Boletim Covid/ 22 de agosto, confirma 01 novo caso de coronavirus.
A Secretaria de Saúde de Ipiaú informa que hoje, 22 de agosto, tivemos 12.553 casos registrados como suspeitos, sendo 3.101 casos confirmados, dentre estes, são 3.016 pessoas RECUPERADAS, 03 estão em isolamento social, 02 estão internadas e 80 foram a óbito. 9.434 casos foram descartados e 18 pessoas aguardam resultado de exame. Nesse momento, temos 05 casos ativos. O uso da máscara é indispensável, evite aglomerações, use álcool 70% e lave as mãos com água e sabão sempre que puder .
Prefeitura de Ipiaú/Dircom
Banco do Brasil lança emissão de boletos por WhatsApp
Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil |
Os clientes do Banco do Brasil (BB) agora podem emitir, consultar e alterar boletos bancários pelo WhatsApp. Pioneiro no Brasil, o sistema de cobrança bancária por chat foi lançado nesta semana e, segundo a instituição financeira, beneficiará principalmente pequenos empreendedores.
Para usar a ferramenta, o cliente deve acessar o WhatsApp do BB e iniciar uma conversa com o especialista PJ, o assistente virtual do banco no aplicativo, digitando “#PJ”. Em seguida, basta escrever “Preciso registrar um boleto” para aparecerem instruções na tela de conversas.
O aplicativo pedirá as informações do pagante (CPF, nome, endereço, complemento) e os detalhes de pagamento (valor, vencimento). O boleto é gerado assim que as informações forem confirmadas, com o cliente podendo encaminhá-lo ao destinatário.
O recurso também permite a realização de consultas, quando o usuário digita “Preciso consultar um boleto. Os documentos podem ser alterados com o comando “Preciso alterar um boleto”. As duas opções permitem a geração de um PDF para compartilhamento.
No ano passado, o BB foi o primeiro banco a oferecer um assistente especializado em pessoa jurídica no WhatsApp. Além das transações da cobrança, o assistente faz atendimentos sobre crédito, capital de giro, desconto de títulos, desconto de cheques, folha de pagamentos, conta corrente, cartão de crédito e suporte técnico. A ferramenta também permite consultas de saldo, de extrato e de limite do cartão.
55ª CIPM realiza Drive Thru Solidário na praça Rui Barbosa, para arrecadar gêneros alimentícios
Na manhã desse sábado (21/08/21) o Comando da 55ª CIPM realizou um Drive Thru Solidário, seguindo a Campanha “Força Solidária” da PMBA.
Durante o evento, alguns policiais militares se apresentaram, usando a Base Móvel Comunitária como palco, cantando e tocando belas músicas.
A população aprovou o evento e pediu que ações como esta fossem feitas mais vezes no município.
PMBA, uma Força a a serviço do cidadão.
Operação Acolhida interiorizou mais de 54 mil venezuelanos
Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil |
Mais de 250 mil venezuelanos já imigraram para o Brasil. Desses 54 mil foram interiorizados por meio da Operação Acolhida, um processo que envolve o recebimento, confecção de documentação, garantia a necessidades básicas, acolhida em abrigos e integração socioeconômica dessa população que deixou seu país em busca de uma esperança.
Os dados são da secretária Nacional de Proteção Global, Mariana Neris, do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, entrevistada do programa Brasil em Pauta que vai ao ar neste domingo (22) na TV Brasil. Segundo ela, existem projetos voltados para mulheres e crianças.
“Nós atuamos no fortalecimento para que essas pessoas sejam documentadas, ingressem no mercado de trabalho de forma segura, para que elas não sejam exploradas para o trabalho, para o tráfico humano, que não sofram outras violações mais graves do que as com as quais elas vieram”, diz.
No programa, Mariana Neris falou sobre outros projetos da secretaria. Entre eles está o Vans do Direito, que, segundo ela, tem se concentrado em resolver, por exemplo, a situação de crianças sem registro. De acordo com Mariana, cerca de 2,8% das crianças não tem registro civil, o que impede essas pessoas de terem acessos a direitos básicos. Essas vans devem abranger áreas mais remotas como quilombolas e ribeirinhos.
