PF participa da Operação Mar de Minas na região de Capitólio neste feriado
Terceira edição da Mar de Minas atua na fiscalização, prevenção e repressão a crimes, em ações conjuntas, desde o Carnaval
A primeira Operação Mar de Minas ocorreu em setembro de 2022. Devido ao sucesso da iniciativa, neste ano foi lançada a terceira edição. O balanço da Operação Mar de Minas III será divulgado na terça-feira (2/4).
Participam da Operação Mar de Minas III as seguintes instituições: Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG), Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), Marinha do Brasil (MB), Polícia Federal (PF), Receita Federal do Brasil (RFB), Instituto Mineiro de Agropecuária (Ima) e Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
Comunicação Social da Polícia Federal em Minas GeraisOposição larga na frente em eleições locais na Turquia e desafia Erdogan
Em Ancara, o atual prefeito, Mansur Yavas, do Partido Popular Republicano (CHP, na sigla em turco), possui 57,7% dos votos contra 34,6% de Turgut Altinok do Partido da Justiça e Desenvolvimento (AKP), legenda de Erdogan. Yavas declarou vitória logo no início da apuração, mas com apenas 23% das urnas contabilizadas.
Em Istambul, o também atual líder da cidade, Ekrem Imamoglu (CHP), afirmou que estava “muito feliz” com os resultados iniciais. Com pouco mais de 40% dos votos contados, Imamoglu foi menos enfático que o colega de Ancara porque sua vitória parcial na maior cidade do país era de menos de 10 pontos percentuais: 50%, contra 41,3% de Murat Kurum, também do AKP.
“Com base nos dados que recolhemos, posso dizer que a confiança que os nossos cidadãos depositam em nós foram de fato demonstrados”, disse Imamoglu em primeira declaração após o começo da apuração.
Em Esmirna, terceira maior cidade turca, Cemil Tugay (CHP), hoje prefeito da vizinha Karsiyaka, lidera com 47,8% dos votos contra 37,6% de Hamza Dag (AKP).
No computo geral, com 35,2% das urnas apuradas em toda a Turquia, o CHP liderava com 38,9% contra 37,3% do AKP.
“Há uma necessidade real de equilíbrio, pelo menos a nível local, contra o governo”, declarou em Ancara Serhan Solak, 56, que afirmou querer votar no atual prefeito do CHP, o social-democrata Mansur Yavas, com a ideia de não favorecer a concentração de poder.
Erdogan, há mais de 20 anos à frente do país, lançou-se com intensidade na campanha de grandes cidades do país ao lado dos candidatos do AKP, sigla conservadora nacionalista criada pelo próprio líder turco que serve de base para a consolidação gradual de poder em todas as províncias do país desde 2001.
O mandatário chegou a realizar quatro comícios por dia. “Esta eleição marcará o início de uma nova era para nosso país”, afirmou Erdogan após votar em Istambul.
O presidente turco se envolveu pessoalmente nas eleições municipais de Istambul ao lado de Kurum, ex-ministro do Meio Ambiente pouco carismático e cujo retrato geralmente aparece sempre vinculado ao do líder nacional em cartazes e propagandas eleitorais.
Erdogan foi prefeito da cidade nos anos 1990 antes de se tornar presidente. Agora, ele busca corrigir o que foi considerado uma grande derrota e afronta de 2019 desalojando Imamoglu, que lhe tirou a chefia da cidade em um pleito disputado duas vezes após cancelamento da primeira eleição a pedido do governo.
“Espero que Istambul e a Turquia acordem [na segunda-feira] com uma bela manhã de primavera”, declarou o prefeito após depositar seu voto, acompanhado de sua família. Uma reeleição no mais rico e populoso centro urbano do país pode aumentar suas chances e de seu partido nas próximas eleições presidenciais, previstas para 2028.
Erdogan descreveu Imamoglu como alguém ambicioso e pouco preocupado com sua cidade, chamando-o de “prefeito de meio-período” obcecado pela Presidência.
Em 2023, o líder turco passou pelo seu maior teste de fogo em eleição presidencial apertada contra Kemal Kilicdaroglu, também do CHP, que terminou com 47,8% dos votos no primeiro pleito presidencial da história da Turquia a ir para o segundo turno –Erdogan foi eleito com 52% dos votos, em comparecimento de 85% dos eleitores às urnas.
Netanyahu defende continuidade de guerra em Gaza após noite de atos maciços em Israel
Primeiro-ministro do Estado judeu, Binyamin Netanyahu |
As maiores manifestações do país desde que o Hamas invadiu Israel e matou cerca de 1.200 pessoas, iniciando a guerra, reuniram dezenas de milhares de pessoas em Tel Aviv e pediram o retorno dos sequestrados pelo grupo terrorista durante o atentado.
