FICCO/BA fecha laboratório de produção de maconha em Irecê/BA
Os responsáveis pela plantação estão sendo procurados.
A FICCO é composta pela Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Militar, Polícia Civil e Secretaria de Segurança Pública da Bahia.
Comunicação Social da Polícia Federal na BahiaOperação da PF prende militar da Marinha suspeito de operar drones para o tráfico
Blindado da Polícia Federal em operação para prender militar da Marinha suspeito de operar drones para o tráfico |
A investigação começou depois de um ataque de traficantes do Comando Vermelho contra milicianos, com a utilização de drones equipados com dispensadores capazes de arremessar artefatos explosivos, na comunidade da Gardênia Azul, na zona oeste do Rio.
Durante as apurações, a PF identificou o militar suspeito de operar a aeronave remotamente em um ataque, ocorrido em 15 de fevereiro.
Os drones também teriam sido usados pela facção criminosa para monitorar as ações policiais realizadas no Complexo da Penha e em outras áreas dominadas pelo CV.
Segundo a PF, o militar foi preso em seu posto de trabalho. Contra ele foi cumprido um mandado de prisão preventiva.
A Marinha do Brasil confirmou a prisão de um cabo pertencente à Força, em Niterói, na Região Metropolitana do Rio. Informou ainda que irá contribuir com os procedimentos necessários para a apuração dos fatos.
Durante a operação nesta segunda, criminosos entraram em confronto com policiais federais que tentavam cumprir outro mandado de prisão no Complexo da Penha.
A PF afirmou que as equipes foram recebidas a tiros e revidaram. Ainda segundo a corporação, quatro moradores foram atingidos por estilhaços de disparos feitos por criminosos. Todos os feridos já receberam alta.
A plataforma Onde Tem Tiroteio registrou confronto por volta das 8h. Nas redes sociais, moradores relataram que ao menos cinco blindados da PF atuaram na localidade. Em vídeos publicados, é possível ouvir as sequências de disparos.
Em razão da ação, a clínica da família da região suspendeu as atividades externas, como as visitas domiciliares. Em relação às unidades escolares, a Secretaria Estadual de Educação informou que um colégio precisou ser fechado. Na rede municipal, duas escolas foram impactadas.
Após o confronto, a operação foi suspensa. “Para evitar um confronto armado de maiores proporções e preservar a população local, a equipe da deflagração optou por não prosseguir com a ação”, informou a PF.
Os alvos dos mandados de prisão preventiva (sem prazo), já denunciados pelo Ministério Publico do Rio, vão responder pelos crimes de organização criminosa e posse de material explosivo.
De acordo com a PF, o nome da operação remete à história dos drones, que surgiram com uma inspiração em bombas voadoras alemãs conhecidas como Buzz Bomb. O armamento, criado pela Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial, recebeu esse nome devido ao barulho que fazia enquanto voava.
Fogo em Brasília cruza rio, quadruplica em poucas horas e abre novas frentes na cidade
Incêndio no Parque Nacional de Brasília nesta segunda (16) |
Segundo estimativas do ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), na manhã desta segunda o fogo havia tomado 700 hectares do parque. Em poucas horas, das 11h até cerca de 16h da tarde, a área cresceu mais de três vezes, chegando a cerca de 3.000 hectares.
Com quatro mudanças na direção do vento neste período, as chamas cruzaram o rio Bananal e se dividiram em quatro frentes diferentes de queimadas, o que dificulta a ação se controle.
O efetivo de combate, que era de 93 agentes no início do dia, subiu para 500, entre brigadistas e integrantes do corpo de bombeiros do Distrito Federal. Um avião para despejo de água, que atuava na Chapada dos Veadeiros, foi deslocado para o parque, os caminhões pipa militares também foram mobilizados, além de dois helicópteros.
Segundo o presidente do ICMBio, Mauro Pires, as principais preocupações agora são o dano à fauna e flora, e a proximidade dos incêndios a áreas residenciais, como a Granja do Torto.
O fogo ainda não está controlado, e a expectativa é que o combate siga durante a noite, que é o período de maior efetividade das ações, uma vez que a temperatura mais baixa reduz a propagação do fogo.
“Esperamos que amanhã a gente tenha uma situação melhor. Vai estar controlado? Espero que sim, é o nosso esforço, mas um fogo nessas condições é muito difícil de você fazer uma previsão”, diz Mauro Pires à reportagem.
O acesso ao parque está limitado desde domingo e deve ficar mais restrito a partir desta terça (17), dado o agravamento da situação.
O incêndio até agora danificou plantas do cerrado, que se recuperam relativamente rápido, mas também a chamada mata de galeria, que protege os rios e causa mais preocupação em ambientalistas pois, além de ser mais sensível ao calor, sua destruição também coloca em risco a bacia hidrográfica da região.