A secretária também destacou o trabalho de acolhimento que vem sendo feito com a população de rua e a criação de um decreto federal para estabelecer uma política federal dos direitos das vítimas de crimes. “Estamos olhando para isso, trazendo um olhar atento, um cuidado, apoio, suporte para assegurar justiça”, diz.
Agência Brasil
Gilmar diz que crises fabricadas afastam país de resolver problemas reais
Foto: Divulgação / Arquivo |
O ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal), usou uma rede social neste domingo (22) para criticar a “fabricação artificial de crises institucionais”. Nesta sexta-feira (20), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ignorou apelos e ingressou no Senado com um pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, também do STF. No mesmo dia, a corte afirmou repudiar a decisão. Sem citar o episódio, Gilmar escreveu no Twitter que é “hora de reordenar prioridades”.
“A fabricação artificial de crises institucionais infrutíferas afasta o país do enfrentamento dos problemas reais. A crise sanitária da pandemia, a inflação galopante e a paralisação das reformas necessárias devem integrar a agenda política. É hora de reordenar prioridades”, publicou o ministro. Na sexta, logo após o pedido de impeachment feito por Bolsonaro, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), disse que não vai se render a “nenhum tipo de investida que seja para desunir o Brasil”.
“Eu terei muito critério nisso e sinceramente não antevejo fundamentos técnicos, jurídicos e políticos para impeachment de ministro do Supremo, como também não antevejo em relação ao impeachment de presidente da República”, afirmou o senador. Em reação ao ato de Bolsonaro, o STF divulgou na noite de sexta uma nota oficial, sem assinatura, em nome de todo o tribunal. No texto, a corte “manifesta total confiança” no ministro Moraes.
“O Supremo Tribunal Federal, neste momento em que as instituições brasileiras buscam meios para manter a higidez da democracia, repudia o ato do Excelentíssimo Senhor Presidente da República, de oferecer denúncia contra um de seus integrantes por conta de decisões em inquérito chancelado pelo Plenário da Corte”, diz o texto. A formalização do pedido de impeachment do ministro do STF ocorreu no dia em que a Polícia Federal cumpriu mandados de busca e apreensão em endereços do cantor Sérgio Reis e do deputado Otoni de Paula (PSC-RJ), aliados do presidente.
As medidas foram solicitadas pela PGR (Procuradoria-Geral da República) e autorizadas por Moraes. O presidente também reclama do fato de Moraes ter acolhido a notícia-crime do TSE e ter decidido investigá-lo por suposto vazamento de dados sigilosos de inquérito da Polícia Federal sobre invasão hacker à corte eleitoral em 2018.
Thiago Resende / Folhapress
Deputado do PP, Robinho anuncia rompimento com Rui Costa/Motivo criticas aos aumento dos combustíveis
Foto: Divulgação / Agência Alba / Arquivo |
O deputado estadual Robinho (PP) informou, na noite de sábado (21), que não integra mais a base do governador Rui Costa (PT). O ápice da discordância que culminou com o afastamento foi a defesa do deputado Robinho (PP) ao colega Paulo Câmara (PSDB), que criticou o governo após os sucessivos aumentos nos preços de combustíveis no estado. Após as críticas do tucano, o petista sugeriu que o deputado deveria ser interpelado pelo Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Assembleia Legislativa da Bahia. As informações foram publicadas pelo site Bahia Extremo Sul.
Robinho disse, segundo a publicação do sul do estado, que há três anos o governador Rui Costa não paga as emendas impositivas a que os deputados têm direito. “Há muito tempo tenho tentado uma audiência com o governo para falar dos assuntos, problemas da região, mas o governo não atende, ele não faz agenda, não atende os deputados e, quando o faz, ele atende 20, 30 deputados de uma só vez, não dá para focar no problema que você quer direcionar”, falou o deputado estadual do PP.
