Bahia registra 363 casos ativos e mais 2 óbitos por Covid-19
Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 13 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,001%), 20 recuperados (+0,001%) e mais 2 óbitos. Dos 1.546.737 casos confirmados desde o início da pandemia, 1.516.455 já são considerados recuperados, 363 encontram-se ativos e 29.919 tiveram óbito confirmado.
Os dados ainda podem sofrer alterações devido à instabilidade do sistema do Ministério da Saúde. A base ministerial tem, eventualmente, disponibilizado informações inconsistentes ou incompletas.
O boletim epidemiológico deste domingo (22) contabiliza ainda 1.872.205 casos descartados e 334.114 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até às 17 horas deste domingo. Na Bahia, 63.356 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.
Brasil tem 12,6 mil novas infecções por covid-19 em 24h
O Brasil registrou 12.613 novos casos de covid-19 em 24 horas em todo o país. De acordo com as secretarias estaduais e municipais, foram confirmadas 99 mortes por complicações associadas à doença. Os dados estão na atualização do Ministério da Saúde divulgada neste domingo.
Com os novos dados, o total infecções pelo novo coronavírus durante a pandemia chegou a 30.791.220. O número de casos de covid-19 em acompanhamento está em 293.574.
Com os números de hoje, o total de mortes chegou a 665.627. Ainda há 3.212 mortes em investigação. As ocorrências envolvem casos em que o paciente faleceu, mas a investigação sobre a causa, se foi covid-19, ou não, ainda demanda exames e procedimentos complementares.
Até agora, 29.832.019 pessoas se recuperaram da covid-19, o que corresponde a 96,9% dos infectados desde o início da pandemia.
De acordo com o boletim, o DF e sete estados não atualizaram os dados neste domingo: Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Rio de Janeiro, Roraima e Tocantins.
Agência Brasil
Pandemia ‘certamente não acabou’, diz diretor da OMS
A Organização Mundial da Saúde (OMS) abriu neste domingo, 22, sua 75ª assembleia anual, a primeira realizada presencialmente desde o início da crise sanitária, com o aviso de que a pandemia da covid-19 não terminará até que as vacinas cheguem aos países mais pobres, embora a maioria das restrições já tenham sido flexibilizadas.
“(A pandemia) certamente não acabou. Eu sei que essa não é a mensagem que vocês querem ouvir, nem a que eu quero dar”, disse o diretor geral, Tedros Adhanom, diante de mais de uma centena de ministros da saúde de todo o mundo.
O chefe da OMS, que será reeleito para um segundo mandato nesta assembleia, reconheceu que em muitos países “a vida já é semelhante ao que era antes da pandemia”, e isso, entre outras coisas, permitiu que a 75ª assembléia seja presencial, depois de dois anos em que teve de ocorrer virtualmente.
“É bom vê-los novamente, já faz muito tempo”, disse Adhanom, que ressaltou que “durante dois anos a tecnologia nos permitiu nos encontrar e continuar trabalhando juntos, mas nada melhor do que nos vermos cara a cara”.
Ele alertou, no entanto, que a sensação de normalidade pode fazer com que o mundo “baixe perigosamente a guarda”, em um momento em que muitos países reduziram os testes, impedindo conhecer a verdadeira incidência da doença, que pode, assim, ser transmitida mais rapidamente e evoluir para novas variantes mais perigosas.
O especialista lembrou que um bilhão de pessoas em países de menor renda ainda não estão vacinadas contra a covid, e apenas 57 países, aproximadamente um terço do total, atingiram a meta estabelecida pela OMS de imunizar contra a doença pelo menos 70% da população.
“Pedimos aos países que atingiram esses 70% que ajudem aqueles que ainda não o alcançaram”, disse. O diretor ressaltou que a covid não é o único desafio sanitário que o mundo enfrenta, uma vez que surtos de ebola, hepatite infantil de origem desconhecida e varíola dos macacos, foram detectados recentemente.
O secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres, enviou mensagem de vídeo em que destacou que a assembleia deveria discutir um aumento no financiamento da OMS, depois de se ter constatado na pandemia que essa não dispunha dos recursos necessários para responder a uma crise de saúde deste calibre.
“A assembleia vai discutir como tornar o financiamento da OMS sustentável, mas não há investimento que traga mais benefícios do que o feito na saúde”, assegurou Guterres, que pediu aos 194 membros da OMS que “investissem em um futuro mais saudável para todos”.
