Boletim Covid/ 07 de setembro da Secretaria de Saude, confirma 04 novos casos de coronavirus


A Secretaria de Saúde de Ipiaú informa que hoje, 07 de setembro, temos 6.031 casos registrados como suspeitos, sendo 1.819 casos confirmados, dentre estes, são 1.769 pessoas RECUPERADAS, 15 estão em isolamento social, 07 estão internadas e 28 foram a óbito. 4.129 casos foram descartados e 83 pessoas aguardam resultado de exame. Nesse momento, temos 22 casos ativos. 

Obs: Dados da testagem dos profissionais e alunos das Escolas Estaduais foram contabilizados neste boletim em 03/07.

Use máscara, evite aglomeração e higienize as mãos com água e sabão sempre que puder . 

Prefeitura de Ipiaú

Suspeito de estuprar e engravidar sobrinha de 11 anos é encontrado morto


Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

 homem preso em Ibotirama por suspeita de estuprar e engravidar a sobrinha de 11 anos foi encontrado morto na cela da delegacia da cidade, onde estava custodiado. De acordo com informações do G1, a polícia informou que se trata de um suicídio.

O agente da delegacia encontrou o homem caído dentro da cela, no último sábado (5), quando levava o café da manhã para ele. Segundo informações, o suspeito estava com uma espécie de corda improvisada enrolada ao redor do pescoço, já sem sinais vitais. A polícia de Irecê investiga o caso.

O suspeito não teve o nome divulgado. Ele foi capturado na última quinta-feira (3). A vítima já teve o bebê e está sendo acompanhada pelo Conselho Tutelar.

Total abre mão de papel de operadora de blocos na bacia da Foz do Amazonas

A Total também comunicou a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) de sua decisão, dando início a um período de seis meses durante o qual uma nova operadora será nomeada

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A petroleira francesa Total anunciou que notificou seus parceiros Petrobras e BP, em 19 de agosto, sobre a decisão de renunciar à função de operadora de cinco blocos de exploração na bacia da Foz do Amazonas. Os blocos são conhecidos pelos códigos FZA-M-57, FZA-M-86, FZA-M-88, FZA-M-125 e FZA-M-127.

A Total também comunicou a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) de sua decisão, dando início a um período de seis meses durante o qual uma nova operadora será nomeada.

Neste ínterim, a Total disse que continuará monitorando todos os processos regulatórios em nome de seus parceiros.

Presente no Brasil há mais de 40 anos, a Total tem mais de 3 mil funcionários no País, segundo comunicado da empresa.

Desportistas de Ipiaú ganham pista de skate e academia ao ar livre

Fotos: Dircom/Prefeitura de Ipiaú

Mais uma importante obra será entregue à população ipiaúense , às 17 horas desta segunda-feira, dia 7 de setembro. A Pista de Skate, um antigo sonho da juventude local tornou-se realidade e passará a ser utilizada pelos adeptos desse esporte. A realização decorre de recursos do Governo Federal através de emenda parlamentar do deputado Mário Júnior. O projeto arquitetônico-estrutural é assinado pelos engenheiros Marcos Valério e Quinn Costa, enquanto a execução esteve a cargo da construtora ipiauense CDM, ganhadora da licitação. A pista está localizada na Praça de Eventos Álvaro Jardim.
O fotografo e skatista Anderson Nem se disse surpreendido com a grandeza do projeto. ”Para nossa surpresa a coisa ficou bem melhor do que imaginávamos. Teremos uma das maiores pistas de skate do interior da Bahia e com certeza grandes eventos serão realizados nela. A ideia é manter a juventude em práticas saudáveis e revelar talentos dessa modalidade esportiva que agora foi incluída nos jogos olímpicos”.

