Jornada Pedagógica de Ipiaú encerra semana de encontros com total êxito
Inicia neste sábado o Processo Seletivo Simplificado na Saúde de Ipiaú; saiba os detalhes
*Cargos e Quantidades de Vagas:*
O processo seletivo destina-se à seleção de servidores temporários para funções descritas no Anexo I do edital. São oferecidas vagas para médico clínico, médico pediatra, farmacêutico e técnico em radiologia. O número de vagas, remuneração, requisitos e atividades específicas de cada cargo estão detalhados no referido anexo.
*Inscrições:*
As inscrições são gratuitas e devem ser realizadas exclusivamente por meio do endereço de e-mail seletivosaudeipiau2024.1@gmail.com, enviando o formulário de inscrição anexo ao edital e a documentação exigida em formato PDF. O período de inscrição vai de 10/02/2024 até às 16h59min do dia 16/02/2024.
*Documentação Exigida:*
Para efetivar a inscrição, os candidatos devem enviar cópias dos seguintes documentos:
- Documento de identificação com fotografia
- Comprovante de regularidade eleitoral
- Comprovante de regularidade militar (para candidatos do sexo masculino até 45 anos)
- Certidões negativas estadual e federal de antecedentes criminais
- Diploma do Curso de Nível Médio, Técnico ou Superior
- Registro no respectivo Conselho Profissional (quando exigido)
- Currículo e documentos comprobatórios da formação e dos títulos informados
- Atestado médico para candidatos com deficiência física
*Seleção e Classificação:*
A seleção dos candidatos será realizada por análise curricular, considerando os pré-requisitos e a formação exigida para cada cargo. O resultado final será divulgado no site oficial do Município, previsto para o dia 22/02/2024.
*Contratação:*
Os candidatos classificados serão convocados para contratação mediante publicação no site oficial da Prefeitura Municipal de Ipiaú. O prazo de contratação inicial é de até 03 meses, podendo ser prorrogado por igual período, conforme legislação municipal.
*Mais Informações:*
Para mais informações sobre o processo seletivo, os interessados podem entrar em contato pelos telefones (73) 3531-3251 ou pelo e-mail seletivosaudeipiau2024.1@gmail.com, junto aos membros da Comissão Especial de Processo Seletivo Simplificado.
Este processo seletivo representa uma oportunidade para profissionais da área da saúde contribuírem com o atendimento à população de Ipiaú-BA, garantindo serviços de qualidade e atendimento às demandas locais.
Departamento de Comunicação da Prefeitura de Ipiaú
Valdemar Costa Neto seguirá preso após audiência de custódia
Foto: Leonardo Sá/Arquivo/Agência Senado |
Em uma rede social, Fabio Wajngarten, ex-secretário de Comunicação de Jair Bolsonaro, criticou a decisão.
“A não soltura do Presidente Valdemar nesse momento só escancara ainda mais o momento que o Brasil vive”, escreveu. “Minha solidariedade à ele, bem como à sua esposa e familiares. VERGONHOSO.”
Valdemar foi preso por posse ilegal de arma de fogo, localizada pela Polícia Federal durante a ação de busca e apreensão no âmbito da operação que investiga uma tentativa de golpe. As medidas ocorreram em seu endereço pessoal e também na sede do PL. A PF também encontrou uma pepita de ouro em posse de Valdemar.
Arthur Lira curte o Carnaval de Salvador no ‘Elmar Folia’; entenda
Foto: Reprodução/Instagram |
Elmar é pré-candidato à presidência da Câmara na eleição que acontecerá em fevereiro de 2025, sendo considerado um dos favoritos por Lira para sucedê-lo. Como parte de sua pré-campanha, o parlamentar baiano tem convidado colegas deputados para desfrutarem do Carnaval em prestigiados camarotes de Salvador.
Este será o segundo ano consecutivo em que Lira e Elmar compartilham o Carnaval na capital baiana. Em 2023, foram vistos juntos em concorridos camarotes durante a folia.
Michel Temer diz ser contra prisão de Jair Bolsonaro pelo que a PF revelou até o momento
Michel Temer disse ser contra prisão de Jair Bolsonaro |
“Pelo menos pelos fatos que vieram à luz até agora, penso que não há razão para a prisão. Há sempre a perspectiva de (uma prisão), mas a perspectiva de depende de uma concretização de determinados fatos. E esses, caso concretizarem, sei-lo-ão adiante”, disse Temer em entrevista à CNN Brasil nesta quinta.
De acordo com o ex-presidente, as provas coletadas mostraram que houve intenção e tentativa de uma ação golpista que, segundo ele, não tiveram sucesso porque as Forças Armadas rejeitaram a aventura antidemocrática da cúpula de Bolsonaro.
“Houve uma intenção e uma tentativa de ação. Quando eu digo tentativa de ação foi aquele movimento que se deu em Brasília, mas de pessoas que não tinham exata e precisamente um plano completo, porque o plano completo é que você só tem um golpe de Estado quando as Forças Armadas querem, e as Forças Armadas não quiseram isso”, afirmou.
