A Secretaria de Saúde de Ipiaú informa que hoje, 04 de setembro, tivemos 01 caso de covid-19.
A Secretaria de Saúde de Ipiaú informa que hoje, 04 de setembro, tivemos 12.724 casos registrados como suspeitos, sendo 3.113 casos confirmados, dentre estes, são 3.030 pessoas RECUPERADAS, 02 estão em isolamento social, 01 está internada e 80 foram a óbito. 9.599 casos foram descartados e 12 pessoas aguardam resultado de exame. Nesse momento, temos 03 casos ativos. O uso da máscara é indispensável, evite aglomerações, use álcool 70% e lave as mãos com água e sabão sempre que puder .
Prefeitura de Ipiaú/Dircom
Por determinação da Anvisa, Bahia suspende a distribuição e uso de três lotes da Coronavac neste sábado
Foto: Eduardo Anizelli/Folhapress/Arquivo |
Por determinação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a partir deste sábado (4), 42 lotes da vacina Sinovac/Coronavac estão proibidos de serem distribuídos e utilizados por até 90 dias. Deste total, o Ministério da Saúde já havia distribuído 25 lotes para todo o Brasil, sendo três deles recebidos pela Bahia nos dias 27 de julho e 1º de setembro. A medida cautelar publicada no Diário Oficial da União foi motivada pelo envase ter ocorrido em uma planta fabril na China que não foi inspecionada e aprovada para Autorização de Uso Emergencial no Brasil.
A Bahia recebeu 575.980 doses da vacina Sinovac/Coronavac, sendo 571.280 em 1º de setembro e 4.700 em 27 de julho. Os quantitativos referem-se aos lotes 202107101H, 202107102H e L202106038. Deste total, 234.380 já tinham sido entregues a 294 municípios. Todos já foram comunicados para interromper a vacinação dos lotes específicos da Sinovac/Coronavac.
As pessoas imunizadas com estes lotes devem aguardar a orientação do Ministério da Saúde, por meio do Programa Nacional de Imunizações (PNI). Em documento enviado à Anvisa, o Instituto Butantan assegura que os lotes apontam segurança e qualidade das vacinas produzidas na fábrica que ainda não foi inspecionada. É preciso ressaltar que apenas os lotes especificados não devem ser utilizados. Os demais tem segurança, qualidade e eficácia comprovada.
Bahia registra 528 novos casos de Covid-19 e mais 30 óbitos pela doença
Foto: Paula Fróes/GOVBA/Arquivo |
Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 528 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,04%) e 622 recuperados (+0,05%). O boletim epidemiológico deste sábado (4) também registra 30 óbitos. Apesar de as mortes terem ocorrido em diversas datas, a confirmação e registro foram realizados hoje. Dos 1.223.769 casos confirmados desde o início da pandemia, 1.194.314 já são considerados recuperados, 2.890 encontram-se ativos e 26.565 tiveram óbito confirmado.
O boletim epidemiológico contabiliza ainda 1.508.976 casos descartados e 230.306 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas deste sábado. Na Bahia, 51.899 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.
Vacinação
Com 9.045.726 vacinados contra o coronavírus (Covid-19) com a primeira dose ou dose única, a Bahia já vacinou 81,59% da população adulta (18 anos ou mais) estimada em 11.087.169.
O Plano C para tornar Bolsonaro inelegível
Foto: Isac Nóbrega/PR |
“O cerco judicial está se fechando a partir de um inquérito administrativo instaurado no TSE em resposta a uma transmissão ao vivo realizada pelo presidente, em julho, acusando o tribunal, sem provas, de fechar os olhos para evidências de manipulação em urnas eletrônicas (…).
O inquérito administrativo é comandado pelo corregedor-geral da Justiça Eleitoral, Luis Felipe Salomão, e atualmente está na fase da coleta de provas. Ele é chamado de ‘Plano C’ por aqueles que conhecem o seu teor, justamente por reunir evidências que podem ser usadas por partidos para contestar o registro da candidatura de Bolsonaro”.