A Prefeitura de Ipiaú também entregará hoje uma academia ao ar livre, com equipamentos de atividade física para atender a todas as idades. Instalada ao lado da Pista de Skate, a academia facilitará a prática esportiva e vai colaborar para o bem-estar de toda população. O espaço também conta com um tratamento paisagístico que incluiu e canteiro e arborização no entorno.
Dircom/Prefeitura de Ipiaú

TRE-BA retoma atividades presenciais nesta terça

Foto: Sandra Travassos/AL-BA

O Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) retomará suas atividades presenciais na secretaria do Tribunal e nos cartórios eleitorais da capital e do interior. O retorno será gradual e por etapas. A primeira fase ocorrerá a partir desta terça-feira (8). Já as segunda e terceira etapas ocorrerão em 5 de outubro e 3 de novembro, respectivamente, conforme estabelecido pela Portaria Nº 277 de 4 de agosto de 2020.

Nesta primeira etapa, o atendimento ao público permanecerá, prioritariamente, a distância (telefone e e-mail). A retomada ao serviço ocorrerá com o quantitativo mínimo necessário para o funcionamento de cada unidade do TRE-BA e os servidores cumprirão jornada de 6 horas, preferencialmente, em turno matutino.

O atendimento presencial será somente para casos indispensáveis e não serão atendidas pessoas com sintomas sugestivos de doença respiratória. Os cartórios eleitorais, a Central de Atendimento ao Público, os postos da Justiça Eleitoral nos SACs e as demais unidades de atendimento ao público deverão controlar a quantidade de pessoas que acessam as salas e distribuir senhas, caso seja necessário.

Havendo qualquer caso suspeito ou confirmado de Covid-19, a situação deverá ser imediatamente comunicada ao Serviço de Saúde do TRE-BA que possui um Protocolo Clínico de Manejo da COVID-19 e está preparado para orientar as pessoas com suspeita ou confirmação da doença.

Ações preventivas

Além do uso obrigatório de máscaras, os servidores contarão com Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e álcool em gel para os próximos três meses. O TRE-BA conta com 20 totens de álcool gel, sendo 18 para a sede do Tribunal e 2 para o Centro de Apoio Técnico (CAT), em Porto Seco Pirajá.

Além dos totens, também foram instalados 71 dispensadores de álcool gel nas dependências do Tribunal. De acordo com a Coordenadoria de Serviços Administrativos (Cosad), a partir do dia 15 de setembro, está prevista a chegada de 220 tapetes sanitizantes, a serem distribuídos para os Cartórios Eleitorais, da Capital e do Interior.

Para reforçar os cuidados, serviços de sanitização e desinfecção das áreas internas e externas do Edifício-Sede, Prédio Anexo, CAT e cartórios eleitorais, estão sendo realizados desde o dia 1º de agosto. A última sessão ocorreu no sábado (5/9), três dias antes da primeira etapa do retorno às atividades presenciais, e até dezembro estão previstas mais sessões.

Feriado da Independência

O Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) informa que o atendimento remoto (e-mail e telefone) estará suspenso nesta segunda-feira (7/9). A interrupção ocorre em razão do feriado do Dia da Independência, conforme estabelecido pela Lei n.º 10.607/2002 e Portaria TRE-BA nº 389/2019, que institui o calendário de feriados nacionais, regionais e específicos da Justiça Eleitoral, no ano de 2020. O expediente será retomado na terça (8/9), quando também serão iniciadas as atividades presenciais.

 

Otto promete pressionar Alcolumbre para marcar votação da desoneração

Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado

 O líder do PSD no Senado, Otto Alencar, líder do PSD, promete pressionar o presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM), para marcar a sessão em que poderá ser votado o veto do presidente Jair Bolsonaro à prorrogação da desoneração da folha de pagamento de empresas até o fim de 2021. Alcolumbre cancelou a sessão que estava marcada para quarta-feira (9).

“O governo sabe que não tem votos para manter o veto e fica adiando a votação e causando insegurança para as empresas que estão se planejando para 2021. O ministro da Economia é um dos que mais incentivaram a desoneração. Mudou de opinião?”, disse Otto ao jornal O Globo.

