STF define que pedido inicial de pensão alimentícia pode ser feito sem advogado
Atualmente, a lei que dispõe sobre as questões alimentícias e estabelece as normas para os casos de pagamento de pensão neste âmbito já diz ser opcional a presença de um advogado na hora do pedido.
O tema voltou à pauta do Supremo após o Conselho Federal da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), questionar o trecho da lei que dispensava a presença do representante legal.
Para o conselho, a ausência de um advogado na audiência inicial da ação de alimentos seria incompatível com princípios constitucionais como os da isonomia, do devido processo legal, da ampla defesa, do contraditório e do direito à defesa técnica.
O relator da ação, ministro Cristiano Zanin, entendeu que a dispensa do advogado no momento inicial da ação busca preservar a própria integridade da pessoa que procura o direito. É, portanto, uma etapa prévia que se justifica em razão da urgência do pedido.
O ministro destacou que, depois da primeira audiência, o próprio juiz vai designar um advogado para atuar no processo.
Segundo a entidade, o STF já reconheceu em situações anteriores que a defesa técnica é um elemento essencial para a efetividade do contraditório e da ampla defesa.
“A representação por profissional capacitado é mecanismo necessário para assegurar o equilíbrio da relação processual e a efetividade do princípio da isonomia”, afirmou a OAB.
A OAB ressaltou ainda que a exceção à garantia da defesa técnica no sentido de permitir que a pessoa atue de forma autônoma em contextos específicos, se dá apenas em hipóteses legais.
Zanin lembrou que o STF reconheceu, em situações excepcionais, que a representação por advogado em procedimentos especiais previstos em lei não tem caráter absoluto. Ele citou como exemplo a decisão na que validou a dispensa do advogado nas causas dos Juizados Especiais Cíveis com valor inferior a 20 salários mínimos.
No entendimento da OAB, esse acionamento do Poder Judiciário sem o acompanhamento de um advogado não aparenta trazer nenhuma vantagem.
“Inexistem quaisquer ganhos do ponto de vista da celeridade ou da economicidade que justifiquem a exceção legal. Apenas é criada nova etapa processual, anterior à formalização do pedido, sem ganhos de qualquer natureza”, frisou.
O julgamento da ação foi feito por sessão virtual e encerrado no dia 16 de agosto. Ficou vencido o ministro Edson Fachin.
Atlantic Nickel conquista Selo Ouro do Programa Brasileiro GHG pela 4ª vez
Reconhecimento representa o nível mais elevado de qualificação e transparência no inventário, ressaltando o compromisso ambiental da empresa
A Atlantic Nickel é pioneira na obtenção do Selo Ouro na mineração baiana e, em 2024, deu início ao seu plano de descarbonização, que visa mitigar as emissões produzidas. Segundo o coordenador de Meio Ambiente da empresa, Edson Moraes de Oliveira, o inventário de gases de efeito estufa evidencia o compromisso da Atlantic Nickel com uma comunicação transparente e objetiva sobre os principais indicadores ambientais. “Além disso, demonstra o empenho em adotar as melhores tecnologias para mapear os processos, facilitando a tomada de decisões em prol de um ambiente equilibrado e sustentável”, ressaltou.
Esse reconhecimento representa o nível mais elevado de qualificação e transparência no inventário, reafirmando o compromisso da empresa com a responsabilidade ambiental para um crescimento sustentável, seguro, além de evidenciar a diligência da Atlantic Nickel em seguir normas e implementar novas iniciativas ambientais.
O que é o programa GHG
O GHG Protocol é um método internacional utilizado para medir e gerir as emissões de gases de efeito estufa (GEE) nas organizações. É o maior programa global nesse sentido. Em 2008, a ferramenta foi adaptada para o nosso país através do Programa Brasileiro GHG Protocol, mantendo a equivalência global. Ele é dividido em escopos, que analisam emissões de gases de forma direta e indireta, desde a emissão oriunda de veículos até a eletricidade e transporte de produtos, por exemplo.
Ao utilizar o método, as empresas são estimuladas a adotar uma cultura corporativa de inventários de emissões de GEE. Assim, podem identificar suas principais fontes de emissões e trabalhar para reduzi-las, como vem sendo feito na Atlantic Nickel, contribuindo para um futuro mais sustentável.
Sobre a Atlantic Nickel
A Atlantic Nickel atua nas atividades de exploração, mineração, beneficiamento e comercialização do concentrado de níquel no sul da Bahia, em Itagibá. A empresa integra a Appian Capital Brazil, fundo de investimentos privados especializado em mineração e metalurgia, é a representante no país do grupo Appian Capital Advisory, fundo de investimento em mineração.
