Ipiaú: Jovem é preso pela Polícia Militar por tráfico de drogas
Foto: Diulgação/55ª CIPM |
O suspeito E. O. A.; nascido em 06/02/2001 foi conduzido e apresentado na delegacia de Ipiaú, juntamente com todo material apreendido.
Fonte: “55ª CIPM, braço forte da lei e da ordem no Médio Rio das Contas!”
Polícia Militar prende homem no Distrito do Japumirim por agredir sua companheira (Lei Maria da Penha)
@Divulgação |
A guarnição deslocou junto com a vítima, na tentativa de localizar o agressor, sendo o mesmo encontrado, e com o apoio de outra guarnição da 55ª CIPM, o autor foi conduzido e apresentado na delegacia de Itagibá.
Autor: L. S. S. J.
Fonte: “55ª CIPM, braço forte da lei e da ordem no Médio Rio das Contas!”
Ipiaú: Boletim Epidemiológico da Secretaria de Saude cofirma mais 12 noos casa de CVID-19 neste sábado (20))
A Secretaria de Saúde de Ipiaú informa que hoje, dia 20 de junho, temos 1.505 casos registrados como suspeitos, sendo 549 casos confirmados, dentre estes, são 411 pessoas RECUPERADAS, 125 estão em isolamento social, 05 estão internadas e 08 foram a óbito. 889 casos foram descartados e 83 pessoas aguardam resultado de exame. Nesse momento, temos 130 casos ativos.
Lembre de cumprir o distanciamento social, lavar as mãos adequadamente e usar máscara sempre que for sair de casa.
Para receber orientações dos profissionais de saúde você pode entrar em contato com o Disk-Covid Ipiaú: 73 99160-2376, 73 98144-8055, 73 98231-1014. O serviço funciona diariamente de segunda a domingo, das 08h às 17h.
Lembre de cumprir o distanciamento social, lavar as mãos adequadamente e usar máscara sempre que for sair de casa.
Para receber orientações dos profissionais de saúde você pode entrar em contato com o Disk-Covid Ipiaú: 73 99160-2376, 73 98144-8055, 73 98231-1014. O serviço funciona diariamente de segunda a domingo, das 08h às 17h.
Brasil tem 49.156 mortes por coronavírus
Foto: Reprodução |
O Brasil tem 49.156 mortes por coronavírus confirmadas até as 13h deste sábado (20), aponta um levantamento feito pelo consórcio de veículos de imprensa. A informação é do G1.
O consórcio divulgou na sexta-feira (19), às 20h, o 12º balanço, com os dados mais atualizados das secretarias estaduais naquele momento. Desde então, CE, DF, GO, MS, PE e RR divulgaram novos dados.
O consórcio divulgou na sexta-feira (19), às 20h, o 12º balanço, com os dados mais atualizados das secretarias estaduais naquele momento. Desde então, CE, DF, GO, MS, PE e RR divulgaram novos dados.
Foto: Divulgação/Ministério da Educação |
Antonio Paulo Vogel de Medeiros assumiu como ministro interino da Educação, após a exoneração de Abraham Weintraub do comando da pasta. Ele ocupava o cargo de secretário-executivo, considerado o número 2 da pasta, desde que Weintraub tomou posse, em abril de 2019. A informação é do portal G1. Vogel tem graduação em economia e direito e pós-graduação em administração financeira. É auditor de finanças e controle desde 1998.
Ele também participou do grupo de transição do governo Bolsonaro e atuava como secretário-executivo adjunto da Casa Civil, onde Weintraub foi o secretário-executivo.
No site do Ministério da Educação, o perfil de Vogel está apresentado como abaixo:
“Servidor público federal, no cargo de Auditor Federal de Finanças e Controle, o secretário-executivo do Ministério da Educação (MEC) é formado em Economia, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e em Direito, pela Universidade de Brasília (UnB). Também possui pós-graduação em Administração Financeira, pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Atua em gestão pública há mais de 20 anos, tendo, durante esse período, ocupado funções de chefia e alta direção na Secretaria do Tesouro Nacional, nos estados do Rio de Janeiro e de Goiás, na cidade de São Paulo e no governo do Distrito Federal. No Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, foi secretário de Gestão e assessor especial no Ministério da Fazenda.
