Bahia registra 5.499 novos casos de Covid-19; total de mortes é de 12.846

Foto: Divulgação/O boletim epidemiológico da Sesab contabiliza ainda 1.061.286 casos descartados e 170.828 em investigação

Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 5.499 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,8%), 4.525 recuperados (+0,7%) e 111 mortes. De acordo com a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab), dos 725.567 casos confirmados desde o início da pandemia, 692.826 são considerados recuperados, 19.895 encontram-se ativos e 12.846 tiveram óbito confirmado.

O boletim epidemiológico da Sesab contabiliza ainda 1.061.286 casos descartados e 170.828 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta quarta-feira (10) Na Bahia, 43.960 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

Situação da regulação de Covid-19

Às 15h desta quarta-feira, 447 solicitações de internação em UTI Adulto Covid-19 constavam no sistema da Central Estadual de Regulação. Outros 177 pedidos para internação em leitos clínicos adultos Covid-19 estavam no sistema. Este número é dinâmico, uma vez que transferências e novas solicitações são feitas ao longo do dia.

Vacinação

Com 593.330 vacinados contra o coronavírus (Covid-19), dos quais 214.332 receberam também a segunda dose, até as 15 horas desta quarta-feira, a Bahia é um dos estados do País com o maior número de imunizados. A Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) realiza o contato diário com as equipes de cada município a fim de aferir o quantitativo de doses aplicadas e disponibiliza as informações detalhadas no painel https://bi.saude.ba.gov.br/vacinacao/.

Secretarias municipais alinham ações para Operação Chuva 2021Foto: Divulgação

Foto: Divulgação/Reunião da Operação Chuva 2021

Para alinhar os últimos detalhes da Operação Chuva 2021, sobretudo, as ações de evacuação e acolhimento, gestores da Defesa Civil de Salvador (Codesal), das secretarias de Promoção Social, Combate à Pobreza, Esportes e Lazer (Sempre), da Articulação Comunitária e Prefeituras-Bairro e da Educação (Smed) se reuniram nesta quarta-feira (10), na sede da Defesa Civil, no bairro Engenho Velho de Brotas.

Os detalhes da operacionalização de sirenes do Sistema de Alerta e Alarme nas dez áreas de risco de Salvador, cobertura das áreas de vulnerabilidade, articulação com gestores de escolas municipais foram apresentados pelo diretor geral da Codesal, Sosthenes Macêdo.

Para o gestor da Defesa Civil, a reunião preparatória para Operação Chuva 2021 foi fundamental para integrar e padronizar as ações dos órgãos envolvidos na ação. “Com o foco na evacuação daquelas áreas de risco, esse encontro contribui para deixar tudo ainda mais claro para que no momento em que tivermos a necessidade, por exemplo, de evacuar algumas residências e abrigar essas famílias nas escolas públicas municipais, os órgãos estejam cientes dos seus respectivos papéis”, disse Sosthenes Macêdo.

O titular da Sempre, Kiki Bispo, também destacou a importância da organização para execução do planejamento. “Esse alinhamento é fundamental para que, juntos, possamos fortalecer as medidas preventivas e emergenciais que podem surgir por conta da chuva. O papel da ação social é acolher e assistir, com a mais brevidade possível, aqueles que mais precisam, e assim faremos”, afirmou.

O secretário de Articulação Comunitária e Prefeituras-Bairro, Humberto Viana, chamou a atenção para os desafios da operação num momento de agravamento de crise do coronavírus. “Precisamos estar ainda mais alinhados nesse período para que tudo ocorra bem nesse período chuvoso em meio à pandemia”, disse.

Em 24 h, Brasil registra mais de 2.300 mortes por Covid, maior marca da pandemia

Foto: Yan Boechat/Folhapress

Pela primeira vez desde o registro da primeira morte decorrente da Covid-19 no país, o Brasil superou a marca dos 2.000 mortos pela doença em um só dia. E superou com larga margem: nas 24h até a noite desta quarta-feira (10), 2.349 brasileiros perderam a vida para a doença.

Os dados do Distrito Federal não foram divulgados nesta quarta.

Em um ano desde que a OMS (Organização Mundial da Saúde) declarava que a Covid-19 era uma pandemia, em 11 de março de 2020, o país saltou de uma posição de retardatário na doença (quando matou pela primeira vez por aqui a Covid já devastava a Europa), para a de alto números e relativo controle e, agora, uma sequência aterrorizante de recordes de mortes e média móvel de registro de casos, sem qualquer sinalização de um horizonte vacinal ou de medidas sanitárias que possam controlar a situação.