Para Bibi, como o político é conhecido, quem coloca em xeque os esforços do governo para libertar os réfens “está enganado e está fazendo com que outros se enganem”. Aqueles que “conhecem a verdade e ainda repetem esta mentira causam uma agonia desnecessária às famílias dos reféns”, afirma ele.
“Como primeiro-ministro de Israel, estou fazendo tudo e farei tudo para trazer nossos entes queridos para casa”, diz ele, para quem a melhor forma de resgatar os sequestrados é por meio de uma combinação de pressão militar e negociações. “Seus entes queridos são nossos entes queridos.”
Netanyahu aproveitou para se proteger politicamente ao afirmar que a convocação de eleições agora, como pedem alguns manifestantes, estagnaria o país por oito meses. “Isso paralisaria as negociações para a libertação dos nossos reféns e poria fim à guerra antes que seus objetivos fossem alcançados”, afirma ele. “O primeiro a celebrar isso seria o Hamas.”
Às vésperas de completar seis meses de guerra com o grupo terrorista no devastado território palestino, Israel viu familiares de reféns se juntarem aos manifestantes contra a atual administração neste sábado. Eli Albag, pai de uma sequestrada, disse que não haveria mais protestos no local em frente ao Museu de Arte de Tel Aviv, rebatizado como Praça dos Reféns devido às manifestações que ocorrem semanalmente ali desde outubro.
“Este é o último sábado em que estaremos aqui”, disse ele, segundo o jornal Times of Israel. “Não nos encontraremos mais aqui, estaremos nas ruas.”
Para o porta-voz do Fórum de Reféns e Famílias Desaparecidas, Haim Rubinstein, os protestos foram um ponto de virada nesses seis meses de manifestações.
“Esta noite é nada menos do que um divisor de águas na luta para devolver os 134 sequestrados e sequestradas que estão morrendo nos túneis do Hamas. As famílias estão fartas”, afirmou ele na rede social X. “Tudo explodiu numa noite, quando todos juntos entregaram uma mensagem clara a Netanyahu: Não permitiremos que você impeça um acordo!”
Bibi alega que Israel está mostrando flexibilidade nas negociações. “Estou comprometido a trazer todos os reféns para casa, homens e mulheres, civis e soldados, vivos e aqueles que foram mortos. Não deixaremos ninguém para trás. E, com a ajuda de Deus, vamos conseguir juntos. Vamos vencer”, concluiu o primeiro-ministro em seu discurso.
As manifestações continuam neste domingo, quando milhares se reuniram em frente ao Knesset, assembleia sediada em Jerusalém que nesta semana votou pelo recesso anual de 8 de abril a 18 de maio, causando consternação em parte da sociedade israelense.
O protesto questiona principalmente a decisão de isentar estudantes ultraortodoxos –parte da coalizão de Bibi– do serviço militar, obrigatório para homens e mulheres no país.
“As luzes do gabinete de Netanyahu estão acesas há uma semana (…) para garantir que os ultraortodoxos possam continuar fugindo do recrutamento, apesar da guerra”, afirmou o líder da oposição, Yair Lapid, em frente ao prédio do Legislativo, segundo o Times of Israel.
“Se um centésimo, um milésimo, dessa eficiência organizacional tivesse sido dedicada aos reféns, aos deslocados, à gestão da guerra ou à economia, nossa situação seria completamente diferente. Mas só há uma coisa importante para Netanyahu -permanecer no cargo”, afirmou.
Comissão faz esforço concentrado no Senado para votar Código Civil
Foto: Lula Marques / Agência Brasil |
Um dos pontos que levanta polêmica no campo conservador, por exemplo, diz respeito ao direito do nascituro – o feto em gestação. O texto de um dos relatórios apresentados em fevereiro, com um anteprojeto de proposta final, diz que os direitos antes do nascimento são protegidos “para efeitos deste Código Civil”.
A expressão, que aparenta limitar o alcance dos direitos do nascituro, foi usada para alimentar notícias falsas, sobretudo em círculos católicos e de direita, de que a comissão de juristas estaria tentando facilitar o aborto, aponta o professor e jurista Flávio Tartuce, um dos relatores da reforma do Código Civil.
“Não tratamos de aborto no projeto”, enfatizou Tartuce à Agência Brasil. Ele nega motivações ideológicas na comissão de juristas e assegura que o trabalho é técnico. O professor destaca que ainda não há relatório final aprovado e que muitas emendas e destaques já foram feitos ao anteprojeto apresentado em fevereiro.