Fora do serviço público, trabalhou como consultor do Banco Mundial em finanças públicas e diretor do IRB Brasil Resseguros.
Vogel participou do processo de transição do Governo Federal. Em janeiro de 2019, assumiu o cargo de secretário-executivo adjunto da Casa Civil da Presidência da República e, posteriormente, passou a fazer parte do MEC.”
Ele também participou do grupo de transição do governo Bolsonaro e atuava como secretário-executivo adjunto da Casa Civil, onde Weintraub foi o secretário-executivo.
No site do Ministério da Educação, o perfil de Vogel está apresentado como abaixo:
“Servidor público federal, no cargo de Auditor Federal de Finanças e Controle, o secretário-executivo do Ministério da Educação (MEC) é formado em Economia, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e em Direito, pela Universidade de Brasília (UnB). Também possui pós-graduação em Administração Financeira, pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Atua em gestão pública há mais de 20 anos, tendo, durante esse período, ocupado funções de chefia e alta direção na Secretaria do Tesouro Nacional, nos estados do Rio de Janeiro e de Goiás, na cidade de São Paulo e no governo do Distrito Federal. No Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, foi secretário de Gestão e assessor especial no Ministério da Fazenda.
Fora do serviço público, trabalhou como consultor do Banco Mundial em finanças públicas e diretor do IRB Brasil Resseguros.
Vogel participou do processo de transição do Governo Federal. Em janeiro de 2019, assumiu o cargo de secretário-executivo adjunto da Casa Civil da Presidência da República e, posteriormente, passou a fazer parte do MEC.”
‘Se não foi em missão oficial, pode ter sido fuga’, diz senador sobre viagem de Weintraub
Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado |
O senador Fabiano Contarato (Rede-ES) cobrou o Ministério da Educação sobre o caráter da viagem de Abraham Weintraub aos Estados Unidos — o MEC confirmou que o ministro está naquele país. A informação é da coluna de Guilherme Amado, da revista Época.
Segundo Contarato, Weintraub deve explicar se foi em missão oficial. Se foi, deve comprovar para que, uma vez que há restrição de entrada de brasileiros nos Estados Unidos, imposta por Donald Trump.
“Se não foi em missão oficial, podemos trabalhar com a suposição de que foi fuga”, afirmou o senador.
Na sexta-feira (19), o senador divulgou ter oficiado Alexandre de Moraes, relator no STF do inquérito das fake news, que investiga Weintraub, pedindo a proibição de o ministro deixar o país e a retenção de seu passaporte.
Segundo Contarato, Weintraub deve explicar se foi em missão oficial. Se foi, deve comprovar para que, uma vez que há restrição de entrada de brasileiros nos Estados Unidos, imposta por Donald Trump.
“Se não foi em missão oficial, podemos trabalhar com a suposição de que foi fuga”, afirmou o senador.
Na sexta-feira (19), o senador divulgou ter oficiado Alexandre de Moraes, relator no STF do inquérito das fake news, que investiga Weintraub, pedindo a proibição de o ministro deixar o país e a retenção de seu passaporte.
Bahia tem 303 municípios com transporte intermunicipal suspenso
Foto: Paula Fróes/Govba |
O transporte intermunicipal será suspenso em Baixa Grande e Tabocas do Brejo Velho a partir deste domingo (21). A decisão, que foi publicada em decreto no Diário Oficial do Estado (DOE), tem o objetivo de conter o avanço do coronavírus na população baiana.
Ficam proibidas nesses municípios a circulação, a saída e a chegada de qualquer transporte coletivo intermunicipal, público e privado, rodoviário e hidroviário, nas modalidades regular, fretamento, complementar, alternativo e de vans. Também continuam suspensas, até o dia 6 de julho, a circulação, a saída e a chegada de ônibus interestaduais no território baiano.
O decreto ainda autoriza a retomada do transporte intermunicipal em Antas, Barra do Rocha, Caém, Canavieiras, Cristópolis, Itagi, Itiúba, Macarani, Maetinga, Nova Redenção, Piritiba, Quixabeira, Rio do Antônio e Santa Teresinha, cidades com 14 dias ou mais sem novos casos de Covid-19.
No total, Bahia possui 303 municípios com transporte suspenso.
