A Secretaria de Saúde de Ipiaú registrou dois (02) novos casos de coronavirus neste domingo, (03)
A Secretaria de Saúde de Ipiaú informa que hoje, 03 de janeiro, tivemos 7.894 casos registrados como suspeitos, sendo 2.239 casos confirmados, dentre estes, são 2.182 pessoas RECUPERADAS, 17 estão em isolamento social, 03 estão internadas e 39 foram a óbito. 5.638 casos foram descartados e 36 pessoas aguardam resultado de exame. Nesse momento, temos 20 casos ativos. Obs: Dados da testagem dos profissionais e alunos das Escolas Estaduais foram contabilizados neste boletim em 03/07.
Nesse período de celebração não se esqueça: o uso da máscara é indispensável, evite aglomerações, deixe disponível no local álcool 70% e higienize as mãos com água e sabão sempre que puder .
Prefeitura de Ipiaú/Dircom
Covid-19: Brasil registra 196 mil mortes e 7,73 mi de casos
Foto: Leopoldo Silva/Agência Brasil |
As mortes por causa da pandemia do novo coronavírus chegaram a 196.018. Nas últimas 24 horas, foram registradas 293 mortes. A soma de pessoas infectadas desde o início da pandemia atingiu 7.733.746. Entre ontem e hoje (2), foram registrados 17.341 novos diagnósticos positivos. No total, 6.813.008 pessoas já se recuperaram da covid-19.
O balanço foi divulgado hoje (3) pelo Ministério da Saúde. O levantamento reúne as informações das secretarias estaduais de Saúde de todo o país.
Em geral, os registros de casos e mortes são menores aos domingos e segundas-feiras em razão da dificuldade de alimentação dos dados pelas secretarias de Saúde aos fins de semana. Já às terças-feiras, os totais tendem a ser maiores pelo acúmulo das informações de fim de semana que são enviadas ao ministério.
Situação epidemiológica da covid-19 no Brasil 03/01/2021 - Divulgação/Ministério da Saúde |
Covid nos estados
São Paulo registrou 1.471.422 de pessoas contaminadas. Os outros estados com maior número de casos no país são Minas Gerais (550.672) e Santa Catarina (497.345). Já o Acre tem o menor número de casos (42.046), seguido de Amapá (68.568) e Roraima (68.875).
São Paulo também lidera o número de mortes, com 46.865. Rio de Janeiro (25.616) e Minas Gerais (12.037) aparecem na sequência. Os estados com menos mortes são Roraima (787), Acre (802) e Amapá (927).
Edição: Bruna
Por Marcelo Brandão – Repórter da Agência Brasil - Brasília
Fiocruz pede à Anvisa aval para importar 2 milhões de doses de vacina contra Covid
A Fiocruz já divulgou que, além do pedido para uso emergencial, pretende entrar com pedido de registro da vacina até o dia 15 de janeiro
© Divulgação |
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) informou neste sábado (2) que aprovou um pedido de importação excepcional de 2 milhões de doses já prontas da vacina contra Covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford e farmacêutica AstraZeneca, conhecida como vacina de Oxford.
O pedido havia sido feito pela Fiocruz no dia 31 de dezembro, e foi aprovado pela agência na mesma data. A medida, no entanto, ainda não permite que a vacina seja aplicada.
Segundo a Anvisa, isso ocorrerá assim que houver registro da vacina ou aval para uso emergencial, o que ainda não foi solicitado. A Fiocruz pretende fazer o pedido nos próximos dias.
No ofício enviado à agência para importar as 2 milhões de doses, a Fiocruz alega como objetivo tentar antecipar o início da vacinação no Brasil com esse imunizante para ainda neste mês. Atualmente, a vacina de Oxford é a principal aposta do governo brasileiro para a imunização contra a doença.
Na prática, a estratégia iniciaria com essas doses iniciais, importadas, enquanto a Fiocruz, que tem uma parceria com a AstraZeneca, começaria a produção das demais 100 milhões de doses previstas em acordo com a farmacêutica -e cuja entrega é prevista para ser iniciada em fevereiro e concluída ao longo do primeiro semestre.
A informação do pedido feito à Anvisa foi divulgada inicialmente pela revista Veja, e confirmada pelo jornal Folha de S.Paulo. No mesmo documento, a fundação informa que deve entrar com pedido de aval para uso emergencial da vacina na próxima semana.
Segundo fontes que acompanham o processo, a articulação para tentar antecipar a obtenção de doses da vacina de Oxford começou ainda no início de dezembro. Inicialmente, a AstraZeneca informou que haveria disponibilidade de 1 milhão de doses. Recentemente, porém, foi feito o acerto para possível entrega de 2 milhões de doses -o que dependia do aval da Anvisa.
