Mulher jogou cocaína e maconha pela janela de apartamento

Foto: Divulgação SSP
Maconha, cocaína e acessórios utilizados no tráfico de drogas foram apreendidos, nesta quinta-feira (8), por equipes da Operação Gemeos, nas proximidades do Aquidabã, em Nazaré. Uma mulher foi capturada após ser flagrada jogando de apartamento.

De acordo com o comandante da Operação Gemeos, major Carlos Emiliano, os policiais faziam rondas para coibir roubos a coletivos na região do Aquidabã, quando receberam uma denúncia anônima de tráfico de drogas em um prédio. No local, uma mulher jogava os materiais pela janela da construção.

Foram encontrados 10 tabletes de maconha prensada, sete sacos da erva a granel, dois tabletes de cocaína, quatro balanças, dois celulares, um caderno com anotações do comércio de entorpecentes e um relógio.

A mulher foi presa e encaminhada para a Central de Flagrantes, na Avenida Antônio Carlos Magalhães, onde aguarda audiência de custódia.

Fonte: Ascom: Marcia Santana

Boletim Covid/ de 09 de Outubro confirma 17 casos ativos e 02 novos casos de coronavirus em Ipiaú.


A Secretaria de Saúde de Ipiaú informa que hoje, 09 de outubro, temos 7018 casos registrados como suspeitos, sendo 1.955 casos confirmados, dentre estes, são 1.906 pessoas RECUPERADAS, 13 estão em isolamento social, 04 estão internadas e 32 foram a óbito. 5.030 casos foram descartados e 33 pessoas aguardam resultado de exame. Nesse momento, temos 17 casos ativos. 

Obs: Dados da testagem dos profissionais e alunos das Escolas Estaduais foram contabilizados neste boletim em 03/07.

Use máscara, evite aglomeração e higienize as mãos com água e sabão sempre que puder . 

Prefeitura de Ipiaú

Auxílio emergencial reduziu a pobreza em 23%

@Reuters/Pilar Olivares

Em meio à pandemia da covid-19, o auxílio emergencial contribuiu para a queda temporária da pobreza no Brasil. Segundo o estudo Covid, Classes Econômicas e o Caminho do Meio: Crônica da Crise até Agosto de 2020, divulgado hoje (9) pelo Centro de Políticas Sociais da Fundação Getulio Vargas (FGV Social), 15 milhões de brasileiros saíram da linha da pobreza até agosto de 2020, uma queda de 23,7%. A comparação é feita com os dados fechados de 2019.

De acordo com a definição usada pela FGV, a pobreza é caracterizada pela renda domiciliar per capita de até meio salário mínimo (R$ 522,50). 
Segundo o coordenador da pesquisa, Marcelo Neri, apesar de o país ainda registrar 50 milhões de pobres após esta queda, este é o nível mais baixo de toda a série estatística.

“De maneira geral, a gente observou um boom social inédito, mesmo comparando com períodos pós-estabilização, que foram períodos de boom social. Em toda a série estatística, a pobreza nunca esteve num nível tão baixo, são 50 milhões de brasileiros. A queda foi realmente inédita, de acordo com as séries estatísticas.”

A redução de pobreza chegou a 30,4% na Região Nordeste e a 27,5% no Norte do país. No Sul, a queda foi de 13,9%; no Sudeste, de 14,2%; e no Centro-Oeste, de 21,7%.

Segundo a FGV Social, essas regiões têm maiores parcelas do público-alvo do auxílio emergencial. “O Brasil, nos nove meses do auxílio emergencial, até o final do ano, pretende gastar R$ 322 bilhões, cerca de nove meses são nove anos de Bolsa Família, uma injeção de recursos bastante substantiva”, destaca o pesquisador.
Foto: Arquio Wilson Dias/Agência Brasil

Mercado de trabalho

Por outro lado, Neri disse que as camadas com renda acima de dois salários mínimos per capita perderam 4,8 milhões de pessoas na pandemia e os dados do mercado de trabalho demonstram forte retração.

“Houve uma queda de renda de 20%. O índice de Gini teve um aumento muito forte, que é o índice de desigualdade. A renda do trabalho da metade mais pobre caiu 28%. Então guarda um certo paradoxo na pesquisa. As rendas de todas as fontes tiveram um aumento espetacular, principalmente na base da distribuição, enquanto a renda do trabalho, que deveria ser a principal renda das pessoas, teve uma queda igualmente espetacular, especialmente também na base da distribuição. O que explica esse paradoxo é a atuação do auxílio emergencial, que atingiu no seu pico com 67 milhões de brasileiros.”