Ficam proibidas nesses municípios a circulação, a saída e a chegada de qualquer transporte coletivo intermunicipal, público e privado, rodoviário e hidroviário, nas modalidades regular, fretamento, complementar, alternativo e de vans. Também continuam suspensas, até o dia 6 de julho, a circulação, a saída e a chegada de ônibus interestaduais no território baiano.
O decreto ainda autoriza a retomada do transporte intermunicipal em Antas, Barra do Rocha, Caém, Canavieiras, Cristópolis, Itagi, Itiúba, Macarani, Maetinga, Nova Redenção, Piritiba, Quixabeira, Rio do Antônio e Santa Teresinha, cidades com 14 dias ou mais sem novos casos de Covid-19.
No total, Bahia possui 303 municípios com transporte suspenso.
Itaú, Bradesco e Santander se queixam ao Banco Central sobre pagamento pelo WhatsApp
Foto: Diulgação/Banco Central do Brasil |
Bradesco, Itaú e Santander chegaram a participar dos testes para oferecer pagamentos pelo WhatsApp. No entanto, os três bancos desistiram do sistema às vésperas do lançamento e foram ao BC (Banco Central) se queixar da nova ferramenta.
O Facebook anunciou na segunda-feira (15) que passaria a permitir transações financeiras pelo aplicativo de mensagens e que a estreia global do serviço seria no Brasil.
Segundo uma fonte com conhecimento no assunto, o motivo para a desistência dos bancos teria sido a dificuldade em conciliar o desenvolvimento da tecnologia e as respostas necessárias para o atual momento de pandemia do coronavírus.
Procurados, Bradesco, Itaú e Santander não quiseram comentar.
O barulho causado pelas instituições junto ao Banco Central, no entanto, não teria surtido efeito nem provocado repreensões por parte da autoridade monetária para o aplicativo de mensagens.
Reuniões entre as lideranças do BC e do WhatsApp também seriam agendadas para a próxima semana. O objetivo é discutir a integração do mensageiro do Facebook com o PIX, modelo de pagamentos instantâneos que deve ser lançado pelo Banco Central em novembro deste ano.
Em nota, o Banco Central afirmou que acompanha o anúncio do WhatsApp e que considera prematura qualquer iniciativa que possa gerar fragmentação de mercado e concentração de agentes específicos.
“O BC vai ser vigilante a qualquer desenvolvimento fechado ou que tenha componentes que inibam a interoperabilidade e limite seu objetivo de ter um sistema rápido, seguro, transparente, aberto e barato”, afirmou o Banco Central em nota.
No começo da semana, Bradesco e Itaú disseram que não comentariam uma eventual parceria com o WhatsApp. Já o Santander afirmou que avalia aderir ao sistema.
Em nota, o Whatsapp afirmou que se mantém aberto ao diálogo com diversas instituições.
“Nosso objetivo é firmar parcerias com uma ampla variedade de instituições financeiras para ajudar os brasileiros a transferir dinheiro facilmente e também para fazer pagamentos para pequenas empresas, a fim de ajudá-las a se adaptar à economia digital e impulsionar o crescimento e a recuperação financeira”, afirmou.
O sistema do WhatsApp permite transferências gratuitas entre pessoas —nos grandes bancos, cada transferência do tipo TED feita por canais digitais custa quase R$ 20— e o pagamento de compras a comerciantes no crédito e no débito.
Segundo apurou o jornal Folha de S.Paulo, as funcionalidades de pagamentos por QR-Code e parcelamento de compras também poderão ser incorporadas ao Whatsapp.
Segundo a fonte com conhecimento no assunto, outros bancos —dentre eles a Caixa Econômica Federal e o Bank of America, além de instituições menores— também já estariam em contato com o WhatsApp para integração ao novo sistema. A entrada de outras credenciadoras (maquininhas de cartão) também é estudada, mas para um próximo momento.
Por enquanto, todas as operações serão processadas exclusivamente pela Cielo, empresa de maquininhas de cartão que tem Bradesco e Banco do Brasil como principais acionistas. Banco do Brasil, Nubank e Sicredi, assim como as bandeiras Visa e Mastercard também estão no conjunto de parceiros iniciais do aplicativo de mensagens nesse novo modelo.
