Vacinômetro 08 de outubro da Secretaria de Saúde de Ipiaú

A Secretaria de Saúde de Ipiaú informa que foram aplicadas até hoje, 08 de outubro, 48.869 doses de vacina . Sendo que 29.367 são referentes a primeira dose e 19.251 pessoas já foram imunizadas. Dessas, 557 tomaram a vacina dose única. 251 pessoas receberam a dose de reforço. Vacina Salva Vidas. Desinformação Não Prefeitura de Ipiaú/Dircom

Boletim Covid/ 08 de outubro, confirma 01 novo caso de coid-19 em Iiaú

A Secretaria de Saúde de Ipiaú informa que hoje, 08 de outubro, tivemos 12.980 casos registrados como suspeitos, sendo 3.137 casos confirmados, dentre estes, são 3.049 pessoas RECUPERADAS, 01 está em isolamento social, 01 internada e 86 foram a óbito. 9.833 casos foram descartados e 10 pessoas aguardam resultado de exame. Nesse momento, temos 02 casos ativos. O uso da máscara é indispensável, evite aglomerações, use álcool 70% e lave as mãos com água e sabão sempre que puder .

Prefeitura de Ipiaú/Dircom

Rui Costa anuncia retorno das aulas 100% presenciais na rede estadual

Foto: Reprodução/Facebook

A partir do dia 18 de outubro, as escolas da rede estadual de ensino da Bahia devem retomar o modelo de aulas 100% presenciais. O anúncio foi feito pelo governador Rui Costa, nesta sexta-feira (8), durante agenda no município de Floresta Azul, no sul baiano.

“As escolas estão no modelo híbrido, mas na segunda-feira, dia 18, voltaremos com as aulas 100% presenciais. Até lá, temos mais uma semana para finalizar a preparação e organização para esse retorno”, explicou Rui.

Presidente do CFM se recusa a vetar cloroquina para Covid; OMS é contra

Foto: Marcos Corrêa/PR

O presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Mauro Luiz de Britto Ribeiro, investigado pela CPI da Covid, disse em entrevista ao Estadão que estudos científicos internacionais adotados como parâmetro pela Organização Mundial da Saúde (OMS) não são suficientes para que o conselho condene o uso de hidroxicloroquina e cloroquina no tratamento precoce da infecção pelo Sars-CoV2. Em abril de 2020, um parecer do CFM, do qual Ribeiro foi relator, liberou o uso das substâncias, a critério de cada médico, no combate à pandemia. Àquela altura, o presidente Jair Bolsonaro tinha acabado de demitir Luiz Henrique Mandetta do Ministério da Saúde por resistir à prescrição dos medicamentos.

Ribeiro ainda defende a decisão do conselho, apesar de, em março deste ano, a Organização Mundial da Saúde ter concluído que a hidroxicloroquina é contra-indicada no tratamento da covid, com risco de efeitos colaterais adversos. A OMS emitiu “forte recomendação” contra o uso da substância.

Segundo o presidente do CFM, a “experiência observacional” do médico que atende aos pacientes da pandemia nos hospitais e postos de saúde também deve ser levada em conta na decisão de prescrever a cloroquina ou não.

“É diferente o médico que fica no ar condicionado lendo estudo e que nunca viu um doente na vida”, disse.

Segundo Ribeiro, de 25% a 30% dos médicos brasileiros são favoráveis ao uso das substâncias. “Não podemos pegar trabalhos científicos e tomar decisões apenas em cima disso. Temos que levar tudo em consideração”. Por isso, explicou, o CFM preconiza a autonomia médica na decisão do tratamento. “Não defendemos o tratamento”, frisou, acrescentando que todas as decisões do conselho são pautadas pela ciência e não pela política.

Segundo anunciou na última quarta-feira o relator da CPI da Covid, senador Renan Calheiros (MDB-AL), Ribeiro passou à condição de investigado “por seu apoio ao negacionismo, pela maneira como deu suporte à prescrição de remédios ineficazes – e os defendeu publicamente – e pela omissão diante de fatos evidentemente criminosos”.

Ribeiro disse lamentar ter passado à condição de investigado sem nunca ter sido ouvido pela CPI, embora tenha se oferecido para falar. Ele afirmou ainda que o Brasil vive um momento complicado em função da politização da pandemia.