Ainda há a possibilidade do incêndio atingir regiões de turfa, altamente inflamáveis e por onde o fogo consegue se alastrar por baixo da terra, fenômeno comum no pantanal, por exemplo.
O incêndio começou no domingo, e a Polícia Federal foi acionada para investigar os responsáveis por ele.
O fogo iniciou-se próximo à Granja do Torto e rapidamente se alastrou no parque por causa do clima quente e seco.
Segundo os agentes, os indícios que se tem até o momento apontam que o fogo começou no limite do parque, do lado de fora.
O parque é uma unidade de conservação importante para a proteção dos rios que abastecem a região.
Além de seu papel ambiental, o local atrai muitos visitantes, especialmente por suas piscinas naturais, que são uma das principais atrações turísticas da área.
O presidente Lula (PT) e a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, sobrevoaram a área.
“O governo federal está atuando junto com o Corpo de Bombeiros do DF para ajudar no combate às chamas”, disse o presidente em suas redes sociais.
João Grabriel/Folhapress
Governo lança cartão de crédito e débito exclusivo para MEIs
O ministro Márcio França (Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte) |
O lançamento do cartão aconteceu durante evento em um hotel de Brasília com a presença do ministro Márcio França (Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte) e da presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros.
O evento chegou a constar na agenda do presidente Lula, mas ele cancelou sua participação momentos antes do início. O presidente está reunido com ministros para tratar de medidas de combate aos incêndios florestais, em diversas regiões do Brasil.
O chamado Cartão MEI será exclusivo para os microempreendedores individuais. Ele funciona como débito e crédito. O Banco do Brasil afirma que ele terá como vantagens a anuidade zero e parcelamento de compras, para facilitar o controle financeiro e o fluxo de caixa dos pequenos negócios.
A instituição também acrescenta que o cartão simplifica o pagamento de contas e possibilita o parcelamento de faturas.
“Além destes benefícios financeiros, o Cartão MEI proporciona capacitação empreendedora gratuita por meio da Liga PJ. Os clientes também têm acesso da plataforma Universo Ourocard, onde podem ganhar prêmios ao participar de desafios e jogos”, informou o banco, em nota.
O governo Lula também acrescenta que o novo cartão ajuda a promover a “formalização”. Diz, ainda, que ele vem personalizado com nova logomarca exclusiva MEI. Além disso, há um QR Code que redireciona ao Portal do Empreendedor.
Em sua fala, o ministro Márcio França lembrou que o formato atual de MEI e de Simples foi criado por Lula em seus primeiros mandatos e que hoje reúne mais de 22 milhões de CNPJs (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica). Esse montante representa 99% de todas as empresas brasileiras, ainda segundo o ministro.
Brasil e China organizam reunião em Nova York sobre proposta conjunta de paz para Ucrânia
O plano foi anunciado em maio, durante uma visita do assessor internacional de Lula, Celso Amorim, a Pequim. O documento foi assinado por Amorim e por Wang Yi, ministro das Relações Exteriores da China.
Ele consiste em seis pontos, entre os quais a realização de uma conferência internacional de paz “que seja reconhecida tanto pela Rússia quanto pela Ucrânia, com participação igualitária de todas as partes relevantes”.
A proposta também engloba a rejeição ao uso de armas de destruição em massa e aos ataques contra usinas nucleares —e rechaça a “divisão do mundo em grupos políticos ou econômicos isolados”.
“Agora é uma continuação disso, para estender o apoio [à iniciativa] baseado principalmente no Sul Global”, disse Amorim à Folha.
Os termos do documento divulgado por Brasil e China em maio foram rejeitados pelo presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, e por aliados de Kiev no Ocidente. Em linhas gerais, estes consideram que a abordagem sino-brasileira premia a Rússia e autorizaria o governo de Vladimir Putin a anexar territórios ocupados.
Na semana passada, Zelenski chamou de destrutiva a iniciativa encampada por Brasília e Pequim.
A organização do evento em Nova York está sendo acompanhada de perto pelo Palácio do Planalto. O encontro deve ocorrer na manhã de 27 de setembro, uma sexta-feira.
A relação de governos convidados não foi divulgada, mas, de acordo com Amorim, o foco é o chamado Sul Global [países em desenvolvimento]. Nem Rússia nem Ucrânia —as partes diretamente envolvidas na guerra— integram a lista.
De acordo com Amorim, a expectativa é que entre 15 e 20 países estejam representados no nível ministerial.
Lula já não estará em Nova York no dia da reunião. No caso do Brasil, uma das possibilidades é que Amorim participe ao lado do chanceler Mauro Vieira.
Ao anunciar um plano conjunto com a China, na prática o governo Lula também marcou distância de uma conferência de paz realizada na Suíça em junho.
