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19° BPM apreende 27 tabletes de maconha em Jequié
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CPI ouve Cristiano Carvalho, da empresa Davati Fonte: Agência Senado
Para depoente, Blanco era 'assessor oficioso' de Roberto Dias
Cristiano Carvalho apontou o tenente-coronel Marcelo Blanco, ex-diretor-substituto de Logística do Ministério da Saúde, como elo importante entre a Davati e a pasta. Ele disse que Blanco teria continuado a exercer influência sobre o diretor de Logística, Roberto Dias, mesmo depois de deixar o cargo, como um "assessor oficioso". Segundo Carvalho, Blanco chegou a ele no dia 1º de março e se apresentou como um funcionário "recentemente exonerado" da Saúde que teria passado a trabalhar como representante de vendas de insumos hospitalares, com negócios no Ministério.
Carvalho disse que não chegou a acertar com Blanco nenhum valor de comissionamento pela venda de vacinas à Saúde, mas informou ao tenente-coronel que a empresa ficaria com 20 centavos de dólar por dose de vacina. Munido dessa informação, Blanco teria respondido que levaria o assunto a Roberto Dias.
Cristiano Carvalho apontou o tenente-coronel Marcelo Blanco, ex-diretor-substituto de Logística do Ministério da Saúde, como elo importante entre a Davati e a pasta. Ele disse que Blanco teria continuado a exercer influência sobre o diretor de Logística, Roberto Dias, mesmo depois de deixar o cargo, como um "assessor oficioso". Segundo Carvalho, Blanco chegou a ele no dia 1º de março e se apresentou como um funcionário "recentemente exonerado" da Saúde que teria passado a trabalhar como representante de vendas de insumos hospitalares, com negócios no Ministério.
Carvalho disse que não chegou a acertar com Blanco nenhum valor de comissionamento pela venda de vacinas à Saúde, mas informou ao tenente-coronel que a empresa ficaria com 20 centavos de dólar por dose de vacina. Munido dessa informação, Blanco teria respondido que levaria o assunto a Roberto Dias.
Franco não sabia que vacina vinha sendo negociada por Dias, diz Carvalho
Cristiano Carvalho classificou Dominguetti Pereira como “ingênuo” ao reproduzir o áudio do deputado Luis Miranda (DEM-DF) durante depoimento à CPI. Ele contou que, logo após a divulgação, mandou mensagem ao cabo da PM e vendedor da Davati para informar que o áudio era antigo e que o parlamentar falava sobre negociações relacionadas a luvas e não a vacinas. Cristiano disse acreditar que Dominguetti não “agiu de má fé” e que em nenhum momento o orientou para que divulgasse o material.
— Ele foi mal orientado ou induzido, e não fui eu.
Foto: Fonte Agência Senado |
Foto: Fonte Agência Senado |
Cristiano Carvalho negou que o líder do Governo na Câmara, deputado Ricardo Barros (PP-PR), tenha sido citado em negociações para a compra da vacina Covaxin. Ele disse, no entanto, que outros parlamentares assinaram cartas de apoio para que a Secretaria Nacional de Assuntos Humanitários (Senah), ONG presidida pelo reverendo Amilton, intermediasse a aquisição do imunizante indiano.
— Peço desculpas pela ignorância, mas só descobri quem era Ricardo Barros através da CPI. Nunca me citaram o nome dele em nenhuma negociação dessas aqui — disse.
Foto: Fonte Agência Senado |
O relator, Renan Calheiros, insistiu em saber o papel do reverendo Amilton Gomes na negociação para a compra dos imunizantes. O religioso é presidente da Secretaria Nacional de Assuntos Humanitários (Senah). Cristiano Carvalho esclareceu que foi apresentado ao reverendo pelo cabo da PM e vendedor Dominguetti e que a reunião da Davati com o Ministério da Saúde, em 22 de fevereiro, foi marcada por Amilton Gomes. Para Eduardo Braga (MDB-AM), as informações do depoente indicam que o reverendo era o “intermediário” dessa questão junto ao Ministério.