Ele acrescenta que “o Código Civil sempre motiva debates, você lida ali com a vida do cidadão desde antes do nascimento até depois da morte, é normal haver discordâncias. Mas há também as polêmicas promocionais, de pessoas que querem se promover, e entre essas a grande maioria não leu nada”.
Organizações como a União de Juristas Católicos chegaram a publicar manifestações contrárias a toda iniciativa de revisão do Código Civil. “A proposta não é uma mera ‘atualização’ – que pressuporia apenas ajustes pontuais em um código relativamente novo, com pouco mais de 20 anos de vigência – , mas a refundação da própria visão de sociedade, de pessoa e de família que normatiza a nossa nação”, disse a entidade, em nota.
Em resposta, Tartuce nega que proponha um “Novo Código Civil”, tratando-se de uma “atualização”. Ele afirma que a comissão de juristas “está muito longe de querer criar polêmicas ou trazer uma revolução de costumes. Nossa prioridade é destravar a vida das pessoas, ajudar a resolver os problemas”.
O primeiro Código Civil brasileiro, com essa denominação, data de 1916. Ele foi substituído pelo código atual, que entrou em vigor em 2002, após quatro décadas de discussões. Alguns críticos pontuam que o código atual tem somente 22 anos, motivo pelo qual seria cedo para promover uma revisão.
A esse argumento, Tartuce lembra que a velocidade das mudanças na sociedade cresce de modo exponencial, com transformações especialmente intensas ao longo das últimas décadas. Quando o Código Civil atual foi aprovado, por exemplo, sequer havia smartphones no país. “O código atual é analógico, é preciso trazê-lo para o mundo digital”, acentua o professor.
A criação de uma Comissão de Juristas para revisar o Código Civil partiu do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Após ser questionado por senadores conservadores, ele defendeu a iniciativa no plenário da Casa, afirmando que o objetivo não é elaborar um “novo Código Civil”, mas preencher lacunas no código atual. “É um trabalho totalmente independente. A decisão final é do Parlamento”, disse.
A Comissão de Juristas é presidida pelo ministro Luis Felipe Salomão, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), e composta por 36 juristas especializados no assunto. Os relatores são o professor Flávio Tartuce, e a desembargadora Rosa Maria de Andrade Nery. O grupo recebeu 180 dias de prazo para apresentar a Pacheco um projeto de lei com as novas propostas para o Código Civil. Esse prazo vence em 12 de abril.
Com mais de 2 mil artigos, o Código Civil regula todos os direitos relativos à personalidade do indivíduo e às relações em sociedade, incluindo temas como casamentos, contratos, heranças e direitos das empresas, entre muitos outros. Em artigo célebre, o jurista Miguel Reale descreveu a lei como “a Constituição do homem comum”.
Mudanças
– Logo no artigo 1º, um dos relatórios parciais já apresentados propõe um novo parágrafo para inserir no Código Civil os direitos e deveres previstos em tratados internacionais aderidos pelo Brasil, a chamada “personalidade jurídica internacional”.
– No artigo 2º, o texto da relatoria-geral propõe inserir a previsão de que a personalidade civil “termina com a morte encefálica”, o que é visto como uma tentativa de facilitar a doação de órgãos, por exemplo.
– Outra proposta prevê que os animais passem a ser considerados “objetos de direitos” de natureza especial, na condição de “seres vivos dotados de sensibilidade e passíveis de proteção jurídica”. O ponto traz para o Código Civil interpretações que já tem sido feitas no dia a dia do Judiciário, que precisa lidar, por exemplo, com a tutela de bichos de estimação no caso de separação de casais.
– No livro de direito de família foi proposta a mudança de nome para “das famílias”, no plural. Foi proposta também a criação de uma nova figura jurídica, chamada de “convivente”, além do “cônjuge”, para descrever as uniões estáveis.
– Relatório parcial prevê a exclusão do cônjuge ou convivente como herdeiro necessário. Isso significa que o companheiro ou companheira pode ser excluído da herança, sendo obrigatório somente descendentes e ascendentes entre os herdeiros. Segundo justificativas de membros da comissão, a intenção é atualizar o Código Civil em relação aos relacionamentos muito mais fluidos na atualidade.
– Uma das propostas é a inserção de um livro novo no Código Civil, para tratar de direito digital. Alguns dos artigos, por exemplo, preveem a validade das locações por meio de aplicativo, como de carros, quartos ou casas. Outro ponto é a regulação das assinaturas eletrônicas.