Pressionadas, UTIs colpasam de norte a sul do país.

O desolador padrão de números excepcionais e altos também se repete na média móvel de óbitos dos últimos sete dias, um instrumento estatístico que busca amenizar grande variações nos dados (como costumam ocorrer nos finais de semana e feriado). Nesta quarta-feira (10), a média chegou ao assustador número de 1.645.

Agora já são 12 dias seguidos da média batendo recordes, além de 48 dias com ela acima das 1.000 mortes diárias.

Os corpos se acumulam no Brasil de tal forma que a situação, inimaginável até pouco tempo atrás, parece ter sido normalizada, ao ponto de as máscaras (arma relativamente simples contra o Sars-CoV-2) serem deixadas de lado a qualquer chance, inclusive por autoridades, como o presidente Jair Bolsonaro, e de pessoas protestarem contra medidas restritivas de distanciamento social (outra arma encontrada e já conhecida antes da pandemia atual).

Ao mesmo tempo em que a vida parece correr normal em meio às mortes, as UTIs brasileiras de todas as regiões apresentam, ao mesmo tempo, níveis alarmantes de ocupação.

Em São Paulo, que possui a maior rede hospitalar do país, o sistema vê a aproximação do risco de um colapso, com as taxas de ocupação atual em mais de 80% no estado, que teve recorde de mortes na terça –517 vidas perdidas e 469 nesta quarta. Cidades grandes do interior, inclusive Campinas, têm seus hospitais lotados. Nesta semana, ao menos 11 pessoas morreram em Taboão da Serra, na Grande SP, à espera de transferência.

Se tragédias que acontecem em um momento isolado costumam chamar a atenção, vale uma comparação. Afinal, o que significam as mais de 2.000 pessoas que morreram nesta quarta?

Duas mil vidas ceifadas significam mais de 7 vezes o número de mortos no rompimento da barragem da Vale, em Brumadinho (MG), em 2019 (259 mortos). Mais de 8 vezes os mortos no incêndio na Boate Kiss, em Santa Maria (RS), em 2013. Mais de 10 vezes o acidente do voo 3054 da Tam, em São Paulo (SP), em 2007, e 13 vezes no caso do acidente entre um avião Legacy e o boeing da Gol, na Amazônia, em 2006.

A situação atual brasileira é grave ao ponto de a Fiocruz, em uma nota técnica extraordinária, ter afirmado que a conjuntura de fatores –como números de casos, mortes, sobrecarga de hospitais e positividade de testes– aponta dados preocupantes, mas “que são somente a ‘ponta do iceberg'”.

O agravamento da pandemia no país aparenta ter começado já no fim do ano passado, com maior movimentação e encontros de pessoas, que acabavam por desrespeitar regras de distanciamento social e uso de máscaras, reuniões de Natal e Ano-Novo e a circulação de novas variantes mais contagiosas e, dessa forma, com potencial de provocar mais mortes.

As variantes também circulam por em países, mas a ação de contenção –e mesmo de monitoramento de mutações no Sars-CoV-2– difere em relação ao visto no Brasil. O Reino Unido, por exemplo, ao perceber o alastramento e início de predomínio da variante B.1.1.7 observada inicialmente no país, tomou ações restritivas drásticas que culminaram em um lockdown.

No Brasil, com recorde após recorde, as ações e afirmações federais não refletem a gravidade da situação.

“Nós temos que enfrentar os nossos problemas, chega de frescura e de mimimi. Vão ficar chorando até quando? Temos de enfrentar os problemas. Respeitar, obviamente, os mais idosos, aqueles que têm doenças, comorbidades, mas onde vai parar o Brasil se nós pararmos?”, afirmou Bolsonaro, no último dia 4, em São Simão (GO).

No dia anterior, o país tinha registrado 1.840 mortes por Covid-19 em 24 horas, então um recorde.

Além disso, mais uma vez o país aparece na contramão de outras nações –que têm visto os casos e mortes por Covid caindo– têm avançado de modo mais veloz do que o Brasil com a vacinação. Os EUA chegam a aplicar milhões de doses de vacina em um único dia. No Brasil, a realidade é a casa de algumas poucas centenas de milhares de doses por dia.