O emedebista julgou como “grave” as intenções golpistas mostradas pelo relatório da operação e se disse “surpreendido” pelos diálogos de Bolsonaro e seus aliados. Segundo ele, o desfecho desejado pelos membros do governo anterior era uma intervenção militar após os ataques aos prédios públicos dos Três Poderes, em Brasília.
“Eu me surpreendi um pouco com os diálogos havidos e coletados nesse início de investigação e com reuniões que se verificaram sem nenhuma conclusão. Porque a conclusão, se ela fosse verdadeira, deveria ser as Forças Armadas de acordo, o pessoal faz um movimento para invadir prédios e etc. Em seguida, as Forças Armadas decretam uma intervenção militar no Estado brasileiro”, disse Temer.
Investigações apontam Bolsonaro como ‘artífice’ do golpe
A operação da PF realizou 33 mandados de busca e apreensão contra
ex-ministros, militares de alta patente e ex-assessores de Bolsonaro. O
ex-presidente é suspeito de ter sido o “artífice” de um golpe de Estado
após as eleições de 2022. Ele teve o passaporte apreendido e está
proibido de deixar o País.
A PF colocou Bolsonaro como participante direto na edição de uma “minuta golpista” que circulou entre seus aliados após o segundo turno. Conversas encontradas no celular do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência, sugerem que o ex-presidente ajudou a redigir e editar o documento.
As mensagens foram trocadas entre Cid e o general Marco Antônio Freire Gomes, que era o então comandante do Exército, em dezembro de 2022. De acordo com o ex-ajudante de ordens, Bolsonaro “enxugou” o texto. “Fez um decreto muito mais resumido. Algo muito mais direto, objetivo e curto, e limitado.”
A versão inicial do rascunho previa, além de novas eleições, a prisão de autoridades, como os ministros do STF Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes, e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Segundo a PF, por sugestão de Bolsonaro, apenas a prisão de Moraes foi mantida no documento.
Temer intermediou contato entre Bolsonaro e Moraes
No dia 5 de julho de 2022, Bolsonaro realizou uma reunião com ministros
que foi gravada e encontrada no computador de Mauro Cid pela PF. Segundo
os investigadores, o vídeo do encontro evidenciou a “dinâmica golpista”
planejada pela alta cúpula do governo passado. O ex-presidente
incentivou a sua equipe a divulgar desinformações sobre o processo
eleitoral e disse que não era o caso de o então ministro da Defesa Paulo
Sérgio Nogueira “botar tropa na rua, tocar fogo e metralhar”.
A reunião ocorreu um mês antes de Temer virar um “conciliador” entre Bolsonaro e Moraes, intermediando uma ligação telefônica entre os dois. O emedebista disse que o gesto seria uma representação de “boa vontade e grandeza” entre o Executivo e o Judiciário, que estavam tensionados após ataques diretos do ex-presidente aos ministros do STF.
Alexandre de Moraes suspende sigilo de reunião de Bolsonaro e ministros em que se discutiu o golpe; assista
“Diante de inúmeras publicações jornalísticas com a divulgação parcial e editada de trechos da reunião ocorrida em 5 de julho de 2022 entre o ex-presidente Jair Bolsonaro e seus ministros, que faz parte das investigações sobre a tentativa de golpe de Estado e de abolição violenta do Estado Democrático de Direito (PET 12.100), o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), tornou pública a íntegra do vídeo”, afirma a corte, em comunicado.
No encontro, Bolsonaro diz que o Brasil viraria um caos caso o PT assumisse o poder, ataca ministros STF e insinua que as eleições brasileiras seriam fraudadas. “Os caras estão preparando tudo, pô, pro Lula ganhar no primeiro turno. Na fraude”, diz o então presidente.
“Não adianta eu ter 80% dos votos. Eles vão ganhar as eleições”, seguiu.
O vídeo foi apreendido pela PF no computador do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.
Trechos da reunião foram obtidos e publicados em primeira mão pela
colunista Bela Megale, do jornal O Globo, na madrugada desta sexta (9).
Foram divulgados também, nesta manhã, pelo repórter Túlio Amâncio, da Band Brasília.
A Polícia Federal afirma que o encontro, que reuniu a alta cúpula do governo, teve como finalidade cobrar dos presentes conduta ativa na promoção ilegal de desinformação e ataques à Justiça Eleitoral.
“Essa narrativa serviu, como um dos elementos essenciais, para manter mobilizadas as manifestações em frente às instalações militares, após a derrota eleitoral e, com isso, dar uma falsa percepção de apoio popular, pressionando integrantes das Forças Armadas a aderirem ao golpe de Estado em andamento”, segue a PF.
Veja, abaixo, seis trechos da reunião:
No primeiro, Bolsonaro diz que o país vai virar uma guerrilha se Lula vencer: “Nós sabemos que se a gente, se a gente reagir depois das eleições vai ter um caos no Brasil, vai virar uma grande guerrilha, uma fogueira no Brasil. Agora, alguém duvida que a esquerda, como está indo, vai ganhar as eleições? Não adianta eu ter 80% dos votos. Eles vão ganhar as eleições.”
