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Chegou a hora de você dar uma guinada no seu negócio e se preparar para 2022


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Para isso estamos juntos com o Sebrae, que irá oferecer uma consultoria GRATUITA para os micro e pequenos empreendedores. Conhecimento e direção para o crescimento do seu negócio, e desenvolvimento de Ipiaú. A gente conta com você para abraçar essa oportunidade.

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Prefeitura de Ipiaú - Cidade do Desenvolvimento

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Ipiaú: Calendário de vacinação, a partir de 27 de setembro - das 08h às 12h

                                  VACINAÇÃO a partir de 27 de setembro - das 08h às 12h, 
1ª dose - adolescentes a partir 12 anos, 3ª dose idosos a partir de 80 anos, idosos asilados e pacientes imunossuprimidos
Documentos necessários: Cartão do SUS atualizado, CPF, Cartão de Vacinação, Comprovante de Residência ou Cartão e CartãoFamília* . Pacientes imunossuprimidos devem também apresentar laudo.

Pessoas acamadas ou com mobilidade reduzida recebem a vacina em casa. A solicitação deve ser realizada por um responsável no Posto de Saúde mais próximo do seu domicílio .
Vacina Salva Vidas. Desinformação Não. Prefeitura de Ipiaú/Dircom
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DEM e PSL testam número que faz apologia ao facismo e nazismo

De acordo com jornal Folha de S. Paulo, os dois partidos testam cinco números: 60, 88, 44, 25 e 17

Foto: Reprodução / Redes Sociais
O DEM e o PSL devem receber nos próximos dias o resultado de uma pesquisa encomendada para decidir qual número será adotado para o novo partido que deverá ser criado, caso a fusão entre as duas legendas se concretize.

De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, foram testados cinco números: 60, 88, 44, 25 e 17.

Conforme o diário paulista, é pouco provável que o 17 seja escolhido por estar atrelado à eleição de 2018 do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Outro que deverá ser descartado é o 88. O número é considerado apologia ao fascismo e ao nazismo. O número é tido como um símbolo nazista oculto. “H” é a oitava letra do alfabeto, pelo que o número pode ser lido como “HH”, abreviatura da saudação nazista “Heil Hitler!”

“Estamos fazendo consultas públicas e avaliações com a opinião pública para chegarmos a um nome que, de um lado expresse o que desejamos para o futuro do Brasil e da política brasileira e, do outro, que seja com adesão, aderência junto à sociedade. Da mesma forma o número”, disse o presidente nacional do DEM, ACM Neto, em coletiva de imprensa, na última quinta-feira (23), durante inauguração do Museu Cidade da Música na Bahia, em Salvador.

Alcolumbre exibe a senadores dossiê contra André Mendonça no STF, diz coluna

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

O presidente da Comissão de Constituição e Justiça no Senado, Davi Alcolumbre, tem mostrado a vários senadores um dossiê contra o candidato de Jair Bolsonaro à vaga de Marco Aurélio de Mello no Supremo Tribunal Federal, André Mendonça. A informação é da coluna de Lauro Jardim, do jornal O Globo.

Segundo a publicação, neles constam detalhes de uma antiga reunião que Mendonça teria tido com Deltan Dallagnol, na qual o ainda chefe da AGU teria sido prometido apoiar postulados que eram bandeiras da Força-Tarefa da Lava-Jato.

A Secretaria de Saúde de Ipiaú informa que hoje, 26 de setembro, tivemos (0} caso de covid-19

A Secretaria de Saúde de Ipiaú informa que hoje, 26 de setembro, tivemos 12.884 casos registrados como suspeitos, sendo 3.125 casos confirmados, dentre estes, são 3.042 pessoas RECUPERADAS, 01 está em isolamento social, 00 internada e 82 foram a óbito. 9.753 casos foram descartados e 06 pessoas aguardam resultado de exame. Nesse momento, temos 01 caso ativo. O uso da máscara é indispensável, evite aglomerações, use álcool 70% e lave as mãos com água e sabão sempre que puder.

Prefeitura de Ipiaú/Dircom

Alemães votam em eleições acirradas para decidir sucessor de Merkel

Foto: Michael Sohn/Pool via Reuters/Direitos reservados

Os alemães foram às urnas neste domingo (26) em uma eleição nacional ainda imprevisível, com os social-democratas de centro-esquerda (SPD) representando uma séria ameaça aos conservadores da chanceler Angela Merkel, que irá se aposentar.