"Com importante apoio do Ministério da Saúde, vimos buscando junto à empresa AstraZeneca Brasil, com quem mantemos contrato de encomenda tecnológica para produção nacional da vacina, meios para recebermos vacinas prontas, ainda no mês de janeiro. (...) Essas tratativas lograram êxito e teremos à disposição o quantitavo de dois milhões de doses a serem entregues em janeiro", informava o ofício enviado pela Fiocruz à Anvisa, e assinado pelo presidente em exercício da fundação, Mario Santos Moreira.
Em nota em que divulgou o aval, a Anvisa informa que, como se trata de uma importação de vacina que ainda não foi aprovada, a entrada no país deve seguir algumas condições estabelecidas pela agência.
"A principal exigência é que as vacinas importadas fiquem sob a guarda específica da Fiocruz até que a Anvisa autorize o uso do produto no país. Para isso, a Fiocruz deve garantir as condições de armazenamento e segurança para manutenção da qualidade do produto. Na solicitação recebida pela Anvisa, a indicação é que as vacinas cheguem ao país em janeiro", diz a Anvisa.
Segundo a agência, as vacinas devem ser entregues pelo Serum Instute of India, parceiro tecnológico da Fiocruz e um dos centros de produção da vacina de Oxford.
Essa é a segunda vez que a Anvisa aprova um pedido de importação excepcional de vacinas contra a Covid. Em outubro, a Anvisa aprovou um pedido semelhante feito pelo instituto Butantan para importar 6 milhões de doses de vacinas da empresa chinesa Sinovac, que tem uma parceria com o laboratório paulista.
Naquela ocasião, no entanto, a aprovação levou cerca de um mês para ocorrer –o que levou a críticas do Butantan de que havia demora da Anvisa para fazer análise. A agência alegou então que faltavam dados no pedido que havia sido enviado pelo instituto.
A situação acirrou na época a guerra política em torno da vacina, disputa que colocou nos últimos meses o presidente Jair Bolsonaro e o governador paulista João Doria em lados opostos.
Em nota, a Anvisa diz que a autorização do pedido de importação excepcional dada à Fiocruz "é semelhante a outros já analisados e autorizados pela Anvisa, e demostra a prioridade da Agência no tratamento de todos os processos que tratam de produtos para o enfrentamento da Covid-19".
Nesta sexta (1), a Anvisa informou que finalizou a análise de dados já enviados pela Fiocruz e AstraZeneca sobre a eficácia e segurança da vacina.
Os dados foram enviados por meio do processo de submissão contínua, o qual permite envio antecipado de documentos até que haja pedido de registro da vacina, um dos tipos de aval para que ela possa ser aplicada no país.
A Fiocruz já divulgou que, além do pedido para uso emergencial, pretende entrar com pedido de registro da vacina até o dia 15 de janeiro.
Festa com som alto e maconha é encerrada em Lauro de Freitas
Foto: Divulgação SSP Cerca de 25 jovens foram flagrados sem máscaras, na noite de sábado (2), por guarnições da 52ª CIPM. |
Som alto, bebidas alcoólicas e maconha faziam parte de um evento ilegal que aglomerava 25 jovens, em uma residência, na cidade de Lauro de Freitas. Guarnições da 52ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM) encerraram a festa, na noite de sábado (2).
Os militares foram até o imóvel de número 12, na Rua Eraldo Barbosa, bairro de Pitangueiras, após denúncias anônimas de poluição sonora. Os PMs chegaram na casa, buzinaram e flagraram o grupo sem máscara e aglomerado, promovendo a festa.
Dentro do imóvel, as guarnições apreenderam três porções de maconha, R$ 3 mil em espécie e um celular. O evento foi finalizado e três pessoas conduzidas até a 23ª Delegacia Territorial (DT) de Lauro de Freitas.
Fonte: Ascom / Alberto Maraux
Rondesp RMS frustra envio de ecstasy através de Uber
Foto: Divulgação SSP Flagrante aconteceu, na cidade de Camaçari, no final da tarde de sábado (2), após motorista desconfiar de encomenda. |
Guarnições das Rondas Especiais (Rondesp) Região Metropolitana de Salvador impediram que comprimidos de ecstasy fossem entregues, através de um motorista do aplicativo Uber. O flagrante ocorreu, na cidade de Camaçari, no final da tarde de sábado (2). O condutor do veículo avistou as viaturas da Rondesp RMS e explicou que havia recebido uma encomenda suspeita, para ser entregue no Centro da cidade. Os militares abriram o pacote e encontraram 20 comprimidos de ecstasy
Sabendo o ponto de entrega, as guarnições foram até o local e capturaram o receptor. O comprador da droga sintética indicou onde o seu fornecedor morava e a diligência seguiu até a região apontada. O traficante foi avistado e disparou contra os PMs para tentar fugir da prisão em flagrante. Houve confronto e o indivíduo terminou atingido. Ele foi socorrido para o Hospital Geral de Camaçari, mas não resistiu. Com o criminoso foram apreendidos um revólver calibre 38 e munições.