No segundo, ele ataca os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE): “Os caras estão preparando tudo, pô, pro Lula ganhar no primeiro turno. Na fraude. Vou mostrar como e por que. Alguém acredita aqui em Fachin, Barroso e Alexandre de Moraes? Se acreditar, levanta o braço. Acredita que eles são pessoas isentas? Que estão preocupados em fazer justiça, seguir a Constituição? De tudo o que vocês estão vendo?”, diz. Em seguida, emenda: “Eu vou explicar a cagada. Cagada do bem, deixar bem claro. Como é que eu ganho uma eleição, um fodido como eu? Deputado do baixo clero, escrotizado dentro da Câmara, sacaneado, gozado, uma porra de um deputado.”
No terceiro, ele afirma que ele e os ministros terão que “fazer alguma coisa antes” das eleições:
“Todos aqui têm uma inteligência bem acima da média. Todos aqui, como todo povo ali fora, têm algo a perder. Nós não podemos, pessoal, deixar chegar as eleições e acontecer o que está pintando, está pintando. Eu parei de falar em voto imp… em eleições há umas três semanas. Vocês estão vendo agora que… Eu acho que chegaram à conclusão. A gente vai ter que fazer alguma coisa antes.”
No quarto, ele afirma que é impossível atestar a lisura das eleições:
“Acho que não tem bobo aqui. Pô, mais claro do que tá aí? Mais claro? Impossível. Eu acredito que essa proposta de cada um da Comissão de Transparência Eleitoral tem que… quem responde pela CGU vai, quem responde pelas Forças Armadas aqui… é botar algo escrito, tá? Pedir à OAB. Vai dar… a OAB vai dar credibilidade pra gente, tá? Polícia Federal… dizer… que até o presen… uma nova conjunta com vocês, com vocês todos… topam? Que até o presente momento, dadas as condições de… de… se definir a lisura das eleições são simplesmente impossíveis de ser atingidas.
No quinto, ele afirma que “para nós foi excelente” o TSE convocar as Forças Armadas para fiscalizar a transparência das eleições:
“O TSE cometeu um erro quando convidou as Forças Armadas a participar da Comissão de Transparência Eleitoral. Cometeram um erro. Eles erraram. Para nós foi excelente. Eles se esqueceram que eu sou o chefe supremo das Forças Armadas.”
No sexto, ele volta a dizer que é preciso reagir, porque os caras “não estão de brincadeira”.
“Vocês sabem o que está acontecendo. Achando que esses caras estão de brincadeira? Ah, vamos lá, não estão de brincadeira! O que está em jogo é o bem maior que nós temos enquanto estamos aqui na terra, hein? A porra da liberdade! Mais claro impossível. Nós vamos ter que reagir!”
Na mesma reunião, Bolsonaro segue fazendo ataques aos ministros do TSE Edson Fachin, Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso.
E insinua que os magistrados poderiam até estar recebendo dinheiro para atuar.
“Pessoal, perder uma eleição não tem problema nenhum. Nós não podemos é perder a democracia numa eleição fraudada! Olha o Fachin. Os caras não têm limite. Eu não vou falar que o Fachin tá levando 30 milhões de dólares. Não vou falar isso aí. Ou que o Barroso tá levando 30 milhões de dólares. Não vou falar isso aí. Que o Alexandre de Moraes tá levando 50 milhões de dólares. Não vou falar isso aí. Não vou levar pra esse lado. Não tenho prova, pô! Mas algo esquisito está acontecendo”, diz Bolsonaro.
Os ministros do governo não respondem.
Os vídeos da reunião são considerados cruciais pela PF, que aponta uma “dinâmica” golpista na alta cúpula do governo.
Na decisão em que autorizou as operações de busca e apreensão e as
prisões contra aliados de Bolsonaro, o ministro Alexandre de Moraes
afirma que a reunião comandada pelo ex-presidente “nitidamente revela o
arranjo de dinâmica golpista no âmbito da alta cúpula do governo,
manifestando-se todos os investigados que dela tomaram parte”.
Além de Bolsonaro, também o general Braga Netto, então ministro da Casa Civil, o general Augusto Heleno, que então comandava o Gabinete de Segurança Institucional, e o então ministro da Justiça, Anderson Torres, fazem falas que colocam em dúvida a lisura do processo eleitoral brasileiro.
PF mira general após saída do Alto-Comando e poupa Exército
Trata-se do general Estevam Cals Theophilo Gaspar de Oliveira, que integrou o Alto-Comando do Exército até 1º de dezembro passado. Então chefe do Coter (Comando de Operações Terrestres), ele é apontado pela PF como um dos integrantes da trama golpista, responsável por arregimentar tropas para eventual sublevação.
A acusação era conhecida ao menos desde que o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, teve delação premiada homologada pelo ministro Alexandre de Moraes, em setembro.
Segundo interlocutores do ministro e do comandante do Exército, general Tomás Ribeiro Paiva, na montagem da operação que acabou deflagrada nesta quinta (8) foi discutido o impacto que uma ação contra um membro da cúpula ativa do Exército teria na já desgastada imagem da Força a mais associada ao bolsonarismo.