Nesta quarta, por exemplo, foram 272.409 doses, de acordo com dados do consórcio de imprensa atualizados a partir de secretarias estaduais de saúde de 18 estados e do Distrito Federal.

Desde o início da vacinação no fim de janeiro, o Brasil aplicou 11.991.710 de doses de vacinas. Considerando somente os maiores de 18 anos que receberam a segunda dose, só 1,92% dos elegíveis para a imunização a tiveram de fato.

Um dos problemas para a lentidão é a falta de vacinas disponíveis para aplicar, o que, inclusive, resultou em paralisações nas vacinações pelo país. Só estão disponíveis no momento para aplicação no Brasil dos imunizantes: a Coronavac, do Butantan e da farmacêutica Sinovac, e a Covishield, imunizante da Fiocruz desenvolvido pela parceria entre a Universidade de Oxford e a AstraZeneca.

A vacina da Pfizer tem o registro definitivo da Anvisa, mas ainda não está disponível no país. A farmacêutica começou a tentar contato com o governo Bolsonaro para disponibilização de vacinas (já a partir de dezembro de 2020) em 14 de agosto. As tentativas da empresa não tiveram sucesso e o Brasil acabou ficando para trás na fila mundial da vacina.

Somente com o passar dos primeiros meses de 2021, o governo voltou a correr atrás de mais doses, buscando acordos também com a Janssen e Moderna.

Cientistas há muito tempo alertavam que a única saída da pandemia provavelmente seriam vacinas. Enquanto isso, Bolsonaro, seus ministros e apoiadores apostavam –e continuam apostando– e indicavam drogas que se mostram ineficazes contra a Covid-19, como cloroquina, azitromicina, ivermectina e nitazoxanida.

Folhapress

Boletim Covid/ 10 de Março, confirma sete novos casos e trinta e um casos ativos em Ipiaú.


A Secretaria de Saúde de Ipiaú informa que hoje, 10 de março, tivemos 8.851 casos registrados como suspeitos, sendo 2.592 casos confirmados, dentre estes, são 2.515 pessoas RECUPERADAS, 25 estão em isolamento social, 06 estão internadas e 51 foram a óbito. 6153 casos foram descartados e 44 pessoas aguardam resultado de exame. Nesse momento, temos 31 casos ativos.

Vacinômetro:

Doses recebidas: 2730, Doses aplicadas : 2693
Sendo que 909 profissionais de saúde receberam a primeira dose e 343 a segunda dose.
No grupo de idosos asilados e idosos acima de 75 anos foram 1246 aplicações referente a primeira dose e 195 referente a segunda dose.

O uso da máscara é indispensável, evite aglomerações, use álcool 70% e lave as mãos com água e sabão sempre que puder .

Prefeitura de Ipiaú/Dircom

Através de parcerias Prefeitura de Ipiaú traz curso de apicultura para Ipiaú

O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural- SENAR- em parceria com a Prefeitura Municipal, Sindicato Rural de Ipiaú e Associação dos Agricultores Familiares Volta Esperança, está realizando um curso da apicultura para os trabalhadores rurais da região do Bom Sem Farinha. As aulas ministradas pelo instrutor Merivaldo Meira, do Senar/Ba, tiveram início na última terça-feira, 8, e prosseguem até a próxima sexta-feira, 12.
O evento objetiva contribuir para o aumento de renda e capacitação do produtor em mais uma cadeia produtiva, além da fixação do homem no campo. Nas aulas ministradas em espaço arejado e seguindo os protocolos de prevenção à Covid-19, os 15 participantes aprendem desde a biologia e fisiologia das abelhas até as técnicas de colher, processar, armazenar e comercializar o mel. A capacitação também possibilita noções sobre a importância da preservação da florada e do meio ambiente.
O secretário municipal da Agricultura e Meio Ambiente, Poleandro Silva, disse do empenho da Prefeitura em abrir novas frentes de trabalho e ao mesmo tempo assegurar a preservação ambiental. Ele ressalta que o curso de apicultura alia os dois propósitos pois vê a importância das abelhas não só na produção do mel e seus derivados, mas também como um importante agente polinizador para o equilíbrio da biodiversidade.

José Américo Castro/Prefeitura de Ipiaú/Dircom

Zé Cocá toma posse como presidente da UPB e fala em ‘fortalecer a Bahia’

Foto: Divulgação/GOVBA

O prefeito de Jequié, Zé Cocá (PP), tomou posse, em cerimônia virtual realizada na manhã desta quarta-feira (10), da presidência da União dos Municípios da Bahia (UPB). Por causa da pandemia, a solenidade e posse da nova diretoria executiva e do conselho fiscal foram feitas de forma restrita.