A inelegibilidade aceleraria o impeachment do sociopata. Sem chance de ser reeleito, ele perderia imediatamente todos os seus aliados no Congresso Nacional. Se seus aloprados reagissem às decisões judiciais com atos de vandalismo nas ruas, ele acabaria na cadeia. O Plano C, portanto, é muito mais abrangente do que a simples inelegibilidade. Ele implode – e implode rapidamente – o bolsonarismo. E pode ter o efeito de gerar um candidato capaz de derrotar Lula nas urnas.
Fonte: www.oantagonista.com
Bolsonaro faz nova ameaça de ruptura e fala em enquadrar ministros do STF no 7 de Setembro
Foto: Reprodução/Facebook de Jair Bolsonaro |
Às vésperas das manifestações do 7 de Setembro, o presidente Jair Bolsonaro repetiu neste sábado (4) em Caruaru (PE) ameaças golpistas, falou numa “ruptura que nem eu nem o povo deseja” e defendeu que ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) sejam “enquadrados” pela população.
Mais uma vez sem citar nomes, mencionando apenas “um ou dois” ministros, os ataques foram direcionados a Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso, esse último também presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
“O STF não pode ser diferente do Poder Executivo ou Legislativo. Se lá tem alguém que ousa continuar agindo fora das quatro linhas da Constituição, aquele Poder tem que chamar aquela pessoa e enquadrá-la, e lembrar-lhe que ele fez um juramento de cumprir a Constituição. Se assim não ocorrer, qualquer um dos três Poderes… A tendência é acontecer uma ruptura”, afirmou em discurso após motociata por cidades do agreste pernambucano.
“Ruptura essa que eu não quero nem desejo. Tenho certeza, nem o povo brasileiro assim o quer. Mas a responsabilidade cabe a cada poder. Apelo a esse Poder, que reveja a ação dessa pessoa que está prejudicando o destino do Brasil”, discursou diante de centenas de apoiadores.
Bolsonaro se prepara para participar de protestos de raiz golpista e de pautas autoritárias em seu favor que estão marcados para o feriado de 7 de Setembro na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, e na avenida Paulista, em São Paulo. Bolsonaro promete comparecer e discursar nos dois atos.
Como o próprio Bolsonaro já disse, ele busca nesses protestos uma foto ao lado de milhares de apoiadores para ganhar fôlego em meio a uma crise institucional provocada por ele mesmo, além das crises sanitária, econômica e social no país.
Isolado, Bolsonaro perde apoio nas classes política e empresarial, além de aparecer distante do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em diferentes pesquisas de opinião sobre as eleições de 2022.
Neste sábado, ele afirmou que as imagens das manifestações de seus apoiadores convocadas por ele serão “a marca daquilo que seu povo assim o quer”. “Enquanto juristas ficam procurando quem é o Poder moderador do Brasil, eu digo a todos eles: o Poder moderador é o povo brasileiro.”
O presidente voltou a defender a liberdade de expressão, argumento que costuma usar para criticar a condução de Alexandre de Moraes no curso do inquérito dos atos antidemocráticos.
O ministro do STF incluiu Bolsonaro como investigado, em razão dos ataques às urnas eletrônicas, e determinou a prisão preventiva de aliados do presidente sob suspeita de ameaça à democracia: o deputado Daniel Silveira (PSL-RJ) e o presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, entre outros.
“Um dos direitos inalienáveis que nós temos é a liberdade de expressão. Não se pode admitir que uma pessoa usando do seu cargo, não interessa em que Poder ele esteja, tire da população esse direito. A nossa independência, a nossa outra independência, agora dia 7 todos ouvirão o clamor de vocês”, afirmou.
Bolsonaro protocolou no Senado um pedido de impeachment contra Moraes sob este e outros argumentos. Ele foi rejeitado cinco dias depois pelo presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (DEM-MG).
Insatisfeito, o presidente mantém a retórica contra Moraes e Barroso em discursos aos seus apoiadores. “Não estaremos lá para fazer figuração. Estaremos lá para mostrar a todos que não admitiremos mais, quem quer que seja, ignorar a nossa Constituição.”
