Operação Hórus acaba com festa de traficantes postada nas redes sociais
Flagrante aconteceu no Bairro da Paz, na noite de sexta-feira (25). Pistola, carregador e drogas foram apreendidos.
Quando equipes das Rondesps Atlântico, Recôncaco e Sul, além do CPME, CPR Atlântico e CPE chegaram na 2ª Travessa Uauá, no Bairro da Paz, os criminosos atiraram e correram. Um deles acabou atingido. Ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu.
Uma pistola calibre 9mm, carregador, munições e porções de drogas foram apreendidos com o resistente. As equipes permanecem no local buscando armas exibidas nas redes sociais.
Informações sobre os criminosos que fugiram podem ser enviadas, com total sigilo, através do telefone 181 (Disque Denúncia da SSP).
Texto: Alberto Maraux
Dois homens foram detidos pela PM com três armas em Pilão Arcado
Todo o material apreendido foi apresentado juntamente com um suspeito à Delegacia.
Guarnições realizavam policiamento ostensivo na região, quando foram acionados para averiguar denúncia de roubo, na localidade conhecida como Riachinho, ao chegar visualizaram dois suspeitos, que ao perceberem a presença da equipe atiraram e, na tentativa de cessar a injusta agressão, houve o revide.
Após o confronto, os militares encontraram um suspeito ao solo, ferido, e nas proximidades o segundo criminoso foi alcançado. Com eles foram encontrados um revólver cal. 38 com numeração raspada com três munições intactas e três deflagradas, um revólver calibre 32 com numeração raspada e uma espingarda calibre 16 com 11 munições, sendo seis deflagradas e cinco intactas, seis aparelhos celulares e R$4378,00.
Todo o material apreendido foi apresentado juntamente com um suspeito à Delegacia que atende a região. O outro criminoso ferido foi socorrido a uma unidade de saúde da região.
Texto: Polícia Militar – DCS
PM apreende drogas em Itabuna
PM Apreende droga em Tancredo Neves
Os pms realizavam a Operação Horus, quando se depararam com um indivíduo portando um saco. Ao visualizar as guarnições, o homem tentou fugir, sendo capturado.
Com o suspeito foi encontrado 60 porções de maconha, dinheiro em espécie, seis relógios e cinco celulares.
Todo material apreendido e o suspeito foram encaminhados à Central de Flagrantes para registro da ocorrência.
PM apreende drogas em Pernambués
Os pms realizavam rondas na localidade, quando avistaram homens armados que ao visualizarem a guarnição, fugiram.
Durante as buscas, dois indivíduos foram encontrados e imediatamente detidos. Com eles foram encontradas 77 porções de maconha, 189 eppendorffs de cocaína, 79 invólucros da mesma substância e dinheiro em espécie.
Todo material apreendido e os autores foram encaminhados à Cenflag para adoção das medidas cabíveis.
Maduro engana e faz chacota de Lula, afirma María Corina três meses após eleições
A líder da oposição na Venezuela, María Corina Machado |
Três meses após o pleito de 28 de julho, que inaugurou um amplo período de repressão contra os antichavistas, a ex-deputada diz que Maduro enganou e zombou do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), usando o tempo para manobras que o sustentassem no poder.
De local não revelado na Venezuela, ela falou ao jornal Folha de S.Paulo por videochamada e pediu ação da Justiça internacional. “Nós fizemos nossa parte, arriscamos tudo a um altíssimo custo pessoal”.
O regime disse que a sra. não está mais na Venezuela, o que a sra. desmentiu. Pensa em algum momento sair do país, como fez Edmundo González?
Todas as pessoas envolvidas nas eleições, neste momento, estão ou exiladas, ou asiladas, ou escondidas ou presas. Não sei se o mundo entende a magnitude da perseguição política que se desencadeou na Venezuela. No meu caso, Maduro me acusou de terrorismo e diz que sou foragida da Justiça. Dizem que sabotei o sistema eleitoral.
Tudo o que acontece na Venezuela acabam me culpando. Estou, como muitos venezuelanos, resguardada. Decidi continuar na Venezuela, dando apoio e acompanhando daqui a luta dos venezuelanos, mas não quero facilitar ao regime a possibilidade de me neutralizar.
