Ipiaú: Boletim Covid/ de 27 de Fevereiro, confirma três (03) novos casos e trinta e um (31) casos ativos.
A Secretaria de Saúde de Ipiaú informa que hoje, 27 de fevereiro, tivemos 8.642 casos registrados como suspeitos, sendo 2.519 casos confirmados, dentre estes, são 2.438 pessoas RECUPERADAS, 24 estão em isolamento social, 07 estão internadas e 48 foram a óbito. 6028 casos foram descartados e 37 pessoas aguardam resultado de exame. Nesse momento, temos 31 casos ativos.
O uso da máscara é indispensável, evite aglomerações, use álcool 70% e lave as mãos com água e sabão sempre que puder .
Prefeitura de Ipiaú/Dircom
‘Velho’ Bolsonaro ‘renasce’ com intervenção na economia
Foto: Gabriela Biló/ Estadão |
Desde a sua posse, em janeiro de 2019, o presidente Jair Bolsonaro deixou para trás em várias ocasiões o receituário liberal pregado pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, que ele procurou capitalizar em seu favor na campanha eleitoral. Confira a seguir uma série de posições antiliberais adotadas por Bolsonaro em seus 26 meses no governo, que deixam à mostra a velha mentalidade nacional-desenvolvimentista e corporativista que marcou a sua trajetória política.
Abertura econômica
Em vez de promover a abertura ampla e irrestrita prometida por Guedes, Bolsonaro cedeu ao lobby das entidades ligadas à indústria, adiando por prazo indeterminado o corte generalizado de tarifas de importação. Nos últimos meses, passou a cogitar a recriação do antigo Ministério do Desenvolvimento (MDIC) – cuja incorporação ao Ministério da Economia pra considerada essencial por Guedes para viabilizar a abertura longe da pressão dos empresários – com o objetivo de atender a interesses políticos e corporativos.
Preços dos combustíveis
Irritado com os aumentos nos preços dos combustíveis, Bolsonaro indicou o general Joaquim Silva e Luna para substituir o atual presidente da Petrobrás, Roberto Castello Branco, gerando muita desconfiança no mercado sobre interferências na companhia. Além disso, defendeu uma suposta “função social” das estatais, em vez de apoiar uma gestão profissional, que possa gerar mais dividendos para o governo aplicar em saúde, educação e segurança.
Banco do Brasil
Incomodado com a decisão da instituição de fechar agências e abrir um programa de demissão voluntária para reduzir custos, Bolsonaro ameaçou demitir seu presidente, André Brandão. Embora a ameaça não se tenha concretizado, Brandão acabou colocando o cargo à disposição na sexta-feira, 25, e deverá deixar o governo.
Ceagesp
Apesar de a privatização da Ceagesp (Cia. de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo) ter sido incluída no PND (Plano Nacional de Desestatização)em seu governo, Bolsonaro disse recentemente, numa visita à empresa, que, enquanto for presidente, “nenhum rato vai sucatear isso aqui para privatizar para os seus amigos”.
Reforma administrativa
Por decisão de Bolsonaro, a proposta enviada pelo governo ao Congresso para mudar o RH do Estado, excluiu os atuais servidores. Também ficaram de fora militares, parlamentares, magistrados, promotores e procuradores.
Ceagesp
Apesar de a privatização da Ceagesp (Cia. de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo) ter sido incluída no PND (Plano Nacional de Desestatização)em seu governo, Bolsonaro disse recentemente, numa visita à empresa, que, enquanto for presidente, “nenhum rato vai sucatear isso aqui para privatizar para os seus amigos”.
Reforma administrativa
Por decisão de Bolsonaro, a proposta enviada pelo governo ao Congresso para mudar o RH do Estado, excluiu os atuais servidores. Também ficaram de fora militares, parlamentares, magistrados, promotores e procuradores.
Estadão Conteúdo
Pelo menos 208 pacientes aguardam leitos de UTI na Bahia
Foto: Divulgação/Leitos de UTI |
Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 4.563 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,7%) e 3.635 recuperados (+0,6%). Dos 674.384 casos confirmados desde o início da pandemia, 642.921 já são considerados recuperados e 19.838 encontram-se ativos.
Bombeiros resgatam vítimas presas em carro atingido por árvore
Foto: Divulgação SSP Utilizando técnicas de desencarceramento, os três ocupantes do veículo foram retirados e encaminhados para unidades de saúde. |
Foto: Divulgação SSP Utilizando técnicas de desencarceramento, os três ocupantes do veículo foram retirados e encaminhados para unidades de saúde. |
No momento do acidente a árvore caiu no capô do carro e não atingiu o teto do veículo, o que ajudou a preservar a vida das vítimas, afirmou o tenente BM Aurélio Sousa, Coordenador de Operações.
