Barra do Rocha: Homem é preso pela Polícia Militar por agredir companheira (Lei Maria da Penha)
A guarnição deslocou até o local, onde encontrou a vítima, na porta de sua residência, chorando e ensanguentada com escoriações no rosto.
A vítima informou ter sido agredida pelo seu companheiro, que tentou evadir-se pelo quintal da residência, se escondendo no matagal nos fundos da casa. Ainda segundo a vitima e uma testemunha, o autor estava em posse de uma faca tipo peixeira.
Após revista no imóvel e nos fundos da casa, o suposto autor foi encontrado e contido.
A vítima foi encaminhada ao HGI, onde ficou hospitalizada. e o autor foi conduzido ao Plantão Central, na delegacia de Ipiaú.
Autor: L. F. da S; sexo masculino, 36 anos; Vitima: T.C. dos S; sexo feminino, 33 anosPMBA, uma Força a a serviço do cidadão.
Itagibá: Após furtar celular em residência, homem é preso pela Polícia Militar e o celular é recuperado.
Por volta das 16h40min, desse sábado (14/05/22), a guarnição da 55ª CIPM/Itagibá foi solicitada diretamente por uma mulher, informando que um indivíduo teria furtado o seu celular na sua residência, localizada no bairro Bairro 31 de Março, em Itagibá.
Segundo a vítima, ela tinha deixado o celular em cima da janela de sua residência, e minutos depois, populares, que estavam no salão ao lado da sua casa, disseram que o indivíduo conhecido como Valtinho, contumaz na prática de furtos na cidade, teria pego o seu aparelho celular,
A guarnição saiu em diligência, no intuito de capturar o suspeito, logo após receber a informação, encontrando o ladrão nas imediações do Centro Médico (CEMED). Com ele foi encontrado o aparelho celular furtado.
Sendo assim, foi dada a voz de prisão ao autor, que foi conduzido é apresentado no Plantão Central, na delegacia de Ipiaú, juntamente com o aparelho recuperado.
Autor: V. C. S., Nasc: 04/02/2000; END: Rua da Pista,BA 650(Perímetro Urbano) Itagibá,
Material recuperado: (01) um celular de marca Motorola, modelo moto G, cor preta.
Fote: Ascon/55ª CIPM/ PMBA, uma Força a a serviço do cidadão.
Ipiaú: Homem agride e ameaça esposa e filhos menores e foge de casa antes da chegada da Polícia Militar
Por volta das 21h40min, dessa sexta-feira (13/05/22), após solicitação, via 190, a guarnição da 55ª CIPM/PETO deslocou até à rua Jequié, Centro de Ipiaú, para atender uma situação de violência doméstica.
No local, a guarnição encontrou a vítima e sua filha de 15 anos, ambas apavoradas porque seu esposo teria agredido com socos e xingamentos e ameaçado de tirar-lhes as vidas.
Apesar da guarnição empreender diligência no intuito de capturar o transgressor, ele não foi encontrado, tendo fugido, antes da chegada da PM, por uma matagal.
A vítima foi orientada em prestar uma queixa na delegacia e acionar 190, caso o autor retornasse.
Autor: C. E. de S, (masculino), 43 anos; Solicitante: Vitima: É. S. S. (feminino), 40 anosInformações: Ascom/55ª CIPM/PMBA, uma Força a a serviço do cidadão.
Pré-candidatos podem iniciar vaquinha virtual a partir de hoje
A partir de hoje (15), os pré-candidatos que vão disputar as eleições de outubro estão autorizados a realizar campanha prévia de financiamento coletivo, modalidade conhecida como vaquinha virtual ou crowdfunding.
Pelas regras eleitorais, a arrecadação será feita por empresas especializadas que foram cadastradas previamente na Justiça Eleitoral.
A liberação dos recursos está condicionada ao pedido de registro de candidatura, à obtenção de CNPJ e a abertura de conta bancária.
Durante a campanha de arrecadação, os pré-candidatos não poderão fazer pedidos de votos e propaganda eleitoral antecipada.
Quem pode doar
Somente pessoas físicas podem doar. Pelas regras do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), não existe limite de valor a ser recebido pela modalidade de financiamento coletivo.
As doações de valores iguais ou superiores a R$ 1.064,10 somente podem ser recebidas mediante transferência eletrônica ou cheque cruzado e nominal. Essa regra deve ser observada, inclusive na hipótese de contribuições sucessivas realizadas por um mesmo doador em um mesmo dia.
