Simone Tebet se reúne com Temer e Baleia para contrapor MDB ‘lulista’
Mais de 80 comerciantes já foram capacitados pelo Projeto Ambulante Seguro
Programa Universidade Para Todos abre inscrições para 15 mil vagas, nesta terça (12)
Foto: Divulgação/Arquivo |
Lula janta com senadores para tentar barrar candidatura do MDB
Foto: Bruno Santos/Folhapress/Arquivo |
Renan e outros políticos do MDB
defendem o apoio a Lula já no primeiro turno, em contraposição ao desejo do
Diretório Nacional de ter candidatura própria ao Planalto. “Acho que não
havendo mudança na fotografia das pesquisas, não podemos repetir o que aconteceu
com Meirelles, Marina e Alckmin, que tiveram votações inferiores a 3% e
inviabilizaram as bancadas congressuais de seus partidos”, afirmou o
ex-presidente do Senado.
Nesta segunda-feira, em sabatina da Brazil Conference, em Boston (EUA), Simone disse que se sente preparada para liderar a candidatura presidencial organizada pelo que chamou de “centro democrático”. Na semana passada, MDB, PSDB, Cidadania e União Brasil fecharam um acordo para lançar, em 18 de maio, uma pré-candidatura única ao Palácio do Planalto. Na Confederação Nacional da Indústria (CNI), na semana passada, o ex-presidente Michel Temer defendeu a correligionária e disse que a intenção do MDB é levar a candidatura dela “até o fim”.
Nas últimas semanas, a terceira via passou por altos e baixos. Sem perspectiva de recursos para sua campanha presidencial no Podemos, o ex-ministro da Justiça Sérgio Moro decidiu migrar para o União Brasil. O novo partido tem uma fatia maior dos fundos eleitoral e partidário, mas a ala do partido liderada pelo ex-prefeito de Salvador ACM Neto não tem interesse em lançá-lo ao Planalto.
Já no PSDB, o ex-governador de São Paulo João Doria chegou a avisar a aliados que desistiria de disputar a Presidência e se manteria no cargo, mas voltou atrás após uma reação do partido e uma carta de Bruno Araújo, presidente nacional da legenda, garantindo apoio a sua pré-candidatura. No fim, o tucano renunciou ao governo paulista e se manteve na corrida eleitoral. Enquanto isso, o ex-governador do Rio Grande do Sul Eduardo Leite, que também abriu mão do cargo de governador, faz uma campanha paralela com o objetivo de substituir Doria como nome do PSDB.
A ida de Lula a Brasília e o jantar com parlamentares na casa do ex-senador Eunício Oliveira (MDB), nesta segunda-feira, marca uma retomada da articulação política do petista após uma série de declarações polêmicas que o deixaram na defensiva. Diante do fôlego que o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem ganhado nas pesquisas, aliados do petista avaliam que ele precisa voltar a viajar pelo País.
De acordo com o líder da minoria na Câmara, deputado Alencar Santana Braga (PT-SP), a ida de Lula a Brasília tem o objetivo de mostrar que o petista dialoga com as lideranças políticas e “conversa com os diferentes”, num contraponto a Bolsonaro, que “ataca” e “ameaça”. O ex-presidente também deve ir, nesta terça-feira, 12, ao “Acampamento Terra Livre”, na região central de Brasília, onde estão cerca de 8 mil indígenas de várias etnias.
Na agenda de viagens que está sendo montada pela campanha, o próximo destino deve ser Belo Horizonte (MG), onde Lula vai conversar com o ex-prefeito Alexandre Kalil (PSD), que deve concorrer a governador. O PT quer apoiar Kalil, mas exige que o deputado Reginaldo Lopes (PT), líder do partido na Câmara, seja o candidato a senador pela chapa. O partido de Gilberto Kassab, contudo, tem planos de eleger o senador Alexandre Silveira (MG).
A guinada na campanha de Lula, com a agenda de viagens e a avaliação de que o petista precisa reduzir as declarações polêmicas, ocorre num momento em que, apesar de ele liderar as pesquisas eleitorais, Bolsonaro vem reduzindo essa margem. Uma pesquisa Ipespe divulgada hoje reforça essa percepção. No Estado de São Paulo, a intenção de voto em Lula se manteve estável, em 34%, na comparação com o levantamento anterior. Bolsonaro, por sua vez, subiu de 26% para 30%, após a saída do ex-ministro da Justiça Sérgio Moro do páreo.