Nos meses que antecederam o encontro, realizado no complexo hoteleiro de Bürgenstock, em Lucerna, houve intensa pressão do lado suíço para que o Brasil participasse ao menos no nível de chanceler.
No final, Lula escalou apenas uma observadora para o encontro, a embaixadora do país na Suíça, Cláudia Fonseca Buzzi. O governo tampouco endossou a declaração final da conferência de paz, que tratava o conflito como uma guerra “da Federação Russa contra a Ucrânia” que continua a causar “sofrimento humano e destruição em larga escala”.
Amorim vê o processo de paz suíço como o desfecho de uma série de conferências iniciadas em 2023 em Copenhague que, na prática, repetiram uma fórmula de paz proposta por Zelenski. Isso contribuiu para o fracasso do processo, na visão do assessor internacional.
Antes mesmo de assumir seu terceiro mandato, Lula tinha planos de exercer um papel de mediador na guerra iniciada em 2022.
O petista deu nos primeiros meses de governo uma série de declarações que foram criticadas nos Estados Unidos e na Europa por serem, na visão desses países, pró-russas.
Ele atribuiu igual responsabilidade a Putin e Zelenski pelo início da guerra e, num dos momentos mais tensos da sua relação com os EUA, chegou a declarar que os americanos incentivavam o conflito.
Com o passar o tempo, o assunto perdeu importância na agenda de Lula e foi menos abordado em discursos. A iniciativa de Amorim em Pequim recolocou a guerra da Ucrânia em posição de destaque.
Nesta segunda-feira (16), o presidente voltou a tratar da guerra durante discurso na formatura do Instituto Rio Branco, a escola do Itamaraty para preparação de diplomatas.
Ele disse que, no momento atual em que o mundo aborda a transição verde como uma prioridade, o Brasil tem uma oportunidade histórica por causa do seu potencial na área de energia.
“É porque o Brasil, em se tratando de energia, é um país imbatível. Basta que a gente seja grande, pense grande, acorde e transforme o sonho em realidade. Por isso que estamos fazendo com que essa coisa da transição energética seja para nós um novo momento do Brasil se desenvolver, crescer, se apresentar ao mundo de cabeça erguida, sem complexo de vira-lata, de inferioridade”, disse.
“Por isso é importante o Brasil não participar da guerra da Ucrânia e da Rússia. Por isso que é importante o Brasil dizer: ‘nós queremos paz, não queremos guerra’. Aqueles que querem conversar conosco poderiam ter conversado conosco antes da guerra. Por isso é que repudiamos massacre contra mulheres e crianças na Palestina, da mesma forma que repudiamos o terrorismo do Hamas.”
Ricardo Della Coletta, Folhapress
Navio naufraga em Pernambuco e autoridades buscam 5 desaparecidos
Quatro tripulantes foram resgatados pelo Navio Rebocador de Alto Mar Cormoran e estão em bom estado de saúde. Outros cinco tripulantes seguem desaparecidos
"Foi emitido um aviso aos navegantes e realizado contato com a comunidade marítima, a fim de ampliar a divulgação sobre o ocorrido e alertar as embarcações que estejam navegando em áreas próximas do ocorrido para apoiar nas buscas", disse a autoridade marítima.
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Ipiaú: Policias militares prendem três supeitos por tráfico de entorpecentes na Praça do Cinquetenário
•09 pinos com substância análoga a cocaína;
•06 porções de substância análoga a maconha;
•03 buchas de substância análoga a maconha;
•R$ 402,00 (quatrocentos e dois reais)em espécie.
Todo o material, juntamente com os envolvidos, foram conduzidos e apresentados à Depol de Ipiaú, para que fosse registrada a ocorrência.
Fonte: Ascom/55ª CIPM
Repasses para universidades estaduais chegam a R$ 2,3 bilhões em 2024
Novas viaturas e equipamentos de análise reforçam o trabalho do Departamento de Polícia Técnica da Bahia
Os veículos adquiridos serão destinados às macrorregionais Recôncavo, Chapada, Mata Sul, Oeste, Nordeste, Extremo Sul e Planalto, uma ficará na Coordenadoria Regional de Alagoinhas e duas serão destinadas ao Instituto Médico Legal, em Salvador.
Tecnologia Além das viaturas, os cromatógrafos entregues representam um avanço significativo na análise pericial, especialmente em exames de alcoolemia. Cecília Bandeira, Diretora Geral do DPT, destacou: “Esses cromatógrafos permitem resultados mais rápidos e precisos, fundamentais para investigações de crimes relacionados à embriaguez, agilizando o processo judicial e fortalecendo o suporte às autoridades.”