“Não podemos questionar nada que somos colocados como negacionistas, como terraplanistas, isso está errado, temos que discutir as coisas”, afirmou Ribeiro. “Estamos diante de uma doença desconhecida, não pode ter assunto proibido”.

A seguir os principais trechos da conversa de Ribeiro com o Estadão, realizada na tarde quinta-feira, 7, antes da notícia de que também o Ministério Público Federal em São Paulo abriu inquérito sobre a conduta do conselho.

Como o senhor recebeu a notícia de que passou a ser investigado pela CPI da Covid?

Recebemos com toda tranquilidade do mundo, sem nenhuma surpresa, apenas lamentando o fato de termos pedido várias vezes para sermos convocados na CPI e nunca termos sido chamados, mesmo sendo a voz dos médicos. A comissão investigou o tratamento da covid-19. Várias pessoas foram chamadas para falar, mas os médicos não se fizeram representar por sua maior instituição que é o Conselho Federal de Medicina (CFM). Mas a verdade vai prevalecer, vamos prestar todos os esclarecimentos, dentro daquilo que temos dito: não apoiamos nenhum tipo de tratamento, nem condenamos. Defendemos, sim, a autonomia do médico, um princípio hipocrático, e vamos defender sempre. O tratamento das doenças está sendo criminalizado no Brasil. Os jornalistas dão opiniões definitivas, os políticos dão opiniões definitivas. O único que não está sendo ouvido é o médico brasileiro.

A Associação Médica Brasileira (AMB), que reúne as 54 sociedades médicas do País, já se pronunciou várias vezes contrária ao tratamento precoce. Diversas sociedades médicas também se posicionaram contra o uso da cloroquina, bem como muitos médicos individualmente…

A entidade médica que verdadeiramente representa os médicos é o CFM. Todos os médicos brasileiros — e somos mais de 530 mil — têm registro na nossa instituição. A AMB é importantíssima, mas ela é uma entidade opinativa. E ela vem dando declarações de forma reiterada contra a autonomia do médico. É uma opinião que lamentamos muito. É a primeira vez que vejo um representante da classe falar contra a autonomia do médico. Respeitamos a opinião deles, mas vamos combatê-la de forma veemente. (Na verdade, as declarações da AMB são favoráveis à autonomia médica. A associação defende, no entanto, que a autonomia não se aplica a drogas cuja ineficácia já está comprovada cientificamente).

Qual é o papel do CFM?

Somos uma autarquia federal, cujo objetivo maior é garantir à população boas condições de atendimento em saúde. Temos a competência legal de fiscalizar e normatizar a medicina no Brasil, somos responsáveis por julgarmos os médicos por delitos éticos e estabelecer o que é tratamento experimental e o que não é. A associação dá opiniões, nós não. O que dizemos deve ser cumprido.

O senhor falou que uma das atribuições do CFM é estabelecer o que é tratamento experimental. O tratamento precoce contra a covid-19 (com hidroxicloroquina, ivermectina e azitromicina) não é experimental?

Não, não é. A covid é uma doença sobre a qual não sabemos nada. Vou repetir: não sabemos nada sobre essa doença. Todo dia surge algum tipo de nova complicação. O mundo parou em razão dessa doença. Buscamos respostas avidamente, mas a ciência não teve tempo ainda de responder. É uma doença para a qual não há um tratamento reconhecido. Por isso, é possível usar medicações off label; ou seja, que já têm registro na Anvisa para uso contra outras doenças. Um tratamento experimental é um tratamento novo, ainda não reconhecido, para uma doença para a qual já existem outros tratamentos aprovados. Nós permitimos o tratamento com drogas reposicionadas contra a covid-19 na fase inicial, mas não a ozonioterapia, que não é reconhecida para nada no Brasil.

Não incomoda ao senhor o fato de o posicionamento do CFM ser diferente daquele preconizado pelas mais importantes instituições de saúde do mundo, como a Organização Mundial de Saúde (OMS), o Centro de Controle de Doenças (CDC) dos EUA, o Serviço Nacional de Saúde, do Reino Unido, bem como das principais agências regulatórias do planeta, como a FDA e a própria Anvisa?

