Alinhado a Bolsonaro, agronegócio busca centro para evitar volta do PT
Foto: Joel Silva/Folhapress |
A um ano das eleições, o agronegócio começa a mostrar divisões internas e a procurar alternativas ao presidente Jair Bolsonaro entre os candidatos de centro, a chamada terceira via. Influenciadores e grandes empresários do setor dizem, contudo, que se um nome fora da polarização não se viabilizar o grupo tende a apoiar em peso a reeleição do atual presidente num esforço para derrotar o PT.
“Entre os agricultores, vejo uma tendência pró-Bolsonaro. Agora, nas instituições está todo mundo olhando o horizonte, ninguém tem posição tomada ainda”, disse o ex-ministro Roberto Rodrigues, coordenador do Centro de Agronegócio na Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas.
Um dos que mantêm canal direto com o agro é o governador de São Paulo, João Doria (PSDB). Interlocutores do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva também buscam refazer pontes e telefonaram a Rodrigues. Assim como o PSB. “Todos que me procurarem vou ajudar, com o mesmo plano de governo para todos. Eu defendo a agricultura em qualquer ambiente”, destacou o ex-ministro de Lula, que não teve ainda contato com o presidente Bolsonaro.
A debandada de parte do setor ficou evidenciada com a iniciativa de entidades do agro de encabeçar uma carta em defesa da democracia, antecipando-se ao recuo dos industriais. Embora não citasse Bolsonaro, o texto foi articulado como contraponto ao discurso autoritário do presidente no 7 de Setembro. O manifesto cita a “moderna agroindústria brasileira”. “Somos força do progresso, do avanço, da estabilidade indispensável e não de crises evitáveis”, diz o texto, que fala em “tensionamento e riscos de retrocesso e rupturas”. Assinaram o documento, entre outras, a Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), a Associação Brasileira dos Industriais de Óleos Vegetais (Abiove) e o Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Defesa Vegetal.
Para Christian Lohbauer, presidente da CropLife Brasil e ex-candidato a vice-presidente pelo Partido Novo, apesar de ser heterogêneo, o setor se unirá na oposição a Lula. Segundo Lohbauer, há três grupos no agro: um contra o retorno do PT; um que apoia fielmente a gestão da ministra da Agricultura, Tereza Cristina; e outro que é pró-Bolsonaro, o que ele chama de “radicalismo agrário”. “Se tem uma pauta que integra e une é a agenda anti-PT, por isso ocorre essa associação binária”, afirmou. “O agro inteiro busca encontrar uma alternativa para o PT não ganhar e vai fazer o que for necessário.”
A opinião de Lohbauer coincide com a de outro nome de peso do setor, o ex-ministro da Agricultura no governo Collor Antônio Cabrera Mano Filho. Eles observam que Ciro Gomes (PDT) se inviabilizou por causa de declarações generalizantes em que citou “bandidos do agronegócio”. Ciro depois se retratou, afirmando que se referia a uma “parcela ínfima”. “Do outro lado (a esquerda) não é a nossa praia, não tem como. O apoio a Bolsonaro é generalizado”, diz Cabrera, veterinário e exportador de carne, milho, soja e cana de açúcar. “Não sou muito fã desse negócio de terceira via. É meio que tentar embalar algo que não está dando certo. Até gostaria que surgisse, mas o que percebo é que está ficando Bolsonaro contra Anti-Bolsonaro”, disse o ex-ministro.
Para Cabrera, há um sentimento geral de frustração com outras agendas liberais do ministro da Economia, Paulo Guedes. Ele cita a falta de avanço nas reformas tributária e administrativa e, principalmente, as privatizações que patinam. “O maior adversário de Bolsonaro se chama Bolsonaro. Hoje eu sou a favor dele porque não tenho nenhuma opção, dentro da linha da liberdade econômica”, afirmou. “Ficar falando que o Bolsonaro só diz bobagem não vai eleger ninguém. É um voto birrento, infantil. Candidatos da esquerda só falam em meio ambiente. É importantíssimo, mas e a infraestrutura?”