Prestação de contas
A emissão de recibos é obrigatória em todo tipo de contribuição recebida, seja em dinheiro ou cartão. Isso é feito para possibilitar o controle pelo Ministério Público e Judiciário.
A empresa arrecadadora também deve disponibilizar em site a lista com a identificação dos doadores e das respectivas quantias doadas, a ser atualizada instantaneamente a cada nova contribuição, bem como informar os candidatos e os eleitores sobre as taxas administrativas a serem cobradas pela realização do serviço.
Todas as doações recebidas mediante financiamento coletivo deverão ser lançadas individualmente pelo valor bruto na prestação de contas de campanha eleitoral de candidatos e partidos políticos.
Regulamentação
A modalidade de arrecadação de recursos para campanhas eleitorais foi regulamentada pela reforma eleitoral de 2017 e utilizada nas Eleições Gerais de 2018 e nas Municipais de 2020. A reforma de 2017 também proibiu a doação de empresas para candidatos. A vaquinha, ganhou, então, força para aumentar o montante para as campanhas eleitorais, somada às doações de pessoas físicas e aos recursos públicos, procedentes do Fundo Especial de Financiamento de Campanha, que neste ano tem previsão de R$ 4,9 bilhões.
Segundo dados do TSE, nas eleições de 2018, na primeira vez que as vaquinhas foram realizadas, foram arrecadados aproximadamente R$ 19,7 milhões por meio de financiamento coletivo. Nas eleições de 2020, foram arrecadados R$ 15,8 milhões.
O primeiro turno será realizado no dia 2 de outubro, quando os eleitores vão às urnas para eleger presidente da República, governadores, senadores, deputados federais, estaduais e distritais. Um eventual segundo turno para a disputa presidencial e aos governos estaduais será em 30 de outubro.
Agência Brasil
Bolsonaro diz que não haverá tabelamentos de preço de combustíveis na Petrobras
Presidente levantou possibilidade de mudança na política de preços da estatal
O presidente Jair Bolsonaro (PL) disse na tarde deste domingo (15) que a Petrobras não tabelará o preço dos combustíveis e insinuou uma possível mudança na política de preços da estatal.
“Ninguém vai tabelar preço de combustível nem intervir na Petrobras”, afirmou durante passeio de moto por diversos pontos em Brasília.
“O que eu acho que Petrobras poderia fazer, tem um artigo constitucional que fala da finalidade social da Petrobras. Não está sendo levado em conta. A paridade internacional só existe no Brasil”, acrescentou.
Bolsonaro se referia ao PPI (Preço de Paridade de Importação), política de preços adotada na estatal a partir do governo de Michel Temer que atrela o preço de venda do petróleo produzido pela Petrobras ao praticado no exterior.
O presidente da República levantou a possibilidade de mudança dessa política.
“O PPI não é uma lei, é uma resolução do Conselho [de Administração da Petrobras]. Se o Conselho achar que tem de mudar, muda, mas população como um todo não pode sofrer essa barbaridade porque atrelado ao preço do combustível está a inflação e poder aquisitivo da população está lá embaixo”, disse.
Ainda durante o passeio, em uma parada para cumprimentar apoiadores, Bolsonaro disse que faria uma reunião em breve com o novo ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, para ficarem “100% alinhados”.
A perguntas sobre se haveria novas trocas no comando da Petrobras, o presidente respondeu: “Você pergunta para o Adolfo Sachsida, que a Petrobras tá ligada diretamente a ele e não comigo”.
Em sua live semanal na semana passada, Bolsonaro sinalizou que poderia fazer novas “mudanças de pessoas”, ao mencionar a companhia.
A saída de Bento Albuquerque da pasta fragilizou a posição de José Mauro Coelho no comando da empresa, avaliam integrantes do governo ouvidos pela Folha.
No passeio de moto em Brasília no início desta tarde, o presidente da República evitou o tema e disse que “todos os ministros têm carta branca” e que “com certeza Sachsida será um bom ministro”.
O preço dos combustíveis se tornou um problema para as pretensões eleitorais de Bolsonaro, que tem criticado a política da Petrobras há algum tempo. Na semana passada, ele afirmou que o lucro de R$ 44,5 bilhões da companhia no primeiro trimestre deste ano é um “estupro” e um “absurdo”.