Não, não me incomoda. Não há nenhuma outra entidade que se guie mais pela ciência do que o CFM. Não temos nenhum outro interesse que não seja fazer o melhor. As decisões do CFM não são monocráticas. São 28 conselheiros fazendo uma varredura de tudo de importante que acontece no mundo sobre covid-19. O FDA é muito importante, mas temos autonomia para tomar as nossas decisões. Temos uma atividade de regulação da medicina que nem todos esses órgãos têm. É legítimo que se discuta a eficácia das medicações. Mas não dá para dizer que as drogas são ineficazes; a ciência ainda vai dar essa resposta de forma definitiva. É um excesso de retórica que não tem correspondência na realidade. Estamos falando de drogas seguras, usadas há 40, 60, 70 anos. Lembrando sempre que o nosso parecer não defende o tratamento precoce.

O senhor afirmou que “não dá para dizer que essas drogas são ineficazes; a ciência ainda vai dar essa resposta”, mas não é bem assim. Estudos de algumas das instituições de saúde mais importantes do mundo, publicados nas revistas científicas de alto impacto, já mostraram que as drogas são ineficazes contra a covid-19. Alguns estudos pequenos, sobretudo no início da pandemia, mostraram eficácia. Muitos já foram inclusive desmentidos. Desconheço que exista hoje estudo comprovando a eficácia do tratamento precoce, mas, se existe, certamente não tem o mesmo peso científico daqueles publicados nas revistas de alto impacto e revisado por pares.

Já te coloquei a posição do CFM. Se pegar uma média, pode ser que seja o que você está falando. Provavelmente até é. Mas se pegar a literatura como um todo, não. E a experiência observacional do médico não está sendo levada em conta e ela também é importante. Por isso, delegamos essa decisão ao médico. Metade da população brasileira, ou até mais, quer fazer o tratamento precoce. De 25% a 30% dos médicos, segundo levantamento nosso, já propõem o tratamento precoce. Metade da classe médica acredita no tratamento, seja pelos trabalhos que lê, seja pela prática diária. Uma coisa é estarmos aqui no ar-condicionado, sem estresse, discutindo sobre o tratamento. Outra coisa é estar na UPA, com um paciente inseguro, chorando na nossa frente, com medo da doença, com a família estressada. Essa questão é muito mais complexa do que é posta pela imprensa ou por determinados segmentos da sociedade. E tem que levar em conta o médico na ponta; não o que fica no gabinete lendo estudo e nunca encontrou um paciente na vida. Uma coisa são os estudos de gabinete. Outra coisa diferente é a prática da medicina. E temos que levar isso tudo em conta. Não podemos pegar trabalhos científicos e tomarmos uma decisão em cima apenas desses fatores. Eles são importantes, mas não são os únicos. Não tiro a sua razão, mas quando contextualizamos com casos concretos, num País continental como o nosso, em que temos excepcionais hospitais nos grandes centros e o médico que atende a população ribeirinha na Amazônia, é outro Brasil.

Na última Assembleia-Geral da ONU, o presidente Jair Bolsonaro citou o CFM quando disse “desde o início da pandemia, apoiamos a autonomia do médico na busca do tratamento precoce, segundo recomendação do nosso CFM. Eu mesmo fui um desses que fez tratamento inicial”. Essa não é uma politização do posicionamento do CFM para legitimar a política do governo?

A imprensa também usa politicamente o nosso parecer. Estou sendo colocado como investigado (na CPI) sem nunca ter sido ouvido, porque as pessoas dizem que o CFM incentiva o tratamento precoce. A interpretação do presidente está dentro do que está no parecer, “apoiamos a autonomia do médico na busca do tratamento precoce”. Mas não vou ficar discutindo com o presidente. Nossas decisões são técnicas. Elas refletem a conduta dos mais de 530 mil médicos que existem no País. Como podem pensar que vamos levar em conta a posição política de alguém, mesmo sendo o presidente da República, o ministro? Isso não existe aqui no CFM. É impossível acontecer isso. Eu fui o relator do parecer. Ele foi discutido detalhadamente, ponto a ponto, e votado pelos 28 conselheiros. Não tem como, numa decisão colegiada, ter essa influência política. Agora, o que está acontecendo hoje no Brasil é que não podemos questionar nada que somos colocados como negacionistas, como terraplanistas. Isso está errado, temos que discutir as coisas. Estamos diante de uma doença desconhecida, não podemos ter um assunto proibido. Por que se politiza tanto o tratamento no Brasil? Estive há pouco tempo em Portugal, os colegas contaram que a oposição apoiou as diretrizes do ministério, não houve essa politização.