O pecuarista e ex-dirigente da Sociedade Rural Brasileira Pedro de Camargo Neto acrescenta como frustrações os retrocessos na pauta anticorrupção com a demissão do ex-ministro da Justiça Sérgio Moro, e a aliança com o Centrão. Ele rompeu com a entidade que presidiu após 30 anos de elo, por causa do apoio da Rural a políticas do atual governo personificadas pelo ex-ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles – investigado pela Polícia Federal por suposto envolvimento com madeireiras.
“A credibilidade do País foi perdida com a permissão de ilegalidades, a extração de madeira e o garimpo. Se não enfrentar isso e o grilo de terras, que é roubo de terra pública, não resolve nada, não adianta ficar falando de bioeconomia e de pagamento por serviço ambiental na Amazônia”, afirmou. “Nisso o governo falhou e é muito grave. Tem que por ordem na casa”, cobrou o pecuarista, que tem fazendas no Mato Grosso do Sul, São Paulo e Piauí e é doutor em Engenharia de Produção pela Universidade de São Paulo.
Apesar das críticas, lideranças do setor apresentam inúmeros pontos de identificação com o atual governo para justificar a escolha num cenário de polarização com o PT. Entre outras razões, estão o conservadorismo e um cansaço da relação conflituosa histórica com ambientalistas, movimentos sem-terra e organizações não governamentais (ONGs). “Os caras apanharam do ambientalismo, do MST, então eles têm uma sequela, uma mágoa. É um Brasil fora das bolhas urbanas e tem pensamento mais conservador, de costumes”, disse Camargo Neto.
Outro traço em comum é a boa avaliação de ministros como Tereza Cristina (Agricultura) e Tarcísio Freitas (Infraestrutura), e correções de rumo com as entradas de Joaquim Leite (Meio Ambiente) e Carlos França (Itamaraty) no governo. “Os ministros próximos do agro estão fazendo um bom trabalho e isso valoriza Bolsonaro perante os agricultores”, afirmou Roberto Rodrigues.
A bonança do agro em plena pandemia da covid também é destacada. Segundo Cabrera, o setor cresceu e traders já estão procurando produtores para negociar a compra antecipada da safra de 2023. O ex-ministro de Collor elogia o governo Bolsonaro por dois pontos principais: não interferir no mercado para controlar exportações, seja com limitação ou tributação, e a ausência das invasões no campo por parte do MST. “Não somos alienados, sabemos que temos problemas graves de saúde na pandemia da covid-19, mas o setor foi muito agraciado, com exportações”, ressaltou.
Conhecedor no mercado externo, Camargo Neto vai além: a conjuntura de dólar valorizado nas exportações em alta beneficiou como nunca o exportador. “Isso era algo que não acontecia. Aumentou a exportação e não derrubou o dólar. O setor acaba sendo beneficiado”, disse. “Mas tem que ver como fica no ano que vem. Os insumos também subiram.”
Até agora, nenhum presidenciável manteve diálogo formal para pedir apoio a entidades do setor. Porém, há reuniões frequentes com Bolsonaro e diálogos incipientes em privado com outros presidenciáveis.
Partidos
Além de lideranças do agronegócio, cresce no espectro da direita partidária a disposição de buscar outro nome capaz de derrotar o petista Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições de 2022. As últimas pesquisas de intenção de voto mostraram Jair Bolsonaro com dificuldades para debelar a rejeição, na faixa de 60%. “É um empecilho muito grande. Lula está conseguindo voto útil, um feito inédito. A eleição começa a mudar de eixo. Desde 2006 discutimos o anti-PT. Agora, estamos discutindo o anti-Bolsonaro”, disse Bruno Soller, do Instituto Travessia Estratégia e Marketing.
O União Brasil, novo partido que reunirá PSL e DEM, avalia os prós e contras de apoiar ou não a reeleição de Bolsonaro. A candidatura própria partiria turbinada por R$ 320 milhões do fundo eleitoral, a maior fatia. Quadros que voltaram ao poder após o impeachment de Dilma Rousseff, entretanto, pretendem fazer de tudo para não regressar à oposição, ainda que tenham de se aliar novamente ao presidente. A hipótese agita os bastidores da fusão.
Felipe Frazão, Estadão
Ciro minimiza ataque em ato em SP e propõe trégua com PT para enfrentar Bolsonaro
Foto: Marlene Bergamo /Folhapress |
O ex-ministro Ciro Gomes (PDT), que pretende ser candidato à Presidência da República em 2022, minimizou, neste domingo (3), os ataques que sofreu no ato pelo impeachment de Jair Bolsonaro (sem partido), em São Paulo.