Com a queda no topo e a subida na base das classes de renda, as camadas intermediárias tiveram um aumento de 21,4 milhões de pessoas, o que equivale à quase metade da população da Argentina. Neri lembra que a diminuição na pobreza é temporária e tende a ser totalmente revertida após o fim do auxílio emergencial.

“O boom social ocorrido em plena pandemia é surpreendente, mas enseja uma preocupação, porque a sua principal causa, que é o auxílio emergencial, generoso, que foi concedido, ele cai à metade agora em outubro, e depois é totalmente extinto em 31 dezembro. Então, a nossa estimativa é que esses 15 milhões que saíram da pobreza vão voltar à velha pobreza de maneira relativamente rápida. Isso equivale a cerca de meia Venezuela em termos populacionais”, disse o pesquisador.

A pesquisa aponta também que ainda não foram definidos novos programas sociais para contornar a crise atual, bem como há “cicatrizes trabalhistas de natureza mais permanente abertas pela crise”. 

Além disso, a questão sanitária preocupa, já que o segmento mais pobre, público-alvo do auxílio emergencial, tem taxas mais baixas de isolamento social, o que indica o impedimento das pessoas mais pobres em conseguirem exercer “ações mais ajustadas às necessidades impostas pela pandemia”.
Por Akemi Nitahara – Repórter da Agência Brasil - Rio de Janeiro

Veto da União Europeia a Mercosul em razão da política ambiental repercute no Senado

 Críticas à política ambiental do Brasil têm levado parlamentares europeus a resistir ao acordo comercial com o Mercosul

Foto: José Cruz/Agência Brasil

A resistência de parlamentares da União Europeia (UE) a ratificar o acordo de livre comércio com o Mercosul, tendo como base a atual política ambiental do Brasil, repercutiu entre os senadores. Em comentários nas redes sociais, os parlamentares criticaram a gestão do governo de Jair Bolsonaro no meio ambiente, avaliando que a disposição da UE de não aprovar o acordo entre os dois blocos — indicada em emenda aprovada nesta terça-feira (6) no Parlamento Europeu — resultará em graves prejuízos econômicos para o Brasil.

“Economia verde é ativo econômico”, disse o presidente da Comissão de Meio Ambiente (CMA), senador Fabiano Contarato (Rede-ES). Ele comentou em publicação no Twitter que “se o país não preserva o meio ambiente por bem, acorda quando a conta pesa no bolso. O Parlamento Europeu rechaça retrocesso ambiental do governo brasileiro e usa o estrago para barrar acordo de livre comércio com Mercosul.”

Repercutindo notícia do jornal Folha de S. Paulo, o senador Paulo Rocha (PT-PA) citou no Twitter a primeira versão da emenda votada pelos eurodeputados, que manifestava preocupação “com a política ambiental de Jair Bolsonaro, que vai contra os compromissos do Acordo de Paris, em particular no combate ao aquecimento global e à proteção à biodiversidade”. Posteriormente, a menção a Bolsonaro foi retirada do texto que foi aprovado pelo Parlamento Europeu, mas incluído no projeto de relatório.

A senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA) também mencionou no Twitter as consequências da crise ambiental no Brasil, com aumento do desmatamento e das queimadas, em especial na região amazônica e no Pantanal. “A má gestão do setor prejudica de forma severa o país. O acordo tem potencial para criar uma zona de mercado aberto com benefícios para 800 milhões de cidadãos”, declarou.

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), remetendo a notícia do Estado de S. Paulo sobre a aprovação da emenda no Parlamento Europeu, culpou Bolsonaro e o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, pelo risco de o acordo comercial não ser ratificado: “Não bastasse a destruição deliberada do nosso meio ambiente, esse governo trará danos irreparáveis à nossa economia! Incompetentes!”

As negociações do acordo entre o Mercosul e a UE se iniciaram em 1999. Foram concluídas em 2019, depois de 20 anos. O projeto de relatório, incluindo a emenda que se opõe ao acordo comercial, ainda será submetido a revisão jurídica antes de ser aprovado pelo Parlamento Europeu e pelos Legislativos nacionais dos países-membros da UE e do Mercosul.
Por: Agência Senado

Bolsonaro venceria Lula, Moro e Doria em 2022, aponta pesquisa Exame/Ideia

                                    Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) seria reeleito em todos cenários caso a corrida pelo Palácio do Planalto fosse hoje, aponta pesquisa Exame/Ideia divulgada nesta sexta-feira (9).