Segundo cálculo da Folha, o potencial é de 51 milhões de clientes aptos a fazer transações financeiras pelo app com esse primeiro grupo de instituições parceiras.
Questionada sobre uma possível parceria, a Stone afirmou que não comentaria o assunto. Já Ricardo Dutra, presidente do PagSeguro PagBank afirmou que a companhia já tem o produto link de pagamento, que permite que as pessoas façam pagamentos por todas as redes sociais, incluindo o WhatsApp.
“Com o link de pagamento, nossos clientes podem vender por meio de redes sociais pagando apenas 2,49%. Além disso, o link de pagamento do PagSeguro não tem limite de vendas nem de transações, aceita todos os cartões e também vendas parceladas”, afirmou.
Pelo WhatsApp, comerciantes pagarão 3,99% por venda. O Whatsapp afirmou que não terá lucro com a taxa cobrada sobre as transações.
“Essa taxa é utilizada para cobrir os custos de processamento da Cielo, a proteção contra fraudes e o suporte aos comerciantes”, afirmou a companhia.
Ainda segundo a fonte, a expansão dos pagamentos digitais via WhatsApp para outros países também está entre os planos futuros. México, Índia, Indonésia e Espanha estariam entre as prioridades. Folhapress
O Facebook anunciou na segunda-feira (15) que passaria a permitir transações financeiras pelo aplicativo de mensagens e que a estreia global do serviço seria no Brasil.
Segundo uma fonte com conhecimento no assunto, o motivo para a desistência dos bancos teria sido a dificuldade em conciliar o desenvolvimento da tecnologia e as respostas necessárias para o atual momento de pandemia do coronavírus.
Procurados, Bradesco, Itaú e Santander não quiseram comentar.
O barulho causado pelas instituições junto ao Banco Central, no entanto, não teria surtido efeito nem provocado repreensões por parte da autoridade monetária para o aplicativo de mensagens.
Reuniões entre as lideranças do BC e do WhatsApp também seriam agendadas para a próxima semana. O objetivo é discutir a integração do mensageiro do Facebook com o PIX, modelo de pagamentos instantâneos que deve ser lançado pelo Banco Central em novembro deste ano.
Em nota, o Banco Central afirmou que acompanha o anúncio do WhatsApp e que considera prematura qualquer iniciativa que possa gerar fragmentação de mercado e concentração de agentes específicos.
“O BC vai ser vigilante a qualquer desenvolvimento fechado ou que tenha componentes que inibam a interoperabilidade e limite seu objetivo de ter um sistema rápido, seguro, transparente, aberto e barato”, afirmou o Banco Central em nota.
No começo da semana, Bradesco e Itaú disseram que não comentariam uma eventual parceria com o WhatsApp. Já o Santander afirmou que avalia aderir ao sistema.
Em nota, o Whatsapp afirmou que se mantém aberto ao diálogo com diversas instituições.
“Nosso objetivo é firmar parcerias com uma ampla variedade de instituições financeiras para ajudar os brasileiros a transferir dinheiro facilmente e também para fazer pagamentos para pequenas empresas, a fim de ajudá-las a se adaptar à economia digital e impulsionar o crescimento e a recuperação financeira”, afirmou.
O sistema do WhatsApp permite transferências gratuitas entre pessoas —nos grandes bancos, cada transferência do tipo TED feita por canais digitais custa quase R$ 20— e o pagamento de compras a comerciantes no crédito e no débito.
Segundo apurou o jornal Folha de S.Paulo, as funcionalidades de pagamentos por QR-Code e parcelamento de compras também poderão ser incorporadas ao Whatsapp.
Segundo a fonte com conhecimento no assunto, outros bancos —dentre eles a Caixa Econômica Federal e o Bank of America, além de instituições menores— também já estariam em contato com o WhatsApp para integração ao novo sistema. A entrada de outras credenciadoras (maquininhas de cartão) também é estudada, mas para um próximo momento.
Por enquanto, todas as operações serão processadas exclusivamente pela Cielo, empresa de maquininhas de cartão que tem Bradesco e Banco do Brasil como principais acionistas. Banco do Brasil, Nubank e Sicredi, assim como as bandeiras Visa e Mastercard também estão no conjunto de parceiros iniciais do aplicativo de mensagens nesse novo modelo.