Foto: Fonte Agência Senado |
Cristiano Carvalho informou que o reverendo Amilton Gomes de Paula, intermediário das negociações da Davati com o Ministério da Saúde, também mantinha negócios com governos de outros países, como Paraguai e Arábia Saudita. As tratativas se davam através da Secretaria Nacional de Assuntos Humanitários (Senah), organização fundada e dirigida pelo reverendo. Carvalho disse acreditar que Amilton usou os contatos internacionais para "impressionar" a Davati. Ele mostrou à CPI um documento do consulado-geral do Paraguai no Rio de Janeiro, endereçado ao reverendo Amilton, que mostra interesse daquele país na compra de vacinas por meio da Senah.
Foto: Fonte Agência Senado |
Ao explicar seu primeiro encontro com o ex-diretor do Departamento de Logística do Ministério da Saúde Roberto Dias, Cristiano Carvalho disse que eles trataram de assuntos relativos a comércio exterior e que o então diretor disse que o governo estava atrás de vacinas, escassas no mercado. Carvalho então teria informado a Dias as condições da oferta, deixando claro que o pagamento só seria feito quando os imunizantes chegassem ao Brasil. O depoente disse ainda que não sabe como o cabo da PM Luiz Dominguetti Pereira teve acesso a Roberto Dias no Ministério da Saúde.
Foto: Fonte Agência Senado
Elcio Franco aparece em várias denúncias, dizem senadores
Senadores destacaram o nome do ex-secretário-executivo Elcio Franco como ponto em comum nas denúncias de corrupção dentro do Ministério da Saúde e salientaram o fato de que hoje ele trabalha dentro do Palácio do Planalto, como assessor especial da Casa Civil. As observações foram feitas depois que o senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), líder do governo do Senado, disse que os diálogos entre servidores do ministério e vendedores da Davati causam "desconforto", mas não apontam para corrupção generalizada dentro do governo federal.
O presidente, Omar Aziz (PSD-MA), e o relator, Renan Calheiros (MDB-AL), falaram do papel de Franco no atraso das negociações com a Pfizer e o Instituto Butantan. O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) lembrou que Franco "ainda fala pelo governo" e foi escalado para rebater as denúncias de prevaricação contra o presidente Jair Bolsonaro feitas pelos irmãos Miranda.
— Não podemos generalizar, mas também não podemos fazer de conta que não esta acontecendo nada. O general Elcio Franco ainda está dentro do gabinete do presidente — disse Omar Aziz.Foto: Fonte Agência Senado
Carvalho lê carta enviada por presidente da Davati nos EUA
Senadores destacaram o nome do ex-secretário-executivo Elcio Franco como ponto em comum nas denúncias de corrupção dentro do Ministério da Saúde e salientaram o fato de que hoje ele trabalha dentro do Palácio do Planalto, como assessor especial da Casa Civil. As observações foram feitas depois que o senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), líder do governo do Senado, disse que os diálogos entre servidores do ministério e vendedores da Davati causam "desconforto", mas não apontam para corrupção generalizada dentro do governo federal.
O presidente, Omar Aziz (PSD-MA), e o relator, Renan Calheiros (MDB-AL), falaram do papel de Franco no atraso das negociações com a Pfizer e o Instituto Butantan. O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) lembrou que Franco "ainda fala pelo governo" e foi escalado para rebater as denúncias de prevaricação contra o presidente Jair Bolsonaro feitas pelos irmãos Miranda.
— Não podemos generalizar, mas também não podemos fazer de conta que não esta acontecendo nada. O general Elcio Franco ainda está dentro do gabinete do presidente — disse Omar Aziz.Foto: Fonte Agência Senado
Carvalho lê carta enviada por presidente da Davati nos EUA
Cristiano Carvalho leu uma carta enviada por Herman Cardenas, presidente da Davati nos EUA, para o então secretário-executivo do Ministério da Saúde, Elcio Franco. O documento apresentava a vacina da Johnson & Johnson como uma solução "mais econômica e com menor prazo de entrega para o governo brasileiro”. Segundo o documento, a Davati precisava obrigatoriamente de uma carta de intenção de compra do governo para garantir 96 milhões de vacinas para o Brasil.
Fonte: Agência Senado
Cristiano Carvalho leu uma carta enviada por Herman Cardenas, presidente da Davati nos EUA, para o então secretário-executivo do Ministério da Saúde, Elcio Franco. O documento apresentava a vacina da Johnson & Johnson como uma solução "mais econômica e com menor prazo de entrega para o governo brasileiro”. Segundo o documento, a Davati precisava obrigatoriamente de uma carta de intenção de compra do governo para garantir 96 milhões de vacinas para o Brasil.
Fonte: Agência Senado
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