O presidente francês, Emmanuel Macron, também em mensagem de vídeo, destacou que outro ponto importante do debate da assembleia será como melhorar a capacidade de resposta da OMS e do sistema de saúde internacional a pandemias. E propôs, nesse sentido, um “comitê permanente” na organização para lidar com emergências de saúde. “Um órgão ambicioso para que, coletivamente, estejamos mais preparados para qualquer emergência que surja”, sugeriu.
Na abertura da assembleia, a guerra na Ucrânia também foi assunto. O diretor-geral da OMS lembrou que os conflitos “privam populações inteiras de serviços essenciais de saúde”, deixando crianças sem vacinas e pacientes sem tratamentos vitais. “A guerra também cria as condições ideais para a propagação de doenças”, sublinhou, ao lembrar que a Gripe Espanhola, de 1918, uma das piores pandemias da história, coincidiu com a Primeira Guerra Mundial.
Estadão Conteúdo
INSS libera pagamento da 2ª parcela do 13º salário, veja as datas
Essa semana o INSS começa a pagar a segunda parcela do 13º salário aos aposentados e pensionistas
Nesta semana o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), começa a pagar a segunda parcela do 13º salário aos aposentados e pensionistas.
No total, mais de 36 milhões de pessoas terão acesso à segunda parcela que começa na quarta (25) para quem ganha um salário mínimo e no dia 1º de junho para quem ganha acima de um salário.
Vale lembrar que todos os segurados que tiveram acesso à primeira parcela vão receber a segunda, tendo em vista que o direito não é por parcela, mas sim ao 13º salário como um todo.
Calendário de pagamentos
É importante lembrar que com o pagamento do 13º salário os segurados também vão receber o benefício mensal que já recebem normalmente, confira as datas:
Para quem ganha um salário mínimo:Final 1: 25 de maio
Final 2: 26 de maio
Final 3: 27 de maio
Final 4: 30 de maio
Final 5: 31 de maio
Final 6: 1° de junho
Final 7: 2 de junho
Final 8: 3 de junho
Final 9: 6 de junho
Final 0: 7 de junho
Para quem recebe mais que um salárioFinal 1 e 6: 1° de junho
Final 2 e 7: 2 de junho
Final 3 e 8: 3 de junho
Final 4 e 9: 6 de junho
Final 5 e 0: 7 de junho
Consulta ao extrato de pagamentos
Para conferir o valor exato a receber e possíveis descontos os segurados podem acessar o extrato previdenciário que pode ser acessado pela plataforma Meu INSS.
O segurado pode consultar o extrato através da plataforma Meu INSS disponível em site e também por aplicativo de celular, veja como consultar logo a seguir.
Consulta pelo site:
Acesse o site Meu INSS;
Clique na opção “Serviços”;
Selecione a opção “Extratos/certidões/declarações”;
Em seguida clique em “Extrato de pagamento de benefício”;
Na tela seguinte, clique no calendário e coloque a data em que queira consultar;
A relação com os pagamentos recebidos no período será exibida;
Pronto só baixar o extrato e conferir.
Acesse o aplicativo com sua conta gov.br;
Toque no menu principal, os três pontos ou barras no alto da tela;
Clique em “Extrato de pagamento de benefício”;
Toque no calendário e selecione o período que deseja consultar;
A tela exibirá o extrato com os pagamentos recebidos no período escolhido;
Imprima o extrato e confira.
Covid-19: chega ao fim estado de emergência em saúde pública no Brasil
Chegou ao fim, neste domingo (22), o estado de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (Espin), decretado em função da pandemia de covid-19 no Brasil.
A portaria com a decisão foi assinada pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, em 22 de abril, e previa prazo de 30 dias para que estados e municípios se adequassem à nova realidade.
A decisão do governo brasileiro foi tomada com base do cenário epidemiológico mais arrefecido e o avanço da Campanha de Vacinação no país. Segundo o Ministério da Saúde, apesar da medida, nenhuma política pública de saúde será interrompida.
“A pasta dará apoio a estados e municípios em relação à continuidade das ações que compõem o Plano de Contingência Nacional”, garantiu o governo.