Hoje, 17 setores intensivos em mão de obra são beneficiados pela desoneração, que acaba no fim do ano. Na MP 936, da redução de jornada e salário, os parlamentares estenderam a desoneração até o fim de 2021, mas Bolsonaro vetou.

Nessa desoneração, a empresa não deixa de pagar impostos, apenas adota outro modelo. Troca um percentual sobre a folha por uma parcela do faturamento. Na semana passada, o governo indicou que poderia prorrogar a medida por seis meses.

Ao menos 244 médicos já morreram por coronavírus no Brasil, aponta sindicato

Foto: Facebook/Fiocruz

São Paulo é o estado com maior número de óbitos na categoria, com 51 casos fatais

O novo coronavírus já matou ao menos 244 médicos no Brasil, segundo dados do Sindicato dos Médicos de São Paulo, que consolida informações registradas desde o dia 22 de março em todo o país. As informações foram publicadas pela colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo.

De acordo com a entidade, o estado paulista soma o maior número de óbitos desses profissionais desde o início da pandemia: foram 51 casos fatais em território paulista.

O Rio de Janeiro vem em segundo lugar, com 40 mortes de profissionais por causa da Covid-19.

Do total de mortes, 215 (88%) são homens, segundo o sindicato. A faixa etária acima de 60 anos foi a mais afetada, com 109 óbitos (44,6%), seguida do estrato que tinha entre 41 e 60 (67 casos, ou 27%).



Prefeitura continua fazendo desinfecção das vias públicas de ipiaú



Dando continuidade ao trabalho de enfrentamento à pandemia do novo corona vírus a Prefeitura de Ipiaú realizou nesse domingo, 6, mais uma ação de limpeza sanitária das vias públicas da cidade. O serviço aconteceu nos locais de maior circulação de pessoas, no centro e alguns bairros, através de um carro pipa, utilizando uma solução de agua com hipoclorito de sódio aplicada por um jato pulverizador. 

Todos os funcionários envolvidos na ação utilizam equipamentos de proteção individual (EPI), como máscaras específicas e roupas, já que o produto utilizado tem uma concentração muito forte. A profilaxia dos logradouros públicos é uma das formas de prevenir a população à exposição do vírus, mas também é necessário que a população continue usando máscaras, evitando aglomerações e mantendo o isolamento social e o hábito de lavar as mãos com água e sabão, dentre outros procedimentos recomendados pelo Ministério da Saúde.Por: José Americo Castro

Na madrugada, Caetano Veloso lança sua interpretação de 'Hey Jude'

@Reuters

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Caetano Veloso lançou no início da madrugada desta sexta-feira (4), nas plataformas digitais, um single com a sua interpretação de "Hey Jude", um dos clássicos dos Beatles.O lançamento comoveu fãs. "Tô chorando horrores", disse um deles, no Twitter. "Estou no chão", comentou outro.

O single faz parte da estratégia de lançamento do documentário "Narciso em Férias", em que o cantor faz um relato detalhado de sua prisão pela ditadura militar em dezembro de 1968. O músico lembra, por exemplo, como ele e Gilberto Gil foram retirados de casa em São Paulo poucos dias depois de o AI-5 ser decretado, sem receberem explicações, e fala sobre os 54 dias que ele permaneceu encarcerado.

Dirigido por Renato Terra e Ricardo Calil, o filme vai estrar mundialmente no dia 7 de setembro, no 77º Festival de Veneza, um dos principais eventos de cinema do mundo. No mesmo dia, o documentário estará disponível na Globoplay."Narciso em Férias" participa da seção fora de competição do Festival de Veneza e não concorre ao Leão de Ouro. Ele é o único título brasileiro na lista do evento. A produção do filme é de Paula Lavigne e da VideoFilmes, de Walter Salles e João Moreira Salles.                                                  



"Me lembro nitidamente de que 'Hey Jude', dos Beatles, era a canção positiva. Quando tocava, era sinal de que ia melhorar minha situação, os portões iam se abrir, a luz ia ser vista de novo", diz Caetano em um trecho do documentário.