Na oportunidade, o pepista declarou ter boa relação com os pré-candidatos à presidência da entidade do seu partido. “Já organizamos em relação a isso. Estão prontos para ajudar”, disse. “Brigados pela eleição e agora temos obrigação de nos juntar para fortalecer a Bahia”, continuou Cocá.

Eures Ribeiro, agora ex-presidente da UPB, revelou “orgulho” pela posse de Cocá. “Agora ele representa o municipalismo”, contou o atual gestor de Bom Jesus da Lapa, durante a transmissão.


Mateus Soares

Procuradoria vai ao Supremo para tentar barrar investigação contra membros da Lava Jato no STJ

Foto: Alan Marques/Folhapress


O Ministério Público Federal (MPF) deu o primeiro passo na ofensiva jurídica prometida no final de fevereiro pelo procurador-geral da República, Augusto Aras, contra o inquérito aberto no Superior Tribunal de Justiça (STJ) para investigar procuradores que integravam a força-tarefa da Operação Lava Jato.

Na tentativa de tentar embargar as investigações sigilosas, a Procuradoria recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF). Uma manifestação foi enviada nesta terça-feira, 9, ao gabinete da ministra Rosa Weber. O MPF pegou carona em um habeas corpus apresentado mês passado pelo ex-procurador da força-tarefa de Curitiba, Diogo Castor.

No documento, o subprocurador-geral da República José Adonis Callou de Araújo Sá alega que, por ter sido instaurada de ofício pelo presidente do STJ, a investigação viola o sistema acusatório e as prerrogativas dos membros do Ministério Público Federal.

“Um dos traços que caracterizam o sistema processual penal acusatório vigente no país consiste na separação entre as funções de investigar e acusar, de um lado, e a função de julgar, de outro, cabendo a órgãos estatais distintos o desempenho de cada uma delas”, afirma.

Sá traça um paralelo com o chamado ‘inquérito das fake news’ que, de forma semelhante, foi aberto no STF por determinação do ministro Dias Toffoli quando ele ainda era presidente do tribunal. Na avaliação do subprocurador-geral, no entanto, quando o plenário do Supremo julgou a legalidade das investigações, em junho do ano passado, os ministros ‘reafirmaram a regra geral de que juízes não investigam’, salvo em casos em que há ‘situação fática de distúrbio institucional de efeitos imponderáveis, a colocar em risco a própria existência do regime republicano e democrático’.

A investigação em questão foi aberta por determinação do presidente do STJ, ministro Humberto Martins, para apurar se a força-tarefa de Curitiba tentou intimidar e investigar ilegalmente ministros do tribunal. As apurações vêm sendo conduzidas pelo próprio Martins em sigilo. A instauração veio na esteira das mensagens hackeadas da Lava Jato, tornadas públicas depois que a defesa do ex-presidente Lula recebeu autorização do Supremo Tribunal Federal para acessar o acervo da Operação Spoofing, deflagrada em meados de 2019 contra o grupo responsável pelo ataque cibernético. Outro ponto questionado pela PGR é justamente a origem ilícita das conversas que ensejaram a abertura do inquérito.

Na manifestação, o subprocurador-geral lembra ainda que a conduta dos membros da força-tarefa da Lava Jato já é alvo de um procedimento administrativo instaurado. O caso ainda está sob análise do Conselho Nacional do Ministério Público.

“Todo e qualquer crime praticado contra ministros de Tribunais Superiores reveste-se de gravidade ímpar, já que inevitavelmente abalam o exercício independente de suas funções judicantes. Mas nem todo crime praticado contra ministro enseja a aplicação do instrumento de legitima defesa institucional consistente na instauração de inquérito e realização de investigação pelos próprios integrantes do Tribunal”, afirma Sá.

O Ministério Público Federal enviou uma manifestação semelhante ao próprio Superior Tribunal de Justiça, defendendo a ilegalidade da investigação. A disposição do STJ, no entanto, parece indicar a manutenção das apurações. Na manhã de terça-feira, o tribunal veio a público esclarecer que não pretende abrir mão do inquérito. Em nota, o serviço de comunicação informou que a investigação ‘corre normalmente’ e ‘não perde o seu objeto’ com a decisão do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, que anulou os processos e condenações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na Operação Lava Jato.