Segundo cálculo da Folha, o potencial é de 51 milhões de clientes aptos a fazer transações financeiras pelo app com esse primeiro grupo de instituições parceiras.
Questionada sobre uma possível parceria, a Stone afirmou que não comentaria o assunto. Já Ricardo Dutra, presidente do PagSeguro PagBank afirmou que a companhia já tem o produto link de pagamento, que permite que as pessoas façam pagamentos por todas as redes sociais, incluindo o WhatsApp.
“Com o link de pagamento, nossos clientes podem vender por meio de redes sociais pagando apenas 2,49%. Além disso, o link de pagamento do PagSeguro não tem limite de vendas nem de transações, aceita todos os cartões e também vendas parceladas”, afirmou.
Pelo WhatsApp, comerciantes pagarão 3,99% por venda. O Whatsapp afirmou que não terá lucro com a taxa cobrada sobre as transações.
“Essa taxa é utilizada para cobrir os custos de processamento da Cielo, a proteção contra fraudes e o suporte aos comerciantes”, afirmou a companhia.
Ainda segundo a fonte, a expansão dos pagamentos digitais via WhatsApp para outros países também está entre os planos futuros. México, Índia, Indonésia e Espanha estariam entre as prioridades. Folhapress
PM do RJ pode ser punida por impedir festa de traficante em favela
Foto: Divulgação/DP |
O “principado” do tráfico de drogas, estabelecido no Rio de Janeiro por decisão judicial que proíbe operações policiais contra os bandidos nas favelas, durante a pandemia, atingiu seu momento mais baixo com a reclamação do Partido Socialista Brasileiro (PSB), Defensoria Pública e ONGs contra o governador e o procurador-geral de Justiça, pelo fato de policiais terem atrapalhado e impedido uma grande festa de aniversário de um chefe do tráfico, onde criminosos exibem armas e vendem drogas. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
A queixa do PSB et caterva, vergonhosa, foi ao ministro Edson Fachin, autor da liminar que proíbe a polícia agir contra bandidos nas favelas.
O promotor Bruno Carpes, conhecido por sua atuação corajosa contra o crime, classificou essa situação como “teatro dos absurdos”.
Para Bruno Carpes, o Estado optou por deixar as populações dessas favelas dominadas por traficantes, “agentes do mal e do terror”.
Parece realidade paralela: as autoridades agora precisam explicar os motivos para combater o tráfico. Já traficantes, não podem ser presos.
Por: Diário doPoder
A queixa do PSB et caterva, vergonhosa, foi ao ministro Edson Fachin, autor da liminar que proíbe a polícia agir contra bandidos nas favelas.
O promotor Bruno Carpes, conhecido por sua atuação corajosa contra o crime, classificou essa situação como “teatro dos absurdos”.
Para Bruno Carpes, o Estado optou por deixar as populações dessas favelas dominadas por traficantes, “agentes do mal e do terror”.
Parece realidade paralela: as autoridades agora precisam explicar os motivos para combater o tráfico. Já traficantes, não podem ser presos.
Por: Diário doPoder
Pandemia afetou tratamento de câncer, aponta instituto
@Marcelo Casal Jr/Agência Brasil |
Além de ter causado 445.535 mortes em todo o mundo até sexta (19), o novo coronavírus impôs cuidados que, se por um lado ajudam a conter a disseminação da covid-19, por outro criaram desafios adicionais ao enfrentamento de outras doenças.
Uma das consequências da pandemia foi o atraso no diagnóstico e a interrupção do tratamento de casos de câncer. Situações que, segundo especialistas, podem contribuir para o agravamento da enfermidade.
Uma pesquisa que o Instituto Oncoguia realizou entre os dias 29 de março e 10 de maio revelou que 43% dos 429 pacientes oncológicos que responderam ao questionário foram impactados pela pandemia, contra 55% de entrevistados que disseram não ter sido prejudicados.
Entre os que declararam ter sido afetados pela crise sanitária, 15% afirmaram que seus tratamentos tinham sido adiados. Dez por cento relataram que não conseguiam agendar consultas e 6% que seus tratamentos haviam sido cancelados, sem previsão de retorno. Os 12% restantes relataram diferentes efeito da pandemia sobre suas rotinas.