Tomás e Moraes são próximos e têm uma relação que antecede o atual governo. O ministro foi um dos que sugeriram o nome do general para assumir o Exército quando o presidente Lula (PT) decidiu demitir o comandante Júlio Cesar de Arruda na esteira do 8 de Janeiro.
Em um acordo tácito, ficou acertado que a PF só se moveria contra o general após ele ir para a reserva, tentando assim delimitar o estrago. Moraes chegou a dizer a conhecidos que suas apurações não atingiam o Alto-Comando. Ao menos um deles pondera que, apesar do acerto, a operação poderia não estar pronta para ir à rua antes.
O arranjo reflete a realidade para os militares. Afinal, foram atingidos nomes da ativa entre os ao menos 13 fardados em cujas portas a PF bateu na quinta, e o grande dano está estabelecido: o de que a associação entre as Forças e Bolsonaro desembocou numa conspirata golpista, segundo Moraes.
O dano reputacional é enorme: foram implicados além de Theophilo dois ex-ministros da Defesa, um ex-comandante do Exército e outro, da Marinha, e uma série de oficiais de menor patente. Suas responsabilidades ainda serão apuradas, mas do ponto de vista político o carimbo golpista está assentado.
Há também o mal-estar interno, relatado por diversos oficiais-generais. Não é todo dia que um ex-integrante do Alto-Comando, no caso o general Walter Braga Netto, tem divulgados xingamentos e o incitamento à perseguição de seus pares no caso, os então comandantes Marco Antônio Freire Gomes (Exército) e Carlos de Almeida Baptista Junior (FAB).
Como aí o leite está derramado, o trabalho de Tomás é o de tentar passar uma imagem de normalidade. E isso passa por tentar restringir o impacto de alto escalão à reserva. A tática está em linha com os termos da pacificação proposta pelo ministro José Múcio Monteiro (Defesa) antes mesmo de assumir o cargo.
Ambos sabem que o corte na carne é inevitável, mas ao menos não
atingiria o órgão máximo de assessoramento do comandante. Theophilo já
estava bastante escanteado dentro dele neste governo, bolsonarista
radical como era conhecido.
Ainda sob Bolsonaro, como sugere a PF, era um dos esteios de ideias de
ruptura. Segundo alguns de seus colegas, ele nunca perdia a oportunidade
de alinhar-se a Bolsonaro e a suas ideias golpistas. Havia outros
membros do Alto-Comando simpáticos a elas, mas uma trinca respaldou a
resistência: Tomás, então chefe das tropas de São Paulo, Richard Nunes e
Valério Strumpf.
Por evidente, isso leva ao questionamento adicional sobre por que os generais, brigadeiros e almirantes contrários aos exotismos bolsonaristas não foram a público denunciá-los, seguindo o que fez o chefe do Estado-Maior dos EUA, Mark Milley, quando Donald Trump insinuou golpismo em 2020.
Sem entrar no mérito, interlocutores desses oficiais-generais dizem que a tradição militar brasileira impediria algo do gênero, que poderia ser lido como uma tentativa de golpe em si. Se isso convencerá Moraes, essa é outra história.
Prefeitura de Ipiaú fortalece parcerias com apoio da primeira-dama do estado da Bahia e do governador Jerônimo Rodrigues
Laryssa Dias, primeira-dama do estado da Bahia, Tatiana Veloso e Poleandro Silva |
Laryssa Dias, primeira-dama do estado da Bahia, Tatiana Veloso e Poleandro Silva |
A prefeita Maria das Graças, governador Jerônimo Rodrigues.e Laryssa Dias |
Com essa colaboração entre os diversos níveis de governo e a sociedade civil, a gestão municipal reafirma seu compromisso com o progresso e a construção de um futuro promissor para seus cidadãos. A união de esforços e recursos em prol do bem comum é a chave para o avanço sustentável e a melhoria contínua da qualidade de vida de todos os ipiauenses.
Michel Querino / Decom Prefeitura de Ipiaú
Traficante de drogas de Petrolina é preso em Cruz das Almas
Ele tinha um mandado de prisão em aberto em Pernambuco e foi encontrado no bairro do Itapicuru, por policiais civis.
Ele foi encontrado no bairro do Itapicuru, após a investigação da Delegacia de Polícia de Petrolina, que fazia o monitoramento o acusado. “Após o acionamento dos colegas, realizamos o levantamento e descobrimos onde o homem residia e efetuamos o cumprimento do mandado de prisão”, explicou o delegado Felipe Ghiraldelli.
O acusado foi encaminhado para a sede da DT/Cruz das Almas, onde está custodiado aguardando recambiamento para Petrolina, onde ficará à disposição do Poder Judiciário.
Texto: Ascom PC
Suspeito de participação em tráfico de drogas e homicídios é preso pela Polícia Civil
Homem foi localizado no bairro de Fazenda Grande 3, em Salvador, com pistola 9 mm, carregadores e 48 munições
Após passar pelos exames de lesões corporais de praxe no Departamento de Polícia Técnica (DPT), ele foi encaminhado à custódia de uma unidade policial da capital, permanecendo à disposição do Poder Judiciário.