Mencionando diferenças com o PT, Ciro pediu uma “trégua de Natal” quando o assunto for a mobilização para remover o presidente. O ex-ministro, em sua pré-campanha, não tem poupado críticas ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e aos governos do PT.
O pedetista afirmou ainda que não recebeu ligações de petistas em solidariedade, mas também procurou não dar importância a isso —alguns líderes do partido repudiaram a agressão em entrevistas na imprensa, mas não pessoalmente a Ciro.
Durante a manifestação contra Bolsonaro, neste sábado (2), Ciro foi vaiado ao discursar no palco da avenida Paulista. Ao deixar o local, teve que entrar rapidamente em seu carro para fugir de pedaços de pau sendo atirados contra ele. Como mostrou a Folha, a maior parte do público da manifestação era de esquerda —especialmente de movimentos e partidos que trabalham para a eleição de Lula em 2022.
De forma geral, os pedetistas alvos da agressão identificaram militantes do PCO (Partido da Causa Operária), da CUT (Central Única dos Trabalhadores) e do PT como autores das ações, mas Ciro evitou apontar culpados.
Ciro pregou unidade de campos políticos para conquistar uma maioria parlamentar pelo impeachment e mencionou sua ida à manifestação promovida pela direita, em 12 de setembro, organizada pelo MBL (Movimento Brasil Livre) e pelo Vem Pra Rua.
“Quando eu aceitei o convite do MBL, eu não superei as diferenças insuperáveis que tenho com MBL e nem, acabado o ato, fomos tomar cerveja. […] Também as minhas diferenças com o PT são cada vez mais profundas e insuperáveis, mas o que eu estou propondo, para toda a militância nossa, é não dar valor a esses incidentes, que são desagradáveis, mas são irrelevantes à luz da gravíssima hora que o Brasil está pedindo de todos nós: serenidade, equilíbrio e foco”, disse Ciro em entrevista à imprensa neste domingo.
“Estamos propondo uma amplíssima trégua de Natal, como nas guerras. Para, quando for o assunto Bolsonaro e impeachment, a gente deve esquecer tudo e convergir para esse rasíssimo consenso, que já não é fácil”, completou.
Questionado sobre o PT aderir à trégua, Ciro afirmou que “pouco importa”. “Eu não espero [que haja adesão do PT], porque eu já vi acontecendo coisas com [Leonel] Brizola, com Mario Covas, comigo mesmo. Isso é irrelevante.”
“Não temos que esperar que eles aceitem ou se comportem como nós gostaríamos, nós é que temos que nos comportar de forma coerente com o que o Brasil precisa: uma trégua ao redor de um único assunto”, disse Ciro, ressaltando que, para além do “fora, Bolsonaro”, vai continuar estabelecendo diferenças.
Ciro pediu serenidade à militância do PDT, que segundo ele ficou “muito aborrecida”. Ele defendeu “manter o foco no que interessa e não dar relevância ao que não tem relevância nem centralidade”. “Temos que ter uma capacidade de não entrar nesse tipo de coisa lateral”, disse.
“Recebo com carinho e gratidão todas as expressões de gratidão, mas não dou a menor bola à bobagenzinha que aconteceu lá”, afirmou o ex-ministro. Ele disse ainda ser necessário “aguentar tudo que tiver que aguentar” em nome da coesão pela democracia.
Uma série de políticos do campo progressista condenou os ataques, como Guilherme Boulos (PSOL), Orlando Silva (PC do B) e Marina Silva (Rede). Até a tarde deste domingo, Lula, Fernando Haddad (PT) e a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, não haviam publicado mensagens sobre o fato em suas redes.
Gleisi, no entanto, afirmou ao UOL que o “incidente foi lamentável” e que “isso nunca foi orientação do PT”. Haddad, ao deixar a manifestação, afirmou ser lamentável o ocorrido. Em seu discurso, após as vaias, pregou unidade.