Fonte: Ascom / CBMBA
Bolsonaro diz que governador que ‘fechar seu Estado’ bancará auxílio
Foto: Clauber Cleber Caetano/PR/ Bolsonaro tira foto com apoiadores em Fortaleza nesta sexta-feira (26) |
No pior momento da pandemia de Covid-19 no País, o presidente Jair Bolsonaro disse nesta sexta-feira, 26, que o governador que adotar medidas de restrições para evitar a propagação da doença, como recomendam autoridades sanitárias, deverá bancar novas rodadas do auxílio emergencial. A fala ocorre no momento em que governantes locais estudam e adotam medidas de fechamento para combater a disseminação do vírus, que matou mais de 251 mil brasileiros desde o início da pandemia.
“O auxílio emergencial vem por mais alguns meses e daqui para frente o governador que fechar seu Estado, o governador que destrói emprego, ele é que deve bancar o auxílio emergencial. Não pode continuar fazendo política e jogar para o colo do presidente da República essa responsabilidade”, declarou Bolsonaro durante visita às obras de duplicação da BR-222, em Caucaia (CE).
Na quinta-feira, 25, durante live semanal, Bolsonaro disse que a proposta estudada pelo governo é pagar o auxílio a partir de março, por quatro meses e no valor de R$ 250. O pagamento da nova rodada do benefício, segundo o chefe do Executivo, é “para ver se a economia pega de vez, pega para valer”. Contrário a medidas de restrição e incomodado com a pressão em cima do governo, Bolsonaro tem sugerido que a população cobre de prefeitos e governadores o pagamento do auxílio.
“A pandemia nos atrapalhou bastante, mas nós venceremos este mal, pode ter certeza”, disse no evento. “O que o povo mais pede e eu tenho visto, em especial no Ceará, é (para) trabalhar. Essa politicalha do ‘fica em casa a economia a gente vê depois’ não deu certo e não vai dar certo.”
Ele visitou obras da duplicação de trecho da BR-222 e o anel viário de Fortaleza. O trecho em duplicação liga o município de Caucaia ao Porto de Pecém. De acordo com o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, até março o governo deve entregar seis quilômetros da duplicação. Outros seis quilômetros devem ser entregues até junho.
No evento, Bolsonaro agradeceu o apoio da população para sua eleição em 2018 e enalteceu as entregas do governo. “Nós sabíamos que não seria fácil, mas os inimigos podem ter certeza de uma coisa: nós não nos entregaremos. Estamos aqui hoje apresentando uma parte do serviço feito pelo nosso ministro Tarcísio, da Infraestrutura. Como vocês podem notar, é um serviço de qualidade, coisa que nunca teve aqui no Ceará”, disse.
Com o presidente da Caixa Econômica, Pedro Guimarães, Bolsonaro também fez a entrega simbólica de três unidades habitacionais, de um total de 240 apartamentos que serão entregues. Mais cedo, o chefe do Executivo, acompanhado de ministros, esteve no município de Tianguá (CE), onde assinou ordem de serviço para a retomada de três obras rodoviárias. O presidente deve retornar a Brasília nesta noite com previsão de chegada às 20h30.
Estadão Conteúdo
Covid-19: estado de saúde de Irmão Lázaro é estável
Foto: Reprodução/Facebook |
Internado desde quinta-feira (25), na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um Hospital da cidade de Feira de Santana, devido a complicações causadas pela Covid-19, Irmão Lázaro (PL) apresenta um quadro de saúde estável.
De acordo com a assessoria do vereador de Salvador, o boletim médico desta sexta-feira (26) informa que Irmão Lázaro “está sedado, inspirando cuidados e com boa evolução. Respondendo de forma positiva aos procedimentos e exames realizados”.
Brasil tem mais de 1.300 mortes por Covid-19 e mais de 60 mil casos em 24 horas
Foto: Divulgação |
O elevado número de mortes fica ainda mais claro na média móvel de óbitos dos últimos sete dias: 1.148. Com isso, o país completa 37 dias com a média acima de 1.000. A média é recurso estatístico busca dar uma visão melhor da evolução da doença, pois atenua números isolados que fujam do padrão. A média móvel é calculada somando o resultado dos últimos sete dias, dividindo por sete.
Na quinta, o país atingiu o recorde da média móvel de mortes, 1.150.
O Brasil enfrenta o seu pior momento na pandemia.
Os dados do país, coletados até às 20h, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são coletadas diretamente com as Secretarias de Saúde estaduais.