No fim de março, o presidente da República fez a segunda mudança no comando da empresa em seu governo. Pouco mais de um mês depois, decidiu substituir o ministro de Minas e Energia.
Em outra frente, Bolsonaro foi ao STF (Supremo Tribunal Federal) para tentar forçar os governadores a diminuir a alíquota do tributo, o que aliviaria em parte a alta nos preços dos combustíveis.
Na sexta (13), o ministro André Mendonça suspendeu em decisão liminar (provisória) cláusulas de uma norma contrária à lei que instituiu uma alíquota única de ICMS sobre o óleo diesel para todos os estados, em reais por litro, cobrada apenas na etapa de produção.
Os secretários estaduais da Fazenda se reuniram neste sábado (14) para discutir como reverter o problema.
Mateus Vargas e Lucas Marchesini / Folha de São Paulo
Vereadores marcam presença na inauguração da nova Praça Amâncio Felix
Como acontece todas as vezes em que a prefeita Maria das Graças inaugura uma obra ou participa de algum evento em benefício de Ipiaú, os membros da bancada de sustentação do seu governo na Câmara Municipal se fazem presentes e reafirmam o compromisso de manter e fortalecer essa parceria pelo progresso do município e bem-estar da comunidade.
No ato da inauguração da reforma e requalificação da Praça Amâncio Felix, na tarde/noite da última sexta-feira, 13, não foi diferente. Lá estavam os vereadores Ivonilton Conceição, autor da indicação para a realização da obra, Naciel Ramos, vice-presidente da Câmara, Beto Costa, Claudio Nascimento e Andreia Novaes. Também participaram do evento o vice-prefeito Cezário Costa e alguns secretários e diretores do Governo Municipal.
Viabilizada com recursos próprios do município, a obra trouxe um novo aspecto para a praça que ganha mais segurança e conforto para a população em seu entorno, onde também encontrasse o templo de uma igreja evangélica. O monumento ao patrono do lugar, Amâncio Felix dos Santos, foi devidamente restaurado. (José Américo da Matta Castro).
Órfãos da terceira via já discutem outras opções entre Lula e Bolsonaro
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O esfarelamento da chamada terceira via, com a dificuldade da construção de uma candidatura unitária e os resultados decepcionantes nas pesquisas, abriu espaço para discussões sobre uma escolha entre Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que hoje lidera a corrida, e o presidente Jair Bolsonaro (PL).
O assunto se tornou frequente entre articuladores de campanhas e representantes da sociedade e do empresariado que são entusiastas de uma alternativa competitiva aos dois favoritos, que têm juntos cerca de 70% das intenções de voto.
Por ora, no entanto, parte do debate está restrita aos bastidores, enquanto sobrevivem os últimos esforços para colocar de pé uma chapa do autodenominado centro democrático. Ciro Gomes (PDT), João Doria (PSDB) e Simone Tebet (MDB) tentam ser os escolhidos para a missão.
Enquanto os próprios pré-candidatos respondem com evasivas sobre sua opção em um eventual segundo turno entre Lula e Bolsonaro, dando apenas indicações, opiniões de outros líderes políticos que passaram meses defendendo um caminho do meio começam a vir à luz.
O ex-presidente Michel Temer (MDB) já resolveu nesse cenário apoiar Bolsonaro, como antecipou em abril o Painel, da Folha. O vice de Dilma Rousseff (PT), que assumiu o Planalto após o impeachment, tem evitado se aprofundar no assunto porque, por enquanto, ainda aposta na colega de partido Tebet.
Tratada sob reserva, a possibilidade de outros setores e agentes envolvidos nas conversas abandonarem o barco antipolarização e declararem apoio à reeleição do atual mandatário está colocada, apesar do discurso de que o grupo repele igualmente os dois protagonistas do certame.
Lula também começa a atrair gente desse campo. O ex-ministro Aloysio Nunes Ferreira (PSDB) confirmou nesta sexta-feira (13) ao jornal O Estado de S. Paulo que apoiará o petista já no primeiro turno, no intuito de "salvar o Brasil da tragédia de Bolsonaro".
As migrações em ambos os lados geralmente vêm acompanhadas de ressalvas, com a observação de que há discordâncias pontuais com o presidenciável, mas que o seu oponente é ainda pior.