No primeiro turno, o atual chefe do Executivo federal receberia 30% dos votos, contra 18% do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e 10% do ex-ministro Sergio Moro. Na sondagem ainda aparecem Ciro Gomes, com 9%, Luciano Huck, com 5%, e João Doria, com 4%.

No caso de uma disputa de segundo turno, Moro seria o candidato com mais chances de enfrentar Bolsonaro. O ex-ministro aparece com 35% das intenções de voto, e o presidente com 41%. Já contra Lula, Bolsonaro receberia 43% das preferências, diante de 33% do candidato do PT. Contra o governador de São Paulo, o presidente tem uma vantagem maior, com 42% das intenções de voto, e Doria com 21%.

Os números gerais da pesquisa oscilaram dentro da margem de erro, de 3 pontos percentuais para mais ou para menos, em relação ao registrado na sondagem Exame/ideiado fim de agosto.
O novo levantamento foi realizado com 1.200 pessoas, por telefone, em todas as regiões do país, entre os dias de 5 e 8 outubro.

“Os cenários das duas pesquisas estão muito semelhantes. Mas destaco que nesta rodada Bolsonaro tem uma ampla maioria entre aqueles que se declaram evangélicos (45%). Também se consolida entre os mais pobres (31%), principalmente por conta do auxílio emergencial”, destaca Maurício Moura, fundador do Ideia.

Conheça as diferenças entre Fundo Partidário e Fundo Eleitoral

Ambos os recursos podem ser utilizados para financiar campanhas de candidatos nas eleições

Os partidos políticos no Brasil contam com duas fontes de recursos públicos para financiar as campanhas dos seus candidatos nas eleições: o Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), também conhecido como Fundo Eleitoral, e o Fundo Especial de Assistência 

Financeira aos Partidos Políticos, o Fundo Partidário.
O Fundo Eleitoral foi criado em 2017 pelas Leis nº 13.487 e 13.488, aprovadas pelo Congresso Nacional. Com a proibição de doações de pessoas jurídicas estabelecida por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de 2015, o Fundo Eleitoral tornou-se uma das principais fontes de receita para a realização das campanhas eleitorais.

O Fundo Partidário (FP), por sua vez, é mais antigo. Instituído em 1995 pela Lei nº 9.096 (Lei dos Partidos Políticos), ele foi durante muito tempo a única fonte de recurso público dividida entre os partidos. Além de poderem ser usados para financiar campanhas eleitorais, os valores do Fundo Partidário são utilizados para custear atividades rotineiras das legendas, como o pagamento de água, luz, aluguel e passagens aéreas, entre outros.

O FP é distribuído às siglas anualmente. Ele é composto por dotações orçamentárias da União, multas e penalidades pecuniárias de natureza eleitoral, doações de pessoas físicas depositadas diretamente nas contas dos partidos (aquelas específicas para o Fundo) e outros recursos que eventualmente forem atribuídos por lei.

Em setembro de 2019, contudo, com a aprovação da minirreforma eleitoral pelo Congresso Nacional, a utilização do Fundo Partidário foi estendida também para o impulsionamento de conteúdo na internet, a compra de passagens aéreas para não filiados e a contratação de advogados e contadores, sem que, nesse último caso, o valor seja contabilizado no limite de gastos estipulado pelo TSE.

Recursos do Fundo Eleitoral

De acordo com a legislação, os recursos do FEFC devem ser distribuídos pelo TSE aos diretórios nacionais dos partidos de acordo com os seguintes critérios: 2% igualmente entre todos os partidos; 35% divididos entre aqueles que tenham pelo menos um representante na Câmara dos Deputados, na proporção do percentual de votos obtidos na última eleição geral para a Câmara; 48% divididos entre as siglas, na proporção do número de representantes na Câmara, consideradas as legendas dos titulares; e 15% divididos entre os partidos, na proporção do número de representantes no Senado Federal, consideradas as siglas dos titulares.

Em recente julgamento, o TSE revisou os parâmetros para a divisão do FEFC nas Eleições Municipais de 2020. Para o cálculo de distribuição, a Corte Eleitoral decidiu considerar o número de representantes eleitos para a Câmara e para o Senado na última eleição geral, bem como o número de senadores filiados ao partido que, na data do pleito, estavam no primeiro quadriênio de seus mandatos.