Histórico
No último dia 12 de maio, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) prorrogou, a pedido do Ministério da Saúde, o prazo de validade das autorizações para uso emergencial de vacinas contra covid-19, que deixariam de ser usadas na campanha de vacinação contra a doença com o fim do Epin. A medida vale também para medicamentos que só deveriam ser usados durante a crise sanitária. Segundo a decisão da Diretoria Colegiada da Anvisa, as autorizações permanecerão válidas por mais um ano.
No mesmo dia, a Anvisa alterou a resolução que permite a flexibilização das medidas sanitárias adotadas em aeroportos e aeronaves, em virtude do encerramento do estado de emergência. Entre as mudanças, estão a retomada do serviço de alimentação a bordo e permissão para retirada de máscaras para se alimentar, durante o voo.
Segundo o Ministério da Saúde, o governo federal empenhou quase R$ 34,3 bilhões para a compra de cerca de 650 milhões de imunizantes contra a covid-19.
“Por conta da vacinação, o Brasil registra queda de mais de 80% na média móvel de casos e óbitos pela covid-19, em comparação com o pico de casos originados pela variante Ômicron, no começo deste ano. Os critérios epidemiológicos, com parecer das áreas técnicas da pasta, indicam que o país não está mais em situação de emergência de saúde pública nacional”, ressaltou o Ministério em nota.
Karine Melo/Agência Brasil
Marido de Helen Ganzarolli dá golpe de um milhão e meio de reais em noivo de Flávia Pavanelli, diz colunista
Eita, os corredores do SBT estão agitados! O marido de Helen Ganzarolli está sendo acusado de dar um golpe milionário no noivo de Flávia Pavanelli! Segundo informações do colunista Leo Dias, César Kuratomi teria feito uma falsa venda de uma Land Rover Vogue por cerca de um milhão e meio de reais.
César teria prometido a Junior Mendonza a venda do veículo, que sequer foi lançado no Brasil e ainda não possui valor exato em reais. Após receber desculpas sobre a entrega do carro, o empresário esportivo teria percebido o golpe e entrou em contato com a montadora. A coluna do Metrópoles teve acesso ao contrato assinado por eles, uma transferência que não aconteceu e à toda a documentação do veículo - que o noivo de Pavanelli acusa ser falsa.
Durante conversa com Leo Dias, Mendonza contou o que aconteceu:
- Ele me disse que tinha comprado uma Land Rover Vogue modelo 2022, que nem chegou no Brasil ainda, e que a primeira seria dele, mas que ele está com muitos carros. Então, ele me perguntou se eu não queria comprar, eu disse que sim, que queria e qual era o valor. Ele disse que o valor era de um milhão e 540 mil. E mandou o pedido do carro. Me mandou todos os dados falsos do carro, assinamos o contrato e ele me disse que na data tal o carro chegaria.
Junior também declarou que abrirá um boletim de ocorrência contra o marido de Helen Ganzarolli.
- Esperei até o limite do contrato, onde eu podia pedir meu dinheiro de volta e, para minha surpresa, sem o carro porque ele não existe, e sem o dinheiro porque cada dia é uma desculpa. Ou seja, golpista! E vou fazer um B.O. contra ele.
Por outro lado, César informou à coluna que a situação já estava sendo resolvida.
- Essa venda foi entre amigos e aí acabou que realmente houve um atraso. Éramos amigos. Eu acho que, como eu disse a ele mesmo, ele estava bem chateado com a situação, que de fato ocorreu, mas que a gente já está resolvendo.
E não para por aí! O jornalista também teve acesso às mensagens trocadas entre os dois homens. Nos registros da conversa, Kuratomi teria tentado negociar a dívida e prometido encontrar Mendonza na próxima segunda-feira, dia 23.
Quitado, quitado não tenho Júnior, mas nós fazemos com o valor pago por mim superior ao que é devido. E já estou te mandando também os juros de desgaste, antes que dê 17. Já deixamos marcado de nos encontrar na segunda-feira (23/5), às 10h, para ir ao banco e já efetuar o valor integral.