O consórcio também atualizou informações repassadas sobre a vacinação contra a Covid-19 por 23 estados.
Foram aplicadas no total 8.289.978 doses de vacina (6.422.545 da primeira dose e 1.870.032 da segunda dose), de acordo com as informações disponibilizadas pelas secretarias de Saúde. Nesta quinta, foram 84.408 primeiras doses e 119.251 segundas.
As vacinas disponíveis no Brasil são a Coronavac, do Butantan em parceria com a farmacêutica Sinovac, e a Covishield, imunizante da Fiocruz desenvolvido pela parceria entre a Universidade de Oxford e a AstraZeneca.
A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorre em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.
Folhapress
Apoio evangélico em 2022 indica Bolsonaro na ponta e entraves a Doria, Huck e PT
Foto: Izac Nóbrega/PR |
Num grupo de WhatsApp, um pastor brinca que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) atingiu imunidade de rebanho no eleitorado evangélico. Estaria protegido, assim, contra o “vírus de esquerda” por contar com a ampla maioria de uma fatia que representa cerca de 30% dos brasileiros.
Mas não é só o campo progressista que precisa se preocupar com a fidelização ao bolsonarismo dos principais líderes evangélicos do país —estima-se que 70% do segmento tenha aderido a ele em 2018.
Muitos pastores que marcharam junto com o governador João Doria (PSDB) agora dizem que ele perdeu moral com as igrejas. E isso, apostam, sairá caro na eleição de 2022, caso ele consiga pôr de pé uma candidatura presidencial.
No dia 19 de novembro de 2020, o pastor Silas Malafaia postou uma foto: ele, o apóstolo César Augusto, da Igreja Apostólica Fonte da Vida, e Bolsonaro, “num bate-papo sobre o Brasil agora à tarde”. Duas pontes entre o presidente e essa parcela religiosa, eles dizem que o tucano não é sequer cogitado no pastorado.
“Nunca vi tanto o Doria quanto o [Luciano] Huck se posicionarem a favor dos valores que defendemos. Como disse, evangélicos apoiam os valores conservadores. Bolsonaro até então é o único que os tem”, afirma Augusto à Folha.
Sobre o “mocinho engomado”, como Malafaia chama o governador, tem a dizer: “A ideia que a liderança tem é a de que ele é traíra. O cara que você não pode confiar, o verdadeiro escorpião. Traiu Alckmin, depois Bolsonaro”.
Em 2018, Doria escanteou seu padrinho político no PSDB, o ex-governador Geraldo Alckmin, e se elegeu pregando o voto BolsoDoria. Agora, faz oposição feroz ao titular do Palácio do Planalto. Se muito, conseguirá “arrumar algum pastor aí pra enfeite” em 2022, diz Malafaia.
Augusto e ele já tiveram um lugar no coração para o governador. Em 2017, o pastor carioca disse à Folha que, embora preferisse Bolsonaro, o tucano —então prefeito paulistano— faria “um bem danado ao Brasil” e daria um “ótimo presidente”, isso “se não descambar”.
Já Augusto começou aquela campanha endossando Alckmin, que acabaria em quarto lugar no primeiro turno, contrariando o favoritismo inicialmente previsto.
Um ano antes do pleito, o apóstolo foi recebido pelo tucano, que à época controlava o Palácio dos Bandeirantes. Ali o instigou: Deus o convocaria a concorrer à Presidência de novo (já havia perdido em 2006, para Lula). O pastor mudou de lado perto da reta final, quando a vitória de Bolsonaro se avizinhava.
A simpatia por Doria, então aposta de Alckmin, veio por extensão. Augusto diz que nutria a esperança de que “ele abraçaria os valores que apoiamos”, e que o tucano ganhou pontos por se acoplar ao bolsonarismo antes da eleição.
Fato é que, ao se mudar para o Bandeirantes, Doria diminuiu o contato com pastores. “O distanciamento, além da pandemia, também se configura pelo próprio cargo: políticas públicas são mais fáceis de serem implementadas no âmbito municipal do que estadual”, diz Carolini Gonçalves, presidente do Núcleo Cristão do PSDB em São Paulo.
Coordenador de Assuntos Religiosos do grupo tucano, o pastor Luciano Luna lembra que Doria foi muito próximo, enquanto prefeito, dos evangélicos. “Ele e Bruno [Covas, seu sucessor] conseguiram muitas conquistas pras igrejas, em relação a alvarás e licenciamentos.”
Os humores eleitorais sempre foram fluídos na liderança evangélica. Malafaia é um bom estudo de caso.