A saída de González enfraqueceu a oposição? Ele explicou suas razões, mas o trabalho não se torna mais difícil com ele na Europa?
Não tenho nenhuma dúvida de que o que o regime buscava era isso, desmoralizar as pessoas, nos dividir, separar Edmundo e eu, e assim paralisar as ações da comunidade internacional para ver se conseguia virar a página. Ocorreu exatamente o contrário.
Foi uma operação tão grosseira e cruel, que envolveu vários países, incluindo o Brasil [o regime cercou a embaixada da Argentina, sob a guarda brasileira, horas antes do exílio de González], a ponto de gerar repúdio nacional e internacional. Eles fizeram Edmundo sentir que ou era o exílio ou era o [presídio de] Helicoide, o maior centro de tortura da América Latina, que fica aqui. Diante disso, ele sentiu que seria muito mais útil fora e, de fato, está fazendo um trabalho incrível. O tiro saiu pela culatra para o regime de Maduro.
Parece que as negociações do Brasil e da Colômbia com Caracas morreram. Não há abertura do regime para negociar com vocês e com esses países. Como vê esse tema?
Para que o regime tenha incentivos para negociar, precisa sentir que sua permanência no poder a cada dia é mais complicada. Hoje Maduro sente que pode silenciar todos os jornalistas, acabar com a dissidência, sequestrar crianças. Há 68 crianças e adolescentes presos.
Alguns foram submetidos a choques elétricos, obrigados a gravar vídeos dizendo que eu lhes dei dinheiro para sair às ruas para protestar. Ao ponto de que, na semana passada, no Conselho de Direitos Humanos da ONU, a missão de investigação qualificou como crimes contra a humanidade o que está acontecendo na Venezuela. Mas Maduro sente que pode fazer tudo isso, e o custo é zero. Ele sabe que nunca vai recuperar a legitimidade (…). E então pensa que pode seguir a sangue e fogo.
A comunidade internacional precisa tomar uma posição muito mais firme e muito mais dura frente a Nicolás Maduro.
Esperava mais de Lula? O Brasil se absteve em votação na ONU para renovar a missão de investigação na Venezuela.
Na etapa prévia à eleição, a posição de Lula foi muito importante em momentos críticos no qual o regime buscava fechar a via eleitoral. Após a eleição, tanto ele quanto Gustavo Petro [presidente da Colômbia], buscando manter uma interlocução, decidiram tomar uma posição, digamos, mais prudente.
Agora já passaram três meses e, evidentemente, o regime está enganando a todos, inclusive Lula e Petro, porque é evidente que Maduro usou este período para reprimir mais forte do que nunca. Nem sequer atendeu ao telefonema [de Lula] e busca zombar.
Veja esta manobra com o Brics, essa coisa patética. O Brasil foi muito bem [ao barrar Caracas]. Mas para mim é incompreensível a votação no Conselho de Direitos Humanos, porque no final, se há algo que eu sei que no Brasil se valoriza, é todo o sistema de direitos humanos.
Uma coisa é manter uma interlocução com Maduro, mas outra é ser indiferente à dor de uma sociedade. Chegou o momento de ter uma posição muito mais dura frente a Maduro.
Nem sequer se conseguiram os salvo-condutos dos meus companheiros que já estão há sete meses na embaixada da Argentina sob a proteção do Brasil. É uma chacota de Nicolás Maduro.
A diplomacia brasileira afirma que é preciso manter alguma linha de contato com o regime, já fechado para a maior parte do mundo.
Pois o silêncio também não serviu para isso. Essa posição de, digamos, neutralidade, não serviu. Claro que é importante que haja contato, e quem tem proposto desde o dia 1 uma negociação para a transição democrática somos nós. Deixamos muito claro que estamos dispostos a dar incentivos e garantias.
Agora, isso não significa que você tem que ter uma posição de indiferença ou de fraqueza, muito pelo contrário, a verdade é a verdade, e o regime tem que entender que toda negociação tem que partir do reconhecimento do 28 de julho.
Precisamos que a comunidade internacional se comprometa a fazer o que lhe corresponde. Nós fizemos nossa parte. Nós, venezuelanos, arriscamos tudo a um altíssimo custo pessoal.
O que sustenta Maduro no poder?