Traficantes de armas são beneficiados por mudança na lei sobre controle de acessórios
Em março de 2020, o traficante de armas Alex Maicon Silva da Leve foi um dos 19 alvos da Operação Gun Express, da Polícia Federal, que desbaratou uma quadrilha que fornecia armas e acessórios comprados no Paraguai para traficantes, milicianos e ladrões de banco de quatro estados: Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e Bahia. Agentes da PF rastrearam duas encomendas enviadas por Leve pelos Correios da fronteira para Salvador, na Bahia, em junho de 2018: numa delas, o traficante postou 16 miras laser, usadas para aumentar a precisão dos disparos; na outra, enviou nove carregadores estendidos de pistola, com capacidade para 31 cartuchos, escondidos num aparador de chutes — produto acolchoado usado em treinos por lutadores de MMA. Leve virou réu por tráfico internacional de acessórios de armas. Como as miras eram produtos restritos a algumas categorias, e os carregadores alongados eram proibidos no país, o crime era considerado mais grave: a pena aumentava 50% e podia chegar a até 12 anos. A reportagem é do jornal “O Globo”.
No entanto, a série de decretos publicados pelo presidente Jair Bolsonaro desde 2019 para flexibilizar a compra e o uso de armas no Brasil beneficiou o traficante. De lá para cá, acessórios como carregadores, miras e lunetas — que aumentam a precisão e a capacidade de uma arma e são frequentemente apreendidos em poder de organizações criminosas — deixaram de fazer parte da lista de Produtos Controlados pelo Exército (PCE). Com a mudança, a compra, a importação e o uso desses acessórios não dependem mais de autorização militar e eles não são mais considerados restritos ou proibidos. A medida teve repercussão na sentença de Leve: em janeiro de 2021, quando o traficante foi condenado, o juiz Marcus Holz, da 14ª Vara Federal de Curitiba, não aplicou o aumento de 50% na pena “pois os acessórios de arma de fogo não eram de uso proibido ou restrito”. Leve foi sentenciado a 5 anos e 10 meses por tráfico internacional de acessórios; antes dos decretos, a pena pelo crime chegaria a 8 anos de prisão.
Entenda por que terceira via quer Simone Tebet e não Doria na disputa ao Planalto
A escolha de Simone Tebet (MDB) para representar a chamada terceira via na eleição presidencial não se explica pela principal informação revelada nas pesquisas de intenção de voto. Com apenas 2% da preferência, a senadora empata, dentro da margem de erro, com o ex-governador João Doria (PSDB), que chegou a 4% no mais recente levantamento do Ipespe. Em vez da intenção de voto, a resposta que lhe favorece é outra: a rejeição mais baixa. Segundo o instituto, 37% não votariam de jeito nenhum em Simone. Já em relação ao tucano, esse porcentual sobe para 53%.
Mas não é só. Há ao menos mais dois fatores que beneficiam Simone na disputa direta com Doria. O primeiro diz respeito à obrigatoriedade de partidos investirem ao menos 30% dos recursos dos fundos partidário e eleitoral em candidaturas femininas. Com uma mulher disputando a Presidência, o MDB já dará um passo importante no cumprimento da cota, uma vez que campanhas presidenciais devem ter um teto de aproximadamente R$ 70 milhões só no primeiro turno – o partido receberá acima de R$ 417 milhões.
O segundo fator adicional às pesquisas diz respeito ao apoio interno conquistado ao longo dos últimos meses. Diferentemente de Doria, a senadora tem seu nome defendido pelo presidente nacional da sigla, deputado Baleia Rossi (SP), e conta com a aprovação declarada de 20 dos 27 diretórios estaduais. Essa maioria deve lhe assegurar uma posição confortável na convenção do partido, que costuma ser acirrada.
Considerado por analistas uma espécie de confederação, por abrigar dentro do mesmo guarda-chuva diferentes correntes políticas, o MDB caminha para ter, pela segunda eleição consecutiva, candidato próprio à Presidência da República. Em 2018, a função coube ao economista Henrique Meirelles, ex-ministro da Fazenda do então presidente Michel Temer.
Ao contrário da trajetória de conflito trilhada por Doria no PSDB, a candidatura de Simone foi ganhando musculatura. Se no início a pré-campanha era vista no MDB como uma estratégia para marcar posição no debate presidencial, a mesma ganhou terreno nos Estados, especialmente nos mais conservadores. E por um motivo claro: a defesa de Simone se tornou um muro de contenção aos aliados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que se reaproxima de quadros do partido, especialmente na região Nordeste.
Não por acaso o Rio Grande do Sul, onde o MDB tem tradição e força política, tornou-se a principal base da senadora de Mato Grosso do Sul. O coordenador do programa de governo de Simone é o ex-governador gaúcho Germano Rigotto e o ex-senador Pedro Simon, decano da sigla, é um dos mais empenhados cabos eleitorais da pré-candidata.