Ciro afirmou ainda que as manifestações de sábado em todo o país foram positivas, “um sucesso extraordinário”, e que é preciso insistir na unidade dos campos políticos e na mobilização de rua. “Só a rua, de forma ampla, generosa e absolutamente plural, vai permitir que a gente tire [o presidente da Câmara] Arthur Lira [PP-AL] da omissão criminosa de despachar o processo de impeachment.”
O pedetista reiterou que Bolsonaro cometeu crimes graves e que continuará tentando dar um golpe.
Há uma expectativa de nova manifestação contra Bolsonaro no dia 15 de novembro, e a ideia de organizadores é ampliar o escopo ideológico para tentar promover algo que se assemelhe às Diretas Já.
Ciro deu sugestões para essa nova manifestação: de que tenha maior participação de artistas e de que haja uma mobilização que circule pelo país, a exemplo das Direitas Já, segundo ele. O pedetista chegou a propor que o palco principal não seja em São Paulo, mas em Belo Horizonte, Salvador ou Porto Alegre.
Carolina Linhares, Folhapress
Bahia registra 327 novos casos de Covid-19 e mais 3 óbitos pela doença
Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil/Arquivo |
Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 327 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,03%) e 252 recuperados (+0,02%). O boletim epidemiológico deste domingo (3) também registra 3 óbitos. Dos 1.235.139 casos confirmados desde o início da pandemia, 1.205.599 já são considerados recuperados, 2.667 encontram-se ativos e 26.873 tiveram óbito confirmado. Os dados ainda podem sofrer alterações devido a instabilidade do sistema do Ministério da Saúde. A base ministerial tem, eventualmente, disponibilizado informações inconsistentes ou incompletas.
O boletim epidemiológico contabiliza ainda 1.546.676 casos descartados e 239.045 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas deste domingo. Na Bahia, 52.073 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.
Vacinação
Com 10.116.070 vacinados contra o coronavírus (Covid-19) com a primeira dose ou dose única, a Bahia já vacinou 79,4% da população com 12 anos ou mais, estimada em 12.732.254. A Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) realiza o contato diário com as equipes de cada município a fim de aferir o quantitativo de doses aplicadas e disponibiliza as informações detalhadas.
Brasil registra 225 mortes por covid-19 em 24 horas
Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil/Arquivo |
O Brasil registrou mais 9.004 casos de covid-19 e 225 mortes causadas pela doença nas últimas 24 horas, segundo o boletim da situação epidemiológica divulgado no início da noite deste sábado pelo Ministério da Saúde. O número de pessoas que perderam a vida para a doença esta agora em 597.948. Já o total de pessoas contaminadas desde o início da pandemia chegou a 21.468.121.
Ainda há 427.520 casos em acompanhamento. O nome é dado a casos ativos de pessoas que tiveram o diagnóstico confirmado e estão sendo atendidas por equipes de saúde ou se recuperando em casa.
Há 3.164 óbitos por síndrome respiratória aguda grave (SRAG) em investigação. Isso porque, em muitos casos, a análise sobre a causa da morte continua mesmo após o óbito. Segundo o boletim, 20.442.653 pessoas se recuperaram da doença.
Estados
No topo do ranking de mortes por estado, estão São Paulo (150.064), Rio de Janeiro (66.437), Minas Gerais (54.719), Paraná (39.208) e Rio Grande do Sul (34.911).
Os estados que menos registraram mortes por covid-19 foram o Acre (1.838), o Amapá (1.984), Roraima (2.002), o Tocantins (3.794) e Sergipe (6.011).
Vacinação
Os últimos dados do Ministério da Saúde apontam que 241,23 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 foram aplicadas em todo o Brasil, sendo 147,57 milhões como primeira dose e 93,65 milhões como segunda dose (ou dose única).
Em 24 horas, foram aplicadas 1,63 milhão de doses. Segundo a pasta, foram distribuídas pouco mais de 301 milhões de doses da vacina contra a covid-19 para todo o país.
Agência Brasil
A Secretaria de Saúde de Ipiaú informa que hoje, 03 de outubro, tivemos registro de 01 caso de coronavirus.
A Secretaria de Saúde de Ipiaú informa que hoje, 03 de outubro, tivemos 12.944 casos registrados como suspeitos, sendo 3.131 casos confirmados, dentre estes, são 3.044 pessoas RECUPERADAS, 02 estão em isolamento social, 00 internada e 85 foram a óbito. 9.803 casos foram descartados e 10 pessoas aguardam resultado de exame. Nesse momento, temos 02 casos ativos.