Quarenta e três por cento dos pacientes afetados responderam que o adiamento ou a interrupção dos tratamentos ou procedimentos foi decidido por clínicas e hospitais, unilateralmente, por necessidade de priorizar o atendimento a pacientes infectados pelo novo coronavírus; incertezas quanto ao risco de propagação da covid-19; falta de profissionais de saúde ou outros fatores associados à pandemia.
Apenas 12% dos que responderam ao questionário disseram ter decidido eles próprios interromper a rotina de cuidados médicos. Em geral, por medo do contágio da covid-19. Em 3% dos casos a decisão foi compartilhada entre médico e paciente. Dois por cento dos pesquisados não tinham uma justificativa e 10% apresentaram outras razões.
Seis em cada dez dos pacientes oncológicos que responderam ao questionário e que utilizam o Sistema Único de Saúde (SUS) declararam que seu tratamento sofreu impacto, contra 33% dos usuários de hospitais particulares.
Analisadas por regiões, as respostas indicam que os entrevistados da Região Norte (Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins) foram mais impactados que a média (43%) nacional: 63% deles responderam que seus tratamentos foram sim afetados em razão do contexto.
A presidente do Instituto Oncoguia, Luciana Holtz, acredita que a situação se alterou após o fim da coleta das respostas, em 10 de maio, quando a sociedade já tinha mais clareza quanto aos riscos da doença e a forma como o novo coronavírus se propaga. Mesmo assim, ela sustenta que os resultados são preocupantes e merecem atenção.
“Os resultados comprovam os relatos de suspensão e cancelamentos que vínhamos recebendo e, em parte, refletem o que foram os dois primeiros meses [da doença no Brasil]. Tudo virou de ponta cabeça. As pessoas tinham muito medo de sair às ruas e tivemos que nos organizar para compreender o real impacto do novo coronavírus nos hospitais”, disse Luciana a Agência Brasil.
“Agora que já estamos vendo pessoas e serviços se reorganizando, modificando padrões e comportamentos e, pouco a pouco, retomando os tratamentos, estes dados servem de alerta para os gestores”, acrescentou Luciana, defendendo que hospitais devem informar seus pacientes sobre os protocolos de segurança adotados para garantir a integridade de todos. “Isso será importante para a reconquista da confiança.”
Uma das consequências da pandemia foi o atraso no diagnóstico e a interrupção do tratamento de casos de câncer. Situações que, segundo especialistas, podem contribuir para o agravamento da enfermidade.
Uma pesquisa que o Instituto Oncoguia realizou entre os dias 29 de março e 10 de maio revelou que 43% dos 429 pacientes oncológicos que responderam ao questionário foram impactados pela pandemia, contra 55% de entrevistados que disseram não ter sido prejudicados.
Entre os que declararam ter sido afetados pela crise sanitária, 15% afirmaram que seus tratamentos tinham sido adiados. Dez por cento relataram que não conseguiam agendar consultas e 6% que seus tratamentos haviam sido cancelados, sem previsão de retorno. Os 12% restantes relataram diferentes efeito da pandemia sobre suas rotinas.
Quarenta e três por cento dos pacientes afetados responderam que o adiamento ou a interrupção dos tratamentos ou procedimentos foi decidido por clínicas e hospitais, unilateralmente, por necessidade de priorizar o atendimento a pacientes infectados pelo novo coronavírus; incertezas quanto ao risco de propagação da covid-19; falta de profissionais de saúde ou outros fatores associados à pandemia.
Apenas 12% dos que responderam ao questionário disseram ter decidido eles próprios interromper a rotina de cuidados médicos. Em geral, por medo do contágio da covid-19. Em 3% dos casos a decisão foi compartilhada entre médico e paciente. Dois por cento dos pesquisados não tinham uma justificativa e 10% apresentaram outras razões.
Seis em cada dez dos pacientes oncológicos que responderam ao questionário e que utilizam o Sistema Único de Saúde (SUS) declararam que seu tratamento sofreu impacto, contra 33% dos usuários de hospitais particulares.
Analisadas por regiões, as respostas indicam que os entrevistados da Região Norte (Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins) foram mais impactados que a média (43%) nacional: 63% deles responderam que seus tratamentos foram sim afetados em razão do contexto.
