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PF apreende 37 kg de cocaína em aeroporto privado no município de Ladário/MS
Corumbá/MS. A Polícia
Federal apreendeu, nesta quarta-feira (26/6), cerca de 37 kg de cocaína
em aeroporto privado no município de Ladário/MS.
A droga foi encontrada enterrada em
pontos espalhados pelo aeroporto. Não foram encontrados possíveis
autores do crime e o caso seguirá em investigação pela Polícia Federal.
A
Polícia Federal mantém canal de denúncias anônimas por meio do e-mail
uip.cra.ms@pf.gov.br e do telefone 67 99137 6782. Caso saiba de
informações sobre este ou outros casos de competência da PF na região
entre em contato.
Comunicação Social da Polícia Federal no Mato Grosso do Sul
Pinos para cocaína são achados em Santo Amaro
Pinos de cocaína, balança e outros acessórios foram apreendidos, no início da tarde desta segunda-feira (18), no município de Santo Amaro, por equipes da 20ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM). Um suspeito foi achado com o material e conduzidos à delegacia
De acordo com o major Roberto Pinto de Castro, comandante da unidade, os PMs faziam rondas na rua Ideal, quando dois homens demonstraram nervosismo e correram. Um suspeito foi capturado com cerca de 1,2 quilo de cocaína, 196 pinos da droga pronta para a venda, quatro embalagens com diversos pinos para a armazenar drogas, duas balanças, celular e outros itens.
O suspeito e os materiais foram encaminhados à Delegacia Territorial de Santo Amaro.
Fonte: Ascom: Marcia Santana
PSOL destoa do PT e critica ditadura da Nicarágua e perseguição a opositores
Foto: Zanone Fraissat/Arquivo/Folhapress |
Enquanto o PT evita críticas à ditadura nicaraguense, o PSOL soltou nota na semana passada em solidariedade a ativistas perseguidos pelo regime de Daniel Ortega.
“Nos solidarizamos com o povo nicaraguense que luta em defesa dos princípios originais da Revolução Sandinista”, diz o partido.
A nota foi motivada pela condenação da ativista Dora Maria Téllez, uma das figuras históricas da revolução que levou Ortega ao poder pela primeira vez, em 1978. Atualmente, ela faz oposição ao governo.
“Dora Téllez foi uma das principais mulheres na liderança da Revolução Sandinista e teve papel importante na tomada do Palácio Nacional de Manágua em 1978, sendo ainda ministra do governo Ortega. Hoje ela responde a um processo jurídico arbitrário motivado pela perseguição política do governo Ortega/Murillo”, diz a nota, fazendo referência também à mulher do ditador e atual vice-presidente, Rosario Murillo.
Já o PT chegou a soltar uma nota no ano passado celebrando a reeleição de Ortega, e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva relativizou a ditadura no país numa entrevista.
Fábio Zanini/Folhapress
Submetralhadora e drogas são apreendidas pela 37ª CIPM
Foto: Divulgação SSP Dois homens foram presos durante ação registrada na rua Juazeiro, no bairro de Pero Vaz. |
O material foi encontrado com uma dupla envolvida com tráfico de drogas na região. "Os homens, um de 18 anos e outro de 25, tentaram fugir da abordagem, mas foram alcançados e detidos pela equipe", detalhou o comandante da unidade, major Vinicius Moreno.
Os dois criminosos foram encaminhados juntamente com o armamento e os entorpecentes para a Central de Flagrantes, onde o caso foi registrado.
Fonte: Ascom / Dahiele Alcântara
DTE de Conquista flagra homem com armas e drogas
Foto: Ascom | PC |
Foto: Ascom | PC |
De acordo com o titular da DTE/Conquista, delegado Neuberto Costa, o material foi localizado durante uma ação para combate ao narcotráfico naquela cidade do sudoeste do estado. O suspeito foi localizado no bairro Morumbi.
“Ele já havia sido preso por roubo e é investigado por tráfico e homicídios, ocorridos em Conquista. Com essa prisão estamos desarticulando a ação desses criminosos na cidade e toda região”, destacou o delegado.
O homem foi apresentado na sede da DTE/Conquista, passou pelos exames de lesões corporais e está à disposição da Justiça. O material já foi encaminhado para perícia, no Departamento de Polícia de Técnica (DPT).
Fonte: Ascom | PC
Soldado da PM e comparsa são presos com arma e munições
Foto: Divulgação/SSP-BA |
"Recebemos uma denúncia de que iria acontecer um repasse de armamento para a localidade do Brongo. A partir daí, iniciamos o monitoramento e realizamos o flagrante da dupla", contou a comandante da 26ª CIPM, major Patrícia Barbosa.
Ainda segundo a oficial, durante o procedimento de abordagem foi constatado que um dos envolvidos na ação é policial militar. Com eles foram apreendidos 324 munições de diferentes calibres, um revólver, uma pistola calibre 380, cinco carregadores, quatro celulares e duas sacolas de couro.
A ocorrência foi registrada na Central de Flagrantes e, em seguida, encaminhada para a Corregedoria da PM.
Fonte: Ascom/ Silvânia Nascimento
Temer articula encontro de Bolsonaro com Moraes
Moraes chegou ao STF por ser auxiliar de confiança e amigo do ex-presidente Michel Temer, além do seu notório saber jurídico. Foto: Valdenio Vieira/PR |
Mestre do entendimento e avesso a confrontos, o ex-presidente Michel Temer assumiu uma missão impossível para diversos personagens que tentaram sem sucesso promover a pacificação entre o presidente Jair Bolsonaro e o Supremo Tribunal Federal (STF). Temer conversou com Alexandre de Moraes, seu ex-ministro da Justiça, segundo revelou o jornalista Eduardo Oinegue, âncora da Band, e obteve resposta positiva para eventual conversa pessoal entre as duas autoridades.