Texto: Ascom PC
8 de janeiro: Moraes vota por tornar réus membros da cúpula da PMDF
Julgamento no STF vai até 20 de fevereiro |
O recebimento da denúncia é julgado pela Primeira Turma, no plenário virtual, modalidade em que os votos são depositados no sistema do Supremo e não há debate oral. A sessão de julgamentos está prevista para durar até 20 de fevereiro. Restam ainda os votos dos ministros Cármen Lúcia, Luiz Fux e Cristiano Zanin.
Os oficiais da PMDF foram denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por omissão durante os atos golpistas. Pela peça de acusação, eles teriam conspirado desde o ano anterior em favor de um levante popular pró-Bolsonaro, e no 8 de janeiro deixaram deliberadamente que os crimes fossem cometidos.
A denúncia menciona a troca de mensagens entre os acusados em que demonstram inconformismo com a vitória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na eleição e a expectativa de uma intervenção militar para impedir sua posse. A PGR apresentou ainda vídeos demonstrando a inação dos Policiais Militares.
Todos foram denunciados pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado contra patrimônio da União, deterioração de patrimônio tombado e por violações à Lei Orgânica da PMDF.
Em seu voto, Moraes afastou alegações das defesas de que o Supremo não teria a competência para julgar a alta cúpula da PF. O ministro frisou decisão do plenário da Corte que atestou a competência do STF no caso.
O relator também rechaçou a inépcia da denúncia, alegada por todas as defesas. Os advogados argumentaram que a PGR não teria tido sucesso em delinear as condutas supostamente ilegais.
Outro argumento de todas as defesas é o de que os policiais não tinham conhecimento sobre a possibilidade de atos violentos durante o 8 de janeiro, hipótese que também foi afastada por Moraes.
O ministro escreveu haver “significativos indícios que os denunciados detinham conhecimento das circunstâncias fáticas do perigo, conforme amplamente demonstrado pela extensa atividade de inteligência desempenhada pela Polícia Militar do Distrito Federal, de modo que todos os altos oficiais denunciados tomaram conhecimento antecipado dos riscos inerentes aos atentados de 8 de janeiro de 2023″.
Moraes concluiu que os “denunciados, conforme narrado na denúncia, integrava o núcleo de autoridades públicas investigadas por omissão imprópria, que possibilitou a execução dos atentados materiais contra as sedes dos Três Poderes”.
O relator também opinou pela manutenção da prisão preventiva de todos os policiais militares, de modo a não colocar em risco as investigações.
Os militares denunciados são:
Coronel Klepter Rosa Gonçalves, ex-comandante-geral da PMDF;
Coronel Fábio Augusto Vieira, ex-comandante-geral da PMDF;
Coronel Jorge Eduardo Naime Barreto, ex-comandante do Departamento de Operações da PMDF;
Coronel Paulo José Ferreira de Sousa, ex-comandante interino do Departamento de Operações da PMDF;
Coronel Marcelo Casimiro Vasconcelos, ex-chefe do 1º Comando de Policiamento Regional da PMDF;
Major Flávio Silvestre de Alencar, PM que estava trabalhando durante o 8 de Janeiro;
Tenente Rafael Pereira Martins, PM que estava trabalhando durante o 8 de Janeiro.
Chuvas impedem viagem do governador a cidades atingidas pelas enchentes nesta sexta (9)
Padre alvo da PF nega elo em plano golpista e faz vaquinha para comprar celular
De acordo com a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), o padre é citado como integrante do núcleo jurídico do esquema. A ação da PF mirou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e seu entorno, com mandados de busca e de prisão foram presos os ex-assessores Marcelo Câmara e Filipe Martins.
Em sua decisão, Moraes cita que o religioso participou de reunião no Planalto com Martins em novembro de 2022. O ministro afirma que, como apontado pela autoridade policial, o padre tem um site com seu nome “no qual foi possível verificar diversos vínculos com pessoas e empresas já investigados em inquéritos correlacionados à produção e divulgação de notícias falsas”. Com 299 mil seguidores no Instagram e 90 mil no YouTube, o padre recorreu às plataformas após a busca e apreensão. O perfil ainda mostra imagens de 2022, quando ele exibia uma bandeira do Brasil no altar.
Em uma nota de esclarecimento, o religioso afirma que a República é laica e os deveres constitucionais devem ser respeitados. “Romper com a ordem estabelecida seria profundamente contrário aos meus princípios. Abaixo de Deus, em nosso país, está a Constituição Federal. Portanto, não cooperei nem endossei qualquer ato disruptivo da Constituição”, afirma. “Como professor de teologia moral, sempre ensinei que a lei positiva deve ser obedecida pelos fiéis, dentre os quais humildemente me incluo”, continua.
Nos Stories, o perfil exibia uma mensagem alertando que o religioso
estava incomunicável, devido à busca e apreensão, e informava uma chave
Pix para quem quisesse “ajudar o padre a adquirir novos equipamentos de
comunicação”. Já na noite desta quinta, o padre fez uma live no YouTube,
com equipamentos emprestados. Durante quase dez minutos, ele buscou
tranquilizar os fiéis, disse nada temer e estar com a consciência limpa.