A presidente do Instituto Oncoguia, Luciana Holtz, acredita que a situação se alterou após o fim da coleta das respostas, em 10 de maio, quando a sociedade já tinha mais clareza quanto aos riscos da doença e a forma como o novo coronavírus se propaga. Mesmo assim, ela sustenta que os resultados são preocupantes e merecem atenção.
“Os resultados comprovam os relatos de suspensão e cancelamentos que vínhamos recebendo e, em parte, refletem o que foram os dois primeiros meses [da doença no Brasil]. Tudo virou de ponta cabeça. As pessoas tinham muito medo de sair às ruas e tivemos que nos organizar para compreender o real impacto do novo coronavírus nos hospitais”, disse Luciana a Agência Brasil.
“Agora que já estamos vendo pessoas e serviços se reorganizando, modificando padrões e comportamentos e, pouco a pouco, retomando os tratamentos, estes dados servem de alerta para os gestores”, acrescentou Luciana, defendendo que hospitais devem informar seus pacientes sobre os protocolos de segurança adotados para garantir a integridade de todos. “Isso será importante para a reconquista da confiança.”
Diagnósticos
A partir de um levantamento realizado junto a serviços especializados de todo o país, a Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica e a Sociedade Brasileira de Patologia estimam que ao menos 70 mil pessoas com câncer deixaram de receber o diagnóstico da doença entre março e o fim de maio.
As duas entidades calculam que cerca de 70% das cirurgias oncológicas deixaram de ser realizadas nos primeiros três meses após a Organização Mundial de Saúde (OMS) decretar a situação de pandemia. Além disso, em alguns lugares, o número de biopsias realizadas em determinados períodos chegou a cair 80% em comparação ao mesmo período de um ano antes.
Questionado, o Ministério da Saúde se limitou a informar que a organização e o controle da Rede de Atenção às Pessoas com Câncer são de responsabilidade dos estados e municípios. “Quanto ao impacto nos tratamentos desse grupo [pacientes oncológicos], o gestor tem quatro meses de prazo para lançar os dados de atendimentos nos Sistemas de Informação Hospitalar (SIH) e no Sistema de Informação Ambulatorial (SIA), do Ministério”, acrescentou a pasta.
A partir de um levantamento realizado junto a serviços especializados de todo o país, a Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica e a Sociedade Brasileira de Patologia estimam que ao menos 70 mil pessoas com câncer deixaram de receber o diagnóstico da doença entre março e o fim de maio.
As duas entidades calculam que cerca de 70% das cirurgias oncológicas deixaram de ser realizadas nos primeiros três meses após a Organização Mundial de Saúde (OMS) decretar a situação de pandemia. Além disso, em alguns lugares, o número de biopsias realizadas em determinados períodos chegou a cair 80% em comparação ao mesmo período de um ano antes.
Questionado, o Ministério da Saúde se limitou a informar que a organização e o controle da Rede de Atenção às Pessoas com Câncer são de responsabilidade dos estados e municípios. “Quanto ao impacto nos tratamentos desse grupo [pacientes oncológicos], o gestor tem quatro meses de prazo para lançar os dados de atendimentos nos Sistemas de Informação Hospitalar (SIH) e no Sistema de Informação Ambulatorial (SIA), do Ministério”, acrescentou a pasta.
Doenças crônicas
Desde que o primeiro caso da covid-19 no Brasil foi confirmado, em 26 de fevereiro deste ano, entidades médicas e profissionais de saúde vêm manifestando preocupação com pacientes com doenças crônicas.
Conforme a Agência Brasil noticiou em abril, enquanto os números de casos e de mortes causadas pelo novo coronavírus aumentavam dia após dia, hospitais, laboratórios e clínicas públicas e privadas registravam o esvaziamento de setores destinados a pacientes com outras doenças.
Fosse pelo medo dos próprios pacientes que temiam sair de casa e serem infectados, fosse pelas dificuldades de agendar consultas ou seguir com seus tratamentos, pacientes cardíacos, diabéticos, imunodeprimidos, oncológicos, entre outros, deixaram de procurar ou receber a adequada assistência médica.