O compromisso da Atlantic Nickel é trabalhar de forma segura, respeitando o meio ambiente e as comunidades que recebem seu empreendimento para produzir concentrado de níquel de alta qualidade. A empresa investe em iniciativas que contribuem para o desenvolvimento do território com a aplicação de ações e normas ligadas à saúde, segurança, gestão ambiental e social.
Sobre a Appian Capital Brazil
A Appian Capital Brazil, fundo de investimentos privados especializado em mineração e metalurgia, é a representante no país do grupo Appian Capital Advisory. Fundada em 2011 em Londres com investimentos em 8 países, a empresa é referência no setor, com seu modelo diferenciado de mineração inteligente, respeitando o meio ambiente, trabalhando de forma integrada com as comunidades onde atua e apoiando o desenvolvimento destas regiões. Com cinco anos de atuação no mercado brasileiro e presente em três estados: Minas Gerais, Bahia e Alagoas, o fundo se estabeleceu no país em 2018. Atualmente, o grupo possui dois negócios em produção no país: Atlantic Nickel (ATN), produtora de níquel sulfetado no Sul da Bahia, e Mineração Vale Verde (MVV), com operação de cobre no Agreste Alagoano.
Com sólido compromisso e missão de transformar recursos naturais em prosperidade e desenvolvimento sustentável, o grupo trabalha alinhada às melhores práticas ESG. Transformando regiões onde atua, aliado à Integração Social, o grupo Appian tem como prioridade o profundo respeito com as pessoas e com a segurança nas operações.
Em meio a “corrida pelo pote de ouro” entre candidatos, partidos começam a liberar fundo eleitoral na Bahia
Este ano, o fundo eleitoral é de R$ 4,9 bilhões divididos nacionalmente entre os 29 partidos. Por terem eleito mais deputados federais em 2022, ficam com a maior fatia do bolo o PL, PT, União Brasil, PSD, PP, MDB e Republicanos. Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), cada partido precisa definir critérios de distribuição aos candidatos, de acordo com a lei, respeitando, por exemplo, a cota por gênero e raça, para receber os recursos. Depois, o plano deve ser homologado pela Corte.
Este Política Livre ouviu dirigentes partidários e o critério que existe em comum para a distribuição do fundo eleitoral é o de priorizar os prefeitos que são candidatos à reeleição ou que almejam fazer o sucessor. Para cada município, existe um teto para gastos de campanha. Em Salvador, por exemplo, o limite legal de gastos dos candidatos ao Palácio Thomé de Souza é de R$ 21.719.094,76, e para concorrentes a vereador é de R$ 586.945,54.
“Todo mundo pensa que o fundo eleitoral é um direito, que todos os candidatos a vereador das cidades devem receber. Mas isso não é verdade. Fica a critério do partido. Além disso, tem aqueles candidatos que acham que o partido tem a obrigação de repassar o teto, o que também não é verdade. Aqui, vamos priorizar quem tem mais condições de vitória. O objetivo é fazer o partido crescer. Não adianta liberar o fundo para quem não tem chance”, disse o presidente de honra do MDB baiano, Lúcio Vieira Lima.
Ele lembrou que o MDB tem 118 candidatos a prefeito na Bahia, sendo 11 disputando a reeleição. Além deles, a legenda vai priorizar os postulantes da sigla nos maiores colégios eleitorais da Bahia, ou seja, Salvador, Vitória da Conquista e Juazeiro. Os montantes ainda estão sendo definidos, como na maioria dos partidos, que resistem em detalhar valores.
“Precisamos lembrar que existem as cotas para mulheres e candidatos negros. Tem, ainda, os que concorrem ao cargo de vice-prefeito. Além disso, entra na conta do fundo eleitoral o que os partidos gastam com material gráfico e propaganda e TV. No caso do MDB, isso pesa muito na Bahia, porque temos candidatos onde há horário eleitoral na televisão. Tudo isso conta nessa distribuição”, ressaltou Lúcio.
Distribuição iniciada
Dos principais partidos, o único que informou já estar repassando o fundo eleitoral na Bahia é o PT. Os demais estabeleceram um prazo até sexta-feira (30) para iniciar o processo. Por meio da assessoria de imprensa, a direção da legenda do governador Jerônimo Rodrigues, que tem 157 candidatos a prefeito no Estado, detalhou ainda os critérios para a distribuição.
“Os critérios de distribuição do FEFC (Fundo Especial de Financiamento de Campanha) aprovados pela direção estadual do PT levam em consideração uma série elementos analíticos, como o número de eleitores, se há possibilidade de um ou dois turnos, influência regional da cidade, pesquisa de potencial e viabilidade eleitoral, número de cadeiras em disputa para vereador e vereadora, se é reeleição ou sucessão, enfim, um conjunto de critérios políticos e objetivos, levando sempre em consideração as cotas de gênero e raça”, informou o comando do PT baiano.