A Maduro resta a alta cúpula militar. O sistema instalado na Venezuela é absolutamente militar, com dois braços repressores: o armado, para o qual usam alguns setores dos militares, das polícias e dos paramilitares, os chamados coletivos, e um braço repressivo judicial, com esses tribunais de terrorismo. O terceiro pilar é o dinheiro que entra por meio de atividades ilícitas, como narcotráfico, contrabando de ouro e de outros minerais, tráfico humano, prostituição.
Há sinais de uma possível ruptura militar? Membros da oposição dizem que um levante seria a saída, mas o que se ouve é que seria inviável.
Esses são temas superdelicados, prefiro falar sobre fatos. Número um: os militares colaboraram para que a lei fosse cumprida no dia da eleição e nós, da oposição, tivéssemos acesso às nossas atas.
Número dois, vejamos o que está ocorrendo nos próprios grupos que compõem o regime: estão se acusando mutuamente, e eu acredito que esses são sinais de que a confrontação interna é enorme, entre outras coisas porque muitos já sabem que um processo de transição é irreversível. Ninguém pode dizer quanto falta, mas este regime nunca esteve tão fraco como hoje
Temos a data-chave de 10 de janeiro, com a posse presidencial. González diz que será empossado. Podemos ter um governo paralelo?
Não aceito que nos digam que temos que contemplar a possibilidade de que a soberania popular seja sacrificada. Se todos os venezuelanos que estamos aqui e os que estão fora, os países, presidentes, Parlamentos, cidadãos do mundo, fizermos o que nos corresponde fazer, então não restará outra opção a Maduro se não sentar para negociar. Temos que passar das declarações conjuntas para as ações conjuntas. A história vai nos julgar.
Procurador-geral da Venezuela diz que Lula mentiu sobre acidente doméstico para não ir à cúpula do Brics
O procurador-geral da Venezuela, Tarek William Saab |
“Fontes diretas e próximas do Brasil me informam que o presidente Lula da Silva manipulou um suposto acidente para usá-lo como álibi para não comparecer à recente cúpula do Brics”, disse Saab. “O que circulou fortemente como rumor, infelizmente parece ser confirmado por um vídeo divulgado ontem, onde se vê o presidente Lula são, em pleno uso de suas faculdades e agindo com total cinismo”.
O petista teve um acidente doméstico na noite de sábado (19), quando se desequilibrou ao cortar as unhas do pé e caiu de um banco. Ele bateu a cabeça e precisou levar pontos, além de ter sofrido uma pequena hemorragia, por isso precisou passar por exames ao longo da semana e não foi à cúpula.
Na ocasião, o presidente foi internado no hospital Sírio Libanês, cujos médicos o orientaram a “evitar viagem aérea de longa distância”, de acordo com boletim divulgado pelo centro de saúde.
O vídeo mencionado por Saab é o da primeira aparição pública do presidente brasileiro, nesta sexta (25), seis dias após a queda. Na agenda, que ocorreu no Palácio do Planalto, o chefe do Executivo apareceu com os pontos que precisou levar na cabeça.
Mesmo com a ausência de Lula na cúpula, o Brasil teve um papel importante no encontro ao vetar a entrada de Caracas no grupo após meses de desgaste entre os dois países na esteira das eleições venezuelanas, em julho. O pleito deu um terceiro mandato a Maduro apesar dos fortes indícios de fraude por parte da ditadura.
A postura do Brasil, aliás, parece ser a causa da irritação do procurador-geral. No texto, Saab diz que o acidente de Lula não teria passado de “um engano para impor o veto contra a Venezuela, evitando sua responsabilidade perante o presidente [Vladimir] Putin, os demais chefes de Estado presentes e, em particular, o presidente Nicolás Maduro”.
“Enquanto isso, há grande descontentamento na esquerda latino-americana e nos movimentos revolucionários do mundo pela atuação indigna e nefasta de seu governo nessa cúpula ao vetar e agredir covardemente a Venezuela”, continua ele. “Lula reapareceu sorridente e ileso, ficando evidente que usou esse ‘acidente’ para mentir ao Brasil, ao Brics e ao mundo inteiro, fato pelo qual deveria ser investigado”.