A canção de Paul McCartney foi lançada pelos Beatles em 1968. Foi escrita após a separação de John Lennon de sua primeira mulher, Cynthia, para confortar o filho do casal, Julian.


O manuscrito do clássico usado durante a gravação em 1968 foi vendido por US$ 910 mil (cerca de R$ 4,6 milhões) durante um leilão online em abril deste ano.

O documento vendido contém uma letra parcial juntamente com anotações que incluem a palavra "break" ("pausa", em inglês) usada para ajudar na gravação da música.

Fundo bilionário motiva briga entre Maia e Guedes

Nos bastidores, Guedes avalia que há uma nova tentativa de "sangrar" os cofres da União e a ida de Maia ao Recife, anteontem, para tratar da reforma tributária com secretários de Fazenda do Nordeste, foi interpretada pelo ministro como um gesto nesse sentido

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Adiscussão sobre os recursos de um fundo bilionário de desenvolvimento regional é um dos principais motivos da briga entre o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

Nos bastidores, Guedes avalia que há uma nova tentativa de "sangrar" os cofres da União e a ida de Maia ao Recife, anteontem, para tratar da reforma tributária com secretários de Fazenda do Nordeste, foi interpretada pelo ministro como um gesto nesse sentido.

No encontro, ocorrido pela manhã, o presidente da Câmara assumiu o papel de "árbitro" da discussão. À noite, após receber a proposta de reforma administrativa do governo Jair Bolsonaro, em Brasília, Maia anunciou o rompimento com Guedes, sob o argumento de que o ministro proibiu o diálogo dele com a equipe econômica.

O desejo de Estados do Norte e do Nordeste de usar uma parcela do novo Imposto sobre Valor Agregado (IVA) para irrigar o polêmico fundo de desenvolvimento regional abriu uma série de divergências na reforma tributária. Cálculos de governos estaduais indicam repasses de cerca de R$ 480 bilhões, em dez anos.

Secretários da Fazenda do Sul e do Sudeste avaliam, porém, que o dinheiro acabaria beneficiando apenas o Norte e o Nordeste, que reúnem bancadas relevantes no xadrez político do Congresso. Juntas, essas regiões têm 48 de 81 senadores e quase metade da Câmara - 216 dos 573 deputados.

"Não pode se vender a ideia de uma separação do País em dois blocos", afirmou o secretário da Fazenda do Paraná, Renê Garcia Júnior. "Maia disse que o Congresso vai arbitrar. Mas o mais importante foi que ele concordou com o fundo. Sem o fundo, não tem como se fazer a reforma tributária, pois não vai ter mais benefícios fiscais. Como se vai viabilizar empresas no Norte e Nordeste? O grande mercado consumidor está no eixo Sudeste e Sul", observou o secretário da Fazenda de Pernambuco, Décio Padilha.

A tentativa de evitar uma nova fatura para a União, na compensação a Estados e municípios, foi uma dos argumentos usados por Guedes para cortar a "ligação direta" entre técnicos da Economia e Maia. A interlocutores, o ministro tem dito que o governo não pode abrir brechas para criar "outra Lei Kandir", que previa compensações da União a Estados pela desoneração do ICMS nas exportações e acabou se transformando em uma disputa judicial bilionária. O acordo, fechado apenas este ano, prevê repasse de R$ 65,6 bilhões entre 2020 e 2037.

Desgaste

Na prática, ao escancarar o confronto com Guedes e revelar até mesmo que um almoço com integrantes da equipe econômica havia sido cancelado, Maia manifestou um sentimento cada vez mais comum no governo. As reclamações que se estendem pela Esplanada e reverberam no Palácio do Planalto são de que o ministro e seus secretários tentam impor uma agenda sem considerar os cálculos políticos do próprio presidente Jair Bolsonaro, que já desenha a sua estratégia para o projeto da reeleição, em 2022.