O uso da máscara é indispensável, evite aglomerações, use álcool 70% e lave as mãos com água e sabão sempre que puder .
Prefeitura de Ipiaú/Dircom
Ipiaú: Calendário de Vacinação de 04 a 08 de outubro, das 08h às 12h
Passa pro lado e confira o dia da vacinação na sua UBS
3ª Dose - população a partir 60 anos (com seis meses que recebeu a 2ª dose); 1ª Dose - adolescentes a partir de 12 anos
2ª Dose - também está disponível se você já cumpriu o intervalo
Documentos necessários: Cartão do SUS atualizado, CPF, Cartão de Vacinação, Comprovante de Residência ou Cartão Família.
Pessoas acamadas ou com mobilidade reduzida recebem a vacina em casa. A solicitação deve ser realizada por um responsável no Posto de Saúde mais próximo do seu domicílio .
Vacina Salva Vidas. Desinformação Não.
Patrulha Solidária entrega alimentos e brinquedos no interior
Foto: Divulgação SSP |
Foto: Divulgação SSP |
As entregas ocorreram, no povoado de Caiçara e nos bairros de Vila Elisa, Sisal e Santos Dias. As famílias foram cadastradas antecipadamente pela unidade de policiamento.
Foto: Divulgação SSP |
Além de 300 cestas básicas, 100 mulheres foram acolhidas com kits de absorventes, sabonetes e roupas íntimas arrecadados pela campanha Dignidade é a Regra. Cem kits de lanches, brinquedos e guloseimas também foram distribuídos para as crianças.
Foto: Divulgação SSP |
Segundo a coordenadora da unidade, tenente Maria Alice de Santana, a Patrulha vem acolhendo pessoas em situação de vulnerabilidade desde o início da pandemia do novo coronavírus. "Nós tivemos notícia de pessoas que não tinham acesso a alguns itens da cesta básica e isso gerou muita comoção em toda a equipe", lembrou a oficial.
Fonte: Ascom: Márcia Santana
PM prende em flagrante agressor de companheira
Policiais do 4° Batalhão de Polícia Militar (BPM/Alagoinhas) capturaram em flagrante, na noite de sábado (2), um homem que agrediu a companheira. O crime aconteceu no Centro de Inhambupe.
De acordo com o comandante do 4º BPM, major Antônio Roque Ávila dos Anjos, a equipe fazia ronda na região e foi acionada pela vítima. "A mulher contou aos policiais que havia sido agredida com socos no rosto e costas pelo marido", detalhou.
O agressor foi capturado e conduzido à Delegacia Territorial da cidade.
Fonte: Ascom: Márcia Santana
Vem chuva por aí: Inmet emite alerta de tempestade grau 2 com ventos de até 100 km/h em MS
Chuva forte pode atingir todo o Mato Grosso do Sul - Marcos Ermínio / Midiamax |
De acordo com dados das estações meteorológicas do Inmet, os municípios de Santa Rita do Pardo e Rio Brilhante registraram ventos com rajadas de 65 km/h na tarde deste domingo. Em Campo Grande, os ventos registrados chegaram a 53 km/h.
Conforme a previsão, a região extremo sul de MS, que abrange 33 municípios, poderá sofrer tempestade grau 2 - numa escala que vai de 1 a 3, ou seja, com possibilidade de chuva com volume de até 60mm por hora, ventos intensos que podem chegar a 100km/h. Além disso, há risco de queda de granizo.
Veja abaixo as cidades que podem ser atingidas pela tempestade grau 2.
Amambai MS
Anaurilândia MS
Angélica MS
Antônio João MS
Aral Moreira MS
Batayporã MS
Bela Vista MS
Caarapó MS
Coronel Sapucaia MS
Deodápolis MS
Douradina MS
Dourados MS
Eldorado MS
Fátima do Sul MS
Glória de Dourados MS
Iguatemi MS
Itaporã MS
Itaquiraí MS
Ivinhema MS
Japorã MS
Jateí MS
Juti MS
Laguna Carapã MS
Mundo Novo MS
Naviraí MS
Nova Andradina MS
Novo Horizonte do Sul MS
Paranhos MS
Ponta Porã MS
Sete Quedas MS
Tacuru MS
Taquarussu MS
Vicentina MS
Para as demais regiões, o Inmet também prevê a ocorrência do fenômeno, porém, com intensidade menor. Os meteorologistas alertam para volume de chuva de até 30mm por hora e rajadas de vento de até 60km/h. Também há risco de queda de granizo.