O líder do PP na Assembleia Legislativa, Eduardo Salles, em recente entrevista a este Política Livre, salientou que, com o ingresso de Luiz Caetano na Secretaria de Relações Institucionais, as críticas dos parlamentares haviam diminuído – o relato de Robinho, no entanto, demonstra que a situação de incômodo da bancada ainda persiste. Sobre o não pagamento das emendas, o assunto ensejou ação do deputado estadual Soldado Prisco (PSC) no Ministério Público baiano. Segundo Prisco, o não pagamento das emendas pode configurar crime de responsabilidade, o que seria razão para abertura de processo de impeachment.
“O marketing de ‘Rui Correria’ é correr dos problemas. Ele sai todo dia, ele vai no interior, vai numa cidade, vai em outra, cada cidade é festa, cada prefeito quer mostrar sua força, leva prefeitos vizinhos, leva pessoas, chega lá é festa, mas ninguém consegue falar com o governador”, disse Robinho ao Bahia Extremo Sul. O parlamentar é casado com a prefeita de Nova Viçosa, Luciana Machado, e está no segundo mandato como deputado estadual – o progressista disse que sua decisão é irreversível e ainda não tomou nenhuma decisão quanto a seu futuro político.
Robinho também comentou a recomendação do governador para abrir representação contra Paulo Câmara no Conselho de Ètica. “Se for para abrir uma Comissão de Ética para o deputado que está falando a verdade, a gente vai ter que abrir uma CPI para o governador que tem três anos que não paga as emendas impositivas, vamos ter que abrir uma CPI para investigar os R$ 49 milhões da compra dos respiradores que não foram entregues”, disparou. A resposta às críticas do progressista veio no Diário Oficial de sábado (21), quando foram publicadas as exonerações de todos os ocupantes de cargos comissionados ligados ao parlamentar.
O líder do PP na Assembleia, Eduardo Salles, e o presidente estadual do partido, Cacá Leão, foram procurados por este Política Livre para comentar a matéria, mas não responderam até a conclusão desse texto.
Davi Lemos
Brasil envia ajuda humanitária ao Haiti
Foto: TV Brasil |
Trinta e dois bombeiros e um representante do Ministério do Desenvolvimento Regional estão a caminho do Haiti, levando cerca de 7 toneladas de materiais e equipamentos de emergência, além de 3,5 toneladas de medicamentos e insumos estratégicos do Ministério da Saúde. A missão tem por objetivo ajudar o Haiti a amenizar os problemas decorrentes de terremotos que atingiram o país desde o dia 14 de agosto, resultando em mais de 2 mil mortes e 10 mil feridos até o momento.
O avião de transporte KC-390 Millennium decolou da Base Aérea de Brasília na manhã de hoje (22) e a previsão é de que, após paradas para abastecimento em Cachimbo (PA) e em Boa Vista (RR), desembarque às 19h25 (horário de Brasília) em Porto Príncipe, a capital haitiana. O retorno a Brasília está previsto para amanhã (23), às 08h20.
Pouco antes do embarque, em cerimônia na Base Aérea de Brasília, o presidente Jair Bolsonaro lembrou que a solidariedade é uma marca do povo brasileiro. “Recebi o pedido e, com o apoio das Forças Armadas e do corpo diplomático, essa missão foi armada. Esse pequeno contingente terá grande missão e simbolismo”, disse o presidente.
O avião leva 10 toneladas de insumos- TV Brasil |
Em meio às 3,5 toneladas de medicamentos e insumos enviados há, segundo o
Ministério da Defesa, cinco kits que podem, cada um, atender até 10 mil pessoas em situações de desastre. Também foram enviados materiais de uso hospitalar disponibilizados pela Força Nacional do SUS, como macas, colares cervicais, biombos, além de insulina humana tipo regular, medicamento que tem ação rápida em casos de choque, ocasionado pela diminuição anormal do volume do sangue.