Merkel está no poder desde 2005, mas planeja deixar o cargo após as eleições, tornando este pleito um evento crucial para definir o curso futuro da maior economia da Europa.

Com um eleitorado fragmentado, o mais provável é que, após as eleições, os principais partidos sondem uns aos outros antes de embarcar em negociações formais por coalizão que podem levar meses, deixando Merkel, aos 67 anos, no papel de chefe de Estado interino.

"Todos nós sentimos que esta é uma eleição federal muito importante", disse o candidato Armin Laschet, sucessor de Merkel no comando da União Democrata-Cristã (CDU), a jornalistas após votar em seu distrito eleitoral em Aachen.

"É uma eleição federal que decidirá o curso da Alemanha nos próximos anos e, portanto, todos os votos contam."

Concorrendo contra Laschet, está Olaf Scholz, do SPD, o ministro das Finanças da coalizão direita-esquerda de Merkel, que venceu os três debates televisionados entre os principais candidatos.

Scholz, de 63 anos, viu a vantagem de seu partido sobre os conservadores ser reduzida para 1 a 3 pontos nas pesquisas de opinião, deixando Laschet com a chance de obter uma vitória apertada.

"Espero que o maior número possível de cidadãos vá votar, torne possível um resultado muito expressivo para o SPD e me dê a oportunidade de me tornar o próximo chanceler da República Federal da Alemanha", disse Scholz após votar em seu próprio distrito eleitoral em Potsdam, perto de Berlim.

Por Andi Kranz e Leon Malherbe - Reuters - Aachen/Potsdam

 

Presidente da Caixa testa positivo para a covid-19

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, que também integrou a comitiva presidencial à 76ª Assembleia Geral da ONU, em Nova York, confirmou que testou positivo para a covid-19. Guimarães informou que está assintomático e que permanecerá trabalhando em casa.

Outros três ministros que também integraram a comitiva presidencial informaram hoje que testaram negativo para a covid-19.

Pelas redes sociais, o ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos; o ministro do Turismo, Gilson Machado, e o ministro da Justiça, Anderson Torres, confirmaram que não foram infectados.

Mais cedo, a Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República confirmou que o presidente Jair Bolsonaro também testou negativo. O exame foi realizado na manhã de hoje (26), no Palácio da Alvorada.
Edição: Fernando Fraga
Por Agência Brasil - Brasília

Jabes Ribeiro diz que PP só tem o plano ‘L’, de Leão, candidato ao governo em 2022

Foto: Alberto Coutinho/GOVBA/Arquivo

O secretário-geral do PP na Bahia, Jabes Ribeiro, é muito claro sobre a disposição do partido para as eleições de 2022: ter João Leão como candidato a governador. As discussões para viabilizar a candidatura do atual vice-governador como nome para a sucessão de Rui Costa ocorreriam dentro da base formada com o PT, PSD, PSB e outros partidos que compõem o arco de alianças que atualmente governa a Bahia. Ou seja, Jabes fala em unidade do grupo em torno do nome de Leão.

Nesta entrevista realizada na última quarta-feira (22), antes ainda da definição pelo Senado de não haver retorno das coligações partidárias, Jabes, já apontando que os senadores não aprovariam o retorno do modelo de 2018, ressalta que a prioridade do partido é aumentar em pelo menos uma cadeira as bancadas na Assembleia Legislativa (hoje como nove deputados) e na Câmara Federal (atualmente com quatro).

O dirigente também diz que haverá a nacionalização do debate na disputa pelo governo do Estado, seguindo a polarização entre o ex-presidente Lula e o atual presidente Jair Bolsonaro. Jabes dá uma cutucada no presidente nacional do DEM e pré-candidato ao governo, ACM Neto, insinuando que o democrata não poderia ser candidato na base do “apoio a todos”, ao mesmo tempo que rejeita a tese da nacionalização. Mas, quanto ao PP, ele diz que o apoio simultâneo a Rui e a Bolsonaro não surpreende mais ninguém.

Falando em apoio ao governador, ele ressalta que a saída do deputado Robinho da base do petista na Assembleia foi uma posição que partiu do parlamentar e não do partido.