Assim, em Campo Grande, o tempo deve mudar a partir da noite deste domingo, com possibilidade de pancadas de chuva e trovoadas. Na segunda-feira, a meteorologia indica manhã com tempo encoberto e chuva. Nos demais períodos do dia, o céu ficará encoberto.
Outubro Rosa tem início com palestra sobre o câncer de mama e anúncio de mutirão em Ipiaú
Foto: José Américo Castro:Prefeitura de Ipiaú/Dircom |
A abertura da campanha, ocorrida na última sexta-feira(01), ainda contou com a oferta de massagem, ventosaterapia, testes rápidos para hepatites virais, sorteio de brindes , dança aeróbica e distribuição de lembranças.
Na oportunidade a Secretária de Saúde, Laryssa Dias, anunciou que no período de 15 de novembro a 30 de dezembro, acontecerá na Praça Rui Barbosa um mutirão de mamografias de rastreamento que atenderá 2.100 mulheres na faixa etária de 40 a 69 anos.
Ao longo do mês de outubro, período de conscientização sobre a prevenção do câncer de mama, as unidades de saúde irão promover diversas ações. Na programação estão inseridas palestras, rodas de conversa e outras atividades. Todas as noites as fachadas dos prédios da Prefeitura Municipal de Ipiaú e Secretaria de Saúde estarão iluminadas de rosa, cor da campanha.
A iluminação cor de rosa é traduzida como uma maneira significativa de chamar atenção de todas as mulheres para a causa. Os servidores da saúde estão usando lacinhos e blusas cor de rosa em apoio à causa que vem recebendo total apoio da prefeita Maria das Graças. “Às mulheres eu peço que se toquem e a qualquer sinal estranho, distinto, procure a atenção básica, além disso consulte regularmente o ginecologista. O diagnóstico precoce salva vidas ” disse a prefeita.
A coordenadora da Atenção Básica da Secretaria de Saúde de Ipiaú, Michelle Calheira, lembra que a luta contra o câncer de mama é intensificada todos anos com a campanha Outubro Rosa, que já acontece desde o início da década de 90, e é marcada por ações afirmativas relacionadas à prevenção e ao diagnóstico precoce da doença.
Ela destaca que no Sistema Único de Saúde (SUS), a Atenção Básica é a porta de entrada para acolher pacientes com sinais e sintomas da doença, além de ser o principal canal para realizar as ações de diagnóstico precoce. Nesse sentido, todas as unidades de saúde do município estão realizando ações para garantir o acesso ao serviço para as mulheres da sua área de abrangência.
José Américo Castro:Prefeitura de Ipiaú/Dircom
Outubro Rosa é lembrado com Feira de Saúde em Jequié
Foto: Divulgação SSP |
Foto: Divulgação SSP |
Duzentas e treze mulheres, assistidas pela OPRMP e moradoras locais, passaram pela triagem inicial para prevenir e detectar a doença precocemente. Na sequência, as pacientes foram encaminhadas para realizarem mamografia e exame ginecológico preventivo.
Foto: Divulgação SSP |
Segundo a comandante da OPRMP/Jequié, tenente Patrícia de Oliveira Batista, foram oferecidas também consultas com clínico geral, oncologista, neuropsicopedagogo, pediatra, odontólogo, naturopata, fisioterapeuta, enfermeiro, educador físico, psicólogo, terapeuta holístico, nutricionista, assistente social, massoterapeuta, podólogo e advogado. "Realizamos um total de 400 atendimentos.Elas também cuidaram das unhas, cabelos, pele, sobrancelha e maquiagem", listou a oficial.
Foto: Divulgação SSP |
Além da especializada em atendimento à mulheres vítimas de violência de gênero, o 19° Batalhão de Polícia Militar (Jequié) e as Associações Acolher e Transformar Amor Essencial (AATAE) e Associação das Donas de Casa da Bahia (ADCB) também participaram da iniciativa.