Fonte: Ascom/Alberto Maraux
Após união em torno de Boulos, PT e PSOL se estranham em primeiro dia da Câmara de SP em 2021
Foto: Zanone Fraissat/Folhapress |
Após união em apoio a Guilherme Boulos contra Bruno Covas (PSDB) no segundo turno no ano passado, PSOL e PT começaram 2021 se estranhando na Câmara Municipal de São Paulo.
O PSOL lançou Erika Hilton à presidência, mas o PT votou em Milton Leite (DEM), em negociação que resultou em posição na Mesa Diretora para a sigla. Na sequência, Luana Alves (PSOL) disse que seu partido tem coragem de ser oposição de verdade e “prefere o compromisso com o povo do que os cargos”.
Juliana Cardoso (PT) foi eleita primeira-secretária, mas não com os votos dos vereadores do PSOL, que preferiram se ausentar ou se abstiveram na votação.
Tanto em seu voto para a presidência como em seu discurso após ter sido escolhida para a Mesa, Juliana disse que continuava sendo a mesma vereadora feminista e que defende a periferia. Também destacou a necessidade de aproximação das esquerdas e que o votos do PT não mudariam a disputa pela presidência da Casa, vencida por Milton Leite.
Folha de S. Paulo
Grupo de senadores republicanos planeja pedir auditoria em eleição dos EUA
Foto: Morry Gash/Pool via Reuters |
Um grupo de senadores do Partido Republicano pretende pedir a instalação de uma comissão eleitoral para fazer uma auditoria emergencial nos resultados da eleição presidencial americana de 2020 em Estados em que houve denúncias de fraude. O pedido deve ser apresentado na quarta-feira, 6, quando o Congresso americano se reunirá para certificar os resultados do colégio eleitoral, que deram vitória ao democrata Joe Biden.
O grupo reúne os senadores Ted Cruz, Ron Johnson, James Lankford, Steve Daines, John Kennedy, Marsha Blackburn e Mike Braun, além dos eleitos Cynthia Lummis, Roger Marshall, Bill Hagerty e Tommy Tuberville. Em nota conjunta divulgada neste sábado, 2, eles afirmam que a eleição foi alvo de alegações de fraude “sem precedentes”, mas não citam mais evidências de que fraudes teriam de fato ocorrido.
“A fraude eleitoral tem sido um desafio persistente em nossas eleições, embora sua dimensão e escopo sejam alvo de discussão”, escrevem. “Sob qualquer medida, as alegações de fraudes e irregularidades na eleição de 2020 excedem as de qualquer eleição que presenciamos.”
Citando pesquisa Reuters/Ipsos de novembro, os senadores afirmam que uma parcela importante dos americanos desconfia do resultado das eleições de novembro – 39% deles. A mesma pesquisa mostra que 73% dos americanos acreditam que Biden venceu a eleição.
O grupo de senadores republicanos pede para que o Congresso aponte uma comissão com poder investigativo para auditar os resultados em Estados cujos números foram questionados, mas não cita em quais essa investigação seria necessária. Após a auditoria, os Estados avaliariam o trabalho do órgão e, se necessário, certificariam uma mudança nos votos do colégio eleitoral. O órgão confirmou em dezembro a vitória do democrata por 306 dos 538 votos.
O grupo pretende votar contra a certificação dos votos dos Estados com alegações de fraude. O comunicado afirma que a maior parte dos democratas e alguns congressistas republicanos devem votar pela certificação dos resultados, mas que uma auditoria “justa e crível” aumentaria a confiança da população no sistema eleitoral.
Desde que Biden teve a vitória projetada por órgãos de imprensa que compilam as contagens de voto e depois confirmada pelo colégio eleitoral, o atual presidente, Donald Trump, que perdeu a reeleição, afirma sem fornecer provas que houve fraude. Estados que fizeram recontagens eleitorais desde então não alteraram seus resultados.
Estadão
Anvisa aprova pedido da Fiocruz para importar 2 milhões de doses de vacina de Oxford
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A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) informou neste sábado (2) que aprovou um pedido de importação excepcional de 2 milhões de doses já prontas da vacina contra Covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford e farmacêutica AstraZeneca, conhecida como vacina de Oxford.