DPT O Departamento de Polícia Técnica (DPT) desempenha um papel essencial na Segurança Pública, oferecendo suporte técnico em investigações criminais por meio de perícias em locais de crime, exames balísticos, análises químicas e testes laboratoriais. Sua atuação garante a coleta, preservação e integridade das evidências científicas, acelerando a resolução de casos e fortalecendo o trabalho policial e o sistema judicial.
Repórter: Tácio Santos/GOVBA
IBIRATAIA: Sandro Futuca realiza a maior carreata de todos os tempos
Com tantos números quinze na tarde de domingo, 15, as 15 horas o time do 15 certamente se preparou para um grande evento e foi.
O evento partiu do alto da prefeitura, percorreu ruas da cidade com show de luzes, buzinas e uma adesão surpreendente.
Centenas de carros, motos, bicicletas aderiram ao trajeto e até a pé, uma multidão seguiu firme durante todo o persurso, trocando acenos, olhares de aprovação, fazendo bonito em apoio a Sandro Futuca e Caio Pina.
"O que era pra ser uma carreata se tornou uma grande festa, uma demonstração de que Ibirataia já decidiu seu futuro, agradeço ao povo de Ibirataia, Algodões, Tesourinhas, Entroncamento e zona rural. Vocês abrilhantaram nosso evento e é por vocês que daremos sempre nosso melhor!”, garante Futuca.
PF desarticula esquema milionário de fraudes previdenciárias
O prejuízo decorrente desses benefícios com fraude confirmada é superior a R$ 2,5 milhões aos cofres públicos
Policiais federais cumprem cinco mandados judiciais, sendo três mandados de prisão temporária e dois de busca e apreensão em Teresina/Pl. As ordens judiciais foram expedidas pelo Juízo da 3ª Vara Federal da capital piauiense.
A investigação teve origem a partir de uma operação realizada pelo Grupo de Repressão ao Crime Organizado - Greco da Polícia Civil do Piauí, em 2019, contra um grupo criminoso que atuava na falsificação de documentos de identidade em Teresina.
Os documentos pessoais fraudados eram utilizados para solicitar Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social- BPC-LOAS junto ao INSS. Um dos investigados saca mensalmente benefício de pessoa fictícia e inclusive já havia sido preso em flagrante anteriormente pela PF, no momento em que tentava sacar outro tipo de auxílio.
Até o momento, a investigação identificou 107 benefícios atrelados ao esquema, dos quais em 37 há comprovado recebimento pós óbito ou indícios/fraude referentes a pessoa fictícia. O prejuízo decorrente desses benefícios com fraude confirmada é superior a R$ 2,5 milhões aos cofres públicos.
Os envolvidos poderão responder pelos crimes de estelionato, associação criminosa, falsidade ideológica e uso de documento falso, além de outros que possam ser identificados ao logo do processo investigatório.
Comunicação Social da Polícia Federal no PiauíPF e RF prendem cinco pessoas por tráfico de drogas
Nas ações, foram apreendidos mais de 16 kg de drogas no Aeroporto Internacional de São Paulo
Lula já recebeu 2.300 presentes, de adornos de países árabes a violão do Coldplay
A lista inclui desde canetas brindes, oferecidas por empresas e associações, a esculturas e obras de arte, itens históricos e um violão dado pelo músico Chris Martin, da banda Coldplay.
Lula também recebeu presentes de países árabes, os mesmos que deram as joias para Jair Bolsonaro (PL), que se tornaram alvo de investigação.
O atual governo, no entanto, busca evitar a polêmica, esclarece que não são objetos luxuosos e acrescenta que esses itens estão em processo de incorporação ao patrimônio público.
A relação dos presentes recebidos por Lula até junho deste ano foi obtida por meio da Lei de Acesso à Informação. Ela é dividida em acervo bibliográfico (livros, periódicos, folhetos) e acervo museológico, com os demais itens.
A lista contém itens que, à primeira vista, poderiam ser alvo de polêmica. Assim como Bolsonaro, o atual presidente recebeu um relógio de mesa do governo dos Emirados Árabes Unidos.
O presente dado ao ex-mandatário se tornou também alvo das investigações, por ser cravejado de diamantes. Ele teria sido incorporado ao acervo pessoal de Bolsonaro.
Já o governo Lula diz que o presente recebido pelo atual chefe do Executivo não apresenta as mesmas características luxuosas.
“Os presentes oferecidos pelo governo dos Emirados Árabes Unidos foram registrados logo que chegaram à Presidência da República e se encontram sob a responsabilidade da Diretoria de Documentação Histórica”, disse em nota a Secom (Secretaria de Comunicação Social da Presidência).
“O relógio de mesa não é cravejado de diamantes ou de outras pedras preciosas, portanto, em nada se assemelha aos presentes recebidos pela gestão anterior. O relógio de mesa, inclusive, está pré-selecionado para ser incorporado ao patrimônio público”, completa.