Edição: Claudia
Por Pedro Peduzzi - Repórter da Agência Brasil - Brasília
Bahia receberá 564.570 doses de vacinas contra Covid-19
Foto: Divulgação / Ministério da Saúde |
A Bahia receberá mais três remessas de vacinas contra a Covid-19 neste domingo (22) e segunda-feira (23). Amanhã chegam 170.600 doses de Sinovac/Coronavac em um voo previsto para pousar no aeroporto de Salvador às 9h40. A segunda remessa, com 164.970 doses do imunizante produzido pela Pfizer/BioNTech, tem previsão de chegada às 16h50.
Já na segunda-feira (23), às 19h05, mais 229.000 doses de vacinas da Oxford/AstraZeneca estão previstas para desembarcar na capital baiana.
As doses são destinadas para primeira e segunda aplicações. Após a conferência das cargas pela equipe de Imunização do Estado, as vacinas serão enviadas para as regionais de saúde, de onde serão encaminhadas para os municípios.
Com as cargas de domingo e segunda-feira, a Bahia chegará ao total de 14.856.328 doses de vacinas recebidas, sendo 5.087.698 da Sinovac/ Coronavac; 6.567.830 da Oxford/AstraZeneca; 2.939.700 da Pfizer e 261.100 da Janssen.
Ex-presidentes consultam generais sobre risco de golpe no País
Foto: Divulgação / Arquivo/ Temer, FHC, Sarney, Lula, Collor e seus interlocutores ouviram de militares que eleições vão ocorrer |
Os generais foram indagados sobre as constantes aparições de Bolsonaro em solenidades militares das Forças Armadas e em formaturas de cadetes e sargentos. Eles explicaram aos seus interlocutores que não podem impedir a presença do presidente nesses eventos, mas que ela não será suficiente para romper a hierarquia. Ou seja, afastaram a hipótese de Bolsonaro contar com insubordinação nas Forças.
Os chefes militares, porém, externaram preocupação de que o presidente e seus aliados tentem fazer isso – e tenham sucesso – com as Polícias Militares. O risco de rompimento da cadeia de comando nas PMs é monitorado pelas Forças Armadas. Os ex-presidentes que se mobilizaram para contatar os militares são Michel Temer, Fernando Henrique Cardoso, Luiz Inácio Lula da Silva, José Sarney e Fernando Collor.
Todos receberam as mesmas informações de seus contatos. Peças-chave nessa articulação são os ex-ministros da Defesa, Nelson Jobim, Raul Jungmann e Aldo Rebelo. Também participa dessa movimento o professor de filosofia Denis Lerrer Rosenfield, que é amigo de Temer e mantém boas relações com generais, como o ex-ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Sérgio Etchegoyen e com o vice-presidente Hamilton Mourão. Pelos menos seis generais da ativa e da reserva forneceram os relatos sobre a situação do Exército.
“Antes de mais nada, essa não é uma discussão boa para o País, uma discussão que tem como agenda o envolvimento de militares na política. Não é um bom sinal”, disse o ex-ministro Aldo Rebelo. Segundo ele, “a boa notícia dentro da má notícia é que os militares não estão interessados em desempenhar um protagonismo na desorientação que estamos atravessando”. Aldo diz ser consultado quase diariamente. “Acompanho esse tema há muito tempo. E converso com os ex-presidentes.”
Contatos diretos
Dos ex-presidentes, um manteve contatos diretos com militares. Trata-se de Fernando Henrique Cardoso. O tucano ouviu que não há hipótese de o Exército embarcar em uma aventura. O estabelecimento militar estaria se descolando do chamado “partido militar”, os oficiais que se uniram para fazer política com Bolsonaro. Há, porém, desconforto com a postura dos comandantes da Marinha, almirante Almir Garnier, e da Aeronáutica, brigadeiro Carlos de Almeida Baptista Junior.