Na semana passada, a coluna Radar do Poder revelou que, no caso de Salvador, o PT vai priorizar a eleição dos vereadores, e não deve destinar recursos do fundo eleitoral para a campanha do vice-governador Geraldo Júnior (MDB), por meio candidata a vice-prefeita Fabya Reis, que é petista. Aos quatro vereadores de mandato da legenda, teria sido prometido o valor de R$240 mil em duas parcelas.
Foco em Salvador
O União Brasil, que fica atrás apenas do PL e do PT no “bolo” da divisão do fundo eleitoral nacionalmente, vai priorizar a reeleição do prefeito Bruno Reis. Presidente municipal da legenda, o deputado estadual Luciano Simões disse ao site que o montante para os candidatos ao Executivo e Legislativo será definido após uma conversa com o ex-prefeito ACM Neto (União), líder da oposição na Bahia.
No total, o União Brasil oficializou 81 candidaturas a prefeito, contando Salvador e incluindo cidades importantes que também devem ter atenção especial, sobretudo Feira de Santana, Camaçari, Vitória da Conquista e Lauro de Freitas. A estratégia da legenda é focar nos grandes redutos eleitorais mirando vencer as eleições de 2026 para o governo do Estado.
Aliado de Bruno Reis em Salvador, o PSDB, que tem poucas candidaturas majoritárias no interior (cerca de 20), também deve ter Salvador como uma prioridade, sobretudo porque tem o presidente da Câmara Municipal, vereador Carlos Muniz, que quer ampliar a bancada. A legenda vai destinar R$ 100 mil do fundo eleitoral para os quatro edis que buscam a reeleição. Para os demais candidatos, o montante varia de R$ 20 mil a R$ 50 mil, a depender do “peso” eleitoral.
“É bom lembrar que o partido também está oferecendo serviço de contabilidade, o jurídico, material gráfico, e tudo isso entra na conta do fundo eleitoral. Esse suporte do partido é importante para evitar, por exemplo, que candidatos tenham problemas com a Justiça Eleitoral durante a após a campanha”, afirmou o coordenador da campanha do PSDB em Salvador, Jean Sacramento.
Outras fontes
Além do fundo eleitoral, os candidatos a cargos eletivos podem ser financiados por doações de pessoas físicas e recursos próprios. A legislação eleitoral determina esse modelo misto de financiamento, que, mais uma vez, será seguido nas eleições municipais deste ano.
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Marçal diz que Bolsonaro não manda na direita e que ex-presidente ‘curvou a cervical’ por Valdemar
O influenciador Pablo Marçal, candidato à Prefeitura de São Paulo pelo PRTB
“A esquerda criou o nome bolsonarismo para ver se faz com que todo mundo tenha a cara do presidente [Jair Bolsonaro]. Nós que somos defensores da liberdade, eu tenho um recado para todo mundo, qualquer brasileiro que estiver em qualquer lugar do mundo, a liberdade não tem dono. Não é o Pablo Marçal que manda nisso, não é Bolsonaro que manda nisso”, disse o influenciador em entrevista ao canal CNN Brasil, acrescentando que, “por conta do Valdemar Costa Neto [presidente nacional do PL], o Bolsonaro teve que curvar a [coluna] cervical [ao prefeito Ricardo Nunes]”.
Apesar das declarações, o candidato do PRTB afirmou que “não vai se levantar” contra Bolsonaro, a quem considera um “grande líder”. Recentemente, Marçal e Bolsonaro protagonizaram um desentendimento no Instagram, em que o ex-presidente respondeu ao influenciador com ironia. Questionado sobre o episódio, Marçal, sem apresentar provas, afirmou que foi o vereador carioca Carlos Bolsonaro (PL), filho do ex-presidente, quem publicou o comentário. Marçal ainda chamou Carlos de “retardado” e disse que ele prejudicou Bolsonaro na eleição passada.
A reportagem procurou a assessoria de Jair Bolsonaro para que o ex-presidente comentasse as declarações de Pablo Marçal. No entanto, não houve retorno até a publicação desta reportagem.
Bate-boca com jornalista
Durante a entrevista, Pablo Marçal interrompeu a jornalista e analista política Clarissa Oliveira ao ser questionado sobre sua condenação a quatro anos e cinco meses de prisão por participação em um esquema que desviava dinheiro de contas bancárias. O caso ocorreu nos anos 2000, e a condenação foi proferida em 2010. Marçal recorreu da sentença e não cumpriu pena, pois a condenação acabou prescrevendo.