Assim, o total de recursos distribuídos do Fundo Eleitoral entre as 33 agremiações para o pleito deste ano, definido pela Lei Orçamentária Anual (LOA), foi de R$ 2.034.954.823,96. O Partido dos Trabalhadores (PT) receberá o maior montante, com mais de R$ 201 milhões, seguido pelo Partido Social Liberal (PSL), com cerca de R$ 199 milhões, e pelo Movimento Democrático Brasileiro (MDB), com aproximadamente R$ 148 milhões.

Dois partidos comunicaram à Justiça Eleitoral a decisão de abrir mão dos recursos do FEFC para financiar as campanhas políticas de seus candidatos a prefeito e a vereador nas Eleições 2020: o partido Novo e o Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB).

Os recursos do FEFC serão liberados às legendas, de acordo com a Resolução TSE nº 23.605/2019, somente após a definição, pela Comissão Executiva Nacional, dos critérios para a sua distribuição, que devem ser aprovados pela maioria absoluta dos membros do órgão de direção executiva nacional do partido.

Ainda de acordo com a norma, os partidos são obrigados a reservar, no mínimo, 30% do total recebido do FEFC para financiamento das campanhas femininas, ou em percentual maior correspondente ao número de candidatas do partido.

Também em decisão recente, o Plenário do TSE estabeleceu que a distribuição do Fundo Eleitoral deve ser proporcional ao total de candidatos negros que o partido apresentar para a disputa eleitoral. A implementação dos incentivos já deve acontecer nas Eleições de 2020, em conformidade com a decisão proferida pelo ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Recursos do Fundo Partidário

Do total de 33 partidos registrados no TSE, 23 terão acesso aos recursos do Fundo Partidário em 2020, cujo valor total para este ano foi de R$ 959.015.755,00, conforme definido pela Lei Orçamentária Anual (LOA).

Ficaram de fora da divisão dos recursos dez legendas que não cumpriram, nas Eleições 2018, os requisitos fixados na cláusula de desempenho que estabeleceu novas normas de acesso dos partidos aos recursos do Fundo Partidário e ao tempo de propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão. O desempenho eleitoral exigido das legendas será aplicado de forma gradual e alcançará seu ápice nas Eleições de 2030, conforme previsto na Emenda Constitucional nº 97/2017.

Segundo a emenda, atualmente têm direito aos valores as legendas que, na legislatura seguinte ao pleito de 2018, obtiveram no mínimo 1,5% dos votos válidos nas eleições para a Câmara dos Deputados, distribuídos em pelo menos um terço das unidades da Federação, com um mínimo de 1% dos votos válidos em cada uma delas. Ou as que elegeram pelo menos nove deputados federais distribuídos em pelo menos um terço das 27 unidades da Federação.Dessa forma, as agremiações que tiveram acesso aos recursos do Fundo Partidário este ano são: PSL, PT, PSDB, PSD, PP, PSB, MDB, PL (antigo PR), Republicanos (antigo PRB), DEM, PDT, Psol, Novo, Podemos (incorporação PHS), Patriota (incorporação PRP), PCdoB (incorporação PPL), Pros, PTB, Solidariedade, Avante, Cidadania (antigo PPS), PSC e PV. 

Já as siglas que deixaram de receber recursos do Fundo Partidário são: Rede, DC, PCB, PCO, PMB, PMN, PRTB, PSTU e PTC. O novo partido Unidade Popular (UP) também não teve acesso aos valores por ter obtido seu registro este ano.

Até o agora, já foram distribuídos R$ 599.487.198,08 (dotação orçamentária até a competência de agosto de 2020 e multas até a competência de julho de 2020). Desse valor, o PSL foi partido que ficou com o maior valor: R$70. 061.633,07. O PT vem em segundo lugar, com R$ 59.045.717,79, e o PSDB, em terceiro, com R$ 36.470.671,53.

Confira mais informações sobre o Fundo Partidário e o Fundo Eleitoral no Portal do TSE.
Gestor responsável: Assessoria de Comunicação

Maria inaugura comitê e promete construir anel rodoviário

Foto: Diulgação

Após uma caminhada pela Avenida São Salvador, onde foi recepcionada com muito carinho pelos moradores da área, a prefeita Maria das Graças-PP- candidata à reeleição, inaugurou, na noite dessa quinta-feira, 8, seu comitê eleitoral na Avenida Getúlio Vargas, próximo à Praça Emídio Barreto.