A provocação ocorre menos de duas semanas após Saab incluir Lula em outra teoria da conspiração —a de que o presidente seria um agente da CIA, a agência de espionagem dos Estados Unidos. “Para mim, Lula foi cooptado na prisão. Essa é a minha teoria”, disse ele em entrevista ao canal Globovisión no dia 14 de outubro.
No que parece ser uma política de morde e assopra com Lula, o regime correu para dizer que tem “respeito absoluto” pelo petista em seguida. “As recentes declarações feitas pelo procurador-geral da República sobre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em nenhum momento refletem a posição do governo federal, responsável pela política externa venezuelana”, escreveu o chanceler Yván Gil na plataforma de mensagens Telegram no dia seguinte.
Assim como a maioria das instituições da Venezuela, o Ministério Público é aparelhado por Maduro. Saab é responsável por uma série de ações jurídicas contra jornalistas e ativistas na Venezuela que criticam o regime. Nas semanas seguintes à eleição, ele assinou pedidos de prisão de uma série de líderes antichavistas, incluindo o do adversário do ditador e, ao que tudo indica, vencedor no pleito, Edmundo González, atualmente exilado na Espanha.
Homens armados invadem comitê de vereador em Camaçari
Homens armados invadiram neste sábado (26) o comitê de Manoel Jacaré
(PP), no distrito de Monte Gordo, em Camaçari. O vereador é apoiador do
candidato a prefeito do município, Flávio Matos (União Brasil).Foto: Reprodução
De acordo com o site policial Informe Baiano, os bandidos roubaram objetos e chegaram a apontar armas para a cabeça da secretária municipal do Desenvolvimento Urbano, Andrea Montenegro.
Prefeito se blinda de efeito das chuvas em Porto Alegre e administra vantagem contra petista
O vencedor da disputa entre o candidato à reeleição Sebastião Melo (MDB) e a deputada federal Maria do Rosário (PT) terá o desafio de liderar a reconstrução da capital gaúcha, que teve um prejuízo estimado em R$ 12,3 bilhões com as enchentes de maio.
A campanha de Melo vai para o dia das eleições em um cenário confortável. O emedebista obteve 49,7% dos votos válidos (345.420 votos) no primeiro turno, e pouco menos de 2.000 votos o separaram de uma vitória já no dia 6 de outubro.
A petista, que obteve 26,3% (182.553 votos), busca reverter um cenário praticamente impossível. Ela precisa da adesão do eleitorado da ex-deputada Juliana Brizola (PDT), que ficou em terceiro lugar com 19,7% (136 783 votos), e tirar de casa uma parcela significativa de eleitores que não foram votar no começo do mês ou optaram pelo prefeito na primeira etapa.
Porto Alegre registrou a maior taxa de abstenção entre as capitais no primeiro turno: 31,5% do eleitorado apto. Em números absolutos, os pouco mais de 345 mil ausentes superam tanto os votos de Melo quanto a soma dos votos de Rosário e Brizola.
Felipe Camozzato (Novo), quarto lugar na disputa com 3,8% (26.603 votos), declarou apoio ao prefeito contra o PT.
Melo conseguiu se blindar de um prejuízo político causado pelas críticas que sofreu durante a tragédia climática. O volume expressivo de água que chegou a Porto Alegre vindo de rios do interior e as falhas no sistema de proteção a cheias fez com que cerca de 160 mil pessoas e 39 mil edificações fossem atingidos diretamente pelas enchentes. O número de pessoas em abrigos chegou a 14,2 mil em meados de maio.
O prefeito afirmou que a quantidade de chuvas foi além da capacidade de resposta. Disse também, incluindo os 16 anos consecutivos que o PT geriu Porto Alegre, que o problema vinha de outras gestões.
Melo sustenta ainda que a responsabilidade por obras de prevenção contra desastres naturais é do governo federal e diz que o governo Lula (PT) tem dificuldades em responder com agilidade às demandas da reconstrução da capital.
Do outro lado, Maria do Rosário acusa Melo de querer usar o presidente para escapar da culpa da tragédia.
O índice de abstenção na cidade este ano foi um pouco menor do que o registrado em 2020, durante a pandemia de Covid-19, mas reflete uma tendência de baixa participação vista em todo o Rio Grande do Sul.