O bate-boca iniciado pelo influenciador serviu para desviar o foco da pergunta, enquanto ele repetia a versão de que o caso ocorreu há mais de 20 anos, alegando que foi vítima de uma injustiça e que, na época, não tinha dinheiro para pagar um advogado. Além de capturar e-mails de vítimas para a quadrilha de furto de contas bancárias, Marçal usava na época dos golpes carros cedidos pela organização para passear.
Outro momento de tensão na entrevista ocorreu quando o ex-coach foi questionado sobre a viabilidade de sua proposta de implementar teleféricos em São Paulo. Marçal afirmou que, por apresentar ideias diferentes das dos outros candidatos, tem sido alvo de críticas. “Claro que [o teleférico] é [factível]”, disse após questionado sobre o tema. “[Ele é] Cinco vezes mais barato do que fazer buraco de metrô no chão, é ecológico, silencioso, não para, e é para honrar as comunidades”.
Suspensão de redes sociais
Desde o fim de semana, Pablo Marçal está com suas contas nas redes sociais temporariamente suspensas por decisão judicial. O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) atendeu a um pedido do PSB, partido da candidata Tabata Amaral, que alegou que Marçal estaria cometendo abuso de poder econômico ao pagar para que terceiros produzissem vídeos curtos e descontextualizados – os chamados cortes – para impulsionar sua candidatura nas redes.
Os advogados de Pablo Marçal entraram com um recurso para reverter a decisão liminar. Durante a entrevista, o influenciador reiterou que não cometeu nenhuma ilegalidade e afirmou que não coloca dinheiro próprio na campanha. “As pessoas vivem disso [de cortes]. A plataforma TikTok paga por visualização, o YouTube paga por visualização. Esse povo é que devia me pagar por usar minha imagem, você não está entendendo. Não fui eu que coloquei dinheiro nisso”, declarou.
Ação pede impugnação de candidata a vice em Itiruçu por suposta relação homoafetiva com a atual prefeita
A ação foi protocolada pelo candidato opositor Alender Correia (MDB) na 37ª Zona Eleitoral de Maracás, alegando que Verônica mantém uma relação de união estável com a atual prefeita Lorena Di Gregório, o que seria uma tentativa de prolongar o mandato da atual gestão, possibilidade vedada pela legislação eleitoral
“Portanto, para fins eleitorais, o conceito de cônjuge, na atualidade, abrange o casamento civil, a união estável, o concubinato e a união homoafetiva. Assim, diante da possibilidade de reconhecimento da inelegibilidade atinente à
inelegibilidade reflexa, tem-se por necessária e urgente a procedência da presente impugnação e consequente rejeição do registro de candidatura do impugnado”, diz trecho da peça, ao fazer referência ao artigo 14 da Constituição Federal.
Segundo Alender, a prefeita refuta a tese de união estável, embora seja de conhecimento da comunidade local que elas mantêm a relação. Ele afirma ainda que as duas seriam sócias na empresa DI GREGORIO WEB DESIGN LTDA, cujo print consta no pedido de impugnação.Na peça, ele anexou ainda relatos e imagens feitos por elas nas redes sociais que indicariam a existência de uma união estável do casal. Procurada pelo Política Livre, a prefeita Lorena Di Cardoso não atendeu às ligações. O espaço segue aberto. Política Livre
Câmara de Ipiaú promove curso de libras para ampliar acessibilidade aos surdos que buscam os serviços da casa
Um dos objetivos do curso é ensinar uma comunicação básica para que as pessoas surdas que procuram pelos serviços da Câmara possam ter o acolhimento necessário. “Com isso garantiremos mais acessibilidade no âmbito do Poder Legislativo Municipal” , acrescenta o Presidente da Câmara,
De acordo com a Portaria n.º 57, de 15 de agosto de 2024, ficam as coordenadoras autorizadas a expedir todo e qualquer ato administrativo necessário ao regular funcionamento do curso, bem como a regulamentar complementarmente as regras estabelecidas na Portaria nº. 56/2024 que aprovou e homologou o Curso Básico de Libras promovido pela Câmara Municipal de Ipiaú.
Dentre outras considerações elencadas na Portaria 57, consta que deve ser garantido, por parte do poder público em geral e empresas concessionárias de serviços públicos, formas institucionalizadas de apoiar o uso e difusão da Língua Brasileira de Sinais - Libras como meio de comunicação objetiva e de utilização corrente das comunidades surdas brasileiras.
( José Américo Castro/ ASCOM- Câmara Municipal de Ipiaú)
Candidata Laryssa Dias realizada grande caminhada em Ipiaú
“Que caminhada linda. Fiquei muito emocionada com tanto amor e carinho que recebemos do povo todos os dias. E isso nos dá energia para trabalhar ainda mais por vocês. Só tenho a agradecer pela energia e queria dizer que estamos prontos para servir aos munícipes e cuidar dessa cidade junto com a população do nosso município”, disse Laryssa Dias.