“Podem ter certeza, 210 milhões de pessoas não serão reféns de uma ou duas. Onde a gente mais esperava vir a garantia da nossa população, infelizmente, por causa de um ou dois, não vem. Mas o poder moderador, que é o povo brasileiro, vai colocar o Brasil nos eixos”, afirmou.
O presidente falou a apoiadores no estacionamento do polo comercial de Caruaru.
O local foi o ponto final de uma motociata de cerca de 60 km iniciada perto das 9h em Santa Cruz do Capibaribe —único município pernambucano em que o presidente venceu nos primeiro e segundo turno da eleição de 2018— e que passou por Toritama até Caruaru, cidades do agreste pernambucano.
Desde a chegada até o discurso, trajeto no qual cumprimentou de perto apoiadores, o presidente não usou máscara de proteção contra a Covid-19. Estava acompanhado de ministros e do pastor Silas Malafaia, que tem sido um dos principais porta-vozes nas críticas ao STF.
Um dia antes, em Tanhuaçu, sudoese baiano, o presidente afirmou que as manifestações da próxima terça-feira (7) servirão como um ultimato a ministros do STF.
Sem citar nomes, o presidente disse que não faz críticas a instituições ou Poderes, mas sim críticas pontuais a pessoas. “Nós não criticamos instituições ou Poderes. Somos pontuais. Não podemos admitir que uma ou duas pessoas que usando da força do poder queiram dar novo rumo ao nosso país”, afirmou.
“Essas uma ou duas pessoas têm que entender o seu lugar. E o recado de vocês, povo brasileiro, nas ruas, na próxima terça-feira, dia 7, será um ultimato para essas duas pessoas”, disse o presidente.
“Curvem-se à Constituição, respeitem a nossa liberdade, entendam que vocês dois estão no caminho errado porque sempre dá tempo para se redimir”, prosseguiu.
Na última terça-feira (31), em Uberlândia (MG), Bolsonaro afirmou que a população brasileira nunca teve uma oportunidade como a que terá com os atos do próximo dia 7 de Setembro. O presidente, porém, não deu detalhes sobre qual seria essa oportunidade e para fazer o que exatamente no feriado.
Já nesta quinta-feira (2) os presidentes do Supremo e do Congresso mandaram alertas para rechaçar condutas autoritárias, e Bolsonaro disse que o Brasil “está em paz” e não precisa temer as manifestações.
Bolsonaro respondeu, em tom irônico, ao presidente do STF, Luiz Fux, que afirmou que o tribunal estará “vigilante” no feriado da Independência e que “liberdade de expressão não abrange violência e ameaça”.
Mais cedo, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), disse que “não se negocia a democracia” e que qualquer “intervenção ou autoritarismo […] tem que ser rechaçado”.
Não é de hoje que o presidente flerta com o golpismo ou faz declarações contrárias à democracia. Como governante, ele mantém este tipo de discurso.
“Alguns acham que eu posso fazer tudo. Se tudo tivesse que depender de mim, não seria este o regime que nós estaríamos vivendo. E apesar de tudo eu represento a democracia no Brasil”, afirmou em uma formatura de cadetes em fevereiro deste ano.
Em 2020, Bolsonaro participou de manifestações que defendiam a intervenção militar. No passado, em uma entrevista em 1999 quando ainda era deputado, Bolsonaro disse expressamente que, se fosse presidente, fecharia o Congresso.
Hoje, por um lado, há incerteza quanto a se Bolsonaro teria ou não apoio suficiente para ser bem-sucedido em eventual tentativa de se manter no poder ao arrepio da lei.
Por outro lado, torna-se cada vez mais próxima da unanimidade a avaliação de que é preciso levar a sério o risco de que, em um cenário desfavorável, ele saia da retórica e chegue às vias de fato.
O presidente usa e abusa de retórica golpista como forma de manter o fantasma vivo, e se apresenta como um corpo único com os militares. A realidade é bem mais complexa.
Não há pilares para um golpe clássico, como alinhamento entre as três Forças e parte significativa da sociedade civil, seja para tirar Bolsonaro, seja para transformá-lo num ditador. Há uma compreensão clara de que isso não seria digerido pelas elites, pela população e no exterior.