O pedido havia sido feito pela Fiocruz no dia 31 de dezembro, e foi aprovado pela agência na mesma data. A medida, no entanto, ainda não permite que a vacina seja aplicada.
Segundo a Anvisa, isso ocorrerá assim que houver registro da vacina ou aval para uso emergencial, o que ainda não foi solicitado. A Fiocruz pretende fazer o pedido nos próximos dias.
No ofício enviado à agência para importar as 2 milhões de doses, a Fiocruz alega como objetivo tentar antecipar o início da vacinação no Brasil com esse imunizante para ainda neste mês. Atualmente, a vacina de Oxford é a principal aposta do governo brasileiro para a imunização contra a doença.
Na prática, a estratégia iniciaria com essas doses iniciais, importadas, enquanto a Fiocruz, que tem uma parceria com a AstraZeneca, começaria a produção das demais 100 milhões de doses previstas em acordo com a farmacêutica —e cuja entrega é prevista para ser iniciada em fevereiro e concluída ao longo do primeiro semestre.
A informação do pedido feito à Anvisa foi divulgada inicialmente pela revista Veja, e confirmada pela Folha. No mesmo documento, a fundação informa que deve entrar com pedido de aval para uso emergencial da vacina na próxima semana.
Segundo fontes que acompanham o processo, a articulação para tentar antecipar a obtenção de doses da vacina de Oxford começou ainda no início de dezembro. Inicialmente, a AstraZeneca informou que haveria disponibilidade de 1 milhão de doses. Recentemente, porém, foi feito o acerto para possível entrega de 2 milhões de doses —o que dependia do aval da Anvisa.
“Com importante apoio do Ministério da Saúde, vimos buscando junto à empresa AstraZeneca Brasil, com quem mantemos contrato de encomenda tecnológica para produção nacional da vacina, meios para recebermos vacinas prontas, ainda no mês de janeiro. (…) Essas tratativas lograram êxito e teremos à disposição o quantitavo de dois milhões de doses a serem entregues em janeiro”, informava o ofício enviado pela Fiocruz à Anvisa, e assinado pelo presidente em exercício da fundação, Mario Santos Moreira.
Em nota em que divulgou o aval, a Anvisa informa que, como se trata de uma importação de vacina que ainda não foi aprovada, a entrada no país deve seguir algumas condições estabelecidas pela agência.
“A principal exigência é que as vacinas importadas fiquem sob a guarda específica da Fiocruz até que a Anvisa autorize o uso do produto no país. Para isso, a Fiocruz deve garantir as condições de armazenamento e segurança para manutenção da qualidade do produto. Na solicitação recebida pela Anvisa, a indicação é que as vacinas cheguem ao país em janeiro”, diz a Anvisa.
Segundo a agência, as vacinas devem ser entregues pelo Serum Instute of India, parceiro tecnológico da Fiocruz e um dos centros de produção da vacina de Oxford.
Essa é a segunda vez que a Anvisa aprova um pedido de importação excepcional de vacinas contra a Covid. Em outubro, a Anvisa aprovou um pedido semelhante feito pelo instituto Butantan para importar 6 milhões de doses de vacinas da empresa chinesa Sinovac, que tem uma parceria com o laboratório paulista.
Naquela ocasião, no entanto, a aprovação levou cerca de um mês para ocorrer –o que levou a críticas do Butantan de que havia demora da Anvisa para fazer análise. A agência alegou então que faltavam dados no pedido que havia sido enviado pelo instituto.
A situação acirrou na época a guerra política em torno da vacina, disputa que colocou nos últimos meses o presidente Jair Bolsonaro e o governador paulista João Doria em lados opostos.
Em nota, a Anvisa diz que a autorização do pedido de importação excepcional dada à Fiocruz “é semelhante a outros já analisados e autorizados pela Anvisa, e demostra a prioridade da Agência no tratamento de todos os processos que tratam de produtos para o enfrentamento da Covid-19”.
Nesta sexta (1), a Anvisa informou que finalizou a análise de dados já enviados pela Fiocruz e AstraZeneca sobre a eficácia e segurança da vacina.
Os dados foram enviados por meio do processo de submissão contínua, o qual permite envio antecipado de documentos até que haja pedido de registro da vacina, um dos tipos de aval para que ela possa ser aplicada no país.
A Fiocruz já divulgou que, além do pedido para uso emergencial, pretende entrar com pedido de registro da vacina até o dia 15 de janeiro.
Folha de S. Paulo
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