Guedes tem acumulado reveses nas últimas semanas e, embora ninguém no governo se arrisque a dizer que ele está de saída, a avaliação é a de que os sinais de desgaste são inequívocos. O homem que foi apelidado na campanha eleitoral de "Posto Ipiranga", termo usado como sinônimo de que teria autonomia total, passou a ser contestado sem cerimônia. Embora Bolsonaro ainda diga que o apoio a Guedes é irrestrito, as decisões políticas têm demonstrado o contrário.

Em conversas reservadas, auxiliares do Planalto e ministros admitem discordâncias entre a vontade de Bolsonaro e a de Guedes, que afirma não caber a ele fazer as contas que possam afetar a popularidade do governo. As principais críticas no Planalto são as de que a Economia age sem acertar os ponteiros com os demais órgãos e ministérios, muitas vezes contrariando a determinação política do presidente e a orientação jurídica do governo.

A reforma administrativa enviada anteontem ao Congresso é citada como exemplo do descompasso entre o governo Bolsonaro e "o governo Guedes." Prometida desde a campanha, a proposta ficou pronta no fim do ano passado, mas foi engavetada justamente porque atingia os atuais servidores, apesar da recomendação do presidente para que isso não ocorresse. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Messi e Barcelona merecem um final melhor

@Albert Gea/Reuters/Direitos reservados

Nos últimos 20 anos, Messi e Barcelona foram sinônimo de vitórias, títulos e futebol jogado no mais alto nível. Assim, a notícia de que o craque argentino teria pedido para deixar o clube catalão foi recebida com um misto de surpresa, expectativa e lamento.

Surpresa com a decisão tão drástica do atacante. É verdade que, na últimas temporadas, o craque argentino já vinha dando vários sinais de que não andava satisfeito com o caminho tomado pela direção do clube catalão (com equívocos na contratação de técnicos e jogadores), mas nada levava a crer que ele poderia tomar uma atitude como esta.



A expectativa era como o Barcelona lidaria com a questão (no final o time da Catalunha foi inflexível, e afirmou que só aceitava liberar Messi com o pagamento da multa rescisória de 700 milhões de euros) e na definição de qual clube o argentino escolheria para desfilar sua genialidade. Entre os possíveis destinos apareciam PSG, Inter de Milão, Juventus e Manchester City, mas todos ficaram apenas na vontade.

Porém, o sentimento que prevaleceu foi o de lamento. Lamento pela possibilidade de fim de uma relação tão bonita e vitoriosa de forma tão triste e traumática, tendo como ponto final uma separação litigiosa (possivelmente nos tribunais), após uma vexatória derrota de 8 a 2 para o Bayern de Munique que valeu a desclassificação do Barça na última edição da Liga dos Campeões.

Quem acompanha futebol sabe que a fórmula Messi e Barcelona ofereceu ao mundo alguns dos momentos mais brilhantes do esporte nas últimas duas décadas.

Assim, mesmo contrariado, a decisão do craque argentino de permanecer no time catalão parece a mais acertada.

Como toda relação, a união entre Messi e Barcelona pode até chegar ao fim algum dia, mas este casamento merece um final melhor, que ofereça aos apaixonados pelo futebol uma lembrança mais bonita.

* Fábio Lisboa é jornalista da TV Brasil. Este texto não reflete, necessariamente, a opinião da Agência Brasil.

'País pagará por abrir bar antes da escola'

Mestre em Administração Pública por Harvard, Priscila gostaria de ver governadores e prefeitos obcecados por educação

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Priscila Cruz, que se tornou a maior liderança de educação no terceiro setor nos últimos anos, enxerga um futuro triste para um país há quase seis meses com escolas fechadas e sem previsão de abertura em breve. "O Brasil vai pagar um preço muito alto por escolher abrir bar antes de escola", diz a presidente executiva do Todos pela Educação. "Dá para afirmar com certeza, a desigualdade e a evasão vão aumentar, a aprendizagem vai cair. E a consequência no médio e longo prazo para o País é brutal."