O comandante do 19º BPM, major Reinaldo Souza Santos, explicou que sempre apoia ações em prol da comunidade. "A gente tem que buscar outras alternativas, principalmente para as mulheres carentes. Nos mobilizamos para lembrar de cuidar da saúde, em específico o câncer de mama", detalhou o oficial.
Fonte: Ascom: Márcia Santana
Ibirataia: Topik capota após carro em contramão colidir na 'Curva do Álvaro'
Veículo Topik foi atingido e acabou capotando (Foto:Tesouras Notícias) |
Um acidente aconteceu na tarde deste sábado (02), na BA-120, na "Curva do Álvaro", local com elevado índice de acidentes. De acordo informações colhidas no local, a topic pertencente a um ibirataense conhecido popularmente por "Cigano", se deslocava para a cidade de Ipiaú. Quando a Topik estava passando na curva, surgiu um veículo tipo Strada em sentido contrário atingindo a topik em sua mão.
De acordo "Cigano", o próprio motorista da Topik e outras pessoas que estavam no local, que na Strada que colidiu as pessoas estavam aparentemente embriagadas a tal ponto de manobrar o veículo com pneus estourados e seguir em direção à Ipiaú, evadindo-se do local do acidente. Ainda de acordo informações, a Strada com as pessoas no interior do veículo estava vindo da Vila de Tesourinhas. Na Topik além do motorista, iam mais três pessoas. Uma mulher sofreu arranhões e pancadas no corpo e foi socorrida por populares para uma entidade de saúde de Ibirataia. As outras pessoas nossa reportagem não tem informações do seu estado de saúde. Vale ressaltar que por muito pouco não aconteceu uma tragédia. A polícia irá investigar os fatos e demais medidas cabíveis.
Foto: Tesouras Notícias |
Tesouras Notícias
Haitianos saem em massa do Brasil com destino aos EUA
Foto: Gleilson Miranda/Reprodução/Arquivo |
Conhecido como “centro dos haitianos”, o bairro do Glicério, em São Paulo, não tem mais a tradicional concentração de migrantes em frente à Paróquia Nossa Senhora da Paz. A Casa do Migrante, que em 2015 abrigou mais de 400 pessoas, hoje tem apenas angolanos e venezuelanos. Enquanto isso, o número de haitianos apreendidos nos EUA passou de 5,2 mil, entre outubro de 2019 e setembro de 2020, para 30,7 mil, entre outubro de 2020 e agosto de 2021.
O Brasil, que um dia foi abrigo para haitianos, agora serve como ponto de passagem rumo aos EUA e cria uma nova crise para o presidente americano, Joe Biden. “Muita gente está indo embora, tentando chegar aos EUA. Aqui mesmo, tem mais gente que está se preparando para ir. Eu ainda vou ficar, meu marido e minha filha estão na República Dominicana”, conta ao Estadão a haitiana Mor A’nna, que vende bananas na porta da paróquia. Falando espanhol, ela explica que não aprendeu o português e tem vergonha de mostrar o rosto.
A última vez que um grande número de haitianos se reuniu na frente da paróquia no Glicério foi há cerca de duas semanas, em uma ação da embaixada haitiana no Brasil para regularizar passaportes e documentos de identidade – na ocasião foram renovados 2 mil passaportes de haitianos de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná e Santa Catarina e há uma lista de espera de mais 3 mil, segundo o padre Paolo Parise.
Em Washington, as imagens de milhares de haitianos acampados embaixo de uma ponte no Texas e alguns sendo “caçados” por agentes a cavalo levaram a uma série de críticas às políticas migratórias americanas. Para Gabrielle Oliveira, professora da Faculdade de Educação de Harvard e pesquisadora de migrações e seu impacto nas crianças, uma falha de comunicação sobre a extensão da proteção temporária dada por Washington aos haitianos que já vivem nos EUA causou o grande fluxo migratório.
“Biden disse que mudaria as regras, mas para quem já estava nos EUA e não para quem chega. Mas, como isso foi disseminado pelo WhatsApp? Se você chegar à fronteira também vai ganhar proteção – e não é verdade. Todas as políticas foram mal comunicadas e o fluxo ficou dessa forma”, explica.