Segundo a Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp), o número de exames gerais caiu cerca de 80% entre fevereiro e março, enquanto o total de cirurgias caiu pela metade. No mesmo período, as clínicas de diagnóstico por imagem registraram uma redução de 70% na realização de exames.
Ainda em meados de abril, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) divulgou uma nota reafirmando que, apesar da recomendação para as pessoas manterem o distanciamento social, permanecendo o máximo de tempo possível em suas casas, tratamentos contínuos não deveriam ser interromper sem orientação médica.
A recomendação da ANS se aplica não só a pessoas com doenças crônicas, mas também àquelas que necessitam de atendimentos associados ao pré-natal e pós-parto; revisões pós-operatórias; tratamentos psiquiátricos e outros “cuja não realização ou interrupção coloque em risco o paciente”.
Além disso, para tentar reduzir a demanda nos hospitais particulares e a exposição desnecessária dos pacientes ao novo coronavírus, o Conselho Federal de Medicina (CFM) admitiu e o Ministério da Saúde regulamentou o uso da telemedicina no país, para algumas modalidades.
Por Alex Rodrigues - Repórter da Agência Brasil - Brasília
Desde que o primeiro caso da covid-19 no Brasil foi confirmado, em 26 de fevereiro deste ano, entidades médicas e profissionais de saúde vêm manifestando preocupação com pacientes com doenças crônicas.
Conforme a Agência Brasil noticiou em abril, enquanto os números de casos e de mortes causadas pelo novo coronavírus aumentavam dia após dia, hospitais, laboratórios e clínicas públicas e privadas registravam o esvaziamento de setores destinados a pacientes com outras doenças.
Fosse pelo medo dos próprios pacientes que temiam sair de casa e serem infectados, fosse pelas dificuldades de agendar consultas ou seguir com seus tratamentos, pacientes cardíacos, diabéticos, imunodeprimidos, oncológicos, entre outros, deixaram de procurar ou receber a adequada assistência médica.
Segundo a Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp), o número de exames gerais caiu cerca de 80% entre fevereiro e março, enquanto o total de cirurgias caiu pela metade. No mesmo período, as clínicas de diagnóstico por imagem registraram uma redução de 70% na realização de exames.
Ainda em meados de abril, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) divulgou uma nota reafirmando que, apesar da recomendação para as pessoas manterem o distanciamento social, permanecendo o máximo de tempo possível em suas casas, tratamentos contínuos não deveriam ser interromper sem orientação médica.
A recomendação da ANS se aplica não só a pessoas com doenças crônicas, mas também àquelas que necessitam de atendimentos associados ao pré-natal e pós-parto; revisões pós-operatórias; tratamentos psiquiátricos e outros “cuja não realização ou interrupção coloque em risco o paciente”.
Além disso, para tentar reduzir a demanda nos hospitais particulares e a exposição desnecessária dos pacientes ao novo coronavírus, o Conselho Federal de Medicina (CFM) admitiu e o Ministério da Saúde regulamentou o uso da telemedicina no país, para algumas modalidades.
Por Alex Rodrigues - Repórter da Agência Brasil - Brasília
PREFEITURA DE IPIAÚ DIVULGA DECRETO COM PRORROGAÇÃO DE FLEXIBILIZAÇÃO DE COMÉRCIO, TEMPLOS RELIGIOSOS E PROIBIÇÃO DE FOGUEIRA
Diulgação/Dircom/PMI |
Os gestores das Igrejas e Templos devem se atentar para adotar todas as medidas e protocolos de higienização e prevenção ao COVID, e outras especificações como, a lotação máxima permitida que é de 20% da capacidade do local, as pessoas devem estar usando máscaras, o local também deve disponibilizar álcool 70%.
O Decreto dispõe também sobre a prorrogação do funcionamento do comércio, de 22 a 28 de junho de 2020, de segunda a sexta-feira no sistema de rodízio de horários, conforme planilha estabelecida no mesmo.
Ainda no decreto fica proibido o acendimento de fogueiras em locais públicos ou privados, na zona urbana ou distrito do município desde a sua publicação e inclusive no período comemorativo de São João e São Pedro. Isso porque no momento atual o uso de fogueiras pode elevar os riscos de doenças respiratórias e agravar os pacientes já contaminados, além de acidentes que podem intensificar a lotação de hospitais.
DIRCOM
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