Mestre em Administração Pública por Harvard, Priscila gostaria de ver governadores e prefeitos obcecados por educação. "Queria que eles estivessem perdendo o sono porque as escolas estão fechadas." Em vez disso, temendo um mau resultado nas eleições de novembro, muitos têm se guiado por pesquisas em que a maioria da população se diz contrária à retomada. "A decisão de deixar a abertura para o ano que vem é a pior que pode existir. O prefeito pensa: é muito complexo, tem muita opinião. E empurra o problema com a barriga."

O debate sobre a volta às aulas está polarizado e contaminado?

É um debate complexo, tem vários componentes, e todos têm uma carga de verdade muito grande. Pais e professores estão inseguros. A educação e a aprendizagem estão sendo brutalmente afetadas, um problema enorme para cada estudante, que define as oportunidades que ele vai ter na vida, e um passivo para o País. Um terceiro componente é que as escolas não deveriam reabrir enquanto a pandemia não estiver controlada. E o quarto é que as aulas remotas são muito limitadoras e com resultados insuficientes. Qual é a dificuldade do debate público? Em geral, as pessoas pegam uma só dessas afirmações, uma bandeira. Qualquer posição que não inclua a complexidade do sistema vai ser parcial e reducionista.

Qual é a solução então?

O gestor público que visa ao bem coletivo olha para todos os argumentos, vê a verdade deles. Mas é função de uma liderança pública tomar a decisão e deixar claros os critérios. Não dá para virar uma bandeira, como "só volta depois da vacina". O resultado que se quer está claro: reduzir o impacto na educação e não fazer que a abertura tenha grande impacto na pandemia porque estamos falando em aumento de mortes. O que deveria ter sido feito se o Brasil priorizasse a educação - e isso não quer dizer não se preocupar com as vidas - era abrir as escolas antes do comércio, como outros países. Às custas da educação, Estados e municípios reabriram o comércio. Poderíamos, às custas do comércio, ter reaberto as escolas.

As crianças eram tidas como grandes transmissoras da covid.

Elas circulam nos shoppings também. Os espaços públicos estão lotados de crianças agora. Há pais que estão na praça, mas não querem volta às aulas.

Mas agora dá para abrir escolas?

Já que o comércio foi reaberto, não temos mais essa carta na manga, a gente precisa ter um indicador claro do momento em que a escola pode abrir. O que significa ter a pandemia sob controle? Em São Paulo, é uma cesta de indicadores que gera as cores. É um sistema razoável, resolve para o gestor, mas não para a população. Porque há a insegurança com relação ao gestor. A gente tem uma cacofonia, presidente fala uma coisa, governadores outra, especialistas, outra, tem fake news. As cores não tranquilizam a população, ninguém sabe o que tem na caixa preta do amarelo, laranja. Se não tranquilizar, os pais não vão mandar os filhos, os professores não vão dar aula, e a abertura não vai funcionar. Tem de ter um indicador que todo mundo entenda, pode ser número de casos, média móvel, que indique o momento em que se ache razoável abrir. A comunicação é um fator determinante quando há tantos componentes no debate.

Alguns prefeitos estão colocando 2021 como esse indicador.

Isso não é indicador, é decisão reducionista, preguiçosa, não considera a complexidade. Ele diz: independentemente de tudo, só volta ano que vem. Se estiver controlada em outubro, a decisão será mantida? E se a pandemia não estiver controlada em 2021, as aulas voltam? A decisão de deixar para 2021 é a pior que pode existir. O prefeito pensa: é complexo, tem muita opinião, e empurra o problema com a barriga. É ano eleitoral, tira o problema da frente. Decisões tomadas em 2020 vão moldar o País por décadas. Lideranças precisam entender que decisões difíceis e impopulares têm de ser tomadas.


Isso tudo demonstra desvalorização da educação no País?