– O Código Civil atual prevê que todos que possuem alguma propriedade têm o direito de manter a posse sobre ela em caso de turbação ou esbulho, e de ter essa posse protegida. Uma das propostas apresentadas prevê que esses direitos poderão ser exercidos também coletivamente, “em caso de imóvel de extensa área que for possuído por considerável número de pessoas”.
Veto de Lula a atos contra a ditadura frustra entidades
A coalização formada por 200 organizações da sociedade civil organiza ações com o mesmo slogan que seria adotado pelo Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania caso Lula não tivesse desautorizado eventos em alusão à data.
Em outra iniciativa de entidades diferentes, os 60 anos do golpe são relembrados nesta tarde em São Paulo com a 4ª edição da Caminhada do Silêncio pelas Vítimas de Violência do Estado, realizada pelo Movimento Vozes do Silêncio, representado pelo Instituto Vladimir Herzog, o Núcleo de Preservação da Memória Política e a OAB-SP.
Segundo o Pacto pela Democracia, a escolha do slogan “Sem memória não há futuro” é “propositadamente similar ao que seria adotado pelo Ministério dos Direitos Humanos, mas as ações foram canceladas pelo governo Lula”. Os eventos envolvem o levantamento de uma hashtag com o slogan nas redes sociais e ações de lambe lambe na rua Consolação, em São Paulo, dentre outros eventos.
“Há um sentimento não só de frustração, mas de consternação da sociedade civil com o governo federal decidindo se calar nos 60 anos do golpe”, afirma Mello.
Ele faz referência à orientação do governo para que ministérios não realizassem atos pelos 60 anos do golpe. Sobre o tema, Lula afirmou estar mais preocupado com os ataques de 8 de janeiro e que não quer remoer o passado.
A postura foi criticada por organizações da sociedade civil, familiares de vítimas da ditadura e movimentos de esquerda que entendem ser importante a discussão para reparar a sociedade e evitar a repetição de passados violentos.
“Dizer que não há motivos para se falar do golpe militar é admitir um completo desconhecimento das causas dos ataques do 8 de janeiro”, defende Mello.
Neste domingo (31), há uma tendência de esvaziamento de ações sobre a data motivadas pelo posicionamento do governo, admite Mello. Segundo ele, Lula errou não só no veto dos atos, mas também ao não reinstalar a Comissão de Mortos e Desaparecidos encerrada no governo Bolsonaro, além de outros deslizes sobre “verdade, memória e justiça”.
Apesar disso, a data foi mencionada por ministros do governo e lideranças petistas nas redes sociais neste domingo (31), embora sem alarde. Entre outros, por Paulo Pimenta (da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República) e Silvio Almeida.
Para Mello, é importante fazer um trabalho educativo junto à população sobre a importância de não esquecer e nem repetir o passado, o que a sociedade civil não vai deixar de fazer, mesmo com a falta de apoio do governo.
“Os 60 anos de golpe são o ovo da serpente”, diz. “[O discurso de Lula mostra] um apequenamento político do governo federal. A gente não vive sob tutela do governo militar mais. A gente não precisa pedir autorização aos militares [para celebrar a democracia]”, afirma.
Assinam a campanha organizações como a Coalizão Brasil por Memória, Verdade, Justiça, Reparação e Democracia, Movimento Mulheres Negras Decidem e Washington Brazil Office.
Novo protesto pela queda de Netanyahu e libertação de reféns tem 16 presos mundo
Milhares de pessoas foram às ruas de Tel Aviv, Jerusalém e outras cidades de Israel na noite de sábado (30). Os manifestantes pedem a renúncia do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e a libertação de reféns mantidos Hamas na Faixa de Gaza desde os ataques de 7 de outubro.
Manifestantes querem que Israel troque os reféns por prisioneiros palestinos. O objetivo, segundo o Fórum de Reféns e Famílias Desaparecidas, é que o Knesset, Parlamento israelense, pressione o governo e exija a destituição de Netanyahu. Parte dos manifestantes também quer novas eleições gerais.
Familiares de reféns reclamam da atuação de Netanyahu na negociação para libertar os israelenses em poder do Hamas. De acordo com o jornal Time of Israel, os manifestantes afirmam que há displicência, por parte do líder israelense.
Marcha em direção à residência de Netanyahu. Em Cesareia, costa de Israel, manifestantes driblaram barreiras policiais e tentaram chegar na residência do primeiro-ministro, chamando Netanyahu de “anjo da destruição”.
A Polícia de Israel informou que 16 pessoas foram presas nos protestos. Em comunicado oficial, o órgão disse que as pessoas foram detidas por “interromper o trânsito” e “incitação ao terrorismo”. Multas também foram aplicadas.