Com o avanço nas negociações com o PSDB e o Cidadania para o lançamento de uma candidatura única, Simone começa a delimitar os rumos de sua campanha. O marqueteiro já foi escolhido. Será Felipe Soutello, que comandou várias campanhas tucanas, entre elas a disputa vitoriosa de Bruno Covas à Prefeitura de São Paulo, em 2020, e também trabalhou para o então governador paulista Márcio França (PSB), em 2018.
Ativos
Ao Estadão, Soutello disse que a baixa rejeição é um ativo importante da senadora, mas o desafio maior é torná-la conhecida. Simone será a última presidenciável a aparecer nos comerciais partidários: as inserções do MDB serão exibidas no dia 30 de junho. “O momento agora é de apresentá-la, mostrar a trajetória política e o pioneirismo enquanto mulher em espaços de poder”, disse.
De acordo com as mais recentes pesquisas Ipespe, divulgadas neste mês, a senadora ainda é desconhecida por 46% do eleitorado, ficando atrás neste quesito apenas de Luciano Bivar (União Brasil), André Janones (Avante) e Luiz Felipe d’Avila (Novo). Doria, seu adversário direto para se tornar o nome da terceira via, é desconhecido por apenas 8% dos eleitores.
Segundo Soutello, o fato de a senadora ainda ser desconhecida de quase metade da população pode se tornar uma vantagem especialmente sobre o eleitorado feminino, que é maioria também entre os indecisos.
Para o diretor do Centro de Estudos de Opinião Pública (Cesop) da Unicamp, Oswaldo Amaral, os números até agora não sustentam tamanho otimismo. Segundo o analista, apesar de ser mais baixa que de seus concorrentes, a rejeição de Simone já lhe compromete. “Ela tem 37% de rejeição. O ex-presidente Lula tem 43%. Não é tanta diferença assim, especialmente pelo fato de ela ser desconhecida.”
Eleitorado ‘nem nem’
Amaral diz que para se viabilizar como opção competitiva, Simone precisaria o mais rápido possível “roubar” votos de Ciro Gomes (PDT) e atrair o eleitorado “nem nem” todo para si. “Além disso, Simone terá pela frente uma dificuldade adicional, a construção dos palanques nos Estados. O MDB é muito diverso do ponto de vista regional e isso pode fazer com que as alianças regionais não reflitam o pacto nacional em torno dela”, completa.
Nesse ponto, Simone e Doria combinam. Ambos estão atrás na corrida por aliados que sustentem nacionalmente suas candidaturas e ajudem a evitar a polarização Lula versus Bolsonaro.
Doria e Bruno Araújo buscam acordo
Bruno Araújo deve se reunir com Doria até esta segunda, 22, em São Paulo, na tentativa de chegar a um acordo em torno do apoio ao nome de Simone como representante na corrida presidencial da união de MDB, PSDB e Cidadania.
Embora a escolha tenha sido anunciada pelos presidentes das siglas, os comandos partidários ainda precisam validar a decisão. Doria já deixou claro que pode recorrer à Justiça para garantir que seja o candidato tucano, fazendo valer sua vitória nas prévias da legenda, ano passado.
Anteontem, em Goiânia, o ex-governador adotou discurso dúbio. Mesmo sem descartar que possa ser vice de Tebet, defendeu o respeito às prévias.
Adriana Ferraz e Pedro Venceslau/Estadão Conteúdo
Jerónimo diz que Conferência sobre o Futuro da Europa foi uma farsa
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, considerou hoje que a Conferência sobre o Futuro da Europa foi uma "farsa", de onde saíram objetivos que diz representarem "perigos reais" para países como Portugal.
"Ocardápio de objetivos recentemente saído da farsa que foi a chamada Conferência sobre o Futuro da Europa comporta perigos reais para países como Portugal", sublinhou.
No encerramento da 10.ª Assembleia da Organização Regional de Coimbra, que decorreu esta tarde na Casa do Cinema de Coimbra, o líder do PCP disse estar a preparar-se a "usurpação de ainda mais poder aos Estados e sua concentração e centralização nas instituições da União Europeia, sob o domínio das principais potências e dos grandes interesses económicos".
"Sabem que atacar as soberanias nacionais, esvaziar os centros de poder nacionais, mais próximos dos povos, e que estes mais diretamente controlam, constitui a forma de, mais facilmente, lhes impor políticas contrárias aos seus interesses", referiu.