Bolsonaro claramente sonha com isso, e um roteiro de ruptura foi desenhado por seu ídolo Donald Trump, que viu hordas de apoiadores invadirem o Congresso para tentar impedir a validação da eleição de Joe Biden em 6 de janeiro.
Toda a defesa de que eleição sem voto impresso é fraude busca criar um arcabouço para, na visão dos mais pessimistas, forçar uma situação de conflito nas ruas caso Bolsonaro derreta de vez e seja derrotado nas urnas em 2022.
Isso levaria a impasses, como a decretação de uso de força federal ou mesmo estado de defesa em alguns locais. Há dúvidas se Bolsonaro iria atender a pedidos de ajuda de governadores opositores, por exemplo, o que levaria a crise para o Judiciário.
Comandantes são unânimes em dizer, durante conversas reservadas, que não há espaço para golpismos, mas o fato é que não houve nenhum teste de realidade sobre isso para atestar tal comprometimento.
Italo Nogueira, Folhapress
Porções de drogas prontas para venda são apreendidas na Chapada
Foto: Ascom SSP |
O material foi localizado durante a operação Chapada Forte, do Comando de Policiamento da Região Chapada, para combater Crimes Violentos Letais Intencionais e Contra o Patrimônio.
Os policiais faziam rondas no bairro Irmã Dulce, quando um casal que circulava pelo local levantou suspeitas. Ao perceber a aproximação dos policiais o homem correu. A mulher estava com uma sacola,onde os itens foram encontrados.
Foram apreendidas 43 porções pequenas e médias de maconha, um pino de cocaína, embalagens para as drogas e duas balanças.
De acordo com o major Eduardo Neves, comandante da Rondesp Chapada, a mulher e o material foram conduzidos à Delegacia Territorial de Itaberaba.
Balanço
A Operação Chapada Forte também abordou 74 pessoas, 32 veículos de duas e quatro rodas e três estabelecimentos comerciais.
Fonte: Ascom: Márcia Santana
R$ 200 mil apreendidos e 61 pessoas detidas em rinha de galos
Sessenta e uma pessoas acabaram conduzidas e cerca de R$ 200 mil em dinheiro e cheque foram apreendidos por equipes da 8ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM/Itapetinga), na noite de sexta-feira (3), durante uma rinha de galos. O caso aconteceu em uma propriedade rural, no município de Maiquinique.
Segundo o major Vandilson Araújo, comandante da unidade, os policiais receberam uma denúncia anônima sobre rinha de galo e foram apurar.
Na propriedade foram flagradas dezenas de pessoas. Parte do bando responsável por organizar o evento ilegal conseguiu fugir, mas 61 apostadores foram alcançados. Com o grupo foram encontrados mais de R$ 184 mil em espécie, cerca de R$ 13,3 mil em cheque, três dólares e 62 celulares.
Os militares apreenderam ainda 78 galos, uma bucha de maconha, cartuchos calibre 20 e um carro modelo SW4, cor prata, sem placas. Suspeitos e materiais foram encaminhados à 21ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin/Itapetinga).
Fonte: Ascom: Márcia Santana
26ª CIPM volta a levar alimentos para pacientes em fila de hospital
Foto: Divulgação SSP |
Foto: Divulgação SSP |
Essa foi a segunda edição da iniciativa 'Haja mais amor, a começar em mim', desenvolvida pela unidade policial em parceria com um músico voluntário. Na ação foram entregues 250 kits com sanduíches, frutas, mingau, bolo e café preto ou com leite.
A comandante da 26ª CIPM, major Patrícia Barbosa, revelou que pretende ampliar o número de kits entregues, alcançando todos aqueles que buscam ajuda no hospital. "Na primeira edição entregamos mais de 100, dessa vez trouxemos 250 e na próxima vamos aumentar para 300", falou esperançosa.
Segundo a oficial, a campanha busca oferecer alimento para o corpo e carinho para a alma, com uma mensagem de fé e música. "Buscamos despertar o exercício do amor ao próximo, em todos", contou.