Dentre os motivos apontados por eleitores, especialistas e candidatos, estão o desinteresse em conflitos causado pelo trauma de enchente e uma descrença no processo político como um todo. Além disso, a falta de entusiasmo com a gestão de Melo e a pouca atratividade da candidatura de Rosário também são citados como fatores.
Itagibá: Social entrega mais de 1.800 brinquedos em comemoração ao dia das crianças
A Secretária de Assistência Social, Rosebete Barreto, destacou a importância de proporcionar esses momentos únicos para as crianças e reforçou o compromisso de continuar promovendo eventos que encham nossa cidade de alegria.
Com a presença do prefeito Marquinhos, que celebrou cada instante ao lado das famílias Itagibenses mostrando que a infância merece todo o carinho e cuidado.
Chefe local do Hezbollah quis ataque no Brasil
De acordo com Bullrich, Karaki está atualmente no Líbano, mas, enquanto atuou na América Latina, utilizou documentos de Brasil, Colômbia e Venezuela, sendo descrito como "cérebro e recrutador do Hezbollah" na região. Ele é suspeito de envolvimento em dois ataques a alvos judaicos na Argentina: um contra a Embaixada de Israel em Buenos Aires, em 1992, para o qual teria fornecido o carro-bomba, e outro contra a Associação Mutual Israelita Argentina (Amia), em 1994, que resultou em 85 mortes.
A ministra afirmou que Karaki teria fugido para o Brasil com um passaporte colombiano falso horas antes da explosão na embaixada israelense em 1992. Sem entrar em detalhes, Bullrich também relatou que ele "recebeu a ordem direta" para o ataque contra a Amia. Em 2023, a Argentina colaborou com uma investigação da Polícia Federal brasileira que frustrou planos de atentados contra a comunidade judaica no Brasil. Karaki teria tentado organizar um ataque no Peru ainda em março deste ano.
Karaki atuava com diversos pseudônimos, como "Alberto León Nain", "Abu Ali" e "Rami", e teria entrado na Argentina em 1992, dois meses antes do ataque à embaixada. Desde 1994, conseguiu manter-se fora do radar dos agentes de inteligência, mas as investigações indicam que, nos anos 2000, recebeu documentos venezuelanos do governo Hugo Chávez. Bullrich destacou que tornar essa investigação pública representa um "golpe muito forte" contra Karaki e que a Argentina conta com o apoio do Brasil e Paraguai para efetivar a captura.
Leia Também: Número de mortos sobe para 87 nas Filipinas à passagem da Trami
Gerente de facção que atua no bairro de Cosme de Farias tenta se esconder em culto religioso, mas acaba capturado
O criminoso possuía mandado de prisão e foi alcançado pela Polícia no bairro da Engomadeira, em Salvador.
O criminoso possuía mandado de prisão e foi alcançado pela Polícia no bairro da Engomadeira, na capital baiana. O traficante fugiu de Cosme de Farias, após a intensificação das ações de combate às facções envolvidas com homicídios, extorsão, comércio de drogas e armas, além de corrupção de menores.
As Forças da Segurança seguem com o reforço das ações nos bairros de Cosme de Farias e da Engomadeira.
Texto: Alberto Maraux
PM apreende drogas e arma em Itabuna e Barro Preto
Israel encerra ataque ao Irã, e teocracia diz que danos foram limitados
Com isso, os rivais no centro da guerra da Oriente Médio sinalizam não estarem dispostos a permitir uma escalda incontrolável do conflito. Tel Aviv admoestou os iranianos a não fazer uma tréplica, sobe pena de receber mais fogo.
“Baseada em inteligência, aviões da Força Aérea atacaram instalações que produziram os mísseis que o Irã disparou conta o Estado de Israel ao longo do último ano”, afirmou o porta-voz das forças israelenses, almirante Daniel Hagari.
“Se o regime do Irã fizer o erro de começar uma nova rodada de escalada, nós seremos obrigados a responde”, completou.
A ação israelense foi uma retaliação ao bombardeio com cerca de 200 mísseis lançados por Teerã no dia 1 de outubro. Aquele foi o segundo ataque da história promovido pelos iranianos contra o arquirrival regional, seguindo uma outra leva de mísseis de drones disparada em abril.