E afirmou que, como teólogo e filósofo, é consultado por pessoas de
todo o país, inclusive autoridades. “Prefeitos, vereadores, deputados,
juízes, desembargadores, deputados federais, estaduais, senadores.
Enfim, eu atendo todas as pessoas que pedem meu auxílio espiritual
porque essa é minha missão.”
Antes de encerrar, reafirmou sua posição em defesa da vida e a favor da família.
“Quero aproveitar essa ocasião para reafirmar a minha posição absolutamente inquestionável e também inequívoca em defesa da vida, contra o aborto essa sempre foi uma bandeira pela qual combati, em favor da família, contra as ideologias que pretendem desconstruir a identidade das pessoas, em favor daqueles princípios que nós todos somos chamados como cristãos, e no meu caso como sacerdote, a defender com valentia”, disse. Em 2022, o padre levou ao altar uma bandeira do Brasil. Publicações mostram a bandeira sob imagens de Nossa Senhora uma delas em 2 de outubro, dia do pleito presidencial. Em setembro do mesmo ano, véspera das eleições, vídeo publicado no perfil mostra o padre dizendo aos fiéis que a escolha nas urnas impactaria como o Evangelho seria difundido nos próximos anos.
“Não é minha missão indicar em quem você tem que votar. Isso é sua
consciência que tem que escolher. Mas, como Igreja, nós temos que dizer:
a sua escolha determina a nossa liberdade de pregar. A sua escolha
determina como o Evangelho será difundido nos próximos anos.” No 8 de
janeiro de 2023, dia dos ataques golpistas às sedes dos três Poderes, o
pároco contou a história bíblica de Absalão, filho de Davi e que morreu
após uma revolta armada contra o pai.
“Por detrás do ato subversivo de Absalão há uma história de injustiça e
omissão, de proteção do crime e de desumanas delinquências. Julgar a
história pelo fim é tratar o sintoma como causa. Não há como curar uma
ferida sem tratá-la pela origem”, escreveu.
Também no ano passado, uma publicação que trazia seu rosto, uma imagem de Nossa Senhora e a bandeira do Brasil, dizia que o 7 de setembro chegava “estranho, tristonho e sombrio”. “Isso só me faz lembrar a frase: a solução para o Brasil não está em Brasília, mas em Aparecida. Precisamos orar”, escreveu.
Planalto vê impacto das investigações da PF nas eleições
Candidato a novo mandato, o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), tem o apoio do ex-presidente e de seu partido, o PL. Mas, após a prisão de Valdemar Costa Neto e das investigações da Polícia Federal, a campanha de Nunes entrou em estado de alerta máximo. O prefeito quer, é claro, os votos de eleitores de Bolsonaro. A equação a ser resolvida agora é: como fazer para evitar o desgaste e se descolar da imagem dele? Na prática, aliados de Nunes tentarão fazer o ex-presidente desistir de indicar o vice na chapa.
No diagnóstico do Planalto, a crise favorece Guilherme Boulos (PSOL), que tem Marta Suplicy, agora de volta ao PT, como candidata a vice. Marta deixou o cargo de secretária de Relações Internacionais da Prefeitura há um mês para fazer aliança com Boulos, a pedido do presidente Lula. Ao contrário do que faz Nunes, a dobradinha Boulos-Marta trabalha para “nacionalizar” a disputa.
Rio
A candidatura do deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ) à Prefeitura do Rio também sofrerá abalos e, na visão de auxiliares do presidente Lula, pode nem mesmo sair do papel. Ex-diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Ramagem é alvo de investigação da PF sob suspeita de fazer uso de um software para monitorar adversários de Bolsonaro e ministros do Supremo. O inquérito também envolve o vereador Carlos Bolsonaro, filho do ex-presidente e coordenador do chamado “gabinete do ódio”.
No Planalto, ministros lembram que, antes de Ramagem, Bolsonaro havia lançado a pré-candidatura de Braga Netto à prefeitura do Rio, mas foi obrigado a recuar diante das investigações que põem o general como um dos principais líderes do plano para solapar a democracia. Braga Netto foi ministro da Casa Civil, da Defesa e candidato a vice na chapa de Bolsonaro em 2022. Ontem, a PF executou ações de busca e apreensão em endereços do general.
Qual a importância do véu do templo ter sido partido em dois quando Jesus morreu?
O Templo de Salomão tinha 30 côvados de altura (1 Reis 6:2), mas Herodes
tinha aumentado sua altura para 40 côvados de acordo com as escritas de
Josefo, um historiador do primeiro século. Não temos certeza a que um
côvado se compara em metros e centímetros, mas podemos supor que esse
véu tinha mais ou menos 18 metros de altura. Josefo também nos diz que o
véu tinha 12 cm de grossura, e que cavalos puxando o véu dos dois lados
não podiam parti-lo. A narrativa no livro de Êxodo nos ensina que esse
grosso véu era feito de material azul, roxo e escarlate e de linho fino
torcido.
O tamanho e grossura do véu deram muito mais importância aos eventos que
aconteceram no exato momento da morte de Cristo na cruz. “E Jesus,
clamando outra vez com grande voz, rendeu o espírito. E eis que o véu do
templo se rasgou em dois, de alto a baixo” (Mateus 27:50-51a).