Quem recebeu mais informações foram os interlocutores de Temer. “Não há possibilidade de o Exército participar de uma ruptura. Nossos generais são constitucionalistas”, disse Rosenfield. Temer, FHC e Sarney vão participar no dia 15 de um debate com o tema Crise Institucional e a Democracia, que será mediado pelo ex-ministro Jobim. Seus partidos – MDB e PSDB –, além do DEM e do Cidadania, articulam uma chapa única para as eleições em 2022.
Jobim é também interlocutor de Lula com os militares. O petista recebeu o mesmo diagnóstico de seus colegas. Sabe que existem resistências ao seu nome entre os representantes das Forças Armadas. Primeiro, em razão da Comissão Nacional da Verdade (CNV), patrocinada pelo governo de Dilma Rousseff (PT) – única excluída das conversas. Os generais afirmam que a CNV deixou marcas em todos os graus da oficialidade. Eles ainda têm reservas a Lula em razão das ações na Justiça contra o ex-presidente. Anteontem Lula jantou com José Sarney, no Maranhão.
A posição de Lula nas pesquisas é apontada por militares aos interlocutores dos ex-presidentes como uma das razões para a manutenção de parte do apoio na caserna a Bolsonaro. Há entre os generais muitos que sonham ou com a candidatura de Mourão à Presidência ou a consolidação de uma alternativa a Lula e a Bolsonaro em 2022.
Jungmann afirmou que é preciso lembrar que o cenário atual é completado pelo fato de Bolsonaro assediar as Forças Armadas, “fazendo bullying de forma contínua”. Ele citou as demissões dos comandantes militares em março, a falta de punição ao general Eduardo Pazuello, a resposta dos comandantes das Forças ao senador Omar Aziz (PSD-AM), a entrevista do brigadeiro Baptista Junior ao jornal O Globo, a revelação pelo Estadão das ameaças do ministro Walter Braga Netto às eleições e o desfile de tanques da Marinha em Brasília no dia da votação do PEC do voto impresso como os componentes do cenário que fizeram aumentar os temores do mundo político. “O presidente – por atos, falas e narrativas – vem traçando um cenário de conflito para 2022. Corteja de maneira inadequada as PMs, ataca o Supremo. Mas é um erro pensar que o Exército pode ser usado em um golpe.”
Governadores
Além dos ex-presidentes, os governadores de São Paulo, João Doria (PSDB), e do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), receberam o mesmo relato. Leite esteve com o comandante do Exército, Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, e com o comandante militar do Sul, Valério Stumpf. A agenda pública previa tratar da instalação de uma escola de sargentos no Estado. Na conversa, Paulo Sérgio reafirmou a Leite seu “compromisso e o do Exército com a legalidade e com o respeito à Constituição”.
Há duas semanas, o general João Camilo Pires de Campos, secretário da Segurança de São Paulo e interlocutor de Doria, disse ao Estadão que o Exército não vai participar de aventuras. “Não vai. Não vai. É o Exército profissional que todos conhecemos e admiramos.”
A reportagem conversou com três oficiais generais, dois deles citados pelos interlocutores dos ex-presidentes. Um lembrou à reportagem que a sua geração de generais teve como instrutores os oficiais que participaram da deposição de João Goulart, em 1964, e pagou o preço do apoio à ditadura sem ter sido a responsável pelo regime.
De acordo com sua análise, toda vez que se fala em golpe, as pessoas esquecem de responder o que é um golpe, o que é necessário para fazê-lo e quais as suas consequências. Não existem no País, segundo ele, as condições internas e externas que levaram à ruptura institucional de 1964. Não há apoio do empresariado, da Igreja e da imprensa a uma ruptura. E, sem apoio popular, nada seria possível. Desde a redemocratização, o País viveu inúmeras crises sem retrocesso. Os generais lamentam o envenenamento do ambiente político do País e um deles reclamou do que chamou de erro: isolar os militares, o que pode jogá-los no colo de Bolsonaro.
Para Aldo Rebelo, a disputa eleitoral de 2022 é um problema que os civis devem resolver. “Não são os militares que vão resolver problemas criados pelos civis. Eles já são responsáveis por muita coisa importante.”
Estadão
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