Outro item recebido dos Emirados Árabes Unidos é descrito na relação apenas como uma “caixa”. O governo Lula afirma que se trata de uma caixa de tâmaras.
Lula também recebeu dezenas de presentes de outros governos estrangeiros, como um cântil de Portugal; um relógio do governo da Finlândia; esculturas de países como Colômbia, Arábia Saudita, Venezuela e Índia; uma caneta-tinteiro da Romênia, etc.
Entre autoridades, empresas e outras instituições, o país estrangeiro que mais entregou presentes para Lula foi a China –principal parceiro comercial do Brasil. Foram um quimono, miniaturas de carros e navios, um conjunto de chá, vasos e bolsas.
Um dos presentes dados ao casal Lula e Rosângela da Silva, a Janja, foi um violão do músico da banda Coldplay Chris Martin, quando eles se encontraram no Rio de Janeiro em março do ano passado. O instrumento está assinado por todos os integrantes da banda e tem uma dedicatória: “Para Lula e Janja, com amor, Coldplay”.
A Folha questionou o Palácio do Planalto especificamente qual a destinação dada ao instrumento e se ele seria incorporado ao patrimônio público ou ao acervo de Lula. Não houve resposta específica para esse item.
O governo Lula afirma, de maneira geral, que a definição do acervo privado do presidente deve ser concluída até o final do seu mandato, como determina a legislação. Acrescenta que todos os itens estão sendo devidamente registrados, incluindo a eventual movimentação desses objetivos.
“Alguns desses bens se encontram em ambientes dos Palácios do Planalto e Alvorada, o que é permitido pela legislação em vigor. Tal utilização é temporária, pois a destinação definitiva se dará ao final do mandato”, afirma a nota.
O governo também afirma que, assim como a destinação dos itens, o valor será definido no final do mandato presidencial.
Mais da metade dos presentes recebidos por Lula vieram de populares, que enviam ao Palácio do Planalto ou quando encontram a comitiva presidencial em algum local.
Foram entregues bandeiras, canecas, lenços, toalhas, bonecos, bonés, imagens de santos, cachaça, camisetas, uma enxada, desenhos, suplemento alimentar, turbante, prendedor de cabelo, rede para dormir, entre outros.
Fã de futebol, Lula também ganhou 27 camisas de times, seja de populares, de autoridades ou dos próprios clubes. Enviaram camisas diretamente para Lula o Internacional de Porto Alegre, o Santos, a Portuguesa Santista e o Palmeiras.
Os presentes para presidentes da República se tornaram alvo de polêmica e disputa, desde a revelação de que Bolsonaro recebeu joias da Arábia Saudita, em março do ano passado.
A Polícia Federal indiciou o ex-presidente e afirmou em relatório que houve desvio ou tentativa de desvio de itens cujo valor de mercado chega a R$ 6,8 milhões.
Mais recentemente, o TCU (Tribunal de Contas da União) decidiu que Lula poderia permanecer com um relógio dado a ele de presente em 2005, durante o seu primeiro mandato, abrindo assim brecha para rediscutir o caso do recebimento das joias pelo ex-chefe do Executivo federal.
Movimentos de renovação política tomam rumos diferentes após uma década
Alguns saíram de cena, mas houve quem se justificasse publicamente antes de fechar as portas, como a Raps (Rede de Ação Política pela Sustentabilidade). “Organizações devem responder aos desafios de seu tempo. Desde nossa fundação, o mundo mudou e o Brasil também”, afirma carta divulgada em março.
Houve também quem reconhecesse uma desidratação, como o movimento Acredito, que nasceu em 2017, viu minguarem as doações ao longo do tempo e ficou sem estrutura para 2024.
“A gente ficou sem braço, sem apoio, sem grana, ficou complicado. Mas não acabou. Queremos voltar com força total a partir do ano que vem, mirando a eleição de 2026”, diz Iuri Belmino, coordenador nacional.
Ele enxerga um arrefecimento das iniciativas de renovação em geral e discursos perdendo força na sociedade. “A gente viu que não basta ser uma nova política, tem que ser uma boa política também”, avalia.
Belmino entende, contudo, que o Acredito mantém o papel de atrair uma juventude que vê nos movimentos uma forma mais palatável e atrativa de entrar na política do que nos partidos. “A ideia é desmistificar essa coisa de que os partidos são ruins e mostrar que são importantes”, diz ele, que é filiado ao PSB.
Outros grupos seguem atuantes e envolvidos com as eleições municipais, como o movimento Livres e o RenovaBR, que prefere se apresentar como uma escola de formação política.
“Agora o foco não é apenas pessoas emergentes e que nunca tiveram contato com a política. Acho que o conceito evoluiu e o importante é formar bons líderes”, diz a diretora-executiva do RenovaBR, Bruna Barros.