O que podemos aprender disso tudo? Qual a significância do véu partido
para nós nos dias de hoje? Acima de tudo, o rasgar do véu no momento da
morte de Jesus dramaticamente simboliza que Seu sacrifício e o
derramamento do seu próprio sangue serviram como uma expiação suficiente
pelos pecados para sempre. Significa que o caminho para o Santo dos
Santos estava aberto para todas as pessoas, em todos os tempos, tanto
aos judeus quanto aos gentios.
Quando Jesus morreu, o véu rasgou e Deus saiu daquele lugar para nunca
mais habitar em um Templo feito por mãos humanas (Atos 17:24). Deus deu
um fim ao Templo e seu sistema religioso e de adoração. O Templo e
Jerusalém ficaram “desolados” (destruído pelos Romanos) em 70 D.C, assim
como Jesus tinha profetizado em Lucas 13:35. Enquanto o Templo
continuasse a existir, isso significava a continuação da Antiga Aliança.
Hebreus 9:8-9 se refere à Aliança que estava passando e à Nova Aliança
que estava sendo estabelecida (Hebreus 8:13).
De uma certa forma, o véu era um símbolo de Cristo como sendo o único
caminho ao Pai (João 14:6). Isso é simbolizado pelo fato de que o Sumo
Sacerdote tinha que entrar no Santo dos Santos através do véu. Agora
Cristo é o nosso superior Sumo Sacerdote, e quando acreditamos no Seu
trabalho completo, passamos a compartilhar do Seu sacerdócio. Podemos
então entrar no Santo dos Santos através dEle. Hebreus 10:19-20 diz que
os fiéis entram no santuário através do “sangue de Jesus, pelo caminho
que ele nos inaugurou, caminho novo e vivo, através do véu, isto é, da
sua carne”. Vemos aqui a imagem da carne de Jesus sendo rasgada a nosso
favor no momento em que Ele partia o véu por nós.
O véu sendo rasgado de cima para baixo é um fato histórico. O
significado profundo desse evento é explicado em grande detalhe em
Hebreus. Essas coisas eram uma sombra das coisas por vir, e todas
apontam para Jesus. Ele era o véu do Santo dos Santos e, através de Sua
morte, os crentes têm acesso direto a Deus.
O véu do Tabernáculo era um lembrete constante de que o pecado nos torna
ineptos para entrar na presença de Deus. O fato de que a oferenda de
pecado era oferecida anualmente e inúmeros outros sacrifícios eram
repetidos diariamente serviam para nos mostrar graficamente que
sacrifícios de animais não podiam permanentemente expiar o pecado. Jesus
Cristo, através de sua morte, removeu as barreiras entre Deus e o
homem. Por isso podemos agora nos aproximar dEle com confiança e audácia
(Hebreus 4:14-16).
Oposição estuda ir à Comissão Interamericana de DH contra ‘excessos’ do STF
A ideia ocorre em meio à operação da Polícia Federal deflagrada nesta quinta (8) que investiga uma tentativa de golpe de Estado para manter o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no poder. As medidas foram autorizadas pelo ministro do Alexandre de Moraes (STF) no âmbito do inquérito das milícias digitais.
Parlamentares do PL estão consultando colegas que também fazem oposição ao governo para calcular quantos integrantes da comitiva poderia atrair, em ação que está sendo chamada de “Comitiva para CIDH nos EUA para denunciar a implantação de uma ditadura no Brasil.”
Segundo integrante do partido, a viagem aos Estados Unidos é uma possibilidade, já que “aqui não há instância acima do STF”.
A comitiva não seria a primeira tentativa de aliados de Bolsonaro de denunciar perante uma entidade internacional supostos excessos do Judiciário brasileiro.
Em julho do ano passado, bolsonaristas entregaram ao representante do Brasil na ONU, em Nova York, uma denúncia contra o que chamam de “gravíssimas violações dos direitos humanos” dos cerca de 1.500 presos pelos atos golpistas de 8 de janeiro.
Suspensão de multa da J&F por Toffoli preocupa fundos de pensão da Petrobras e da Caixa
O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF) |
Parte desse valor seria destinado aos fundos de pensão Petros e Funcef, como ressarcimento de perdas com investimentos deficitários nos negócios dos irmãos Batista. É considerado fundamental para reequilibrar as finanças de planos deficitários das fundações.
Perdas com investimentos feitos sob influência política em governos petistas provocaram uma série de programas de equacionamento em planos de pensão estatais. Nesses programas, beneficiários e as empresas patrocinadoras são chamadas a dar contribuições adicionais para cobrir déficit.
As fundações Petros e Funcef dizem que vêm acompanhando a situação e vêm adotando as medidas judiciais cabíveis para proteger o interesse dos participantes, já com pesados descontos em seus vencimentos.
“Para nós, é muito ruim, porque são recursos importantes para buscar o equilíbrio atuarial e a sustentabilidade dos planos”, diz o diretor do Sindicato dos Petroleiros da Bahia, Radiovaldo Costa, que participa do conselho deliberativo da Petros.