Na primeira ocasião, a reação de Israel foi dar um recado: alvejou de forma superficial áreas próximas de instalações da joia do regime, o seu programa nuclear. Agora, muito suspense foi criado em torno do que o premiê Binyamin Netanyahu atacaria.
Os Estados Unidos fizeram grande pressão para evitar uma ação para decapitar o programa nuclear ou causar caos na indústria petrolífera do país, esteio de sua economia.
Ao mesmo tempo, deram total suporte a Israel ao mover forças para o Oriente Médio e até fazer um ataque de demonstração com bombas destruidoras de bunkers como os das instalações nucleares, no caso contra os rebeldes pró-Irã no Iêmen.
Aparentemente, o movimento deu certo. Ainda há muita névoa informativa sobre o que realmente aconteceu em solo, que deve se dissipar nos próximos dias, mas tudo indica que Israel atacou mesmo bases militares e unidades fabricantes de mísseis.
Evitando alvos civis ou econômicos, deu uma resposta proporcional à do ataque do começo do mês. A reação iraniana de minimizar a operação israelense também pode ser lida como um chamado à calma, mas isso não pode ser dado como certo.
Segundo a agência estatal Irna, foram atacados centros militares nas províncias de Teerã, Khuzestão e Ilam. A capital e a cidade de Karj registraram os estrondos mais fortes “As defesas aéreas interceptaram e contiveram de forma bem-sucedida” os ataques, que segundo o relato “causaram danos limitados”.
O ataque começou por volta das 2h (19h30 de sexta, 25, em Brasília) e durou cerca de três horas, em ondas. Foram empregados caças F-15, em número ainda não sabido, que Hagari disse terem voltado intactos a suas bases. O Irã, por sua vez, diz que os aviões não chegaram a invadir seu espaço aéreo, disparando mísseis de longe.
A aviação comercial foi interrompida pelo Irã até o começo da manhã, quando voos de e para o país, além de rotas que passam por ele, foram liberados.
Os Estados Unidos, fiadores de Israel, disseram que não participaram diretamente do ataque, apesar de darem apoio logístico a Tel Aviv. Segundo a agência Reuters, citando uma autoridade de forma anônima, a ação foi “precisa e extensiva”.
A Arábia Saudita, rival do Irã, criticou o que chamou de “violação de soberania” por parte do Estado judeu. O premiê britânico, Keir Starmer, disse apoiar a retaliação israelense, mas esperar que ambos os lados se contenham agora.
ATAQUE DO HAMAS ABRIU CAIXA DE PANDORA
O ataque é o mais recente episódio da guerra iniciada quando o grupo terrorista palestino Hamas lançou o mega-ataque de 7 de outubro de 2023 contra Israel, matando 1.170 pessoas e sequestrando mais de 250.
Uma caixa de Pandora se abriu, e o contestado Netanyahu usou o trauma nacional em seu favor, abrindo uma guerra punitiva que lhe garantiu apoio político vindo da direita mais radical, que busca um acerto de contas regional mais amplo contra todos os grupo que, a exemplo do Hamas, são bancados por Teerã.
Com efeito, o Hezbollah libanês e os houthis iemenitas abriram frentes secundárias em apoio ao Hamas, com atrito particularmente sério na fronteira norte de Israel, que obrigou 60 mil pessoas a deixarem suas casas.
De seu lado, Israel obliterou a Faixa de Gaza, território que era governado pelo Hamas desde 2007, matou seu líder, Ismail Haniyeh, no Irã, e o sucessor, Yahya Sinwar, além de quase todo seu comando. No processo, foi acusado de crimes de guerra pela morte de quase 43 mil palestinos.
Tel Aviv também voltou suas baterias contra o Hezbollah, maior ativo militar da política iraniana de usar prepostos contra os interesses israelenses e americanos no Oriente Médio. Matou seu líder histórico, Hassan Nasrallah, bombardeou extensivamente suas posições e invadiu novamente o sul do Líbano.
O Irã acabou envolvendo-se diretamente nos dois ataques com mísseis, que vingavam a morte de militares e dos aliados, mas, de forma geral, tem evitado a escalada. O motivo é a fragilidade do regime, que viu o presidente Ebrahim Raisi, sucessor presumido do líder supremo Ali Khamenei, morrer num estranho acidente de helicóptero.