Confira a íntegra da entrevista:

Política Livre – A candidatura do vice-governador João Leão é pra valer e, se for pra valer, já está sendo trabalhada com as lideranças do PP no Estado?

Jabes Ribeiro – A executiva do PP tem uma posição muito nítida: a preservação da base aliada. Na verdade, nós trabalhamos por algo que participamos, nós somos responsáveis por muitas das vitórias e também pela administração. Não somos apenas um partido que apoia, mas o partido que está dentro de uma aliança, que é responsável por ela e, portanto, tem todo interesse em preservá-la. A candidatura de Leão faz parte naturalmente de um projeto em que ao longo dos últimos 16 anos, 15 anos, eu nos últimos dezesseis anos, quinze anos dezesseis o PT indicou o governo de Wagner e depois os governos de Rui. Agora passado esse período, é natural em uma aliança democrática que os partidos se debrucem sobre essa realidade para ver os próximos passos. O que aconteceu? O PT, no início do ano, apresentou o nome do senador Wagner como candidato a governador. Absolutamente natural. Nós ouvimos várias declarações de membros do PSD, a exemplo do senador Coronel, dizendo que o nome desse momento como o nome do Otto, que estava sendo colocado na mesa. O PP fez o mesmo e entende que o nome de João Leão reúne qualidades espaciais para ser o dono nosso da aliança, para encabeçar a chapa. Ele tem uma história, um currículo rico em trabalho de qualidade, de amor à Bahia: foi prefeito de Lauro de Freitas, cinco vezes deputado federal, foi secretário de Estado, foi secretário da Prefeitura de Salvador, é vice-governador, é secretário. Onde ele esteve, efetivamente, fez a diferença. O nome dele está colocado nesse contexto.
Foto: Divulgação/Jabes Ribeiro/Secretario geral  do PP
Em entrevista, o deputado Cacá Leão declarou que o partido poderia inclusive lançar uma candidatura independente, claro que a candidatura do João Leão. Isso também indica que o partido quer mesmo essa candidatura?

Cacá Leão é uma figura importantíssima no partido: deputado estadual, deputado federal, hoje líder nacional da bancada do partido. Ele faz uma colocação, e eu a entendi assim, de que tudo é possível, mas repito que nosso objetivo é garantir, preservar a nossa unidade, que tem tido resultados excelentes para o povo baiano e, efetivamente, dentro desse debate que está sendo colocado, que vai ser aprofundado nos próximos meses, iremos apresentar o nome de João Leão como alternativa. É isso. Não significa nenhum estresse, nenhuma atitude fora daquilo que foi acertado: vamos trabalhar pela unidade e para que Leão seja o nome dentro do grupo. Mas isso vai depender de que? Vai depender de conversas políticas, de pesquisas eleitorais, de análise estratégico, depende de muitos fatores. Não existe o candidato do eu sozinho, candidato de qualquer jeito. O próprio Leão tem dito que vai puxar a candidatura dele dentro da base.

Falando dessa questão de nome, de “melhor time”, sites da região sul apontaram o senhor como também um provável nome pra ser vice uma composição com Jaques Wagner. Isso procede? Se proceder, o senhor tem disposição para ser esse nome do PP? Foram também colocados os nomes dos deputados Niltinho e Ronaldo Carletto.

Nós temos nomes da maior qualidade. No entanto, o partido não tem nesse momento “plano J”, “plano E”, “plano R”. Tem “plano L”, e o “plano L” significa que o nosso nome, que o nome do partido – é unânime – para a formatação da chapa majoritária, se possível com candidato a governador, é João Leão.

O deputado Robinho anunciou que deixou a base de Rui e ontem mesmo fez um discurso duro lá na Assembleia contra o governador. Ele vem batendo na questão da violência, no problema dos respiradores [adquiridos pelo Consórcio Nordeste e nunca entregues]. Essa decisão do deputado, como é que ela está sendo tratada dentro do partido? Ele continua com espaço no partido?

O deputado Robinho é um bom companheiro, um amigo, mas quem tomou uma decisão foi ele, não foi o partido. Com todo respeito, foi uma questão dele, pessoal. A posição do partido é manter-se na base aliada para participar do próximo pleito: isso tem sido dito permanentemente por João Leão, por tantos outros. Então essa não é uma posição que comprometa o partido: é dele, é pessoal. Mas eu creio, sinceramente, que vai chegar um momento em que as coisas serão resolvidas tranquilamente. Agora, quem naturalmente mudou não fomos nós. Como eu te disse, ajudamos a ganhar e ajudamos a governar a Bahia.