Os haitianos que deixam o Brasil usam na maioria das vezes a rota que um dia fizeram para chegar ao País. Muitos vão até Roraima, de onde cruzam por Amazonas e Mato Grosso, passando para Bolívia e Chile, de onde partem para a América Central até o destino final. Aqueles que estão com o passaporte em dia tentam um voo até o México e, de lá, seguem de ônibus para os EUA. A parte mais difícil do trajeto para os que fazem o caminho da América do Sul aos EUA é atravessar a selva de Darién, entre Colômbia e Panamá. Segundo o Serviço Nacional de Migração do Panamá, o número de migrantes haitianos que passaram pelo Tapón de Darién aumentou mais de seis vezes de 2020 para este ano.
Na América Central, a violência é o maior obstáculo. Honduras e Guatemala estão entre os países mais perigosos do mundo. No México, um dos desafios é passar sem ser pego pelos cartéis. “Em 2011, um levantamento mostrou que, em seis meses, 10 mil migrantes foram sequestrados por cartéis. Alguns são mortos, outros precisam trabalhar para os narcotraficantes”, explica Adam Isacson, diretor do Washington Office on Latin America (Wola).
Segundo ele, um dos motivos de os coiotes pedirem um alto valor para enviar as pessoas por essa região é o pagamento a grupos criminosos e a corrupção. “Se você tem dinheiro, sua viagem é mais segura e garantida. Em 2019, um traficante de pessoas na Guatemala contou que US$ 15 mil era o valor médio para passar da América Central aos EUA. Uma parte vai para os cartéis no México, outra, geralmente uns US$ 8 mil, para autoridades no caminho.”
Para aqueles que chegam à fronteira dos EUA, o desafio é ficar no país. Usando uma regulação sanitária aplicada ainda durante o governo de Donald Trump, Washington iniciou as deportações para o Haiti. Desde o dia 19 de setembro, mais de 5,5 mil haitianos foram deportados. “A pandemia ainda não acabou e esses haitianos continuam deixando a América do Sul. Num mundo perfeito, eles fariam o pedido para receber o status de refugiado e o processo seguiria, mas estamos muito longe disso. Nada permite que eles fiquem e vivam nos EUA neste momento, principalmente os que chegam da América do Sul”, disse Isacson.
Fernanda Simas e Renato Vasconcelos, Estadão
Caixa paga hoje auxílio emergencial a nascidos em dezembro
Foto: Leonardo Sá/Agência Brasil |
Trabalhadores informais nascidos em dezembro recebem hoje (3) a sexta parcela da nova rodada do auxílio emergencial. O benefício tem parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo da família.
O pagamento também será feito a inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos no mesmo mês. O dinheiro é depositado nas contas poupança digitais e pode ser movimentado pelo aplicativo Caixa Tem. Somente de duas a três semanas após o depósito, o dinheiro poderá ser sacado em espécie ou transferido para uma conta corrente.
Com o depósito aos nascidos em dezembro, a Caixa Econômica Federal conclui hoje o pagamento da sexta parcela. A etapa de saques começará amanhã (4), para os trabalhadores nascidos em janeiro, e irá até o dia 19, conforme o mês de nascimento do beneficiário.
As datas da prorrogação do benefício foram anunciadas em agosto. Ao todo, 45,6 milhões de brasileiros estão sendo beneficiados pela nova rodada do auxílio emergencial. O auxílio é pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à nova rodada (veja guia de perguntas e respostas no último parágrafo).
Calendário de pagamento da sexta parcela do auxílio emergencial - Caixa/Divulgação |
Para os beneficiários do Bolsa Família, o pagamento ocorre de forma distinta. Os inscritos podem sacar diretamente o dinheiro nos dez últimos dias úteis de cada mês, com base no dígito final do NIS.
O pagamento da sexta parcela aos inscritos no Bolsa Família começou no último dia 17 e terminou em 30 de setembro. O auxílio emergencial somente é depositado quando o valor é maior que o benefício do programa social.
Em todos os casos, o auxílio está sendo pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à nova rodada.
O programa se encerraria em julho, mas foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para as parcelas.
A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.
Edição: Graça
Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil - Brasília
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