O país vem sofrendo com dificuldades econômicas e agitação social, como nos protestos devido à morte de uma jovem que havia sido presa por não usar o lenço islâmico de forma que as autoridades consideram corretas.
PT tem de mudar por dentro para ir bem em 2026, diz sobrinho de Dilma, vereador eleito
A ex-presidente Dilma e o sobrinho Pedro Rousseff |
“Temos de mudar o PT por dentro. Não adianta adotar o discurso de renovação se os novos quadros não fazem parte das decisões do partido. O PT, para crescer, tem que renovar. Os quadros mais antigos têm que dar espaço para as novas lideranças. É um movimento que eu, como vereador, vou batalhar dentro do partido”, afirmou Pedro Rousseff à reportagem.
Veja, a seguir, os principais trechos da entrevista.
Ser sobrinho-neto da ex-presidente Dilma fez diferença na sua eleição?
O apoio dela e o sobrenome refletiram em muitos votos. A Dilminha é minha principal conselheira política. Ouvi muitos comentários de que a nossa eleição é como uma reviravolta a tudo que fizeram com ela [Dilma]. É como se as contas estivessem sendo pagas em parte, porque uma eleição para vereador não paga o que fizeram com ela.
O PT obteve um desempenho frustrante para muitos militantes nas essas eleições municipais. Qual foi o segredo da sua grande votação?
Eu tenho 24 anos, uma política diferente do PT nas redes sociais e o apoio da Dilminha. É o que ela sempre fala comigo: o PT precisa renovar ou morre. O PT teve alguma renovação nessas eleições, mas mesmo assim foi um desafio grande, porque não conseguiu renovar no Brasil inteiro e perdemos espaço por isso. E alguns no PT têm um discurso que não tem mais apelo.
O candidato Guilherme Boulos (PSOL), em São Paulo, percebeu isso e até lançou uma “Carta ao povo paulistano”…
O Boulos está tentando fazer esse movimento na reta final. Sair do discurso identitário que prevaleceu na esquerda nos últimos anos. A nossa eleição foi muito no sentido contrário, de voltar às pautas que importam para o povo: emprego, renda, empreendedorismo social, cuidar de quem mais precisa e fazer o embate com a extrema direita. Precisamos abandonar o discurso identitário.
O PT terá de fazer mais alianças com o centro?
Para 2026, com certeza. Temos de ter uma grande aliança com o campo democrático. O PT não vai eleger presidente sozinho. Para termos sucesso em 2026, a política dentro do PT tem que mudar. Temos que mudar o PT por dentro. Não adianta adotar discurso de renovação se os novos quadros não fazem parte das decisões do partido. O PT, para crescer, tem que renovar. Os quadros mais antigos têm que dar espaço para as novas lideranças. É um movimento que eu, agora, como vereador, vou batalhar dentro do partido.
Muitos petistas dizem que o partido errou ao lançar candidatura própria em Belo Horizonte e não ter apoiado a reeleição de Fuad Noman (PSD) no primeiro turno. O senhor está nesse time?
Eu sou do time que respeita as decisões do presidente Lula. Ele não colocou nenhuma pontuação para nós em relação a apoiar o Fuad. Então, o diretório municipal decidiu por ter candidatura própria.
Trump defende fim de Imposto de Renda e fala sobre vida em Marte a podcast
Foram três horas de gravação em Austin para o “The Joe Rogan Experience” em que ele falou sobre suas teorias de fraudes na eleição de 2020, imposto de renda e vida em Marte.
Joe Rogan tem 14,5 milhões de seguidores no Spotify e 17,6 milhões no Youtube, muitos deles homens jovens.
Durante a conversa, Trump repetiu alegações, desmentidas, sobre fraude nas eleições de 2020. “Como você acha que foi roubado?”, perguntou Rogan. Trump sugeriu que as cédulas enviadas pelo correio não eram seguras e disse que os democratas usaram a pandemia de Covid para trapacear.
O candidato republicado sugeriu eliminar o Imposto de Renda e substituí-lo por taxas. Ele fez elogios à política de tarifas usada pelo ex-presidente William McKinley.
“Não há razão para não pensar que Marte e todos esses planetas não tenham vida”, disse Trump sobre a possibilidade de vida além da Terra. Na campanha, ele tem prometido levar um astronauta ao planeta.