O ato contou com a presença do deputado federal Mario Junior-PP-, dentre outras lideranças políticas, inclusive o candidato a vice-prefeito Cezário Costa-PSD-, e foi acompanhado de perto por uma multidão entusiasmada que vibrava intensamente com os pronunciamentos dos oradores.

A candidata lembrou dos investimentos que tem feito na região da cidade onde está instalado seu comitê e acrescentou que tem realizado um trabalho intenso e fundamentado nos princípios da honestidade. 

Maria acrescentou que as obras desenvolvidas em sua gestão já chega a 86. Disse ainda que inúmeras outras realizações fazem parte do seu Plano de Governo, c om destaque para Centro Industrial que vai gerar emprego e renda, e o Anel Rodoviário que evitará os impactos do transito de veículos pesados nas ruas centrais de Ipiaú.

FALA DO GOVERNADOR

Em transmissão online o governador Rui Costa reafirmou seu apoio à candidata e salientou que poucas idades da Bahia tem o privilégio de ter uma prefeita tão dedicada quanto Maria, cujo q afeto e carinho pelo seu povo, tem sido exemplar. Rui disse do seu interesse em manter a bem sucedida parceria entre o Governo da Bahia e o município de Ipiaú e destacou que para isso é preciso reeleger Maria. 

Também foram transmitidas em um telão mensagens de apoio do vice-governador João Leão-PP- e dos senadores Oto Alencar e Ângelo Coronel. 

O deputado federal Mario Junior que acompanhou a candidata na visita aos morador da Avenida São Salvador, fez um discurso contundente, desagravando a prefeita dos ataques da oposição e criticando aqueles que utilizam a pratica de comprar apoios e outros subterfúgios para tentar chegar ao poder sem a via democrática. “Mas, o povo de Ipiaú não se compra e nem se vende”, frisou o deputado que ainda acrescentou: “Dona Maria, a sua história é a defesa do seu nome e da sua honra”. ( texto-José Américo Castro).

PF vai usar sistema para identificar laranjas em eleição deste ano

Foto: Agência Brasil
A Polícia Federal vai usar neste ano um sistema de inteligência para detectar especificamente a existência de candidaturas de laranjas. O programa vai fazer automaticamente um cruzamento de dados entre o número de votos dos candidatos e o valor de recursos recebidos. Em 2018, partidos foram acusados de desviarem dinheiro de mulheres para homens ou para outros fins, burlando a cota feminina. Neste ano, a suspeita é que a prática pode alcançar também candidatos negros.

Um dos principais casos, revelado pela Folha, foi o do ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio (PSL-MG), que foi indiciado e denunciado pelo esquema.

O sistema que vai ser usado pela primeira vez pela PF em uma eleição também fará outros tipos de cruzamentos. O programa pode ajudar a identificar fraudes relacionadas a doações, por exemplo, como a utilização de pessoas mortas para ocultação da origem do dinheiro.

A participação de pessoas ligadas a facções criminosas também está entre as prioridades de investigadores.

Painel/Folha de S.Paulo

Hospital da Mulher realiza exames para diagnóstico do câncer de mama no interior da Bahia

Foto: Mateus Pereira/GOVBA

O Hospital da Mulher vai realizar punções de mama guiadas por ultrassonografia para diagnóstico do câncer de mama em cidades do interior da Bahia. A ação da unidade, por meio da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab), é feita em parceria com as Policlínicas Regionais de Saúde.

Os procedimentos são realizados pelas equipes multiprofissionais do Hospital em cada uma das 16 Policlínicas contempladas. Na sexta-feira (09), a cidade de Simões Filho recebe o mutirão, seguida por Feira de Santana, no sábado (10), e Alagoinhas, no domingo (11). A Policlínica de Santo Antônio de Jesus foi a primeira a participar da ação, nos dias 2 e 3 de outubro.

Cada Policlínica classificou as pacientes com perfil necessário à participação na ação. Em seguida, foram agendadas e disponibilizadas às pacientes as datas dos procedimentos com especialista do Hospital da Mulher. A realização dos procedimentos seguirá durante os meses de outubro e novembro. Após a realização, identificada a necessidade de tratamento, a paciente será encaminhada para o Hospital da Mulher. A previsão da unidade de saúde é que cerca de mil mulheres serão beneficiadas com a campanha.

O Hospital da Mulher afirmou ainda que irá assegurar o cumprimento de todos os protocolos de segurança orientados pela Sesab, Ministério da Saúde e Organização Mundial da Saúde (OMS) para evitar os avanços da Covid-19.

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