Enquanto o chefe do Executivo recupera popularidade e intenção de voto, Lula foi colocado na defensiva. Na semana passada, o petista se envolveu em uma série de polêmicas. Durante ato da Central Única dos Trabalhadores (CUT), em 4 de abril, Lula repetiu a sugestão de “mapear o endereço” de deputados e “incomodar a tranquilidade deles” como forma de pressionar por demandas sindicais.
A fala de Lula aos militantes da CUT desencadeou forte reação de aliados de Bolsonaro. O deputado Junio Amaral (PL-MG) chegou a publicar um vídeo no qual aparece empunhando um revólver e diz, de forma irônica, que irá aguardar a “turma” do petista chegar em sua casa. Na última terça-feira, 5, Lula defendeu que todas as mulheres deveriam ter direito ao aborto, tema sensível para o eleitorado conservador e religioso que ele tem tentado atrair.
Após o PSB indicar oficialmente o ex-governador Geraldo Alckmin para concorrer como vice de Lula, na última sexta-feira, 8, o lançamento da chapa foi marcado para o dia 30 de abril. A ideia é que o petista discurse no Dia do Trabalho, em 1º de maio, já como pré-candidato ao Palácio do Planalto.
Estadão Conteúdo
Ao lado de Jerônimo, Rui reúne 21 prefeitos do PP e PSD em Ibicu
Governador Rui Costa (PT), nesta segunda-feira (11), em Ibicuí |
AGU diz que Milton Ribeiro fez citação indevida a Bolsonaro em áudio com pastores
Foto: Divulgação/MEC/ Pastor Arilton com o então ministro da Educação, Milton Ribeiro, dentro do MEC |
Na gravação, Ribeiro afirma que o Executivo prioriza
prefeituras cujos pedidos de liberação de verba foram negociados pelos dois
pastores que não têm cargo e atuavam em um esquema informal de obtenção de
verbas do MEC (Ministério da Educação).
“Foi um pedido
especial que o presidente da República fez para mim sobre a questão do [pastor]
Gilmar”, diz o então ministro na conversa em que participaram prefeitos e os
dois religiosos.
Segundo a AGU, porém, é “inviável inaugurar qualquer
procedimento de investigação judicial eleitoral” com base no diálogo do
ex-ministro.
“O áudio juntado aos autos, que deu origem à reportagem do
jornal Folha de S.Paulo, revela apenas diálogos em que terceiros fazem menção
indevida ao nome do Presidente da República. Não há qualquer outro suporte
fático ou probatório além de demonstrações de suposto prestígio e da própria
interpretação dos fatos realizada pela matéria”, diz.
A AGU também afirma que a CGU (Controladoria-Geral da União)
já fez duas investigações para apurar supostos favorecimentos por parte de
agentes públicos do MEC e que ambas foram arquivadas por não terem sido encontradas
quaisquer irregularidades.
Além disso, cita que a controladoria abriu um novo
procedimento após a publicação da reportagem que “busca averiguar, em especial,
o pedido de vantagem por terceiros”.
A AGU também alega que a investigação solicitada pelo PT
junto ao TSE não pode ser instaurada porque as eleições ainda não começaram.
“Seguindo esta linha, o Tribunal Superior Eleitoral entende
que a ação judicial de investigação judicial eleitoral pode ser ajuizada apenas
a partir do registro da candidatura”, diz
Uma semana após a revelação do áudio, Ribeiro deixou o
comando do ministério. O ex-ministro também é pastor e mantinha relação próxima
com a família Bolsonaro. Em uma rara declaração pública, a primeira-dama,
Michelle Bolsonaro, saiu em defesa de Ribeiro e disse que ele é “uma pessoa
honesta”.
“Ainda não tive tempo de ver, mas estou orando pela vida
dele. Eu confio muito nele”, comentou.
Matheus Teixeira/Folhapress
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Foto: Divulgação/Arquivo |
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