Nas eleições aqui da Bahia em 2022, qual é a aposta do senhor? Haverá uma nacionalização desse debate? Jaques Wagner e o PT apostam que deve haver uma nacionalização. Já o ACM Neto diz que não, que não vai haver. Cada um está falando aquilo que lhe é mais interessante dentro do cenário desejado?

Isolar, separar as eleições estaduais das eleições nacionais parece-me um equívoco ou então um claro interesse em função das circunstâncias. Nas últimas eleições, nós sentimos na Bahia, com clareza, a importância do ex-presidente Lula. Eu acho que não dá para separar, nitidamente há uma conexão. Evidente que o quadro em questão põe duas figuras nacionais, que são o ex-presidente Lula e o atual presidente Bolsonaro, que protagonizam o debate. Tem gente que quer se aproximar de um ou de outro e tem gente que não quer. No caso específico do candidato Jaques Wagner, é óbvio que há uma relação direta [entre os pleitos nacional e estadual]. No caso do candidato ACM Neto, o melhor é não ter essa conexão porque ele hoje tem muitas dúvidas, ao meu ver, sobre qual o caminho a seguir. Achar que você pode ganhar uma eleição na base do “eu apoio todos” ou de “quando eu chegar na cadeira”, é muito interessante no discurso, mas vai depender muito de relação. Se Bolsonaro resolver que vai ter um palanque aqui, Neto vai resolver se vai apoiá-lo ou então ele vai ter outro palanque; se fala muito no ministro João Roma. Então essas coisas dependem muito da sua realidade. Se ela indica que é melhor eu não ter conexão, eu faço discurso achando que não há conexão. Eu acho que essa conexão entre os candidatos a Presidente da República e candidatos a governador vai ser muito grande.

Nesse questionamento sobre debate nacional, o fato de o PP estar tanto da base de Rui quanto na base de Bolsonaro não pode dar um nó na cabeça do eleitor do PP ou o partido já está, como se diz popularmente, “tirando isso de letra”?

Isso não surpreende mais a ninguém, né? Porque historicamente o partido a nível nacional toma uma posição baseado nos interesses do partido em plano nacional, mas isso sem contagiar essa decisão para as esferas estaduais. Isso é muito importante do ponto de vista da nossa realidade. Então já houve uma situação em que o PP teve uma candidata a vice-presidente, a Ana Amélia, e na Bahia apoiamos o Fernando Haddad. Então o PP funciona, como partido de centro, com uma visão de que, se tem dado certo essa democratização das decisões, então não vejo razão para mudar.

A CCJ no Senado derrubou a possibilidade de coligações. Como o senhor avalia se isso for mantido no plenário? Isso altera os planos dos partidos e do PP aqui na Bahia?

Já nas últimas eleições, não tivemos coligações nas eleições municipais, portanto cada partido construiu a sua chapa proporcional. Nós já estamos trabalhando com esse cenário já desde o ano passado, que é o cenário de não ter coligações. Pelo que a gente está vendo na discussão lá em Brasília, o Senado tem uma posição contrária às coligações e ao meu ver é o que deve ser confirmado na reunião do Senado. Em relação a esse ponto, o PP trabalha para ter uma chapa completa: trinta e nove candidatos a federal e 63 candidatos a estadual. que é o Lula do Marco pra candidatos a estadual. Nosso compromisso número um é preservar os mandatos federais e estaduais: hoje são quatro federais e nove estaduais. Na Câmara podemos fazer cinco. Na Assembleia, de nove, podemos chegar a dez.

Davi Lemos


Nova regra do TSE deve acelerar criação de partidos políticos

Foto: Pedro Ladeira/Folhapress

Uma medida recém-adotada pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) promete revolucionar a maneira como são criados os partidos políticos no Brasil.

Instrução aprovada pela corte em 31 de agosto regulamentou a coleta de assinaturas digitais para a criação de novas legendas, com prazo de 120 dias para sua implementação. Em outras palavras, a regra deverá valer já no início de 2022, salvo algum adiamento de última hora.