Sim, mas qual era a diretriz do ministério da Saúde de Portugal sobre tratamento precoce?

Não sei qual é o posicionamento do ministério português. (De acordo com o site do Ministério da Saúde de Portugal, o tratamento é dirigido apenas aos sinais e sintomas, e não há recomendações de drogas específicas).

Falando então sobre a autonomia do médico. Onde termina a autonomia médica e começa a imprudência? Não há limites para a autonomia médica?

A medicina hipocrática tem dois pilares: o sigilo médico e a autonomia do médico. Em qualquer instância, estamos defendendo um dos pilares milenares da medicina hipocrática. O médico pode fazer tudo? Óbvio que não. A autonomia médica tem limite? Lógico que tem. Tem limite na lei e na ética. O que é ilegal está fora. O que é antiético está fora. Dentro desse limite, ele pode fazer o que julgar mais adequado para o tratamento.

De acordo com o código de ética do médico, o profissional está livre para escolher o tratamento mais adequado dentre “os meios cientificamente reconhecidos”, o que não é o caso do chamado kit covid…

Sim, mas para as doenças para as quais existem tratamentos. Não é o caso da covid, que é uma doença que não tem tratamento. Esse é o ponto. A covid é uma doença terrível, altamente transmissível, que sequela, mata e para a qual não há tratamento reconhecido. Por isso, é possível usar uma droga reposicionada. O dia em que houver um remédio específico, não será mais assim.

Um executivo da Prevent Senior admitiu à CPI ao vivo, para todo o País, que houve alteração em prontuários médicos e até em atestados de óbitos de pacientes que morreram por covid-19. Como o CFM se posiciona sobre isso?

Não tenho como me posicionar. O Conselho Regional de Medicina de São Paulo está investigando o caso. Posso dizer que todos os denunciados terão ampla defesa e essa sindicância será arquivada ou transformada em processo ético-profissional. Neste caso, serão absolvidos ou condenados. Se forem condenados, podem recorrer à segunda instância, que é o CFM. Então não posso me posicionar com antecedência. A única coisa que posso falar é que, no Brasil, todos têm direito à ampla defesa e ao contraditório.



Estadão Conteúdo

Bahia registra 705 novos casos de Covid-19 e mais 8 óbitos pela doença

Foto: Ilustração

Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 705 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,06%) e 552 recuperados (+0,05%). O boletim epidemiológico desta sexta-feira (8) também registra 8 óbitos. De acordo com a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab), de 1.237.095 casos confirmados desde o início da pandemia, 1.207.493 são considerados recuperados, 2.693 encontram-se ativos e 26.909 pessoas tiveram óbito confirmado pela doença.

Ainda segundo a secretaria, o boletim epidemiológico contabiliza ainda 1.552.275 casos descartados e 240.625 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde, até as 17 horas desta sexta-feira. Na Bahia, 52.108 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

De acordo com a Sesab, os dados ainda podem sofrer alterações devido à instabilidade do sistema do Ministério da Saúde. A base ministerial tem, eventualmente, disponibilizado informações inconsistentes ou incompletas.

Vacinação

Com 10.286.290 vacinados contra o coronavírus (Covid-19) com a primeira dose ou dose única, a Bahia já vacinou 80,78% da população com 12 anos ou mais, estimada em 12.732.254. A Sesab informa ainda que realiza o contato diário com as equipes de cada município a fim de aferir o quantitativo de doses aplicadas.

STF: estados e municípios decidirão sobre vacinação de adolescentes

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil/Arquivo

A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) votou para referendar a decisão individual do ministro Ricardo Lewandowski que confirmou a competência de estados e municípios para decidirem sobre a vacinação de adolescentes maiores de 12 anos contra a covid-19.

A votação ocorre de forma eletrônica e está aberta até às 23h59 de hoje (8), horário limite para que os três ministros que ainda não se manifestaram possam inserir seus votos.