Fonte: Ascom: Márcia Santana
PM desmonta bunkers com oito toneladas de maconha
Foto: Divulgação SSP |
Foto: Divulgação SSP |
Uma denúncia anônima levou as guarnições até uma fazenda, na localidade de Pajeú, no município de Oliveira dos Brejinhos. Após varreduras, os militares detectaram áreas suspeitas, com a terra mexida.
Com apoio de uma retroescavadeira, os PMs destruíram os bunkers e apreenderam 8,1 toneladas de maconha. Nenhum criminoso foi encontrado no local. Utilizando um caminhão, os entorpecentes foram encaminhados para a Delegacia Territorial (DT) de Oliveira dos Brejinhos.
Informações sobre os possíveis donos dos entorpecentes podem ser repassadas, através do telefone 181 (Disque Denúncia) da Secretaria da Segurança Pública.
Fonte: Ascom: Alberto Maraux
Foto: Divulgação/Arquivo |
Na capital do país, os hotéis preveem ocupação total dos quartos entre os dias 6 e 7, enquanto em São Paulo, o fluxo maior se restringe a estabelecimentos no entorno da avenida Paulista, dizem entidades que representam o setor.
Segundo Henrique Severien, presidente da Abih-DF (Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Distrito Federal), quase 100% do inventário dos estabelecimentos em Brasília, que somam cerca de 7.000 quartos, está reservado para diárias entre segunda (6) e terça (7).
“Imaginamos que seja em função desse movimento de ordem política, uma vez que não existe registro histórico de lotação no dia 7 de Setembro”, afirma Severien. Segundo ele, a taxa de ocupação média em outros anos gira em torno de 40%.
Severien diz que os hotéis reforçaram o quadro de profissionais para o feriado para atender à demanda. Também haverá maior controle de acesso na entrada dos estabelecimentos. Segundo ele, a medida costuma ser colocada em prática sempre que os hotéis ficam lotados.
No Nobile Suítes Monumental, em Brasília, o gerente-geral Danilo Stacciarini afirma que o setor ainda sente os prejuízos da pandemia e, por isso, a empresa comemora o movimento. “Somos apartidários, mas estamos achando bom porque viemos de uma crise muito forte”, diz.
Segundo Stacciarini, o perfil das reservas para o dia 7 de Setembro abrange grupos maiores, acima de cinco hóspedes, e chegou até a dez pessoas vindas do Rio de Janeiro.
Ele diz ter feito uma reunião com os profissionais do Nobile nesta semana para reforçar os cuidados com a exposição de assuntos políticos. “Não vai poder ter exposição de bandeiras na fachada do prédio, nem dentro”, diz Stacciarini.
Já em São Paulo, Ricardo Roman, presidente da Abih-SP (Associação Brasileira da Indústria de Hotéis de São Paulo), afirma que, em uma sondagem interna, a entidade identificou um aumento na procura por quartos em alguns hotéis próximos da avenida Paulista, onde serão as manifestações bolsonaristas na terça.
Fora da região, os hotéis seguem com previsão de ocupação baixa, como de costume para os feriados na capital paulista, diz Roman.
O hotel Pestana, um dos estabelecimentos no entorno da Paulista, começou a perceber há 15 dias o aumento da demanda para o feriado, segundo o diretor de operações no Brasil, Gustavo Jarussi.
Ele afirma que está com cerca de 90% de ocupação na segunda-feira e que muitos hóspedes já começaram a chegar nesta sexta (3). Jarussi diz que o hotel organizou promoções para a data, incluindo alguns benefícios para os viajantes.
Segundo o executivo, o Pestana costuma fazer decorações temáticas para os feriados, inclusive no dia 7 de Setembro, mas neste ano resolveu incrementar. Ele diz que, além de uma grande bandeira no saguão, os elevadores e outros espaços estão com luzes verdes e amarelas.
O cliente que chegar no Pestana também vai poder assinar a entrada com canetas nas cores da bandeira do Brasil e receberá um brigadeiro com granulado verde e amarelo.
“Estamos com essas caracterizações que são para festejar o dia 7 de Setembro, que normalmente é comemorado de forma muito tímida”, diz Jarussi.