Em 1989, apoiou Leonel Brizola e, no segundo turno, Lula, por então vê-lo como “um cara que vem da classe baixa, do sofrimento do pobre”. Depois, ladeou com FHC (PSDB), voltou a exaltar o lulismo, então defendeu os tucanos José Serra e Aécio Neves.
Debates progressistas aceleraram o divórcio entre o PT e os pastores evangélicos de maior alcance nacional —como Edir Macedo e José Wellington Bezerra da Costa.
O desgaste gerado por um projeto que combatia o bullying homofóbico nas escolas, formulado no Ministério da Educação sob guarda de Fernando Haddad e apelidado por conservadores de kit gay, é um ponto de inflexão.
Em 2018, um católico com fortes laços no pentecostalismo brasileiro conseguiu a proeza de reunir em torno dele um segmento tão pulverizado quanto o evangélico.
Jair Bolsonaro, casado com uma evangélica e batizado ele próprio, de forma simbólica, nas águas do rio Jordão pelo hoje presidiário Pastor Everaldo, permanece como predileto no que podemos chamar de nata do pastorado nacional.
Se já era de se esperar o azedume com que se referem a políticos da esquerda, outro nome malquisto é o de Luciano Huck. O apresentador, figura mais ao centro e com entrada na direita, nunca oficializou sua intenção de se candidatar, mas essa hipótese circula livremente em Brasília.
Com sogros evangélicos, Huck nunca teve uma relação azeda com o segmento. Já recebeu estrelas da música gospel em seu programa de TV e tem bom trânsito em estratos mais carentes do país, onde a participação evangélica é forte.
Com a polarização dos últimos anos, contudo, sua ligação com a Globo virou vidraça —muitos pastores reproduzem o discurso de “Globo Lixo” que Bolsonaro dissemina.
Seu posicionamento em temas morais, mais progressista, também joga contra ele. Há ainda quem resgate imagens dele com Tiazinha e Feiticeira, personagens sensuais do programa que apresentava na Band nos anos 1990.
A possibilidade de a esquerda voltar a abocanhar votos evangélicos em massa é vista com descrença, o que se estende a outros atores do campo, como Ciro Gomes (PDT) e Guilherme Boulos (PSOL). Mas o fogo maior é contra o petismo.
“Com todo o respeito, em 2018 o PT pegou uma meia dúzia de gente sem nenhuma expressão no mundo evangélico”, diz Malafaia. “Dá até vergonha os caras que apoiaram, não tem expressão.”
Refere-se aos pastores que se alinharam a Haddad em 2018 —que pode repetir a candidatura ano que vem, caso condenações judiciais impeçam mais uma vez que Lula entre no páreo.
Coordenador no núcleo evangélico do PT, Luis Sabanay afirma que o partido perdeu votos sobretudo na população pobre, “onde a presença evangélica é significativa”. A “divinização da imagem de Bolsonaro” somada a artifícios “para destruir a imagem do PT” agravaram o quadro.
Pastor presbiteriano, ele questiona se líderes como Macedo e Malafaia estão a fim de papo. “Não digo que foram aliados dos governos petistas, mas eles tinham canais de diálogos abertos. Romperam porque tinham outro projeto.”
Sabanay prefere focar em fronts socioeconômicos para reconquistar esse eleitor. Defende “um maior diálogo com as classes empobrecidas nas periferias urbanas e rurais, onde os impactos do desmonte das políticas sociais e da crise sanitária [a pandemia] são devastadores”.
O PT explorou bem esse ângulo em 2002, quando lançou a Carta aos Evangélicos. Nela, Lula enfatizou “projetos de promoção social” e de “resgate dos marginalizados”, para depois agradecer “o amor cristão que vocês têm demonstrado por nós”.
O amor acabou? Talvez não na base, pondera Ana Carolina Evangelista, diretora-executiva do Instituto de Estudos da Religião.
“Importante lembrar que no primeiro turno de 2018, quando o Lula ainda era o candidato, liderava as intenções de voto no segmento evangélico, sempre seguido de perto por Bolsonaro. Não por acaso as lideranças evangélicas também demoraram para declarar seu apoio [a Bolsonaro].”
Dados da última eleição revelam que esse eleitorado elegeu representantes “a partir de pautas que se relacionavam com a forma pela qual as crises econômicas e de segurança pública afetavam suas vidas, não apenas por orientação religiosa”, afirma.
“Ao mesmo tempo, também é uma base que vem se movendo por valores cada vez mais conservadores, não apenas morais, mas na educação e na segurança pública.”
Os pastores “estarão onde estiver o poder e a chance de vitória, não importando em qual espectro”, diz Evangelista. “A história mostra isso.”