Estadão Conteúdo

Ipiaú: Homem agride companheira mas consegue fugir antes que a Polícia chegasse ao local

Foto: Divulgação/PM
Por volta das 16h10min, dessa terça-feira (09/03/21), após chamada via 190, a guarnição da 55ª CIPM/1º Pelotão de Ipiaú deslocou até a rua Telma Dorotéia, bairro 2 de Dezembro, para verificar uma ocorrência de violência doméstica.

No local, a vítima relatou que deslocou até a delegacia para registrar uma queixa contra o marido, pois convivem numa situação conturbada há uns oito meses. Que fez registro na delegacia e o pessoal pediu que ela entregasse a intimação. Ao chegar em casa o marido a agrediu fisicamente e quebrou o seu aparelho celular. Segundo ela, o seu marido foi pra casa da mãe em Jequié.

A vítima foi conduzida a à delegacia para fazer o registro da agressão ( lesão na região do pescoço).

O agressor não foi encontrado.

Autor: Alailson Oliveira Santana, Nasc. 20/05/1990

Imformações: Ascom/55ª CIPM/PMBA, uma Força a serviço do cidadão!

Ipiaú: A Fazenda do Povo está de cara nova.

Foto: Divulgação/Dircom
A Fazenda do Povo está de cara nova. A obra de calçamento que teve início em janeiro, já está sendo finalizada com a construção dos passeios das residências. A execução do projeto também contou com a drenagem de águas pluviais para evitar problemas causados pelo excesso de água da chuva.
Foto: Divulgação/Dircom/Montagem/Ipiaú-Urgente
A urbanização da Fazenda do Povo significa mais conforto, contribuição para a saúde pública, segurança e economia no transporte de pessoas e de mercadorias.

Bahia recebe novas doses de vacina contra Covid-19 e já começa distribuição para interior

Foto: Divulgação/Sesab

Uma nova remessa de vacinas contra a Covid-19 chegou à Bahia na noite desta terça-feira (9). Trazidas em um voo comercial que pousou no aeroporto de Salvador às 23h10, as 178.600 doses do imunizante produzido pelo Butantan começaram a ser distribuídas para o interior na manhã desta quarta-feira (10). Este é a sétimo envio que chega ao estado. Com esta carga, a Bahia totaliza 1.289.800 doses recebidas, entre Coronavac e Oxford, desde o dia 18 de janeiro, quando chegou a primeira remessa.
As vacinas são enviadas para o interior pelo Grupamento Aéreo da Policia Militar, após a organização das doses feita pela equipe da coordenação de imunização do estado. Elas serão encaminhadas para as centrais regionais no interior da Bahia, de onde serão despachadas para os municípios.

Segundo a coordenadora de imunização do Estado, Vânia Rebouças, somente os municípios que já utilizaram 85% das doses anteriormente recebidas terão nova remessa. Ela explica que esta decisão foi definida em reunião da CIB (Comissão Intergestores Bipartite – instância que reúne representantes das secretarias municipais de saúde e da Secretaria da Saúde do Estado). “Metade das doses que seria enviado para os municípios que não cumpriram a meta serão redistribuídos para aqueles que já tiverem utilizado mais de 90%. A outra metade ficará armazenada na Central Estadual de Armazenamento e Distribuição de Imunobiológicos da Secretaria da Saúde do Estado. Esta estratégia não foi uma imposição da Sesab e sim uma deliberação feita de forma conjunta com os municípios”, afirma.

Esta nova remessa dará possibilidade de que continue sendo imunizado o público alvo da primeira fase do plano de vacinação contra a Covid-19. “Ficou também definido em CIB que aqueles municípios que conseguirem alcançar as metas da primeira fase, poderão ampliar a aplicação das doses para idosos de 70 anos ou mais, de forma decrescente de idade”, aponta Vânia Rebouças.
O secretário da Saúde do Estado, Fábio Vilas-Boas destaca que o Estado tem feito um apelo adicional para que os municípios ao receberem as doses, utilizem elas em até 48 horas. “Quanto mais rápido a gente vacinar, menos pessoas vão contrair a doença e menor será o número daquelas que vão precisar de leitos de UTI”, pontua.