A polícia também usou canhões de água para dispersar os manifestantes. Em conta oficial no X, a entidade diz respeitar o direito de protestar, mas diz não permitir perturbações e danos à liberdade de circulação.
Próximo a embaixada israelense na Jordânia, manifestantes pró-Palestina pediram o fim da guerra. Com a presença de bandeiras da Palestina e gritos de ordem, os protestos criticam fortemente a condução do governo israelense da guerra.
Em Amã, capital jordaniana, os protestos se arrastaram durante toda a semana. O país tem mais de dois milhões de refugiados palestinos. Segundo a Reuters, o protesto trazia cartazes escritos “Amã-Gaza um destino” e gritos pedindo a “abertura das fronteiras”.
As manifestações na Jordânia também foram reprimidas pela polícia. Foram registrados confrontos entre manifestantes e polícia. Os agentes públicos alegam que propriedades foram danificadas durante os protestos. Desde a intensificação dos protestos, o governo jordaniano reforçou a segurança na zona fronteiriça com Israel.
Mega-Sena acumula e prêmio vai a R$ 10,5 milhões
A quina teve 66 apostas ganhadoras e cada uma receberá R$ 39.391,36. Outras 5.332 apostas fizeram a quadra, e irão ganhar um prêmio de R$ 696,55 cada.
Com isso, o valor estimado para o próximo sorteio, na terça-feira (2) é de R$ 10,5 milhões.
As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.
Governo do Estado acusa Jornal Nacional de “fake news” após matéria sobre o VLT do Subúrbio
Matéria foi ao ar na noite de ontem (30) |
Veja a nota completa do Governo do Estado:
“É falsa a informação veiculada na chamada do Jornal Nacional, da Rede Globo, que foi ao ar neste sábado (30), afirmando que a obra do VLT, em Salvador, “se arrasta há 11 anos”. A chamada também errou ao dizer que houve desperdício de dinheiro público, pois todo o valor investido até aqui foi empregado em anteprojetos e canteiro, que serão reaproveitados no novo projeto proposto pelo estado.
O contrato com o consórcio de empresas chinesas, iniciado em 2019, foi distratado em outubro de 2023, respeitando questões legais, e em apenas dois meses o Governo da Bahia lançou uma nova licitação, com um projeto muito mais amplo de modernização da mobilidade urbana para Salvador e Região Metropolitana.
Por fim, o Governo da Bahia destaca ainda que a liminar que suspendeu a licitação, foi anulada na última quarta-feira (27), tendo a reportagem do JN sido comunicado e atualizada dos fatos.”
País emprega mais de 500 mil jovens aprendizes, mas tem capacidade para 1 milhão
Sancionada há 24 anos, a lei obriga empresas com mais de 50 funcionários a terem de 5% a 15% de jovens aprendizes entre 14 e 24 anos entre seus funcionários.
Sancionada há 24 anos, a lei obriga empresas com mais de 50 funcionários a terem de 5% a 15% de jovens aprendizes entre 14 e 24 anos entre seus funcionários. Especialistas apontam, que, embora se empregue mais de 500 mil no país, há capacidade para 1 milhão de aprendizes, e essa é a meta buscada pelo MTE.
De acordo com dados do CIEE (Centro de Integração Empresa-Escola), entre janeiro e outubro de 2023, o número de aprendizes no Brasil cresceu 7,1%, com 60,8 mil contratações em janeiro, chegando a 65,2 mil em dezembro. No comparativo com ano anterior, o volume de aprendizes cresceu 0,7%, chegando a 63 mil contratações.
Rodrigo Dib, superintendente Institucional do CIEE, afirma que a Lei da Aprendizagem dá oportunidade de trabalho, além de representar inclusão social aos jovens beneficiários dela. Contudo, avalia haver empecilhos para que a legislação atinja seu potencial pleno.
“O programa jovem aprendiz é benéfico para empresa, que consegue um profissional em formação enquanto aprende a cultura empresarial. Ao olhar para potencial da lei, se todas as empresas enquadradas na obrigatoriedade dela a seguissem, teríamos cerca de 1 milhão de aprendizes”, diz.
De acordo com o MTE, até novembro de 2023, os auditores-fiscais do trabalho realizaram mais de 36 mil ações para implementação no programa, em uma atividade constante para fazer com que o número de beneficiados aumente.
Em 2024, o ministério afirma ter mais 266 ações de fiscalização de empresas relacionadas a aprendizes planejadas. A expectativa é ter 120 mil aprendizes contratados após ações da pasta.
Em 2023, a lei foi alterada por meio do decreto 11.479. Com isso, a Secretaria de Inspeção do Trabalho, órgão responsável pela fiscalização, também desenvolveu um sistema em que empresas emitem certidão de cumprimento de cota de aprendiz para auxiliar em futuras inspeções.