Joana Cunha, Folhapress
Suspeito de matar economista em Feira de Santana é capturado
Foto: Ascom PC |
O pedido da Polícia Civil baseou-se em imagens de câmeras de segurança, relatos de testemunhas e na análise realizada pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT) no carro do suspeito, que continha resquícios de sangue. A delegada Klaudine Passos, da 1ª Delegacia Territorial de Feira de Santana, explicou como a investigação chegou ao homem, que havia viajado para o Acre logo após o desaparecimento de Gabriela.
"Logo que fomos ao último local onde ela foi vista, colhemos depoimentos importantes. Eles foram vistos em um bar do outro lado da cidade. Em seguida, apuramos que o veículo do homem passou em um sentido da BR-116, de madrugada, e voltou alguns minutos depois", disse a delegada, lembrando que foi naquela rodovia que o corpo de Gabriela foi encontrada.
"Fizemos diversas diligências e ouvimos pessoas relacionadas aos dois. O celular dela foi colocado em modo avião logo depois do desaparecimento. A investigação já apontava para a hipótese de ela estar morta desde o início. Pelo desenrolar da investigação, isso foi ficando claro, porque ela não entrava em contato com a família, nem com a filha que ela nunca abandonou", destacou Klaudine.
O suspeito será encaminhado ao sistema prisional, onde ficará à disposição do Poder Judiciário.
Fonte: Ascom PC
Secretaria da Educação discute aquisição de produtos da Agricultura Familiar para as unidades escolares
A Secretaria da Educação do Estado da Bahia (SEC) realizou, nesta sexta-feira (3), uma live para dialogar com os gestores dos Núcleos Territoriais da Educação (NTE) sobre a compra de gêneros alimentícios da Agricultura Familiar para a merenda escolar. O encontro, transmitido através da rede oficial da SEC no Youtube, teve como objetivo sensibilizar a comunidade escolar no fortalecimento das relações com a produção local agrícola na compra de alimentos mais saudáveis, a partir de uma oferta diversificada de acordo com as características das cadeias produtivas dos Territórios de Identidade.
O superintendente de Planejamento Operacional da Rede Escolar, Manoel Calazans, falou da importância do diálogo. ”A aquisição de gêneros alimentícios da Agricultura Familiar, para além de uma obrigação da legislação, é uma questão de valorização das características locais dos territórios onde as unidades escolares estão inseridas; de segurança alimentar; e de construção de hábitos alimentares saudáveis. Estes fatores também fortalecem a inclusão social e fomentam a economia local”.
O encontro também ressaltou a importância da adesão de produtores rurais para a Chamada Pública 001/2021, para a aquisição de gêneros alimentícios da Agricultura Familiar e do Empreendedor Familiar Rural, destinado ao atendimento do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), durante o período de 2021. Os interessados devem apresentar a documentação para habilitação e projeto de venda até a próxima segunda (6), até às 18h, na sede da Secretaria da Educação do Estado da Bahia, no Setor de Protocolo ou por via Sedex. Confira o edital.
Débora Rodrigues, presidente do Conselho Estadual de Segurança Alimentar da Bahia, destaca que o momento agrega movimentos do campo, pequenos produtores e unidades escolares, e debater o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) é sempre importante. “Não é apenas um programa de compra, ele serve para colocar na mesa das crianças e dos jovens a garantia de um alimento de qualidade, com valor nutricional significativo, impacta no desenvolvimento do território e ajuda a construir uma cultura alimentar diversificada nos territórios, dando oportunidade aos pequenos produtores rurais”.
O encontro, mediado pelo técnico da SEC, Luiz Expedito, também teve a participação de Michele Santos, presidente do Conselho de Alimentação Escolar, e Déa Miranda, diretora de Suprimento e Alimentação Escolar.
Fonte: Ascom/ Secretaria da Educação do Estado
Caravanas com PMs para Brasília e insurgências no Nordeste acendem alerta para 7 de Setembro
Foto: Mathilde Missioneiro/Folhapress/Arquivo |
A organização de caravanas rumo aos protestos de Brasília com a participação de policiais militares de outros estados e o clima tenso na relação entre parte das tropas e governos opositores ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) no Nordeste estão no centro das preocupações em relação aos protestos bolsonaristas de 7 de Setembro.