Distribuição

Helicópteros e aviões da Secretaria da Segurança Pública e da Casa Militar do Governador (CMG) iniciaram, às 5h30 desta quarta-feira (10), o transporte aéreo de mais 177 mil vacinas contra a Covid-19. Os imunizantes foram encaminhados para 20 cidades da Região Metropolitana de Salvador (RMS) e do interior do estado.

Dois helicópteros e cinco aviões do Grupamento Aéreo (Graer) da Polícia Militar e da CMG foram empregados, na 7ª fase da Operação de Distribuição de Vacinas. Além do transporte, a SSP, através das polícias Militar e Civil, além do Corpo de Bombeiros, atua também na guarda e escolta dos imunizantes contra o novo coronavírus.

“As vacinas chegaram no final da noite de ontem e já estão sendo encaminhadas. Importante destacar o empenho dos policiais envolvidos nessa importante missão e também dos servidores estaduais e municipais da Saúde”, enfatizou o secretário da Segurança Pública, Ricardo Mandarino.

Pandemia levou desemprego a recorde em 20 estados, diz IBGE

Entre os grupos etários, os jovens foram os mais afetados pelo desemprego no quarto trimestre. No grupo das pessoas de 18 a 24 anos, por exemplo, a taxa de desemprego ficou em 29,8%

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RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - A pandemia do novo coronavírus levou a taxa de desemprego a recordes em 20 estados brasileiros em 2020, informou nesta quarta (10) o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

As maiores taxas foram verificadas em estados do Nordeste e as menores, no Sul.

Os dados do IBGE confirmam também que mulheres e negros foram mais penalizados pela crise no mercado de trabalho. Brasileiros com menor escolaridade também tiveram taxa de desemprego superior à média nacional.
No ano, a taxa de desemprego ficou em 13,5%, a maior desde 1993, segundo levantamento da consultoria iDados.

No quarto trimestre, a taxa de desemprego no país foi de 13,9%, a maior para o período de toda a série histórica do IBGE, iniciada em 2002.

Em termos absolutos, a população desocupada (que não trabalha mas busca uma vaga) em 2020 atingiu a média de 13,4 milhões de brasileiros, 840 mil a mais do que o observado em 2019 e a maior marca da série histórica da Pnad.

Segundo o IBGE, as maiores taxas de desocupação em 2020 foram verificadas na Bahia (19,8%), Alagoas (18,6%), Sergipe (18,4%) e Rio de Janeiro (17,4%), enquanto as menores com Santa Catarina (6,1%), Rio Grande do Sul (9,1%) e Paraná (9,4%).

Os dados do último trimestre reforçaram a desigualdade nos impactos da pandemia no mercado de trabalho. Enquanto a taxa de desemprego entre os homens foi de 11,9%, entre as mulheres foi de 16,4%. A diferença entre a taxa dos dois casos se ampliou em relação aos trimestres anteriores.

Já entre as pessoas pretas, a taxa foi de 17,2%, enquanto a dos pardos foi de 15,8%, ambas acima da média nacional (13,9%). Já a taxa dos brancos (11,5%) ficou abaixo da média, disse o instituto.

Entre os grupos etários, os jovens foram os mais afetados pelo desemprego no quarto trimestre. No grupo das pessoas de 18 a 24 anos, por exemplo, a taxa de desemprego ficou em 29,8%.

Brasileiros com ensino médio incompleto também tiveram desemprego maior do que a média, com 23,7%. Na outra ponta, a taxa do grupo de pessoas com nível superior completo foi de apenas 6,9%.

O quarto trimestre de 2020 foi o último em que houve liberação do auxílio emergencial. Desde setembro, porém, o valor foi reduzido para R$ 300, ante os R$ 600 pagos nos meses anteriores. Com a redução, a taxa de desemprego passou a sofrer maior pressão, com mais gente em busca de uma vaga.

"Trauma do tuíte' impõe lei do silêncio nas Forças Armadas sobre Lula

O Clube Militar também publicou um artigo do general da reserva Luiz Eduardo Rocha Paiva sugerindo algum tipo de intervenção militar após a "bofetada na cara da nação brasileira"

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A cúpula do serviço ativo das Forças Armadas não gostou de ver Luiz Inácio Lula da Silva com seus direitos políticos restaurados, mas determinou silêncio de rádio na corporação sobre o assunto.

É um resultado direto da retomada da discussão sobre o papel institucional dos militares depois que o ex-comandante do Exército Eduardo Villas Bôas detalhou as condições em que divulgou uma postagem pressionando o Supremo Tribunal Federal a não conceder habeas corpus para evitar a prisão de Lula, em 2018.