O tribunal criou duas novas possibilidades de assinatura, além da que ocorre hoje, manual. Uma delas, por meio de certificado digital, deverá ter impacto restrito, já que apenas 5 milhões de pessoas físicas possuem esse instrumento atualmente, que custa no mínimo R$ 50 e tem prazo limitado. Isso equivale a apenas 3,4% do eleitorado.

É a outra alternativa que poderá provocar um “big bang” partidário: a possibilidade de dar assinatura pela criação de uma legenda usando o aplicativo já existente da Justiça Eleitoral para celulares, o e-Título.

O modelo exato do novo sistema ainda está sendo desenvolvido pela área técnica do tribunal. Deverá envolver um token gerado a partir dos dados fornecidos pelo eleitor numa área do aplicativo, possibilitando a assinatura de forma segura.

Para usar o aplicativo, será necessário fazer a biometria junto ao TSE, um processo já bem adiantado e utilizado em diversas cidades nas últimas eleições.

Atualmente, há 82 pedidos de criação de partidos em aberto no TSE. Formar uma legenda é um processo tortuoso, que envolve a coleta de 492 mil assinaturas, distribuídas em ao menos nove estados.

Em seguida, numa etapa muitas vezes ainda mais complexa, é preciso que elas sejam validadas pelos cartórios eleitorais, com base em uma série de critérios: a assinatura tem de ser compatível com a do registro eleitoral, o apoiador deve estar com seu cadastro eleitoral regularizado e não pode ser filiado a nenhuma legenda, entre outros pontos.

Além disso, tudo deve ser feito num prazo de dois anos, caso contrário o processo é invalidado.

“Muitas vezes o pessoal assina igualzinho ao que está no título de eleitor, mas mesmo assim o cartório devolve a ficha, você não consegue entender”, diz Marcus Alves de Souza, que busca recriar a UDN (União Democrática Nacional), partido conservador que existiu entre 1945 e 1965.

Até o momento, há apenas 6.577 assinaturas reconhecidas pelo TSE em apoio a seu partido, mas, de acordo com Souza, outras 300 mil aguardam liberação pelos cartórios para serem enviadas à corte.

A coleta digital por meio do aplicativo eliminaria diversos entraves da versão manual.

O sistema logo de cara barraria aqueles que estivessem com problemas no cadastro ou fossem filiados a outras legendas.

Na sessão do TSE em que a instrução foi aprovada, o relator, ministro Luis Felipe Salomão, chamou a mudança de “um salto” em relação ao modelo atual.

“Primeiro, porque haveria uma verificação prévia da aptidão do cidadão para conceder o apoio à criação de partido político, não sendo o código [no aplicativo] gerado para a pessoa com direitos políticos suspensos ou filiada a partido político”, declarou.

Ele também listou como vantagens o fato de haver bem mais usuários do e-Título do que detentores de certificados digitais, e o fato de que o próprio aplicativo da Justiça Eleitoral ficaria mais atrativo, ao ter mais funcionalidades.

Na lista de partidos na fila do TSE, nenhum chama mais a atenção do que o Aliança Pelo Brasil, que foi proposto pelo próprio presidente Jair Bolsonaro, em 2019. Embora o projeto tenha sido abandonado por ele desde então, permanece tendo assinaturas coletadas, sobretudo em eventos da direita.

Segundo seu principal idealizador, Luís Felipe Belmonte, o processo de criação de um partido pode ser abreviado para até seis meses, com a coleta digital.

“A pessoa às vezes assina em São Paulo, mas esquece que o título dela é da Paraíba por exemplo. Daí o cartório rejeita. Com a assinatura digital, não tem esse problema”, diz.

No caso do Aliança, afirma, a mudança não deverá surtir efeito prático, porque o prazo de criação do partido se esgota em dezembro –embora o TSE tenha sinalizado que fará uma extensão de 120 dias para todas as legendas em formação, para compensar as dificuldades causadas pela pandemia.

No site do TSE, o Aliança tem 133 mil assinaturas confirmadas. Segundo Belmonte, há mais 350 mil esperando aprovação, e outras seguem sendo coletadas. Ele diz que a expectativa é encerrar o processo de coleta de apoios até o final de outubro, dando condição à Justiça Eleitoral para aprovar o novo partido antes de março, em tempo de disputar a eleição de 2022.