PF apura suspeita de fraude à licitação em contrato no Tocantins
Crimes investigados teriam ocorrido em procedimento licitatório realizado pela extinta Secretaria de Infraestrutura, Cidades e Habitação do estado
Palmas/TO. A Polícia Federal deflagrou na manhã desta segunda-feira, 26/8, a Operação Timóteo 6:9, para apurar possíveis crimes de fraude a licitação que teriam ocorrido no ano de 2018, no âmbito da extinta Secretaria de Infraestrutura, Cidades e Habitação do Estado do Tocantins.Mais de 100 policiais federais cumprem 30 mandados de busca e apreensão e outras medidas cautelares diversas da prisão, expedidos pela 4ª Vara Federal de Palmas, em Palmas/TO, Gurupi/TO e Dianópolis/TO.
O procedimento licitatório investigado tinha por objetivo a contratação de empresa especializada na prestação de serviços de locação de máquinas pesadas e caminhões, fornecimento de combustível e manutenção preventiva e corretiva, para atender os escritórios da Agência Tocantinense de Transportes e Obras – AGETO. São investigados os crimes de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
A Polícia Federal disponibiliza o e-mail delecor.drcor.srto@pf.gov.br e a conta Whatsapp (63) 3236-5422 para o recebimento de denúncias e outras informações referentes aos fatos, além do serviço de plantão na própria Superintendência Regional no Tocantins.
Não será realizada entrevista ou coletiva de imprensa.
Comunicação Social da Polícia Federal no TocantinsEspecialistas contestam originalidade de IA ‘brasileira’ no radar de Lula
O anúncio de uma “inteligência artificial brasileira” por parte de empresa próxima ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) causa estranheza no setor de IA.
A startup Widelabs lançou o Amazônia IA, definido como “o primeiro modelo de linguagem grande (LLM) conversacional robusto em português brasileiro” no mesmo evento que o governo federal divulgou o Plano Brasileiro de Inteligência Artificial (Pbia), em 30 de julho.
Pesquisadores acusam a empresa de ignorar iniciativas de IAs brasileiras já existentes ao se firmar como pioneira. Além disso, afirmam que a startup vende ideia falsa de produto 100% nacional e surfa no desejo governamental —impraticável no curto prazo, de acordo com especialistas— de construir uma IA “soberana”.
À Folha, Nelson Leoni, CEO da Widelabs, afirmou que aperfeiçoou modelo existente para a construção do Amazônia IA, algo que nunca teria negado.
“A gente não treinou do zero. Seria impossível”, disse. “A gente nunca afirmou que era um modelo feito do zero.”
O processo de aperfeiçoamento de um LLM já existente, como o GPT-4, da OpenAI, ou Gemini, do Google, para a criação de um novo modelo, focado na resolução de problemas específicos, é chamado por especialistas de “fine tuning”.
Em comunicações institucionais, a Widelabs coloca o Amazônia IA como modelo que “nasceu no Brasil”, com “língua 100% brasileira” e “nativo em português”, o que abre margem para interpretação de que modelos criados em outros países não seriam utilizados.
Em um vídeo publicado no Instagram da Widelabs, a ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação Luciana Santos classifica o Amazônia IA como o “primeiro produto da inteligência artificial genuinamente brasileira”.
Ela também diz que cooperações para o desenvolvimento de tecnologias do tipo estão de acordo com agendas do presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT).
“Tenho certeza que vocês vão ser recebidos pelo presidente Lula, eu já falei para ele e ele está em festa”, afirma.
O fine tuning, treinamento superficial milhares de vezes menos robusto do que o treinamento original de um modelo, cria versões personalizadas, “mas não se encaixa de jeito nenhum no conceito de um modelo 100% original”, de acordo com Flávio Nakasato, sócio da empresa de análise de dados NoveloData.
O especialista alega que problemas comuns em sistemas de IA, como vieses e alucinações, não são totalmente excluídos pelo processo.
“Fica mais barato, mas a estrutura muda pouco. É mais para moldar a maneira com que o robô se comunica”, diz.
Treinar um modelo do zero “seria impossível em termos de capacidade financeira e, sinceramente falando, é algo contraintuitivo em estratégia de negócio e meio ambiente”, diz o CEO da Widelabs.
“Fizemos pré-treino e fine tuning. É um mix de modelo que se apropria como se fosse do zero.”
A vantagem de ter uma IA “brasileira”, segundo a empresa, seria evitar vieses de outros países durante o uso do modelo. No site do Amazônia IA, Widelabs afirma não depender de outras visões de mundo impostas por tecnologias estrangeiras.