A população brasileira valoriza a educação da boca para fora. Quando uma população pressiona para abertura de bares e shopping, aí a verdadeira prioridade é revelada. O prejuízo para a educação desses seis meses vai ser muito profundo. Os livros de história vão mostrar. O Brasil vai se arrepender de ter optado por uma reabertura fora de ordem. Se o País tomar mais decisões equivocadas, a gente pode não recuperar nunca. A gente pode acelerar para um fracasso retumbante e não vai se recuperar dos efeitos da economia, vai aprofundar as desigualdades. Eu gostaria de ter governadores e prefeitos obcecados pela educação, perdendo o sono porque as escolas estão fechadas. E quem vai pagar é a geração covid nas escolas hoje. O Brasil vai pagar um preço muito alto por escolher abrir bar antes de escola.

Já é possível ver os prejuízos?

A desigualdade brasileira está se ampliando pelas condições em que a educação está sendo ofertada. Cerca de 30% não tiveram acesso nenhum a estudo remoto e outros 70% estão em situação muito variada, tem os que acessaram uma vez, viram na TV, aqueles com aula todos os dias. A criança está fazendo aula na mesa da cozinha, com irmão brincando de carrinho, em casas muito pequenas, isso sem falar das situações que me tiram o sono, estresse tóxico, violência doméstica, abusos. Dá para afirmar com certeza, a desigualdade e a evasão vão aumentar, a aprendizagem vai cair. A consequência no médio e longo prazo ao País é brutal. Ao reduzir a evasão, reduz a taxa de homicídio e há relação entre aprendizagem e salário futuro, crescimento econômico, condição sanitária. Se puder voltar as aulas um dia, esse dia vale a pena.

Muita gente acha que não vale.

O vínculo com escola, com os professores, é premissa para a aprendizagem. O ensino remoto é menos eficiente porque a formação de vínculo é mais frágil. O fato de a criança ir para a escola um dia mantém o vinculo já construído ou ajuda a refazer o que foi enfraquecido.

Se abrir em outubro, você mandará suas filhas para a escola?

Sim.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Independência: conheça histórias de antes e depois do grito

@Independência do Brasil
                               Historiadores reveem reviravoltas de rodeiam o 7 de Setembro

O Brasil no século 19 poderia ser roteiro de uma série de época com ingredientes típicos de ficção. Cenas de aventura nos mares e na terra, ameaças de invasão e violência, medo, fuga, tiros, pedras, disputas pelo poder, relações de família, personagens controversos, cenas à beira do rio, homens em cavalaria, enlaces entre povos, novos ajustes e um grito de vida ou morte para chamar outras temporadas.

Antes e Depois do 7 de setembro
IndependênciaRevolução do PortoPersonagens






O enredo só parece de ficção. Pesquisadores da história do Brasil e de Portugal constroem diferentes olhares ao contexto da Independência do Brasil, que instiga o público há praticamente dois séculos.
Independência do Brasil, Pedro Américo, gravuras, imagens antigas, independência.
O quadro de Pedro Américo (em destaque) é uma metáfora sobre o dia do Grito do Ipiranga. A pintura, feita em 1888, chama-se Independência ou Morte e está exposta no Museu do Ipiranga  (SP).

Desde o ensino fundamental, aprende-se que essa "série" não está relacionada unicamente à celebração do 7 de Setembro, motivo de feriado nacional. Para entender esse marco histórico, garantem os especialistas, é preciso rever causas, eventos antecedentes e efeitos. Enfim, “maratonar” os eventos que precedem e sucedem a alegoria do grito do Ipiranga, registrada pelo pintor Pedro Américo décadas depois de 1820. 

São tantas reviravoltas que renderiam episódios agitadíssimos e à moda antiga: sem telefonemas ou mensagens instantâneas para organizar os atos entre pessoas que estão distantes. As ordens e os documentos do Brasil Colônia atravessam os caminhos entre metrópole e colônia por cartas depois de meses de navio pelo Oceano Atlântico e ao sabor do vento já que o barco vapor ainda era um experimento incapaz de enfrentar os mares. 