A entidade passou a oferecer também uma formação continuada para representantes eleitos ou mesmo para pessoas que exercem funções como a de secretário. Segundo o Renova, mais de 1.400 pessoas que passaram por algum curso do movimento estão disputando cargos neste ano.
Já o diretor-executivo do Livres, Magno Karl, afirma que no começo, em 2018, havia uma “inclinação para fornecer ideias para políticos que já eram liberais” e compartilhavam a mesma visão de mundo.
“Nesses seis anos, entendendo que somos uma minoria na política e na sociedade, a gente foi ficando mais aberto para encontrar políticos de todas as orientações ideológicas”, afirma ele.
“Hoje oferecemos cursos gratuitos no nosso site para formação de pessoas que já são liberais como nós. Mas, em termos de políticas públicas, ampliamos o leque de pessoas com quem conversamos. Por acreditar que, no fim das contas, o que importa são as ideias.”
A cientista política Priscila Schmitz, que estuda movimentos suprapartidários no Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), considera que hoje existe mais proximidade entre grupos e partidos, com relações de mutualismo e cooperação.
Ela lembra que os grupos que lá atrás nasceram sem vínculos com legendas tradicionais e com o selo da renovação política chegaram a despertar a desconfiança dos partidos e cita o episódio em que o ex-governador do Ceará Ciro Gomes (PDT) se referiu aos movimentos como “partidos clandestinos”.
Schmitz argumenta, porém, que os coletivos se tornaram parceiros das siglas, já que atuam em frentes historicamente abandonadas por elas, como a formação e o recrutamento de quadros para eleições. Embora a lei defina uma reserva de dinheiro do fundo partidário para formação, o recurso não tem sido aplicado pelas siglas, de acordo com a cientista política, e os movimentos preencheram esse vácuo.
Para a especialista, o saldo da proliferação de movimentos pode ser considerado positivo. “A gente pode até discutir a qualidade deles, e isso é outro debate, mas de fato são canais que estão minimamente preocupados em fortalecer valores democráticos e plurais”, afirma.
Karl, do Livres, sente que o movimento é parceiro de filiados que muitas vezes se sentem abandonados pelos próprios partidos. “Tem gente no interior do Brasil com chapas de vereadores que não têm nenhum apoio do partido e escrevem para a gente pedindo os cadernos de políticas públicas”, diz.
Ele se refere a um material lançado em março pelo movimento com 81 propostas e que já foi distribuído em dez estados para prefeitos, vereadores, dirigentes partidários e pré-candidatos.
Renova e Livres dizem que, com base em diálogo, aprenderam a navegar no ambiente de polarização. “O movimento busca diversidade no processo de seleção. E a ideia de fazer uma formação política em que você não vai estar falando somente com os seus amplia muito a visão de país”, afirma Bruna Barros.
A diretora acrescenta que o grupo abriga alunos de todos os espectros políticos e descarta influenciar a agenda de cada um. “Mas a gente favorece sempre uma política baseada em dados e evidências.”
Segundo Karl, no caso do Livres o movimento teve que ter “maturidade para entender que não é necessário optar por Lula ou Bolsonaro”. “Não somos um partido, não precisamos de voto. Somos uma organização focada na difusão das nossas ideias liberais”, diz ele.
Já o MBL (Movimento Brasil Livre), que nasceu em 2014, mas rejeita ser incluído na fileira dos movimentos de renovação política, está reunindo assinaturas para se tornar um partido político, o Missão.
“O MBL sempre quis ser um partido. Do ponto de vista prático, não formal, o MBL já é um partido. O problema no Brasil é que a legislação [para se criar um partido] é impeditiva, custa muito”, reclama o coordenador nacional do MBL, Renan Santos.
“E o MBL não tem nenhuma relação com esses movimentos. Eles são uns grupos de rico, que ora colocam dinheiro em iniciativas de rapazes e moças que têm contatos com os ricos, ora são os próprios ricos brincando”, diz.
Santos afirma que o MBL tem mais de 50 candidatos nas eleições de outubro em diferentes regiões do país, muitos deles com alto engajamento nas redes sociais. “Todo mundo é fruto da Academia MBL [braço de formação]. E não há predileção por uma legenda. Depende do contexto regional.”
“São candidaturas fortes, sem ser Lula ou Bolsonaro. Esse é o segredo. Nós não somos nem um nem outro. E isso dá o tom do que vai ser o nosso partido lá na frente”, completa.
Marçal passa a madrugada em hospital e diz que não agrediria idoso
Em resposta aos seguidores no Instagram, ele disse que sentiu dor ao respirar fundo ao deixar o debate e por isso foi para o hospital em uma ambulância.
Marçal contou ter recebido uma pancada na mão e sofrido uma fratura no sexto arco costal.
O candidato afirmou que não revidou a cadeirada porque jamais agrediria um idoso. Datena tem 67 anos e Marçal tem 37.