A startup não revelou qual grande modelo de linguagem pré-treinado foi usado para construir o Amazônia IA.
“Hoje, no Brasil, até onde tenho conhecimento, não existe um LLM que tenha sido desenvolvido a partir de infraestrutura nacional e treinado do zero”, afirma o professor da PUC e especialista em IA Diogo Cortiz.
A criação de um grande modelo de inteligência artificial a partir do zero exige investimento na casa das dezenas de milhões de dólares, milhares de computadores com alta capacidade de processamento e corpo técnico extremamente especializado —algo até então restrito a gigantes como OpenAI, Meta e Google.
Pesquisas sugerem que o GPT-4, da OpenAI, teria custado US$ 78 milhões. O preço estimado do Google Gemini ultrapassa US$ 191 milhões.
Além disso, o pré-treino de um LLM exige quantidade massiva de dados, mais do que está disponibilizado em português em toda a internet, de acordo com pesquisadores. Por isso, é comum que modelos sejam treinados com dados de diversas línguas.
A Widelabs empregou no Amazônia IA dados públicos, sintéticos—traduzidos de outro idioma para o português— e adquiridos comercialmente, todos de acordo com a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), segundo a empresa.
No mesmo evento em que foi lançado o Amazônia IA, horas antes, a ministra Luciana Santos afirmou que o Brasil produz dados, cobiçados pelas big techs, capazes de alimentar uma cadeia produtiva de inteligência artificial. Por isso, o país precisaria de alternativas.
O plano de IA lançado pelo governo cita como objetivo “modelos avançados de linguagem em português, com dados nacionais que abarcam nossa diversidade cultural, social e linguística, para fortalecer a soberania em IA”. Um orçamento de mais de R$ 1 bilhão é previsto para esse fim.
A Widelabs foi recebida pelo MCTI para reuniões em Brasília ao menos quatro vezes nos últimos três meses, com a ministra participando em duas ocasiões. Procurada, a pasta afirmou não ter vínculo com a startup.
Leoni recebeu críticas nos mais de 80 comentários em uma publicação que fez no dia 6 de agosto sobre o Amazônia IA no LinkedIn. Em sua maioria, profissionais do setor de tecnologia questionam a capacidade da empresa em criar a tecnologia anunciada e pedem mais transparência quanto ao projeto.
O comentário mais popular, com 283 curtidas, é do empresário Rodrigo Nogueira, CEO da Maritaca AI, que também desenvolve produtos de inteligência artificial focados em português.
“A Maritaca AI já existia muito antes de vocês surgirem, então, por favor, retire o selo de ‘primeira IA brasileira’ e ‘única IA brasileira'”, diz.
Outro comentário, do CEO da empresa de inteligência artificial YAITEC Solutions João Oliveira, mostra uma caputra de tela de uma conversa com o chat do Amazônia IA na qual o modelo lista leis brasileiras que podem ser desrespeitadas.
A instrução para que modelos não respondam conteúdos nocivos, mesmo quando provocados, é prática de segurança comum em treinamentos de LLMs.
Leoni afirmou que a empresa trabalha para diminuir e desvios cometidos pela IA, mas que breves alucinações são problemas enfrentados por todos os modelos.
Nogueira, da Maritaca AI, faz publicações no próprio perfil do LinkedIn sobre a corrida por uma “IA brasileira”. Na mais recente, de 15 de agosto, ele desafia a Widelabs a participar de um teste de autenticidade do Amazônia IA. O objetivo seria averiguar se o sistema era realmente isolado de outros provedores, ou se dependia de modelos externos.
“Nós da Maritaca AI nos dispomos a fazer o mesmo teste com nosso modelo Sabiá-3”, diz a publicação.
Questionada pela Folha sobre o assunto, a Widelabs afirmou que seguirá com o plano estratégico original de divulgação de informações sobre o Amazônia IA.
“No inicio de setembro, disponibilizaremos o Amazonia IA para desenvolvedores e no marketplace da Oracle, bem como, os benchmarks de performance. Baseado nisso, qualquer desenvolvedor poderá fazer todos os testes que quiserem, não privilegiando um ou outro profissional ou empresa”, disse a empresa.
A Widelabs ainda não liberou dados sobre o código do Amazônia IA, mas está nos planos da empresa divulgar detalhes sobre a construção do modelo, segundo o CEO da startup.
Apesar de ter anunciado o Amazonia IA como um produto desenvolvido em parceria com as globais da tecnologia Oracle e Nvidia, Leoni também encara o projeto como uma conquista de profissionais brasileiros.
“Conseguimos fazer algo que poucas pessoas no mundo fizeram, com ciência brasileira, utilizando parcerias brasileiras. Dentro das multinacionais, a gente falou só com brasileiros”, disse.