O tempo é um tempero a mais nesta história: a distância entre os países criava ruídos e diminuía o peso de decisões, decretos feitos entre as cortes no Brasil e Portugal. Todos falavam português, mas a demora com que as informações atravessavam os mares, em geral, de dois a três meses, retirava as informações de contexto. No vídeo a seguir, historiadores comentam as peculiaridades nas comunicações da época:

O pertencimento à Independência

Para os especialistas entrevistados, os episódios desta série da vida real estão todos associados uns aos outros, enlaçados em seus significados. Inclusive, aos sentimentos de brasilidade do público. “Quando pensamos ter a necessidade de tratar do que aconteceu com o Brasil há 200 anos, é porque encontramos algum laço entre o presente e o passado. Esse vínculo se estabelece como forma de comemorar e de lembrar. A razão para contar essa história é para criar vínculos de pertencimento”, afirma o historiador Deusdedith Rocha Junior.

Os referenciais desse “pertencimento”, conforme explica Deusdedith, devem levar em conta que o que vai ser lembrado nesse roteiro é fruto de uma “disputa”. O conflito permanente está na raiz de todo o processo. A disputa entre os poderosos da época tem diferentes marcos, como a fuga da família real portuguesa nos dias finais de novembro de 1807 para a colônia Brasil, aonde chegaria somente em 22 de janeiro de 1808. Dom João VI, o príncipe regente português, não viu outra saída, depois que o país foi ameaçado de invasão pelas tropas do imperador francês Napoleão Bonaparte, já que Portugal não havia aderido ao bloqueio continental contra a Inglaterra.

Dom João resolveu apostar em uma aventura e embarcou a família inteira, incluindo a mãe, Maria, a esposa, Carlota Joaquina, os filhos, Pedro e Miguel, e outros integrantes da corte em navios e rumaram para o país desconhecido. Ao saber que os poderosos fugiam, a população teria atacado os navios reais inclusive com pedras. Para os pesquisadores, os caminhos da independência brasileira começam a tomar forma nesse episódio inusitado.
Leia as outras matérias desta série:


Por Luiz Cláudio Ferreira e Leyberson Pedrosa - Brasília

Homem é conduzido pela Polícia Militar à Delegacia, por briga com ex-companheira no municipio de Barra do Rocha

Foto: Delegacia de Ipiaú/Divulgação/PM

Nesse domingo (06/09/2020), por volta das 18h30min, a guarnição da 55ª CIPM/Barra do Rocha, foi solicitada para uma ocorrência, onde o solicitante 

relatava de uma confusao entre duas pessoas na rua Ipiaú, em Barra do Rocha.

No local, a guarnição manteve contato com as partes, que estão em atrito verbal e ofensas fisicas no local descrito. Segundo eles, são ex- casal e o motivo da confusao é devido a separaçao.

Os envolvidos foram conduzidos ao Plantão Central na delegacia de Ipiaú.

“55ª CIPM, braço forte da lei e da ordem no Médio Rio das Contas”

Boletim Covid/ 06 de setembro da Secretaria de Saúde de Ipiaú confirma 06 novos casos de coronavirus no municipio


A Secretaria de Saúde de Ipiaú informa que hoje, 06 de setembro, temos 5.997 casos registrados como suspeitos, sendo 1.815 casos confirmados, dentre estes, são 1.762 pessoas RECUPERADAS, 18 estão em isolamento social, 07 estão internadas e 28 foram a óbito. 4.105 casos foram descartados e 77 pessoas aguardam resultado de exame. Nesse momento, temos 25 casos ativos. 

Obs: Dados da testagem dos profissionais e alunos das Escolas Estaduais foram contabilizados neste boletim em 03/07.

Use máscara, evite aglomeração e higienize as mãos com água e sabão sempre que puder . 

Prefeitura de Ipiaú

Destaques