Em Mato Grosso, há relatos de policiais da ativa inscritos em caravanas que sairão de Cuiabá para o Distrito Federal. Em grupos privados, policiais da Bahia também se organizam para ir a Brasília e para participar do ato previsto para Salvador.
Governos estaduais monitoram possíveis atos de indisciplina, mas publicamente afirmam que não há clima para preocupação. Enquanto isso, promotores da Justiça Militar e até juízes têm se movimentado para coibir a presença de PMs da ativa nos atos, reiterando leis e regimentos que impedem manifestações de caráter político-partidário.
Alguns evocam até mesmo as consequências de ações antidemocráticas segundo o Código Penal Militar, que prevê penas de 2 a 8 anos de prisão para crimes como incitação à indisciplina, conspiração e motim. No limite, esses crimes levam ainda à exclusão da PM.
“É preciso blindar as polícias de investidas da política ruim, que segue a cartilha do quanto pior melhor”, afirma o coronel da reserva Nylton Rodrigues, ex-comandante da PM do Espírito Santo, convocado para assumir a força diante da greve de 2017.
“Os policiais devem estar atentos porque [o chamado para os atos] é o canto da sereia. Políticos querem construir seu capital sobre as cinzas da população e da própria tropa. E sobram processos e graves problemas de saúde para os PMs”, avalia ele, para quem o Espírito Santo amadureceu desde a greve de cinco anos atrás.
Oficialmente, corporações refutam a tese de aderência de parcelas das tropas aos atos, enquanto oficiais e praças de alguns estados admitem haver colegas da ativa manifestando apoio ao presidente em grupos e redes sociais.
Para além da simpatia por um presidente que elogia policiais de maneira insistente, ainda que não tenha entregado promessas de campanha, as movimentações da categoria são movidas menos por ideologia do que por problemas como baixos salários, más condições de trabalho e falta de reconhecimento.
“O que os policiais se queixam é sobre o reconhecimento ao trabalho que fazem, arriscando suas vidas. Quando há um deslize pontual, se faz uma generalização. Toda a instituição termina sendo execrada, e os policiais se ressentem disso”, afirma o coronel da reserva Washington França da Silva, diretor-presidente do Instituto Brasileiro de Segurança e Justiça.
Quando essas carências se alinham a governadores de oposição, a situação fica mais delicada, como nas insurgências ocorridas nas polícias de Ceará, Pernambuco, Bahia e Alagoas. Também é exemplo desta tensão o caso do coronel paulista Aleksander Lacerda, que manifestou nas redes apoio aos atos pró-presidente enquanto atacava o governador João Doria (PSDB), oficialmente o comandante em chefe da PM.
Agora, as tropas desses estados são aquelas monitoradas de perto, mas também sujeitas a forças políticas oriundas da PM e interessadas no capital político das manifestações do 7 de Setembro.
“Quem está radicalizando são os candidatos de 2022. Querem se posicionar para atrair a lealdade da tropa com promessas de proteção e de privilégios. Usam a pauta ideológica para justificar a questão corporativa”, explica Leandro Piquet Carneiro, coordenador da Escola de Segurança Multidimensional do Instituto de Relações Internacionais da USP.
Para José Luiz Ratton, professor do departamento de sociologia da UFPE (Universidade Federal do Pernambuco), “deputados e ex-deputados bolsonaristas oriundos da polícia e que são candidatos em 2022 têm interesse em ver muita gente na rua”. Mas, segundo ele, é preciso lembrar que “as polícias não são monolíticas”.
“Um comando externo às polícias, como o bolsonarismo, não é uma correia de transmissão direta. Porque ele encontra um ambiente já repleto de outras disputas internas sobre mecanismos de ascensão, de controle e de governança”, diz. “Isso ameniza a ideia de que é possível mobilizar polícias numa eventual ruptura da ordem democrática.”
No Ceará, a relação entre tropas e governo permanece tensa desde o motim que paralisou a PM em fevereiro de 2020 e causou uma escalada no número de mortes violentas. O secretário estadual de Segurança Pública, Sandro Caron, diz não ver indícios de articulação de policiais para os protestos, mas diz que o governo se mantém alerta.