A parcela da fundação na multa seria alocada em dois planos mais antigos, justamente os mais deficitários, que têm cerca de 55 mil participantes.
A perda no poder de compra foi alvo, durante o ano de 2023, de protestos de aposentados da Petrobras, que temiam ter que cobrir novo déficit do ano anterior, de R$ 1,2 bilhão, o que acabou não ocorrendo. Em abril, eles já haviam sido penalizados com desconto referente ao déficit de 2021.
Em alguns casos, o desconto acumulado supera os 30% do vencimento mensal, segundo aposentados ouvidos pela reportagem. Participantes de planos mais antigos da Petros já pagam contribuições extraordinárias há seis anos por déficits registrados desde 2015.
Em nota, a Petros afirmou que “vem adotando todas as medidas judiciais e administrativas cabíveis, acompanhando de perto o tema junto aos seus advogados e instâncias jurídicas, de forma a garantir os direitos da Fundação e de seus participantes ativos e assistidos (aposentados e pensionistas)”.
A Funcef disse que “permanece em constante diligência perante os órgãos públicos e demais entidades envolvidas, para que o compromisso celebrado seja mantido e, dessa forma, não haja prejuízo aos participantes da fundação e demais beneficiários do acordo”.
A fundação afirmou ainda que “reitera o entendimento acerca da lisura e legalidade do acordo homologado pelo Poder Judiciário [com a J&F]”.
“[A Funcef] está tomando todas as medidas judiciais e administrativas cabíveis, de forma a não prejudicar os milhares de participantes que têm os benefícios pagos pela fundação como importante fonte de recursos para o sustento próprio e de suas famílias”, concluiu.
Nesta quarta-feira (8), procurador-geral da República, Paulo Gonet, recorreu contra a decisão liminar de Toffoli, defendendo que o recurso seja redistribuído pelo magistrado a um colega ou, se ele assim não entender, que reveja seu posicionamento.
Caso mantenha o decidido, Gonet pede que submeta a controvérsia ao plenário do tribunal, composto por 11 integrantes.
O acordo de leniência foi celebrado em 2017 entre a empresa e a Procuradoria da República do Distrito Federal. A pactuação foi homologada pela 10ª Vara Federal Criminal do DF.
A determinação que beneficiou a J&F é de dezembro de 2023. Nela, o ministro também autorizou o grupo empresarial liderado pelos Batistas a ter acesso à íntegra das mensagens da Operação Spoofing, que possui conversas entre procuradores da Lava Jato.
PSOL pede prisão preventiva de Mourão ao Supremo por defesa de ação das Forças Armadas
Após a deflagração da operação da Polícia Federal (PF) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e militares do seu entorno nesta quinta (8), Mourão conclamou os comandantes das Forças Armadas a não se omitirem contra o que chamou de “condução arbitrária de processos ilegais” que atingem os integrantes da instituição
“No caso das Forças Armadas, os seus comandantes não podem se omitir perante a condução arbitrária de processos ilegais que atingem seus integrantes ao largo da Justiça Militar. Existem oficiais da ativa sendo atingidos por supostos delitos, inclusive oficiais generais. Não há o que justifique a omissão da Justiça Militar”, declarou o ex-vice-presidente em discurso na tribuna do Senado.
Procurado pela reportagem, Mourão disse que não irá se manifestar.
Os parlamentares do PSOL pedem que o senador seja investigado por supostamente atentar contra a democracia e o Estado de Direito. Eles querem também que seja feita busca e apreensão de “provas e documentos para evitar qualquer tipo de destruição ou ocultamento de indícios criminosos”.
“É evidente que o senador Hamilton Mourão —e seu golpismo, mais do que provado nesta petição– causa concreto risco à ordem pública, posto que seu ato visa insuflar a base bolsonarista, cada vez mais radicalizada”, diz o documento enviado ao ministro do STF Alexandre de Moraes, que autorizou a operação desta quinta.
Horas após o discurso na tribuna, Mourão afirmou à imprensa que defende que a investigação contra militares “que eventualmente podem ter cometido crimes” tramite na Justiça Militar.
“Uma devassa persecutória é o que estamos testemunhando, hoje, no Brasil. Não podemos nos omitir, nem as Forças Armadas, nem a Justiça Militar, sobre esse fenômeno de desmando desenfreado que persegue adversários e que pode acarretar instabilidade no país”, ainda escreveu o senador na rede social X (antigo Twitter).
Parlamentares de oposição convocaram uma coletiva de imprensa na tarde desta quinta em que voltaram a criticar a condução de processos por parte do ministro Alexandre de Moraes e cobraram uma resposta do presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
O grupo também minimizou as provas reunidas pela Polícia Federal, como a chamada “minuta do golpe”, um documento supostamente elaborado pelo ex-assessor presidencial Filipe Martins, preso nesta quinta-feira.
A operação da PF investiga uma tentativa de golpe de Estado para manter Bolsonaro no poder. As medidas foram autorizadas pelo ministro do Alexandre de Moraes (STF) no âmbito do inquérito das milícias digitais.
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