Para Dib, apesar das ações de fiscalização, a existência da Lei de Aprendizagem acaba sendo indiferente para algumas empresas, mesmo com risco de multa pelo descumprimento dela.
“Algumas empresas acabam enxergando o jovem aprendiz só como um cumprimento de cota e, às vezes, preferem pagar multa do que ter o aprendiz; ao fazer isso, é menos sobre a multa ou cota, é sobre deixar um jovem sem a oportunidade de se desenvolver”, avalia.
A relação entre os jovens que conseguiram uma chance de entrar no mercado de trabalho por meio da Lei de Aprendizagem é majoritariamente positiva. Segundo pesquisa do CIEE, 70% dos aprendizes sentem-se acolhidos nas empresas, com 72% satisfeitos em relação à oportunidade.
É o caso de Gabriel Ciccone Oliveira, 20 anos, João Pedro Gonçalves da Silva, 19, e Júlia Pereira Silva, 22, que atualmente são aprendizes na Prestex, empresa de logística de São Paulo.
Gabriel diz que, por meio do programa de aprendiz, teve sua primeira oportunidade de trabalhar no meio corporativo. Ele atua na área de parceiros estratégicos.
“Vem sendo um mundo novo; trabalhar em escritório é algo que não conhecia, porque por mais que já tivesse trabalhado em outras áreas, mais manual, trabalhar em uma empresa, com benefícios, está sendo uma experiência nova para mim”, comemora.
João Pedro também considera a experiência positiva. Antes de
trabalhar no setor de marketing da empresa de logística, ele era caixa
em uma sorveteria e teve a porta de entrada no mundo corporativo por
meio do programa.
“Eu vejo um crescimento pessoal muito grande nessa oportunidade, me
desenvolvendo e aprendendo bastante, tendo a chance de estar botando
muito do que eu aprendo no curso em prática ali dentro”, diz.
Segundo o CIEE, 11,45% dos aprendizes afirmam que o grupo familiar conta com meio salário mínimo para arcar com todas as despesas mensais da residência (hoje em R$ 706), 30,6% até um salário mínimo (R$ 1.412) e 35,2% até dois salários mínimos (R$ 2.824).
“Moro com meus pais, sou filha única e é muito importante ajudar em casa. Estou conseguindo ter minha independência e juntar dinheiro para o futuro também, a renda que vem dessa oportunidade está me ajudando muito”, afirma Júlia, que trabalha no setor de tecnologia da Prestex.
Após 5 anos, Bahia e Vitoria voltam a disputar uma final do Baianão
TV Brasil transmite o jogo de ida da decisão do estadual às 15h30
Após cinco anos, Vitória e Bahia voltam a se enfrentar neste domingo (31) na decisão do título do Campeonato Baiano, no estádio Barradão, em Salvador. O jogo de ida da final terá transmissão ao vivo na TV Brasil, a partir das 15h30 (horário de Brasília). Este será o terceiro clássico Ba-Vi da temporada. No primeiro embate, pela primeira fase do estadual, o Vitória levou a melhor por 3 a 2 no Barradão. Já no confronto pela Copa do Nordeste, no último dia 20, foi o Esquadrão de Aço saiu vitorioso por 2 a 1 na Arena Fonte Nova.“Espero que possamos fazer um grande jogo, como foi o primeiro clássico do ano aqui no Barradão, que possamos colocar a nossa intensidade. Respeitamos, logicamente, nosso maior rival, mas temos que fazer prevalecer a nossa força em casa e procurar vencer esse primeiro jogo da final”, afirmou Osvaldo, atacante do Vitoria, que divide a artilharia do Baianão com Alerrandro, companheiro de clube, ambos com cinco gols cada.
Bahia e Vitória terminaram a primeira fase do estadual com o mesmo número de pontos (19), mas a liderança ficou com o Tricolor por conta do saldo de gols. O Esquadrão, treinado por Rogério Ceni, também está fazendo bonito na Copa do Nordeste; Fez a melhor campanha da fase de grupos da competição e avançou às quartas de final.
“A gente sabe que vai ser um jogo muito difícil, por conta da competitividade do Vitória, que é um time qualificado. Temos que levar de lição o que a gente fez na Fonte Nova. O nosso nível de entrega e concentração precisam ser altos. A gente tem que disputar o máximo, igualar na vontade com os caras para não ser surpreendido”, planeja Rezende, meia Tricolor.
O jogo da volta da final do Baianão será no próximo domingo (7), às 16h, na Arena Fonte Nova, A partida também será transmitida pela TV Brasil, em parceria da com a TVE Bahia.