No dia 21 de setembro, Lewandowski atendeu ao pedido de liminar de diversos partidos para retomada da imunização após a decisão do Ministério da Saúde de recomendar a suspensão da aplicação para essa faixa etária. Após a decisão, a pasta voltou a recomendar a imunização de adolescentes de 12 a 17 anos. O único imunizante autorizado para aplicação nessa faixa etária é o da Pfizer.

Na decisão, Lewandowski entendeu que a decisão da pasta não tinha amparo em evidências acadêmicas e critérios estabelecidos por organizações e entidades internacionais e nacionais de saúde.

“A aprovação do uso da vacina Comirnaty do fabricante Pfizer/Wyeth em adolescentes entre 12 e 18 anos, tenham eles comorbidades ou não, pela Anvisa e por agências congêneres da União Europeia, dos Estados Unidos, do Reino Unido, do Canadá e da Austrália, aliada às manifestações de importantes organizações da área médica, levam a crer que o Ministério da Saúde tomou uma decisão intempestiva e, aparentemente, equivocada, a qual, acaso mantida, pode promover indesejáveis retrocessos no combate à covid -19”, decidiu o ministro.

Agência Brasil

Explosão mata 46 pessoas em mesquita no Afeganistão

Foto: Reuters/Direitos reservados
Um homem-bomba atacou uma mesquita de Kunduz, província do nordeste do Afeganistão, matando 46 pessoas e ferindo mais de 140, segundo a agência de notícias estatal Bakhtar.

Imagens de vídeo mostraram corpos cercados por destroços dentro da mesquita, que é frequentada por membros da comunidade xiita minoritária.

Nenhum grupo assumiu a autoria de imediato. A explosão veio na esteira de vários ataques nas últimas semanas - incluindo um em uma mesquita de Cabul - alguns dos quais foram reivindicados por militantes sunitas do Estado Islâmico.

Os ataques mostram os desafios de segurança do Talibã, que tomou o país em agosto e desde então realiza operações contra células do Estado Islâmico em Cabul.

"Hoje à tarde, uma explosão ocorreu em uma mesquita de nossos compatriotas xiitas e, como resultado, vários de nossos compatriotas foram martirizados e feridos", disse o porta-voz do Taliban, Zabihullah Mujahid, no Twitter.

A agência de notícias Bakhtar, administrada pelo Ministério da Informação do país, disse que 46 pessoas morreram e 143 ficaram feridas na explosão.

Por Reuters - Cabul

Governo publica novas regras para registro de defensivos agrícolas

Foto: Railton Alves/Agência Ana
O governo federal publicou no Diário Oficial da União de hoje (8) o Decreto 10.833, de 7 de outubro de 2021, que simplifica os processos de pesquisa, análise e registro comercial de defensivos agrícolas para uso no Brasil.

Segundo nota publicada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), a alteração nas leis que regem o uso de agrotóxicos no país visa a modernizar os processos referentes ao uso de defensivos agrícolas nas plantações brasileiras, que são originalmente dispostos na Lei 7.802 de 1989.

Apesar de tornar mais rápida e menos burocrática a análise de novos produtos, a legislação também endurece a fiscalização e punição às más práticas na agricultura nacional e o uso de substâncias não reguladas em lavouras e plantações. O novo decreto inclui aditivos próprios para cultivos certificados como orgânicos, além de facilitar a produção de agrotóxicos genéricos - aqueles que usam princípios ativos idênticos aos patenteados por laboratórios.

Pesquisas, estudos e levantamentos na área de defensivos agrícolas serão facilitados com a nova lei. Segundo a pasta, análises com substâncias e ingredientes ativos que já foram aprovados pelos órgãos reguladores do setor - Ministério da Agricultura, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) - poderão ser viabilizados sem necessidade de uma licença especial temporária que era exigida antes do decreto.

“As novas regras facilitam as atividades de pesquisa e experimentação com ingredientes ativos já registrados, realizadas por empresa ou entidade de ensino, extensão e pesquisa ou por entidade credenciada”, informa o Mapa. Apenas pesquisas em ambientes hídricos ou florestas nativas mantêm a exigência.