De acordo com o líder comunista, as relações de poder entre Estados ficarão mais desequilibradas "com o fim do princípio da unanimidade", incluindo "em domínios tão importantes como a fiscalidade, as questões de defesa ou política externa, que tocam no âmago da soberania dos Estados".
"A regra da unanimidade coloca em pé de igualdade no processo de decisão todos os Estados-Membros, sendo garantia de que nenhuma decisão será imposta contra os interesses de um Estado ou grupo minoritário de Estados", justificou.
Ao longo da sua intervenção de cerca de 25 minutos, o secretário-geral do PCP acusou a "União Europeia da Saúde" de querer entregar os serviços públicos de saúde aos grupos económicos.
"É sintomático que, nas propostas agora apresentadas, se admita, à partida, o princípio do pagamento pelo utente dos cuidados de saúde, se defenda a intromissão da União Europeia numa área que é da competência exclusiva dos Estados", alegou.
No seu entender, Portugal está também a ser empurrado para "a voragem do militarismo" e "da corrida aos armamentos".
"Gastam aqui o dinheiro que dizem não haver para o investimento no combate à pobreza e às desigualdades, no reforço do tecido produtivo e da criação de emprego, na proteção do ambiente", sustentou.
Perante isto, Jerónimo de Sousa defendeu que Portugal precisa de uma outra política de desenvolvimento económico e social.
"Uma política de desenvolvimento verdadeiramente alternativo, patriótica e de esquerda, liberta dos condicionamentos externos de submissão à União Europeia e ao capital monopolista, aos constrangimentos do Euro, das suas regras, com a recuperação de instrumentos de soberania", evidenciou.
A ocasião serviu também para pedir, aos militantes, um PCP mais forte, reforçado e mais capaz de intervir.
"Se aqui referimos a importância do reforço do PCP é porque temos a firme convicção que um partido mais forte, mais reforçado faz falta ao povo português", concluiu.
Fonte: Noticias ao Minuto
Rússia adverte para "teatro de operações militares" na região do Ártico
A Rússia advertiu hoje que a região do Ártico está a converter-se num "teatro internacional de ações militares", tendência que classificou como "muito alarmante".
"Vemos como aumenta a atividade militar internacional nas altas latitudes. Há una internalização da atividade militar", disse o embaixador russo de missões especiais, Nikolai Korchunov, em declarações à agência oficial russa RIA Novosti.
O diplomata, que preside ao comité de altos cargos do Conselho do Ártico, acrescentou que a "conversão da região ártica" num teatro internacional de ações militares é "muito alarmante".
"Isto não pode deixar de nos preocupar", sublinhou, ao comentar os pedidos da Suécia e da Finlândia para ingressarem na NATO, apresentados na quarta-feira, com o argumento de que é necessário fortalecer a segurança, devido à "operação militar especial" que a Rússia desenvolve na Ucrânia desde 24 de fevereiro.
Korchunov defendeu que a política internacional da Suécia e da Finlândia de não alinhamento com alianças militares representou durante muito tempo "uma base sólida para a preservação da paz e da estabilidade nas altas latitudes".
A adesão destes países à NATO "dificilmente ajudará à prossecução desse objetivo", argumentou.
Rússia afirma ter destruído seis postos de comando com ataques aéreos
O Ministério da Defesa da Rússia afirmou hoje ter destruído seis postos de comando do exército ucraniano no sábado, três dos quais com mísseis e outros três com ataques da aviação.
"Em resultado dos ataques aéreos, foram aniquilados mais de 210 nacionalistas e destruídas 38 unidades de armamento pesado", afirmou o porta-voz do ministério, Igor Konashenkov.
Referiu ainda que foram destruídos cinco arsenais nas regiões de Donetsk e Lugansk, no leste da Ucrânia, e que as armas antiaéreas russas destruíram onze 'drones' ucranianos.
O Ministério da Defesa russo alega ter destruído desde o começo da invasão, em 24 de fevereiro, 174 aviões, 125 helicópteros e 997 'drones' ucranianos.
Os russos reclamam ainda ter destruído 317 sistemas de mísseis antiaéreos, 3.198 tanques e blindados, 408 lançadores de foguetes, 1.622 peças de artilharia e 3.077 veículos militares.
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Fonte: Noticias ao Minuto.
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