O episódio havia ficado para trás, sob a bruma de toda a confusão da volta dos militares ao palco político com Jair Bolsonaro. Mas Villas Bôas discorreu sobre ele, envolvendo todo o Alto-Comando do Exército, em um livro-depoimento lançado pela Fundação Getúlio Vargas.

Para complicar, a reação mais vocal contra o caso nesta sua segunda encarnação foi de Edson Fachin, o ministro que agora anulou as condenações do petista na Lava Jato, transferindo seus processos de Curitiba para Brasília.

Foi Fachin que chamou a pressão de 2018 de "intolerável" após o jornal Folha de S.Paulo revelar, em 14 de fevereiro, que o tuíte de Villas Bôas tinha um teor ainda mais grave e que havia sido discutido, segundo o general, com três atuais integrantes do governo Bolsonaro e com o atual comandante da Força, Edson Pujol.

O próprio Villas Bôas, em sua última participação no Twitter desde então, ironizou Fachin pelo atraso de três anos na crítica. Lula foi na mesma linha e criticou o ministro que agora o trouxe para o jogo de 2022.

A marola virou um maremoto institucional, levando ao caso da prisão do deputado federal bolsonarista Daniel Silveira (PSL-RJ), que gravou vídeo ameaçando Fachin e outros ministros devido à crítica, por ordem de outro titular da corte, Alexandre de Moraes.

Com isso, oficiais-generais, em consultas na segunda (8), consideraram que o ideal seria não se manifestar mais. Seguem orientação direta de Pujol, que já no fim do ano passado havia feito duras críticas à presença de militares na política, em consonância com a determinação do Fernando Azevedo (Defesa).

O ministro, general de quatro estrelas da reserva, diz que apenas ele pode emitir notas de caráter político para o público externo.

Isso não reduziu, internamente, as críticas ouvidas pela reportagem à decisão de Fachin. Com diversas tonalidades, elas foram condensadas no que um general da reserva, o presidente do Clube Militar, Eduardo José Barbosa, escreveu em nota na segunda.

Ele criticou a decisão do ministro, a quem acuso de uma ligação, de resto histórica, com o PT, e afirmou temer que "o meliante fique definitivamente impune".

O Clube Militar também publicou um artigo do general da reserva Luiz Eduardo Rocha Paiva sugerindo algum tipo de intervenção militar após a "bofetada na cara da nação brasileira".

Segundo ele, "a continuar esse rumo, chegaremos ao ponto de rupturruptura institucional e, nessa hora, as Forças Armadas serão chamadas pelos próprios Poderes da União, como reza a Constituição".

É uma leitura criativa do artigo 142 da Constituição, usual nos meios fardados mais radicais, que nada fala em intervenção de um Poder contra outro.

O caso todo ilustra a difícil relação entre os fardados e o PT, que teve momentos de grande proximidade, mas que esgarçou-se no governo de Dilma Rousseff devido à instauração da Comissão da Verdade -que, na visão dos militares, privilegiou apenas a apuração de crimes da ditadura, ignorando os da luta armada.

O processo de antipetismo crescente, que passava também pela debacle econômica do país e as revelações da Operação Lava Jato, é explicitado no depoimento de Villas Bôas, assim como a crescente identificação com a candidatura de Bolsonaro.

O resultado está aí, com 9 dos 23 ministros saídos das Forças, com amplo domínio do Exército, e episódios seguidos de desgaste de imagem -a começar pelo desgoverno na pandemia, cuja pasta responsável, a Saúde, é liderada por um general da ativa, Eduardo Pazuello.

Com tantos fios desencapados na praça, até que se prove em contrário os fardados evitarão ao máximo novos curtos-circuitos, ao menos em público.

Região de Guanambi segue com medidas restritivas mais duras até a próxima segunda (15)

Foto: Alberto Maraux/SSP

Ainda com números alarmantes de Covid-19, Guanambi e outros 21 municípios do sudoeste seguirão com medidas restritivas mais duras para tentar frear o contágio e as mortes causadas pela doença. Anunciada pelo governador Rui Costa, durante a edição desta terça-feira (9) do Papo Correria, a ação será publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) desta quarta-feira (10).

