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‘Estou preparado para o debate e para governar a Bahia’, afirma Jerônimo Rodrigues
Em Urandi, ACM Neto critica governo por ‘promessas às vésperas da eleição’
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Moraes busca respaldo em ações contra bolsonaristas antes de assumir TSE
Bombeiros encontram corpo de ambientalista desaparecido na Represa Billings
Foragido da Operação Graft foi preso neste sábado (6)
MP deflagra a operação contra suposto esquema fraudulento na Prefeitura de Euclides da Cunha
Luva de Pedreiro é proibido de utilizar camisas da Seleção Brasileira e de Cristiano Ronaldo; entenda
Leur Lomanto Jr ressalta expectativa de continuar servindo a Bahia no Congresso Nacional
Após anúncio de chapa com Ciro, Ana Paula Matos é recebida com festa no aeroporto de Salvador
Extremistas islâmicos fazem “decapitação de vários cristãos” em novos ataques
Evento na Praça da Bíblia reúne neste sábado igrejas evangélicas de Ipiaú
Adorar o Deus de Israel, criador dos Céus e da Terra através das diversas expressões cristãs é o principal objetivo do evento denominado de “ O Encontro”, a ser realizado neste sábado, 6, a partir das 17 horas, na Praça da Bíblia, em Ipiaú, com a participação de todas as igrejas evangélicas, com suas respectivas lideranças, estabelecidas nesta cidade e região.
Organizado pelo Presbítero Vagno Brito, o evento tem uma programação com louvores através de músicas, coreografias, teatro e outras expressões das artes cênicas, além de testemunhos e pregações. Uma das atrações musicais é a jovem cantora Fernandinha que participou da recente edição do programa The Voice Kids e desde dois anos de idade já cantava sucessos de Aline Barros e Ludmila Ferber.
Ao comentar a respeito dessa reunião de fé, o Presbítero Vagno Brito, disse: “Se pararmos pra analisar tem encontro de pessoas não crentes, tem encontro de pessoas para outras finalidades, e aqui nós estamos trazendo as pessoas para um encontro com Jesus. O Encontro é em uma praça, aberta ao público em geral. Às vezes a pessoa não tem coragem, não tem animo para ir a Igreja, então nós trazemos a Igreja até as pessoas. Então é de suma importância esse movimento cristão”. ( Giro/José Américo Castro).
Mais de 156 milhões de eleitores estão aptos a votar
Escolha de novo ministro do TCU pode ficar para 2023 para evitar congestionamento
Caso isso ocorra, poderia haver um congestionamento de candidaturas, e os votos seriam pulverizados, dificultando a costura de acordos. Colocaram-se no páreo os deputados Hugo Leal (PSD-RJ), Jhonatan de Jesus (Republicanos-RR), Soraya Santos (PL-RJ) e Fábio Ramalho (MDB-MG).
A ministra Ana Arraes aposentou-se compulsoriamente em 22 de julho, por ter completado 75 anos. Em vez de realizar logo a eleição do substituto, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) optou por postergar porque, dessa maneira, pode incluir as negociações dessa escolha nas demais que fará para tentar se reeleger. A previsão inicial era de levar a decisão a voto logo após as eleições.
Caso a proposta vingue, somente os deputados reeleitos ou recém-eleitos poderiam concorrer. Levando em consideração a eleição da Mesa Diretora, que tem seis postos titulares, quatro suplências e ocorre junto com a da presidência da Casa, a corrida para o TCU poderia até afunilar.
Painel / Folhapress
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Datafolha: Bolsonaro avança entre ‘vulneráveis’ de renda, e Lula reage entre ‘seguros’
Lula (PT), por outro lado, ultrapassou o rival na parcela da população classificada de segura, com maior renda e estabilidade. Todas essas variações, porém, se deram dentro das margens de erro da sondagem para os dois grupos —de três pontos percentuais para os vulneráveis, e cinco, para os seguros.
Se antes Bolsonaro perdia de 57% a 19% entre os vulneráveis, agora a diferença no placar se reduziu para 54% a 24%. Cerca de metade dessa fatia recebe o Auxílio Brasil ou mora com alguém beneficiado pelo programa de transferência de renda, que teve seu valor ampliado de R$ 400 para R$ 600 no período. Já o petista, que ficava atrás na parcela mais abastada, com 35% contra 38% do adversário, agora lidera com 40% contra 33%.
