomar suas atividades porque estão enfrentando dificuldades financeiras devido à redução expressiva do número de atendimentos. Temos notícias de que, em São Paulo, alguns hospitais reduziram a carga horária de alguns profissionais. E até mesmo de alguns casos de demissões – o que parece surpreendente considerando o momento”, afirmou Bonamigo.Marco Aurélio Ferreira, da Anahp, diz não ter conhecimento de demissões em hospitais particulares. “Estamos vendo muitos hospitais privados contratando profissionais para o lugar daqueles que foram atingidos pelo novo coronavírus. Hoje, cerca de 3% dos nossos profissionais [que atendem a pessoas infectadas pelo novo coronavírus ou suspeitas de terem contraído a covid-19] estão afastados por causa da doença ou da suspeita de estarem doentes. A respeito de demissões em outros setores [cujos médicos não atendem aos infectados], não tenho informação”.O diretor do Sindicato dos Médicos de São Paulo (Simesp), Gerson Salvador, confirma as demissões, embora afirme que a entidade não tem números. De acordo com Salvador, os maiores prejudicados foram os profissionais que atuam com procedimentos eletivos, entre eles anestesistas – informação mencionada também por Bonamigo, da AMB. “Um absurdo, pois ninguém tem tanta habilidade ao entubar um paciente quanto esses médicos, que podem vir a ser fundamentais na linha de frente do tratamento de pessoas com a covid-19”, diz Salvador.InterrupçãoVários dos entrevistados pela Agência Brasil mencionaram o receio de que, ao evitar hospitais e laboratórios clínicos, muitas pessoas interrompam tratamentos ou adiem o diagnósticos de doenças, retardando, desnecessariamente, o início da terapia.“As pessoas estão com medo de ir aos laboratórios. O que é preocupante”, disse Priscilla. “Os pacientes estão receosos de buscar atendimento para outras doenças, o que pode resultar em agravos à saúde. Temos observado pessoas com quadros preocupantes, como dor torácica ou sintomas neurológicos, retardando a ida ao hospital por medo de se contaminar”, reforçou Bonamigo.Para Daniel Knupp, da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC), a situação é preocupante. “As pessoas não podem deixar de fazer algumas consultas e procedimentos, caso contrário as consequências podem ser piores. Mas é bom lembrar que em momento algum houve orientação para que esses atendimentos fossem interrompidos. A recomendação foi para que fossem adiadas as cirurgias eletivas, como, por exemplo, uma cirurgia plástica.Quem tem uma insuficiência renal, disse Knupp, não pode ficar sem controlá-la. “Quem tem um câncer não pode deixar o tratamento de lado. Há pacientes com transtornos de ansiedade que vão precisar aumentar a dose de medicamentos por causa de toda esta situação; pacientes com hipertensão…enfim, a dificuldade, muitas vezes, está nos serviços conseguirem se organizar para atender às pessoas com síndromes respiratórias ou com suspeita de coronavírus, ao mesmo tempo em que oferecem assistência às demais”.Para Salvador, do Simesp, compete ao Estado estabelecer diretrizes e “organizar” a oferta, levando em conta a demanda pelos serviços de saúde.“Estamos vendo uma parte do sistema de saúde sobrecarregada e outra parte ociosa, o país precisando de leitos hospitalares e de mão de obra qualificada. Então, cabe ao Estado assumir a gestão e distribuir esses recursos de maneira igualitária para que um paciente que precise de um leito, por qualquer motivo, seja atendido, independentemente se no sistema público ou no privado. O que não podemos é ter gente morrendo por falta de leitos enquanto há setores ociosos em hospitais e médicos sendo demitidos”, disse Salvador, manifestando o receio de que, a título de socorrer hospitais e laboratórios privados, pessoas sejam incentivadas a procurar ajuda, mesmo em casos que podem ser adiados sem maiores riscos.“É preciso cuidado para que um estímulo à retomada de procedimentos eletivos não represente apenas a preocupação com os lucros imediatos. Por isso, a meu ver, o melhor, por ora, é que os recursos privados estejam à disposição do SUS [Sistema Único de Saúde], com os estabelecimentos privados sendo devidamente remunerados por isso”, propôs Salvador.A Anahp minimiza os riscos. “Há, nos hospitais, estruturas diferenciadas, preparadas para atender os casos da covid-19 e outras estruturas separadas, nas quais são tomados todos os cuidados necessários ao atendimento dos outros pacientes. Os hospitais estão preparados e têm dado provas disso. É preciso levar em conta a realidade local. Se houver mais casos da covid-19, é óbvio que todos os demais serviços devem ser paralisados. Caso contrário, vamos atender aos outros pacientes”.Ministério da SaúdeConsultado, o Ministério da Saúde informou que, “devido ao momento de emergência em saúde pública, tem orientado os gestores, por meio de notas técnicas, a manter os atendimentos essenciais, suspendendo ou adiando aqueles procedimentos eletivos que não necessitam de urgência para realização”. O objetivo, segundo a pasta, “é desafogar os leitos para casos graves da covid-19 e as demais situações emergenciais do sistema de saúde”.“Além disso, o acompanhamento de pacientes de outras doenças pode ser mantido por meio de outras alternativas”, sustenta o ministério, sem fazer distinção entre serviços públicos e privados. “Os gestores locais podem optar por iniciativas como a telemedicina, visitas domiciliares, fazer busca ativa de pacientes que necessitam ter suas doenças controladas, atendimento em áreas separadas dos casos da covid-19, entre outras, de acordo com a realidade local e com as medidas de precaução adequadas”.Agência Brasil
Foto: Diego Vara |
Senador Randolfe Rodrigues abre mão de verba de gabinete para combate ao coronavírus
Foto: Waldemir Barreto / Agência Senado |
O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), pediu na terça-feira (28) que sua cota parlamentar em abril e maio, cerca de R$ 50 mil, seja doada ao combate ao coronavírus. A informação é da coluna Guilherme Amado, da revista Época.
“Tomo esta decisão em função da situação dramática que o Brasil está enfrentando”, escreveu o líder da oposição na Casa em um ofício ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre.
Segundo a publicação, Rodrigues pediu que o valor seja destinado à Campanha Amapá Solidário ou ao governo e prefeituras do estado
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