Procurada, a Oracle afirmou que não se pronunciaria por se tratar de uma relação com um cliente.
A Nvidia esclareceu que não tem participação financeira no projeto.
“Somos uma empresa americana, com atuação global, focada em entregar novos conceitos”, afirmou o diretor de enterprise da Nvidia na América Latina, Marcio Aguiar.
“Temos o programa Nvidia Incepcion, com mais de 20 mil startups no mundo todo, que, visa passar conhecimento sobre as plataformas de nossos softwares. A Widelabs é uma das parceiras”, disse.
Emendas bilionárias criam categoria de candidatos ‘tá na conta’
No marketing dos congressistas candidatos, são usadas expressões curtas e de impacto como “#tá pago!” e “tá na conta!”, entre outras variações similares.
Só no ano eleitoral de 2024, cada um dos deputados federais teve ao menos R$ 38 milhões para direcionar em emendas. Cada senador, ao menos R$ 69 milhões. Além desse valor, congressistas mais bem posicionados nas estruturas partidárias conseguiram fazer repasses ainda maiores por meio das emendas de bancada e de comissão.
Ao todo, a bolada das emendas parlamentares superou a casa dos R$ 50 bilhões neste ano.
O dinheiro os coloca em vantagem em relação aos concorrentes porque, apesar de não entrar na contabilidade de campanha, entra no marketing eleitoral que é feito antes e durante a eleição.
Além desse trunfo, geralmente os congressistas são os mais beneficiados pelos seus partidos com a distribuição do também bilionário fundo eleitoral, que neste ano é de R$ 5 bilhões.
O senador Eduardo Girão (Novo-CE), por exemplo, divulgou em suas redes sociais em 15 de julho um vídeo de 20 segundos em que relata vários recursos enviados ao estado por meio de suas emendas.
“Desde o início do nosso mandato, tenho destinado emendas participativas para todos os 184 municípios cearenses. […] Só para Fortaleza enviamos mais de R$ 40 milhões a diversas instituições sérias. A metade para a saúde. Tenho batalhado todos os dias, no limite das minhas forças, pela saúde dos fortalezenses e me dói no coração e na alma tanto sofrimento por falta de compromisso da prefeitura para com o cidadão”, escreveu no post.
De acordo com a mais recente pesquisa do Datafolha, Girão aparece numericamente em quinto lugar na corrida em Fortaleza, com 5% das intenções de voto. Lideram a disputa o ex-deputado federal Capitão Wagner (União Brasil), com 29%, e o atual prefeito, José Sarto (PDT), com 23%.
A Folha procurou o senador, mas não teve resposta.
O senador Rodrigo Cunha (Podemos-AL) é candidato a vice-prefeito de Maceió na chapa à reeleição de JHC, do PL, e também recheou suas redes sociais com notícias das verbas enviadas ao estado e à cidade.
Cunha é um dos poucos parlamentares que adotam algum mecanismo de consulta aos eleitores para definir a destinação de suas emendas parlamentares.
“Desde o início de seu mandato, em 2019, o parlamentar destinou recursos de emendas para todos os 102 municípios de Alagoas”, disse a assessoria do senador, que nega vinculação entre essa destinação e as eleições. Ela afirma considerar normal e natural o fato de Cunha destinar emendas para a capital de seu estado de origem, “a cidade de Maceió, município em que vivem quase 33% da população total do estado”.
O senador licenciado Carlos Viana (Podemos) também é profícuo em suas redes sociais na divulgação de verbas enviadas por ele para Belo Horizonte.
“Infraestrutura, saúde, segurança, educação e diversas outras áreas. Enviei quase R$ 9 bilhões para o desenvolvimento social e econômico de Minas Gerais. Mais de R$ 2,9 bilhões de recursos destinados para BH”, anunciou nas redes, no último dia 7. “O metrô é realidade graças a mim”, escreveu em outro post.
Viana é candidato a prefeito da capital mineira e, de acordo com pesquisa do Datafolha, aparece numericamente em segundo na disputa, com 12% das intenções de voto, embolado com outros candidatos. A corrida é liderada pelo apresentador de TV Mauro Tramonte (Republicanos), com 27%.
As emendas parlamentares influenciam, mas não têm peso relevante nas eleições, disse Viana, por meio de sua assessoria.
“Em Belo Horizonte, eu investi muito em socorrer os hospitais filantrópicos e as Santas Casas. É um compromisso com a população, mas esses hospitais não se engajam na eleição de ninguém, por uma questão até de receberem de vários parlamentares. Outra parte eu enviei em assistência social, mas infelizmente a prefeitura da capital recusou uma boa parte dos recursos.”