Esse grupo concentra mais homens, segmento em que o ex-presidente também inverteu o jogo recentemente. A tendência já havia sido indicada pelos recortes de renda familiar da última pesquisa eleitoral, que no total mostrou Lula com 47% e Bolsonaro com 29%, com margem de dois pontos. O levantamento foi feito com 2.556 pessoas nos dias 27 e 28 de julho, portanto antes da saída de André Janones (Avante) da disputa.
A diferença agora é que o Datafolha agregou a esses dados não só o quanto o eleitor ganha mensalmente, mas também o seu tipo de ocupação, oferecendo uma análise mais completa do seu perfil —as duas variáveis têm uma grande influência no voto, de acordo com o instituto. A movimentação recente do presidente é mais significativa porque os vulneráveis são mais de um terço do eleitorado (35%), enquanto os seguros representam um quinto (20%). Na análise são considerados também outros três grupos.
Os chamados resilientes, que assim como os vulneráveis ganham até dois salários mínimos mensais, mas são financeiramente estáveis, preferem Lula com folga e não tiveram uma oscilação significativa. Eles somam 17% dos eleitores, fatia que tem margem de erro de até cinco pontos.
Os chamados amparados, com renda instável, porém mais alta (acima de dois salários), agora se dividem entre os dois candidatos. No mês anterior, o petista estava numericamente à frente, com 42% contra 37%, mas agora ambos têm 38%. Esse segmento corresponde a 18% do total e tem margem de cinco pontos.
Já os superseguros, estáveis e ainda mais ricos (acima de cinco salários mínimos), representam 8% do eleitorado e são os únicos que ainda preferem Bolsonaro. O presidente, porém, permaneceu no mesmo patamar (42%), enquanto Lula reduziu a diferença ao oscilar de 30% para 34% —a margem é de sete pontos.
Em relação à terceira via, os seguros e superseguros são os mais simpáticos aos dois principais candidatos alternativos à polarização. Ciro Gomes (PDT) vai a 11% no primeiro grupo, e Simone Tebet (MDB) marca 7% no segundo, sua pontuação mais alta nesse recorte da pesquisa.
Para chegar a esses segmentos, o Datafolha separou os eleitores em três estratos. Os economicamente ativos estáveis (assalariados registrados, funcionários públicos, profissionais liberais, aposentados), os ativos instáveis (assalariados sem registro, autônomos, freelancers, desempregados procurando emprego) e os não ativos (estudantes, donas de casa e desempregados que não buscam emprego).
A opinião dos cinco grupos considerados na análise também varia sobre outros pontos questionados na pesquisa. Os vulneráveis, por exemplo, passaram a avaliar melhor o governo Bolsonaro no último mês —a reprovação do presidente oscilou de 50% para 46%, chegando próximo à média geral.
Esse segmento também é o que mais diz que a quantidade de comida foi insuficiente em casa nos últimos meses (48%, contra 33% no geral) e o que mais cita a saúde como principal problema do país (23%, contra 20%). Entre os seguros, destaca-se o índice dos que mencionam a educação (15%).
Júlia Barbon / Folhapress
Hackers tentam invadir sistemas e ANP adia divulgação de preços da gasolina.
Com a tentativa de ataque, sistemas da agência estão temporariamente fora do ar, entre eles o levantamento de preços semanais dos combustíveis nos postos brasileiros.
Em semanas sem feriados, essa pesquisa costuma ser divulgada pela ANP por volta das 18h de sexta-feira. Porém, pelo menos até as 19h30 desta sexta, não era possível consultar o sistema com os preços médios da gasolina e de outros combustíveis.
A assessoria de imprensa da ANP afirmou que a divulgação dos dados não deve mais ocorrer até o final desta sexta. O órgão ainda não confirmou a data ou o horário da publicação das novas informações.
“Como medida de segurança, todos os sistemas foram retirados do ar para avaliação dos riscos à segurança cibernética da agência”, afirmou a ANP em nota disponibilizada em seu site no final desta tarde.
Na pesquisa com dados da semana passada, o órgão indicou que o preço médio da gasolina caiu mais 2,5% nos postos brasileiros, chegando a R$ 5,74 por litro. Foi a quinta semana consecutiva de recuo.
Na ocasião, a queda refletiu os recentes cortes de impostos e a trégua da gasolina nas refinarias da Petrobras.
Leonardo Vieceli/Folhapress
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