“A entrega de documentos e estudos ficará concentrada no órgão competente para a análise, sem a possibilidade de duplicidade. O Ministério da Agricultura faz a análise agronômica, o Ibama faz a análise ambiental e a Anvisa, a análise toxicológica. A excelência e a robustez do sistema de registro [de agrotóxicos] brasileiro permanecem inalteradas”, afirmou o coordenador-geral de Agrotóxicos e Afins do Ministério da Agricultura, Bruno Cavalheiro Breitenbach.

Sobre a quantidade de novos defensivos agrícolas que poderão entrar em circulação, Breitenbach afirmou que ainda não é possível prever, já que o novo processo permite que um único número de registro de defensivo agrícola abarque uma linha de produtos comerciais - mudança avaliada como “evolução no processo”.

O coordenador-geral do ministério lembrou que o Brasil tem o código regulatório de agrotóxicos mais avançado da América Latina, no mesmo patamar, segundo ele, de legislações equivalentes em países desenvolvidos, como os Estados Unidos e a União Europeia. O novo texto desburocratiza a produção nacional de defensivos exclusivamente para exportação.

Orgânicos

Com a publicação, não apenas novos produtos para lavouras convencionais poderão ser disponibilizados no mercado, mas também defensivos fitossanitários para plantações com certificação orgânica. “A nova alteração permitirá que outros produtos, de base biológica, possam - se aprovados - ser permitidos para uso em orgânicos”, afirmou Breitenbach.

Capacitação para uso

O texto do decreto prevê ainda a criação de um registro de aptidão para aplicadores de agrotóxicos e cursos de capacitação para funcionários do setor.

Sobre o uso de defensivos ilegais e não regulamentados no Brasil, o coordenador-geral do Mapa afirmou que a nova legislação prevê, além de medidas educativas e de conscientização, formas mais onerosas de punição para infratores. “A alteração vai permitir que a fiscalização se torne mais rigorosa e mais punitiva. Dessa maneira, esperamos intensificar o combate ao comércio ilegal de agrotóxicos e punir o uso incorreto desses produtos, tornando a agricultura brasileira mais sustentável e ainda mais segura”.

Registro público

O novo decreto mantém a exigência de registros públicos para novos agrotóxicos. A mudança é o meio de publicação. Os novos produtos deixam de ser listados no Diário Oficial da União e passam a integrar o Sistema de Informações Sobre Agrotóxicos (SIA), que fica responsável por divulgar mudanças no setor.
Edição: Graça Adjuto
Por Pedro Ivo de Oliveira - Repórter da Agência Brasil - Brasília

Ipiaú - Prefeita reinaugura a USF de Córrego de Pedras e celebra outras obras

Foto: Divulgação/Prefeitura de Ipiaú/Dircom
Nesta quinta-feira, 07, a comunidade de Córrego de Pedras recebeu a Unidade de Saúde da Família Pedro Costa Oliveira depois de ampla reforma realizada pela Secretaria de Infraestrutura com recursos próprios do município.

A prefeita Maria das Graças Mendonça reinaugurou o posto ao lado de moradores e acompanhada da secretária de Saúde, Laryssa Dias. Também estiveram presentes o ex- vereador Carlinhos, o presidente da Câmara de Vereadores, Robson Moreira e o vereador Milton Cruz (Picolé).
Foto: Divulgação/Prefeitura de Ipiaú/Dircom
Na oportunidade a prefeita se disse encantada com o resultado da requalificação. “Essa melhoria irá impactar na eficiência e na qualidade do serviço para a população de Córrego”. Além disso celebrou a pavimentação finalizada neste ano da Rua Ciríaco Luciano Reis, a requalificação da Escola Municipal Presidente Médici que está em andamento e a construção da praça, parceria com Governo do Estado que se encontra em licitação.
Foto: Divulgação/Prefeitura de Ipiaú/Dircom
A obra contou com reforma do telhado, instalação de piso interno e externo, garagem para ambulância, pintura completa, instalação hidráulica, portas novas, e revisão das instalações elétricas. A requalificação também garante acessibilidade para pessoas com deficiência, com banheiro adaptado, rampa e sinalização.
Foto: Divulgação/Prefeitura de Ipiaú/Dircom
Só neste ano de 2021 a Prefeitura de Ipiaú requalificou com recurso próprio mais duas USF: Manoel Cipriano na Fazenda do Povo e Epifânio Vieira no bairro Antônio Lourenço. Além disso já entregou a praça Tatiane Fernandes e pavimentação no bairro Santa Rita, praça César Borges no bairro Vila Esperança; cobertura do canal, pavimentação e praça na Travessa Carlos Borges no Constança, o novo CRAS na Fazenda do Povo, CAPS I, e praça Egildo Barberino mais pavimentação também no bairro Constança.