Após a entrevista de três horas, Trump chegou atrasado a um comício no estado decisivo de Michigan.
“Temos uma guerra acontecendo e ela está festejando”, disse Trump, referindo-se à adversária Kamala Harris e aos ataques de Israel ao Irã. A candidata democrata fez comício com a participação da artista pop Beyoncè na sexta.
Ibama mira JBS e outros frigoríficos com R$ 364 milhões em multas por carne ilegal
Entre os alvos está uma filial de São Félix do Xingu (PA) do grupo JBS, que pertence à J&F, dos irmãos Joesley e Wesley Batista. O valor da punição contra a empresa, uma das maiores produtoras de carne bovina do mundo, ainda não foi estipulado pelos fiscais ambientais.
Outras firmas envolvidas na ação, realizada neste mês de outubro, são a 163 Beef, em Novo Progresso (PA), e a Frizam, em Boca do Acre (AM), ambas reincidentes em casos de descumprimento de leis ambientais.
A reportagem entrou em contato com a JBS por meio de sua assessoria de imprensa, por email e telefone nesta quinta-feira (24), e questionou sobre a operação, mas a empresa não se pronunciou até a publicação deste texto.
A reportagem também procurou os outros dois frigoríficos, por email e telefone, nesta sexta (25), mas não teve resposta.
No total, segundo o órgão ambiental, foram apreendidas 8.854 cabeças de gado. A operação, batizada de Carne Fria 2, mirou empresas no Amazonas e no Pará e resultou em 154 autos de infração.
A primeira edição da Carne Fria, em 2017, já havia atingido frigoríficos do grupo JBS, que também foi alvo da chamada operação Carne Fraca, no mesmo ano (as duas ações, no entanto, não estão relacionadas).
Os frigoríficos foram autuados por terem comprado gado de propriedades que constam na lista pública de embargos ambientais.
“Quem compra animais oriundos de áreas embargadas contribui para a destruição da floresta amazônica e a continuidade do dano ambiental nas áreas desmatadas ilegalmente”, disse o instituto, em nota.
Segundo investigadores, as operações contra frigoríficos significam uma segunda fase nas ações de combate aos crimes ambientais, como desmatamento ilegal e invasões de áreas protegidas.
Isso porque, nos últimos anos, as operações focavam sobretudo fazendeiros que criavam gado em locais irregulares. Foram dezenas de operações contra proprietários rurais que ocupavam ilegalmente, para sua produção, terras indígenas ou unidades de conservação.
Agora, dizem sob reserva investigadores dos órgãos federais, a ideia é atacar a cadeia produtiva de carne, ou seja, aqueles que compram o gado criado ilegalmente por esses fazendeiros.
Nesta operação específica, o Ibama descobriu 69 propriedades rurais que comercializaram cerca de 18 mil cabeças de gado criadas em um total de 26 mil hectares que tinham sido embargados por desmatamento ilegal.
Essas propriedades também foram autuadas por descumprimento do embargo aplicado, por impedirem a regeneração da vegetação nativa e por venderem produtos de origem em área barrada.
Depois de identificar os fazendeiros, os investigadores se debruçaram sobre os frigoríficos que compraram e venderam carnes dessas fazendas.
As informações obtidas na operação, diz o Ibama, serão encaminhadas ao Ministério Público Federal, que pode oferecer denúncia contra as empresas e seus responsáveis.
A operação aconteceu nas cidades de Boca do Acre e Lábrea, no Amazonas, e Novo Progresso, Santarém, Altamira, São Félix do Xingu, Igarapé-Açú, Portel, Anapú, Pacajá, Novo Repartimento, Ipixuna, Tomé-Açu e Bom Jesus do Tocantins, no Pará.
A operação contou com apoio da Polícia Rodoviária Federal e da Força Nacional e também utilizou informações de órgãos estaduais.
Em abril, as ONGs Mighty Earth, voltada a campanhas globais, e AidEnvironment, focada em pesquisas, publicaram um relatório apontando a expansão do desmatamento na cadeia de fornecedores da JBS.
O documento, produzido com dados do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisa Espacial), já apontava indícios de ilegalidade em alguns casos.
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