Folhapress
Dezoito quilos de cocaína encontrados em veículo adulterado
Foto: Divulgação SSP Equipes da 36ª CIPM (Dias D’Ávila) localizaram o material com três suspeitos, na manhã desta sexta-feira (26). |
Nomeada de ‘Perímetro Inviolável’, a ação teve início com o levantamento de informações sobre o trajeto realizado por criminosos para transportar as drogas entre os municípios de Simões Filho e Entre Rios, utilizando a BA-093.
“Montamos um ponto de interceptação, com reforço do Pelotão de Emprego Tático Operacional (Peto), na altura do KM 21. Quando passou o veículo modelo Fox, de cor branca e placa PST-8024, apontado em denúncias, demos início a perseguição” contou o comandante da unidade, major Hidelgard Dantas.
Após dois quilômetros, os três suspeitos desceram do veículo atirando contra a guarnição e entraram em uma área de mata fechada. Houve revide, mas eles acabaram fugindo. No veículo foram encontrados, além dos 19 tabletes de cocaína e três coletes balísticos, duas balaclavas e luvas que foram encaminhadas para a 25ª Delegacia Territorial (DT) de Dias D’Ávila.
O titular da unidade, delegado Bruno Pereira, informou que o veículo e os materiais seguirão para a perícia no Departamento de Polícia Técnica. “Após consulta, verificamos que o carro estava com placa adulterada. O resultado da perícia auxiliará nas investigações”, detalhou.
Fonte: Ascom / Rafael Rodrigues
Perseguição termina com prisão, jovem ferida e carro destruído no Silvia Regina
Foto: Via WhatsApp |
Um homem foi preso e uma mulher ficou ferida durante uma perseguição que terminou em acidente na Rua Tordesilhas, Bairro Silvia Regina em Campo Grande no final da noite desta sexta-feira (26). O homem que tinha uma jovem como passageira, colidiu um Volkswagen Jetta contra uma árvore quando fugia de uma guarnição do Choque da Polícia Militar.
O carro entrou na contramão da Rua Tordesilhas, passou por um quebra-molas elevado e colidiu o veículo contra uma árvore. A jovem sofreu fratura em um dos braços.
Ainda segundo informações, o condutor não obedeceu uma ordem de parada dada pelos policiais nas proximidades do Aeroporto Internacional.
Ele então fugiu pela Avenida Capibaribe e entrou no Bairro Silvia Regina onde colidiu o veículo contra a árvore. Ainda conforma apurado, o condutor não tem CNH (Carteira Nacional de Habilitação), o documento do veículo está atrasado e os policiais também teriam encontrado droga dentro do carro. Ele foi preso e a jovem atendida pelo Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência).
Arma de fogo e equipamentos de som são apreendidos pela Polícia Militar em Dário Meira, mas o autor consegue fugir do local
Foto: Divulgação/PM |
A guarnição deslocou ao local, na região dos Buris, Zona Rural, e chegando lá, ao perceber a presença da guarnição, o suspeito evadiu pelo matagal, com licenciamento atrasado. Além disso, foi encontrada em sua residência uma espingarda, que foi usada pra ameaçador o solicitante.
Na casa também foi apreendida uma caixa de som, com um aparelho DVD, que foi o motivo de perturbação do sossego dos moradores daquela localidade.
Todo material foi apresentado na delegacia de Dário Meira.
Materiais apreendidos: 01 espingarda de fabricação caseira; Material pra cartuchar a espingarda (pólvora , chumbo e buchas); Um aparelho DVD marca mondial; Um pendrive vermelho; Uma caixa de som eco Power
(Informações: Ascom/55ª CIPM) PMBA, uma Força a serviço do cidadão!
Polícia encontra R$ 1,5 milhão em drogas escondidas próximo da MS-244
Foto: Divulgação/SSP_MS |
O Batalhão de Choque da Polícia Militar apreendeu R$ 1,5 milhão em drogas e arma que estavam escondidas na zona rural próximo da MS-244 em Jaraguari, cidade a 48 quilômetros de Campo Grande, nesta sexta-feira (26). Foram apreendidas maconha, cocaína e uma arma.
A Polícia Militar Militar informa que entrou em contato com uma equipe da PRF (Polícia Rodoviária Federal) que informou sobre a ocorrência em andamento, e que seria necessária uma varredura no local de mata densa.
Ainda segundo a polícia, com as informações repassadas, os policiais do Choque encontraram o entorpecente após a varredura que durou em torno de quatro horas. O entorpecente e a arma estavam em três alforges (bolsa grande dividida em dois compartimentos). Por: https://www.midiamax.com.br
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