Edição: Cláudia Soares Rodrigues
Por Rodrigo Ricardo - Repórter da EBC - Rio de Janeiro
Flamengo encaminha título do Carioca, com 3 a 0 sobre Nova Iguaçu
Inspirado, Pedro marcou duas vezes e já soma 11 gols na artilharia
Os times voltam a campo no domingo (7 de abril), às 17h (horário de Brasília), para defcidir quem serão o campeão carioca de 2024. O Flamengo pode até perder por dois gols de diferença que garante a taça. O desafio maior será do Nova Iguaçu, que precisará marcar quatro gols ou mais para faturar o título. Se fizer três gols, o time da Baixada Fluminense levará a decisão para a cobrança de pênaltis.
Após o intervalo, bastaram sete minutos de bola em jogo para Pedro balançar a rede novamente, A jogada começou com lançamento perfeito de Luís Araújo da direita para Everton Cebolinha na esquerda. O atacante disparou com a bola e até cruzar rasteiro para Pedro empurrar para o fundo da rede. O Flamengo reduziu a intensidade e, desmotivado, o Nova Iguaçu pouco atacou. Aos 32 minutos, Arrascaeta tocou para Pedro, que se livrou da marcação de Gabriel Pinheiro, tentou dar um chapéu em Ronald, dentro da área. Ao tentar cortar a jogada, o volante do Nova Iguaçu acabou marcando contra, selando a vitória do Flamengo por 3 a 0.
Outras decisões estaduais.
Campeonato Pernambucano
O Spor Club Recife derrotou o Náutico fora de casa, por 2 a 0, com gols de Gustavo Coutinho e Rafael Thyere, no Estádio dos Aflitos. Os times voltam a campo para decidir o título no próximo sábado (7), às 16h30, na Arena Pernambuco.
Campeonato Paranaense
O Atlhetico venceu o Maringá por 1 a 0 fora de casa, com gol de Pablo. Os times decidem o título no próximo sábado (6), às 17h, Ligga Arena, em Curitiba.
Campeonato Mineiro
Atlético e Cruzeiro empataram em 2 a 2 na Arena MRV, Hulk e Bruno Fuchs marcaram para o Galo. Já Dinenno marcou para a Raposa, que também contou com gol contra do zagueiro Jemerson, do Atlético. As equipes fazem o jogo da volta no domingo (7), às 15h30, no Mineirão.
Campeonato Gaúcho
Juventude e Grêmio não saíram do 0 a 0 na partida de ida da final no estádio Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul. Os times dedidem o título no sábado (6), às 16h30, na Arena Grêmio, em Porto Aledre.
Campeonato Cearense
Também terminou sem gols o primeiro jogo da final, entre Fortaleza e Ceará, na Arena Castelão. A decisão ficou para o próximo sábado (6), às 16h40, novamente na Arena Casteão, em Fortaleza.
Por Agência Brasil - Rio de Janeiro
Embasa investe quase R$ 1 bilhão em 2023 e prepara maior programa de saneamento na Bahia
Companhia já tem R$ 6,7 bilhões assegurados para investir nos próximos 5 anos
Filho de Bolsonaro aproveita feriado na Bahia ao lado de Colbert Martins
Moro será julgado em cenário desfavorável e com torcida de PT e PL por cassação pós-eleições
No meio político, a expectativa é que ele perca o cargo. Mas os dois autores da ação, PT e PL, preferem que a decisão definitiva contra o senador ocorra depois das eleições municipais, para que ele siga com atuação tímida no Senado a fim de não criar novas arestas e não influenciar nas disputas em grandes cidades do estado neste ano.
O julgamento do ex-juiz da Lava Jato, aliás, é visto como definidor do futuro político paranaense. A avaliação é que, caso mantenha os direitos políticos, Moro se tornará favorito no pleito para governador em 2026, o que também influenciará na composição das alianças partidárias e na formação de palanques na disputa para senador.
Por outro lado, em um cenário de cassação, a aposta é que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) conseguirá emplacar um aliado no cargo. Apesar disso, a ideia de cassá-lo também agrada ao PT, uma vez que representaria apenas a troca de um opositor por outro. Além disso, o partido ainda veria o grande algoz do presidente Lula (PT), a quem condenou a prisão, sem mandato eletivo.
Desde que assumiu o assento no Senado, Moro tem evitado comprar brigas frontais com o governo e com o STF (Supremo Tribunal Federal), como faz a base bolsonarista na Casa, para manter boas relações e evitar um julgamento desfavorável nos tribunais superiores –além da ação eleitoral, ele também responde a um inquérito no Supremo.