Prefeitura de Ipiaú/Dircom
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Ibirataia: Homem é preso pela Polícia Militar por agredir esposa e filho de sete anos de idade (Lei Maria da Penha)

Foto: Divulgação/Ronda Maria da Penha/55ª CIPM
Por volta das 16h40min, desta quinta-feira (07/10/21), a guarnição da 55ª CIPM/Ibirataia foi solicitada por uma mulher, acompanhada de prepostos do Conselho Tutelar, denunciando que, ela e seu filho de sete anos, estavam sofrendo agressões de seu esposo.

A guarnição deslocou ao local, na Av. Ilton Lopes, Fazenda Bom Sossego, bairro centro, em Ibirataia, e chegando lá, confirmou a denúncia.

Foi dada voz de prisão em flagrante ao agressor e posteriormente conduzido à Delegacia de Ibirataia, juntamente com as vítimas para procedimentos de polícia judiciária.

Autor: I. D. S. T., Nasc. 02/04/1970.Vitimas: L. M. G., Nasc. 14/02/1996 (esposa); A. M. T., Nasc. 01/04/2014 (filho/7 anos de idade)
Fonte: Ascom/55ª CIPM/PMBA, uma Força a serviço do cidadão!

Ipiaú: Homens se desentendem no Centro da Cidade por causa de vaga de moto-taxi e são conduzidos a Delagacia pela Polícia Militar

Foto: Divulgação/Delrgacia de Ipiaú
Por volta das 16h15min, desta quinta-feira (07/10/21), a guarnição da 55ª CIPM/Ronda Comercial, em rondas pelo centro comercial, na Praça Rui Barbosa, foi solicitada por um cidadão, relatando que havia sofrido ameaça, por parte de outro cidadão, após pequena discussão por vaga de moto-taxi.

Foi mantido contato com suposto autor, porém não chegaram a um entendimento. Logo, ambos foram conduzidos para a delegacia de Ipiaú para devidas providências.

Conduzidos: C. S. dos S., Nasc.: 31/12/1985, Endereço: Rua José Muniz Ferreira - Ipiau/Ba. R. S. de S., Nasc.: 02/06/1972. Endereço: Rua do Honório - Ipiaú/Ba
Fonte: Ascom/55ª CIPM/PMBA, uma Força a serviço do cidadão!

Polícia Militar prende hoem em Ipiaú por direção perigosa e resistência a prisão

Foto: Divulgação/Fonte: Ascom/55ª CIPM
Por volta das 17h, desta quinta-feira (07/10/21), a guarnição da 55ª CIPM/ROTAM, em rondas nas imediações do bairro Constância, avistou um indivíduo conduzindo uma motocicleta Honda/Tornado, de cor preta em atitude suspeita.
Foto: Divulgação/ Ascom/55ª CIPM
Ao ser dada a voz de abordagem, o suspeito evadiu-se e de imediato a guarnição procedeu com o acompanhamento, tendo o indivíduo realizado por diversas vezes manobras perigosas, colocando em risco a integridade física de populares que estavam em seu caminho.

Ao passar na Rua E, no Bairro São José dos Operário, o suspeito veio a cair em alta velocidade. Levantou-se e continuou a fuga a pé, instante em que o suspeito foi visualizado e arremessando algum objeto por cima das casas, além de pegar o próprio celular e jogar contra o chão, sendo alcançado e tendo resistido a abordagem, sendo necessário o uso da força para contê-lo.

O suspeito foi conduzido para a delegacia de Ipiaú, juntamente com a motocicleta.

Autor: V. da S. T., Nasc.: 22/05/1989; Veículo apresentado: Honda XR 250 Tornado, Placa NKC 4F15

Fonte: Ascom/55ª CIPM/PMBA, uma Força a serviço do cidadão!

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