A nova modalidade de assinatura digital também poderá tirar do papel projetos antigos de criação de partidos, como uma legenda ligada ao MBL (Movimento Brasil Livre).

No início do mês, um dos principais líderes do movimento, o deputado federal Kim Kataguiri (DEM-SP), teve reunião com o TSE para se informar sobre a mudança. Mas qualquer iniciativa ficaria para o pós-eleição, diz ele.

“Primeiro disputamos 2022, depois voltamos a discutir isso”, afirma Kataguiri. Segundo ele, antes o movimento quer saber se o aplicativo realmente será simples e fácil de usar, como o TSE promete.

“Vai depender de como for este aplicativo, do nível de burocracia, de como vão autenticar a assinatura do eleitor”, diz.

Para o MBL, que tem uma grande base digital de apoiadores, a possibilidade de criação de partido pela via eletrônica faz todo o sentido, afirma o parlamentar.

Um efeito colateral possível da digitalização do processo é expandir um campo partidário já inflacionado, hoje com 33 legendas.

“Essa flexibilização é boa por um lado, mas tem que vir acompanhada por medidas como cláusula de barreira, fidelidade partidária e outras, para enxugar o número de legendas”, diz o cientista político Christian Lohbauer.

Um dos fundadores do Novo, do qual acaba de se desligar, ele diz que o modelo de criação de partidos no Brasil é totalmente disfuncional.

“Fiquei cinco anos nisso, para construir o Novo. O processo de criar um partido político no Brasil é feito para corromper, para ter corrupção. Como a gente não se corrompeu, a coisa demorou”, diz ele.

Para Diogo Rais, professor de direito eleitoral na Universidade Mackenzie e fundador do Instituto Liberdade Digital, o processo de criação de partidos é a última peça que faltava na estratégia da Justiça Eleitoral de digitalizar sua atuação.

“Prestação de contas, título eleitoral, totalização e processamento de votos, tudo hoje é eletrônico. Criação de partidos é uma das poucas coisas ainda analógicas”, afirma.

Ele diz que a instrução do TSE também foi motivada pelas exigências contidas na nova Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

A legislação agora veta que a Justiça Eleitoral disponibilize aos interessados em criar partidos os cadastros de eleitores. Ou seja, o modelo digital torna-se ainda mais necessário para encontrar potenciais apoiadores.

Segundo Rais, o formato digital vai facilitar muito mais a fase de validação de assinaturas do que a da obtenção delas.

“O processamento de operacionalização das assinaturas tenderá a ser muito mais rápido e menos problemático. Isso vai livrar uma carga muito pesada da Justiça Eleitoral”, diz.

Fábio Zanini / Folha de São Paulo

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Bia Ferreira atropela rival e garante ouro no Mundial Militar de Boxe

Foto: AIBA/Divulgação/Direitos reservados

Na primeira competição após a medalha de prata na Olimpíada de Tóquio (Japão), a pugilista Beatriz Ferreira voltou a figurar no pódio da modalidade. Desta vez, no topo. Neste sábado (25), a brasileira ficou com o título da categoria até 60 quilos do Campeonato Mundial Militar de boxe, disputado em Moscou (Rússia).
Na final, a baiana de 28 anos, terceiro-sargento da Marinha do Brasil, derrotou a venezuelana Krisandi Rios Ojeda por decisão unânime dos juízes. No terceiro e último round, após uma boa sequência de golpes de Bia, a árbitra chegou a abrir contagem para a adversária, o que poderia decretar a vitória por nocaute. A rival se recuperou, mas não o suficiente para tirar o título da brasileira.

A pugilista de Salvador disputa competições internacionais de boxe desde 2017. De lá para cá, só não esteve no pódio no Campeonato Mundial de 2018 (eliminada nas oitavas de final). No ano seguinte, porém, sagrou-se campeã do mundo e medalhista de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Lima (Peru).

Bia disputou (e venceu) quatro lutas em Moscou. Na estreia, superou a cazaque Aizhan Khojabekova. Nas quartas de final, no duelo contra a russa Nune Asatrian, a rival foi declarada vencedora pelos árbitros, mesmo sendo dominada na maior parte do combate. A comissão brasileira entrou com um recurso e teve êxito: o resultado se inverteu e a baiana avançou. Na semifinal, ela reencontrou a uzbeque Raykhona Kodirova, a quem já havia derrotado em Tóquio, voltando a ganhar da adversária.