A Assembleia Legislativa instalou uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar se os recursos recebidos por associações de PM e Bombeiros foram usados para financiar o motim.
O deputado estadual Salmito Filho (PDT), presidente da CPI, diz que a experiência com o motim de 2020 faz com que o Ceará esteja mais preparado para enfrentar possíveis atos de indisciplina. Já passa de 400 o número de agentes de segurança denunciados pelo motim, e o Legislativo aprovou uma PEC (proposta de emenda à Constituição) que proíbe anistia a policiais amotinados.
Presidente da Aspramece, entidade que representa praças no Ceará, o sargento reformado Pedro Queiroz diz que parte da tropa está angustiada com as possíveis punições e diz que “a relação entre governo do estado e forças de segurança não está amistosa”.
O componente eleitoral tem um peso ainda maior no estado, já que o principal nome da oposição é o deputado federal Capitão Wagner (Pros), que ascendeu na política após liderar um motim de policiais em 2012 e é pré-candidato ao governo em 2022.
Na Bahia, o governo do estado avalia que o clima é de relativa tranquilidade. Mas há movimentação entre policiais da reserva com pretensões eleitorais e que insuflam a adesão às manifestações.
Líder dos motins da PM da Bahia em 2012 e 2014, o deputado estadual Soldado Prisco (PSC) critica a escalada da violência na Bahia na gestão Rui Costa (PT) e cobra diálogo com as associações de policiais, entidades que não são reconhecidas pelo governo baiano. “O governador prega a democracia, mas na prática age como um ditador.”
O deputado estadual Capitão Alden (PSL) endossa as críticas e reconhece que parte da tropa deve participar das manifestações em Salvador: “Por trás da farda, somos também cidadãos brasileiros amparados pela mesma Constituição.”
Adversários nas eleições de 2018, Alden e Prisco anunciaram há duas semanas uma aliança para o pleito de 2022. A união foi selada no momento em que outros policiais ensaiam candidaturas e também tem incentivado a adesão ao 7 de Setembro.
A Bahia registrou motins da PM em 2001, 2012 e 2014 e episódios de tensão como a morte do soldado Wesley Soares, em março deste ano. Ele foi baleado após passar quatro horas dando tiros para o alto e gritando palavras de ordem no Farol da Barra, em Salvador, e atirar com um fuzil contra policiais que negociavam a sua rendição.
Soares é tratado como uma espécie de mártir entre parte da tropa. Em protestos bolsonaristas, há cartazes com sua foto e rodas de oração em sua homenagem.
Em maio, um coronel exonerado de um cargo de comando gravou um vídeo com arma em punho, cercado por outros policiais armados, no qual criticou seu afastamento e disse que “as Polícias Militares do Brasil são verdadeiras guardiãs do Estado democrático de Direito”.
Major da ativa da PM da Bahia, Dequex Araújo diz não acreditar em possíveis atos de indisciplina de policiais: “A última tentativa de greve, em 2019, não passou de uma fagulha. A tropa está mais amadurecida. Não vejo clima para qualquer situação de anormalidade”, diz ele, que é membro do Instituto Brasileiro de Segurança Pública.
Em Pernambuco, o clima de tensão entre governo e tropa subiu um degrau após uma manifestação contra o presidente Bolsonaro ter sido encerrada com bombas de gás lacrimogêneo e tiros de balas de borracha nas ruas do centro do Recife em 29 de maio.
O ato acontecia de forma pacífica, mas uma guarnição da tropa de choque da Polícia Militar bloqueou a rua no final do trajeto. Dois homens perderam a visão de um olho após terem sido atingidos por balas de borracha. O comandante-geral da PM foi exonerado pelo governador Paulo Câmara (PSB).
Para Ratton, da UFPE, “a lição dessas manifestações é que os governos estão atentos no sentido de estabelecer controles sobre suas polícias”. “Se não forem estabelecidos mecanismos de controle, é um desastre.”
Fernanda Mena e João Pedro Pitombo, Folhapress
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