Na Câmara, a lista dos deputados candidatos que recheiam suas redes de notícias sobre as suas emendas também é grande.
Abilio Bunini (PL), candidato a prefeito de Cuiabá, usa os termos “já tá na conta” e “já tão pagos” em suas postagens e vídeos para anunciar os recursos enviados para a cidade. Aliel Machado (PV-PR), candidato a prefeito de Ponta Grossa, se autoconcedeu a “medalha de ouro em recursos para Ponta Grossa”. Carlos Chiodini (MDB-SC) fez montagem com casas populares feitas com recursos de suas emendas em Itajaí, onde disputa a prefeitura.
Natalia Bonavides (PT-RN), que disputa a Prefeitura de Natal, usa a hashtag “tá pago” para anunciar suas emendas, mesmo bordão de Ana Paula Lima (PT-SC), candidata à Prefeitura de Blumenau. “Tá na conta” é o mote de Antonio Andrade (Republicanos-TO), candidato a prefeito de Porto Nacional.
A Folha procurou os deputados. Aliel, Ana Paula e Chiodini responderam.
“Não acho que o eleitor escolha o seu candidato em função de quanto ele destinou para o seu município, mas naturalmente ele espera de um deputado federal que ele traga recursos para o seu estado”, disse Aliel.
“A disputa em Ponta Grossa se dá contra a atual prefeita, que tem a máquina do município em favor dela, contra um deputado estadual, irmão de um deputado federal […], e com outra deputada estadual que, além das emendas, é filha de um ex-prefeito político tradicional da cidade. Se tem alguém que sai em vantagem nessa disputa não é um deputado independente que, além de Ponta Grossa, precisa mobilizar recursos para todo o estado.”
Ana Paula disse direcionar emendas para quase todos os municípios de Santa Catarina. Afirmou ainda que as decisões foram tomadas sem discriminação partidária.
“No caso de Blumenau, por exemplo, o atual prefeito é do PL. O governo do presidente Lula [PT] destinou mais de R$ 46 bilhões do PAC para Santa Catarina, cujo governador também é do PL. Então, assim como o governo federal, não utilizo a prerrogativa das emendas parlamentares visando gerar algum ganho político no processo eleitoral.”
Ela afirma que um deputado estadual, um integrante do Executivo municipal ou um empresário influente também têm recursos que podem gerar ganho político, mas que o importante, no fim das contas, é que a população seja beneficiada.
Carlos Chiodini afirmou que envia recursos não só para Itajaí como para quase todo o estado. “Contribuo todos os anos com o município de Itajaí, este que tem o maior PIB do estado de Santa Catarina e que é o 12º maior arrecadador de impostos federais para a União dentre todos os municípios brasileiros. O fato é que o estado não recebe esse retorno da União, e a única forma de tentarmos equiparar essa conta é por meio de recursos diretos.”
Diretor-executivo do Transparência Partidária, Marcelo Issa afirma que a vantagem proporcionada pelas emendas parlamentares também é reforçada por uma série de outros fatores, como as verbas direcionadas para a contratação de equipes de assessores nas bases eleitorais e para a produção de material de divulgação dos mandatos —dinheiro que frequentemente é usado para a manutenção das redes sociais dos parlamentares.
“Todo esse contexto, ao qual se soma o crescimento exponencial dos recursos para emendas, certamente contribui para aumentar a desigualdade na disputa, dificultando uma maior renovação do Parlamento.”
Ranier Bragon, Mateus Vargas e Constança Rezende/Folhapress
Campanha de Marquinhos mostra força com realização de passeata e carreata em Itagibá
Itagibá tem 2 candidatos a prefeito e 87 a vereador registrados para disputar a eleição de 2024, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O município tem um total de 13.387 eleitores aptos a votarem neste ano. Marquinhos (PC do B) e Dalila (PP) são os dois prefeituráveis que disputam a eleição.
20ª rodada do Campeonato Master, Del Rey Telecom vence e segue isolado na liderança
No primeiro jogo a líder Del Rey Telecom aplicou uma goleada na Ita Telecom e segue isolado na liderança: Ita Telecom 0x6 Del Rey Telecom; Gols Del Rey Telecom: Neném Posto (2), Isaías PM (2), Jan e Trinca
No segundo jogo a Impacto Calçados recebeu a Cairo Auto Peças, a Impacto chegou a abrir 2x0 no placar, mas a Cairo melhorou e conseguiu buscar o empate.
Impacto Calçados 2x2 Cairo Auto Peças
Gols: Impacto Calçados: Daniel e Lindoma; Cairo Auto Peças: Dj Kaka
Próxima rodada - 01.09
07:15 - Del Rey Telecom x Real Calçados: 08:30 - Cairo Auto Peças x Ita Telecom
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