“Eu tenho controle emocional”, disse. “Aguento tudo. Ainda mais para servir o povo. É uma missão. Tem que aguentar gente cuspindo, ameaça, cadeirada”.
O candidato do PRTB provocou o apresentador nos blocos anteriores ao resgatar uma denúncia de assédio sexual contra Datena. O jornalista respondeu que o caso não foi confirmado pela polícia e acabou sendo arquivado pela Justiça. Disse ainda que o fato atingiu sua família e levou à morte de sua sogra.
“Senhoras e senhores, nós vamos às manchetes dos debates pela pior cena já vista em debates. Peço que se comportem para terminarmos bem o debate”, disse o mediador Leão Serva após a confusão, afirmando que a agressão foi um dos “eventos mais absurdos da história da TV brasileira”.
Datena agride Marçal com cadeirada e é expulso de debate da TV Cultura " Assista o Vídeo "
O debate foi interrompido imediatamente e voltou ao ar com os outros quatro participantes, que lamentaram o episódio e atribuíram a responsabilidade do ocorrido tanto a Datena quanto a Marçal.
O candidato do PRTB provocou o apresentador nos blocos anteriores ao resgatar uma denúncia de assédio sexual contra Datena. O jornalista respondeu que o caso não foi confirmado pela polícia e acabou sendo arquivado pela Justiça. Disse ainda que o fato atingiu sua família e levou à morte de sua sogra.
“Senhoras e senhores, nós vamos às manchetes dos debates pela pior cena já vista em debates. Peço que se comportem para terminarmos bem o debate”, disse o mediador Leão Serva após a confusão, afirmando que a agressão foi um dos “eventos mais absurdos da história da TV brasileira”.
O influenciador e autodenominado ex-coach demonstrou contrariedade com a continuação do debate sem sua presença e, em redes sociais, comparou o episódio aos atentados sofridos pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em 2018 e por Donald Trump na atual disputa pela Presidência do Estados Unidos.
Marçal saiu do teatro para um hospital para receber atendimento por estar “ferido, com suspeita de fraturas na região torácica e muita dificuldade para respirar”, segundo nota de sua assessoria.
Segundo a equipe de resgate que levou o postulante ao hospital, ele reclamava de falta de ar e disse ter sido atingido na costela. Os socorristas constataram que Marçal estava com uma luxação em um dos dedos da mão.
Após a agressão, no quarto bloco, jornalistas que acompanhavam o debate de uma sala de imprensa se dirigiram à porta do estúdio, mas foram impedidos de seguir primeiro pela segurança do local e, depois, pela polícia. O debate foi realizado no Teatro B32, na avenida Faria Lima. O combinado era que não haveria plateia no teatro e, por isso, os jornalistas acompanhavam o embate do lado de fora.
O influenciador e autodenominado ex-coach demonstrou contrariedade com a continuação do debate sem sua presença e, em redes sociais, comparou o episódio aos atentados sofridos pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em 2018 e por Donald Trump na atual disputa pela Presidência do Estados Unidos.
Marçal saiu do teatro para um hospital para receber atendimento por estar “ferido, com suspeita de fraturas na região torácica e muita dificuldade para respirar”, segundo nota de sua assessoria.
Segundo a equipe de resgate que levou o postulante ao hospital, ele reclamava de falta de ar e disse ter sido atingido na costela. Os socorristas constataram que Marçal estava com uma luxação em um dos dedos da mão.
Após a agressão, no quarto bloco, jornalistas que acompanhavam o debate de uma sala de imprensa se dirigiram à porta do estúdio, mas foram impedidos de seguir primeiro pela segurança do local e, depois, pela polícia. O debate foi realizado no Teatro B32, na avenida Faria Lima. O combinado era que não haveria plateia no teatro e, por isso, os jornalistas acompanhavam o embate do lado de fora.
“A minha vida é aberta, quem é bandido, acusado, condenado, quer mentir sobre seu passado”, afirmou o tucano acusando Marçal. Datena disse ainda que o influenciador continua sendo “ladrãozinho de banco”, em alusão a esquema que chegou a levar o rival a ser condenado em primeira instância.
Datena reagiu a Marçal, indignado com a acusação e afirmando que ele não tinha conhecimento do que falava. “Você foi condenado como bandidinho, ladrão de dados da internet. Isso [acusação] me custou muito para minha família. O que você fez comigo hoje foi terrível, e espero que Deus lhe perdoe”, disse.
Em sua vez, o candidato do PRTB chamou Datena de arregão. O apresentador, que usou a cadeira destinada a Marina Helena no cenário para acertar o oponente, já havia partido para cima de Marçal no debate anterior, realizado por TV Gazeta e Canal MyNews no dia 1º, mas sem chegar a agredi-lo.