A saga da terceira via teria na próxima quarta-feira (18) um capítulo derradeiro, com o anúncio de uma candidatura unificada, mas nada está assegurado. Um encaminhamento depende da análise de uma pesquisa encomendada para ver quem é mais forte entre Doria e Tebet.
O saldo até aqui foi marcado por tropeços. A expectativa em torno de Sergio Moro (primeiro no Podemos, depois na União Brasil) derreteu, Eduardo Leite (que negou convite do PSD e ficou no PSDB) fez um recuo estratégico, Luciano Bivar (União Brasil) rompeu com o grupo e se lançou pré-candidato.
Refratário à sua inclusão como parte da terceira via, Ciro ampliou o diálogo com os setores de centro-direita empenhados na fabricação da alternativa, mas seu nome sofre resistência principalmente por causa das divergências na seara econômica e pela fama de intransigente.
Presidenciável do Novo, Felipe d'Avila também se distanciou das tratativas sobre aglutinação e prega voto nulo caso se configure um embate direto entre Lula e Bolsonaro. "Nenhum dos dois tem credibilidade para honrar as propostas e o projeto do partido Novo", diz o também cientista político.
A anulação do voto é também a proposta defendida pelo empresário João Amoêdo, que foi candidato do Novo à Presidência em 2018 e desistiu da campanha neste ano após conflitos com uma ala bolsonarista da sigla. "Não consigo apoiar nenhum dos dois", diz.
Para Amoêdo, Bolsonaro é intragável "por todos os erros que cometeu do ponto de vista econômico, ambiental, internacional", e Lula "tem um histórico muito ruim de corrupção do PT e em nenhum momento sinaliza reconhecer erros cometidos, passando a mensagem de que poderá repeti-los".
Com a constatação de que dificilmente Lula e Bolsonaro deixarão o topo da corrida, um raciocínio de certa forma paliativo passou a circular entre diferentes atores desse segmento nas últimas semanas. A ideia é defender que haja uma ou mais candidaturas ao menos para elevar o nível do debate."Tem muita gente que fala assim: 'Mas [o candidato] pode não chegar no segundo turno'. Pode", reconheceu Paulo Hartung, ex-governador do Espírito Santo que hoje transita entre os universos político e financeiro, em entrevista ao Canal Livre, da Band, no início deste mês.
A visão de Hartung, repetida por colegas dele na empreitada, é a de que a centro-direita não pode perder a oportunidade de levar seus projetos para a arena eleitoral e deve usar seu resultado nas urnas, qualquer que seja ele, para negociar apoio no segundo turno com base em agendas e propostas.
As projeções mais otimistas falam em alcançar um patamar de 10%, mas, diante do quadro hostil, uma fatia de 5% já seria comemorada."Ele [candidato] vai ser influente no segundo turno, vai ajudar a decidir o rumo do país e o programa que o Brasil vai seguir de agora para a frente", completou. A hipótese não é dita às claras por ninguém, mas a tendência, nesse caso, seria baixar as armas e buscar algum acordo com o PT.
O ex-governador, que foi do MDB, do PSB e do PSDB, já colaborou com o apresentador Luciano Huck (que trocou a política pela manutenção da carreira na TV Globo) e com Leite. A aposta da vez nos círculos que insistem na terceira via é mais Tebet do que Doria, pela alta rejeição do tucano entre eleitores.
"Eu não discuto segundo turno agora, antes do resultado do primeiro, nem sob tortura", diz Hartung à Folha, sobre escolher entre Lula e Bolsonaro. "É hora de produzir uma alternativa à polarização", segue ele, que em 2018 apoiou Fernando Haddad (PT) no segundo turno "pela questão democrática".
O Derrubando Muros, grupo independente que reúne cerca de cem empresários, acadêmicos e profissionais de várias áreas, viu florescer entre os membros o apelo para que as forças não se dispersem. O movimento abriga simpatizantes de um nome alternativo e de Lula, mas abomina Bolsonaro.
A ideia de que é preciso baixar as expectativas sobre resultado eleitoral de uma candidatura alternativa aos polos e ajudar a qualificar o debate ganhou adesões na organização, segundo seu coordenador, o sociólogo e empresário José Cesar Martins."Independentemente de crescer ou não, uma liderança do centro precisa estar lá para defender um programa liberal na economia e democrático nos costumes e na política", diz ele.
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