O senador não divulgou, por exemplo, o voto sobre a indicação de Flávio Dino para o STF, enquanto aliados do ex-presidente fizeram oposição ferrenha à escolha de Lula para a cúpula do Judiciário.
Moro também recuou do sonho de participar de uma eleição presidencial e passou a afirmar que o objetivo é disputar o governo do estado em 2026, num sinal de que não oferece risco aos planos nacionais das maiores forças políticas do país.
Caso perca os direitos políticos, no entanto, PT e PL acreditam que o ex-juiz seguirá estratégia similar à de Deltan Dallagnol, que, após ser cassado pelo TSE em 2023, elevou as críticas aos tribunais de Brasília e tentou se construir como um mártir perseguido pelas elites política e judicial.
Assim, a avaliação é que uma decisão desta natureza teria potencial de inserir Moro com força no debate público estadual e contaminar disputas municipais importantes no Paraná.
A possibilidade de uma decisão definitiva sobre o caso ainda demorar alguns meses, aliás, é real. Isso porque, independentemente do resultado do julgamento no TRE-PR, ambas as partes ainda poderão apresentar recurso à própria corte para esclarecer eventuais pontos obscuros da decisão e, depois, ao TSE.
E apenas depois de o tribunal superior definir o destino das ações é que ele, de fato, pode perder o mandato. Essa demora, inclusive, é vista com otimismo por aliados de Moro, uma vez que o ministro Alexandre de Moraes deixa a presidência do TSE no meio deste ano.
No lugar dele no comando do tribunal, assume a ministra Cármen Lúcia. Além disso, o ministro André Mendonça torna-se titular da corte eleitoral. Portanto, 2 das 3 cadeiras reservadas a integrantes do STF no TSE passarão em breve a ser ocupadas por indicados de Bolsonaro –o segundo nome é o de Kassio Nunes Marques.
Também compõe a corte, no assento destinado a membro do STJ (Superior Tribunal de Justiça), a ministra Isabel Gallotti, que tem viés mais conservador. Assim, interlocutores do senador acreditam que não seria apenas uma esperança distante a construção de uma maioria a seu favor, embora a articulação não tenha sucesso garantido.
Já no TRE-PR, o voto do relator do caso, Luciano Falavinha, é visto como um dos fatores decisivos no julgamento. Isso porque, logo após ele, votam os dois magistrados que ocupam as vagas destinadas à advocacia, Rodrigo Sade e Julio Jacob.
Ambos foram nomeados por Lula para a corte, e o PT vê com otimismo a possibilidade de votarem contra Moro. Assim, caso o relator seja contrário ao senador, poderia se desenhar um cenário com os três primeiros votos pela cassação, o que dificultaria a formação de uma maioria no sentido contrário –ao todo, são sete membros e quatro votos são suficientes para cassar.
Os magistrados irão julgar representações movidas pelo PL e pelo PT. Os partidos apontam principalmente suposto abuso de poder econômico durante a pré-campanha de Moro ligada ao pleito de 2022. Na visão das siglas, o ex-juiz da Operação Lava Jato teria feito gastos excessivos antes da campanha formal, o que desequilibrou a disputa entre os concorrentes. Moro nega.
Pagamentos feitos a seu primeiro suplente, Luis Felipe Cunha, também podem ser analisados pelo TRE. Quase todas as perguntas feitas ao senador em depoimento prestado ao relator Falavinha tiveram relação com os depósitos feitos pela União Brasil ao escritório de Cunha, amigo do ex-juiz da Lava Jato há mais de 20 anos e hoje seu primeiro suplente no Senado.
O juiz questionou Moro sobre a necessidade do contrato com o
escritório de Cunha, que não tinha experiência na área de direito
eleitoral, e também o alto valor pago pelos serviços, R$ 1 milhão (em
quatro parcelas de R$ 250 mil).
“Há de convir comigo que pareceres a R$ 1 milhão é um valor alto.
Acredito que ex-ministros do Supremo, grandes operadores [do direito],
cobrem isso”, disse o magistrado.
Moro respondeu: “Ele [Cunha] foi contratado já na época do Podemos para prestar serviços jurídicos e para ajudar a estruturar aquela pré-candidatura presidencial. Depois, no União Brasil, eu indiquei o Luis Felipe, juntamente com o Guedes, que fizeram trabalhos em conjunto”.
O advogado Gustavo Bonini Guedes é quem hoje faz a defesa de Moro na ação no TRE.
O senador, por sua vez, nega qualquer irregularidade e afirma que não procedem as acusações contidas nas ações do PT e PL.
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