Uma das razões para Datena ter saído do sério desta vez, como noticiou o Painel, foi o fato de ter sido chamado pelo influenciador de “Jack”, gíria comum nos presídios para se referir a estupradores.
Datena disse, já fora do local onde agrediu o rival neste domingo, que “infelizmente” perdeu a cabeça. O tucano afirmou que reagiu ao ter sido acusado de cometer o que jamais cometeu. Ele declarou ainda que pretende continuar na corrida eleitoral, afastando os rumores recorrentes de que desistiria.
Segundo assessores e candidatos que estavam no teatro, Marçal foi atingido no braço e chegou a se posicionar de volta no púlpito para seguir no debate, mas desistiu de continuar após consultar sua equipe.
Ainda de acordo com os relatos, antes da agressão, Marçal provocou Datena fora do microfone, e o apresentador teria se revoltado porque o tema da acusação de assédio envolve sua família.
Assessores afirmam que, após a agressão, seguranças entraram em cena para separá-los, mas Marçal fechou os punhos, provocando Datena para uma briga. O influenciador ainda teria dito ao tucano que iria colocá-lo na cadeia.
Antes do debate, em entrevista à imprensa, Datena comentou o fato de ter chorado no final da sabatina realizada pela Folha e UOL, na sexta-feira (13). “Eu choro, sorrio, se precisar dar porrada, dou porrada”, disse.
Ele também declarou que prefere a sua versão mais “light e humana” e garantiu que não reagiria a provocações de Marçal durante o debate.
“Você acha que vou bater nele ou apanhar? Isso aqui não é briga. Minha resposta vai ser o silêncio”, afirmou.
O debate transcorreu sob regras mais rígidas, motivadas pela pressão de adversários de Marçal insatisfeitos com o descumprimento de acordos por ele em encontros anteriores e a ausência de punições. A queixa era que ele usava os embates como palanque e ofuscava a discussão de propostas.
Durante a semana, contudo, o influenciador prometeu manter o estilo incendiário e provocativo contra os rivais, dizendo esperar que o programa deste domingo fosse “a maior baixaria de todos os tempos”.
O regulamento previa sanções como advertência e perda de tempo em caso de desobediência, chegando à pena de expulsão após a terceira infração. O debate não teve plateia, o que foi motivo de confusão em outras ocasiões, e os postulantes foram proibidos de manusear celulares, usar bonés e falar palavrões.
Em nota após o caso de violência, a Cultura disse lamentar a situação e declarou que todas as providências foram tomadas de acordo com as regras estabelecidas por escrito com as campanhas. Além disso, afirmou que o programa foi mantido mediante consulta e concordância dos demais candidatos.
A mais recente pesquisa Datafolha, de quinta-feira (12), mostrou Nunes (27%) e Boulos (25%) isolados na dianteira, em empate técnico, com Marçal (19%) recuando após um salto na rodada anterior. Tabata registrou 8% e Datena teve 6%. O próximo debate será o da RedeTV! e UOL, nesta terça (17), às 10h20.
OUTROS MOMENTOS DO DEBATE
Marina, que nos embates anteriores mantinha uma relação amistosa com o
autodenominado ex-coach, reclamou que Marçal não endereçava perguntas
diretamente a ela e preferia pedir para ela comentar um tema, o que a
candidata disse ver como desrespeito.
O debate teve ainda embate direto entre Nunes e Boulos, que perguntou ao prefeito sobre o ar-condicionado quebrado no Hospital do Campo Limpo. Nunes tentou aproveitar uma proposta de Marçal para que Boulos comentasse, mas o deputado do PSOL reagiu dizendo que o prefeito é “confuso”.
O emedebista, então, afirmou que Boulos tem vários artigos e vídeos defendendo a liberação das drogas. “Isso acaba com as famílias, é terrível para os nossos jovens”, disse. O candidato do PSOL disse apenas defender a diferenciação entre usuário e traficante.
Boulos afirmou que Nunes construiu uma relação com empresas de transporte acusadas de lavar dinheiro para o PCC e lembrou o caso de quando o emedebista foi detido, em sua juventude, por dar um tiro na porta de uma boate.
Os candidatos também expuseram propostas para áreas como habitação, mobilidade, segurança pública, educação e saúde. Ao responderem, os oponentes de Nunes aproveitaram para criticar sua gestão.
Muitos dos postulantes usaram o espaço para avisar que estavam “subindo agora na rede social” alguma informação sobre os adversários, tentando levar o debate para além da TV e ampliar o engajamento em seus perfis.
Marçal apresentou um tom mais ameno no início do programa, apontando rivais como Datena e Nunes por não terem respondido diretamente às questões e dirigindo-se aos eleitores para dizer que “dá para fazer uma política diferente” e falando que é preciso “tirar esse consórcio comunista”.
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