Outros dois brasileiros disputaram finais neste sábado, ficando com a prata. Na categoria até 49 quilos, Leanderson Conceição foi derrotado pelo cazaque Temirtas Zhussupov, enquanto Bárbara Santos não superou a russa Saadat Dalgatova na categoria até 69 quilos. Os dois resultados foram decretados por decisão unânime dos árbitros.

O Brasil encerrou o Mundial Militar de boxe com cinco medalhas: uma de ouro ouro, duas de prata e duas de bronzes, estas últimos conquistados por Wanderson "Sugar" Oliveira (até 64 quilos) e Jucielen Romeu (até 57 quilos). Dos sete pugilistas do país que competiram em Tóquio, apenas Keno Marley e Hebert Conceição (ouro na Olimpíada) não foram a Moscou.

Edição: Maria Claudia

Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional - São Paulo

 

Traficante é capturado com sete quilos de maconha

Foto: Divulgação/SSP-BA
Um homem foi capturado na noite de sexta-feira (24), após ser flagrado por guarnições da Rondesp RMS com sete quilos de maconha, na cidade de Lauro de Freitas.

As equipes foram informadas que um homem tinha acabado de receber drogas, na rua Enock Amaral, no Centro do município.

Com as informações do local e características do traficante, as guarnições conseguiram localizá-lo, em um imóvel. Foram apreendidos sete quilos e meio de maconha, 43 trouxas do mesmo entorpecente, uma tesoura e embalagens para armazenar drogas.

Ele, assim como os materiais, foram apresentados na 23ª Delegacia Territorial de Lauro de Freitas.
Fonte: Ascom | Silvânia Nascimento

Arma e rádio comunicador encontrados em Cosme de Farias

Foto: Divulgação/SSP-BA
Arma, rádio comunicador e drogas foram apreendidos por equipes da Rondesp Atlântico, na noite de sexta-feira (24), no bairro de Cosme de Farias, em Salvador. O flagrante ocorreu durante incursões de combate ao tráfico de drogas, na região.
Os militares passavam pela localidade denominada de Xurupita, quando encontraram um grupo armado. Houve confronto e um traficante acabou ferido. Ele foi socorrido, mas não resistiu. O restante do bando conseguiu escapar.
No local os PMs apreenderam um revólver calibre 38, munições, 59 porções de maconha, 39 pinos de cocaína, um rádio comunicador e um celular.

Fonte: Ascom | Alberto Maraux

Restante do bando que escapou de operação é cercado em imóvel

Foto: Divulgação/SSP-BA
Equipes do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) iniciaram novo processo de negociação, no bairro de Cidade Nova, na noite deste sábado (25). Criminosos são comparsas de dupla que invadiu outra casa, na mesma região denominada de Forno.
Foto: Divulgação/SSP-BA
Imóvel está cercado, com apoio de equipes da 37a e 2a CIPMs, além da Rondesp BTS. Familiares e advogados dos criminosos e imprensa acompanham o caso.
Fonte: Ascom | Alberto Maraux

Mais sete reféns liberados em segundo caso de cárcere

Foto: Divulgação/SSP-BA
A equipe de negociação do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) conseguiu a liberação de mais sete reféns, na noite deste sábado (25), no bairro de Cidade Nova. Cinco criminosos foram presos, na segunda ocorrência de cárcere privado, na localidade do Forno.
O quinteto integra a mesma organização criminosa de uma dupla, presa minutos antes, após fazer um cadeirante de refém. Neste segundo caso foram apreendidos uma pistola calibre 9mm, carregador e munições.
Foto: Divulgação/SSP-BA
Os sete criminosos fugiram durante uma operação de rotina da Polícia Militar, no bairro de Cidade Nova. Dois entraram em um imóvel e os outros cinco, em outra casa.

"Mais uma ação exitosa. No total a PM tira de circulação sete traficantes e duas armas de fogo. Esperamos que eles fiquem longe do convívio com a sociedade. Esses casos estão acontecendo com frequência, pois a polícia está atuando, combatendo o tráfico", disse o comandante do Bope, major Clédson Conceição.
Fonte: Ascom | Alberto Maraux

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