“Infelizmente, de modo geral, as mortes ainda não estão diminuindo. Estamos mantendo, há quase 10 dias, uma média de 100 óbitos diários. Estamos conseguindo controlar o crescimento do número de contaminados e, por isso, precisamos seguir com as restrições para esses índices não se agravarem”, explicou o governador.

Até as 5h da próxima segunda-feira (15), apenas serviços que são considerados essenciais poderão funcionar nessas cidades. As atividades liberadas estão relacionadas à saúde e comercialização de gêneros alimentícios e feiras livres, além do transporte e do serviço de entrega de medicamentos e demais insumos necessários para manutenção das atividades de saúde. Atos religiosos litúrgicos podem ocorrer, mas com capacidade máxima de lotação de 30%, distanciamento social e uso de máscaras.

As medidas valem para Caculé, Caetité, Candiba, Carinhanha, Feira da Mata, Guanambi, Ibiassucê, Igaporã, Iuiu, Jacaraci, Lagoa Real, Licínio de Almeida, Malhada, Matina, Mortugaba, Palmas de Monte Alto, Pindaí, Riacho de Santana, Rio do Antônio, Sebastião Laranjeiras, Tanque Novo e Urandi.

A Secretaria da Segurança Pública (SSP), por meio das polícias Militar e Civil, seguirá apoiando as gestões municipais para garantir o cumprimento das medidas restritivas adotadas.
Regiões de Serrinha e Juazeiro/Senhor do Bonfim

Os decretos que determinaram a aplicação de medidas mais restritivas nas regiões de Serrinha e Juazeiro/Senhor do Bonfim não serão renovados. Com isso, as atividades não-essenciais poderão ser retomadas já partir das 5h desta quarta-feira (10), nas duas regiões.

O toque de recolher permanece em vigor em todo o estado até o dia 1º de abril, restringindo a circulação de pessoas entre 20h e 5h, em todos os municípios baianos. Além disso, nos finais de semana, serviços não-essenciais também estão impedidos de funcionar em toda a Bahia.

Repórter: Renata Preza

Rui anuncia edital de R$ 10 milhões para micro e pequenas empresas investirem em projetos inovadores

Foto: Divulgação
O governador Rui Costa usou as redes sociais, na manhã desta quarta-feira (10), para anunciar o lançamento do edital Governo Inteligente, voltado aos micro e pequenos empresários. Serão investidos R$ 10 milhões em projetos inovadores que possam solucionar problemas reais da gestão pública. A iniciativa é da Fundação de Amparo à Pesquisa da Bahia (Fapesb), em parceria com a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), e faz parte do Programa de Apoio à Pesquisa na Micro e Pequena Empresa (PAPPE).

Pensando na potencialização da economia do estado, o edital também é inovador, pois as propostas devem ser apresentadas a partir de desafios do dia a dia dos brasileiros. Para chegar a cada desafio apresentado no edital, a Fapesb indagou diversas secretarias do governo e outras instâncias da esfera pública quais eram as suas maiores dificuldades perante o momento atual. Com base nessas demandas, os micro e pequenos empreendedores poderão criar soluções inovadoras, gerando projetos com tecnologias específicas.

Para o diretor de inovação da Fapesb, Handerson Leite, o edital lançado, além de outros benefícios, injeta dinheiro na economia do estado. “Com esses projetos apresentados pelos empresários, faremos com que todos saiam ganhando: o governo, os empresários e principalmente a população. É uma maneira de ajudar a impulsionar a economia do Estado nesse momento de crise. Além disso, as propostas apresentadas poderão gerar emprego e renda para os baianos, pois os projetos admitem a possibilidade de contratação de profissionais com os recursos. E o melhor, os valores investidos não serão reembolsáveis”, contou.

A secretária de Ciência, Tecnologia e Inovação, Adélia Pinheiro, também vê essa oportunidade como um grande investimento econômico e tecnológico para o estado. “As propostas que serão aceitas pelo edital não só contribuirão com o desenvolvimento de produtos para o uso na governança pública, mas também impulsionarão a economia do estado após a pandemia”, afirmou.

Para se inscrever, é preciso ser micro ou pequena empresa residente no estado da Bahia e estar em situação regular junto ao governo e ter um projeto de desenvolvimento de um processo, produto ou serviço, propondo a solução do desafio escolhido no edital. Os interessados já podem acessar os detalhes do edital Governo Inteligente no site da Fapesb (www.fapesb.ba.gov.br).

Secom - Secretaria de Comunicação Social - Governo da Bahia

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