Otimismo de volta
O Palácio do Planalto ainda não se manifestou sobre o encontro proposto, mas ministros do governo estão muito otimistas.
Troca de celulares
Michel Temer fez mais: para objetivar a iniciativa, obteve autorização de ambos para informar os celulares privados um ao outro.
Boa vontade
Moraes adotou também decisões recentes de boa vontade, como afastar o delegado que investigava suposta “interferência” de Bolsonaro na PF.
Santo milagreiro
Esperava-se dos presidentes da Câmara e Senado iniciativas como a de Temer, que em um dia em Brasília começou a operar um “milagre”.
Por: Diário do Poder
Polícia Militar prende homem na Zona Rural de Aiquara por ameaçar e tentar agredir colega de trabalho
Foto: Ilustração |
Ao chegar no local, a guarnição manteve contato com a vítima, que confirmou o ocorrido.
Autor: A. S. A., Idade; 48 anos. Vitima; A. de J., idade; 51 anos.
O infrator foi conduzido à delegacia de Aiquara para os devidos procedimentos.
Informações: Ascom/55ª CIPM/PMBA, uma Força a serviço do cidadão!
Municípios baianos receberão R$ 52,6 milhões em emendas para a saúde
Foto: Marcelo Casal Jr/Agência Brasil |
O Ministério da Saúde habilitou 65 municípios da Bahia a receberem recursos de emendas parlamentares destinados à atenção básica em saúde, especialmente no combate à pandemia de covid-19. A portaria foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (28).
Ao todo, as prefeituras receberão R$ 52,6 milhões. Os valores variam de R$ 30 mil a R$ 1 milhão, dependendo do município. O repasse será feito do Fundo Nacional de Saúde para os respectivos fundos municipais, em até seis parcelas.
Por Agência Brasil - Brasília
Polícia Civil corrige número de mortos no Jacarezinho
Foto: Divulgação/Polícia Civil corrige número de mortos no Jacarezinho |
A Polícia Civil corrigiu a lista com o número de mortos na operação realizada na Favela do Jacarezinho, na quinta-feira (6). A informação que havia sido passada neste sábado (8), de 29 pessoas mortas, incluindo o policial civil André Leonardo Frias, posteriormente foi corrigida para 28 óbitos, em nota divulgada na noite de ontem.
A Polícia Civil e o governo do Rio negaram ter havido execuções durante a operação e sustentaram que os mortos eram ligados ao tráfico de drogas, embora a ação seja questionada por organizações de direitos humanos e por moradores da comunidade.
Agência Brasil
“O nome que trabalhamos para a majoritária é o de Gualberto”, afirma Adolfo Viana
Foto: Raiane Veríssimo/Arquiv |
Presidente do PSDB na Bahia, o deputado federal Adolfo Viana afirmou hoje (26) que o seu partido trabalha com a perspectiva de indicar o prefeito de Mata de São João, João Gualberto, para a chapa majoritária da oposição em 2022 na Bahia.
A afirmação vem após políticos espetacularem sobre a possibilidade de Imbassahy concorrer ao governo. Em entrevista ao Política Livre, Imbassahy disse que não está aposentado das urnas.
“É a primeira vez que ouço sobre a intenção de ele de ser candidato ao governo. O nome que trabalhamos para a majoritária é o de João Gualberto”, afirmou o presidente tucano.
Ainda de acordo com Viana, a vontade de Imbassahy voltar às urnas “não é novidade”. “A gente sempre conta com a figura dele. Que bom que ele pretende disputar as eleições. A gente trabalha com um partido forte, queremos fazer três federais”, declarou.
Alexandre Galvão
Bolsonaro participa de cúpula virtual sobre clima
Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil |
O presidente Jair Bolsonaro foi convidado a participar da Cúpula do Clima, evento virtual organizado pelo governo dos Estados Unidos, que começa nesta quinta-feira (22) e vai até amanhã (23). Bolsonaro faz parte de um grupo de 40 chefes de Estado e de governo, além de outras autoridades.
Entre os convidados ao evento estão o papa Francisco e a indígena brasileira Sinéia do Vale. A cúpula antecede a 26ª Conferência sobre o Clima, a Cop26, a ser realizada em novembro em Glasgow, na Escócia. Um dos principais objetivos é impedir a elevação da temperatura média do planeta acima de 1,5 grau neste século.
Em carta enviada ao presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, o presidente Jair Bolsonaro já se comprometeu a acabar com o desmatamento ilegal até 2030. Ele, inclusive, reconheceu o aumento das taxas de desmatamento a partir de 2012 e afirmou que o Estado e a sociedade precisam aperfeiçoar o combate a esse crime ambiental.
Na carta a Biden, além de definir metas e compromissos, Bolsonaro apontou as iniciativas feitas pelo Brasil para a preservação do meio ambiente, como projetos nas áreas de bioeconomia, regularização fundiária, zoneamento ecológico-econômico e pagamento por serviços ambientais.
Edição: Graça
Por Fernanda Cruz - Repórter da Agência Brasil - São Paulo
Indicados para comando da CPI da Covid, Aziz e Renan respondem por suspeita de desvio de verba pública
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil |
Indicados para a presidência e para a relatoria da CPI da Covid, que vai investigar a conduta de autoridades e o uso de verbas federais no enfrentamento da pandemia, os senadores Omar Aziz (PSD-AM) e Renan Calheiros (MDB-AL) respondem na Justiça por suspeitas envolvendo o desvio de recursos públicos.
Aziz é suspeito de irregularidades na área da saúde quando governou, entre 2010 e 2014, o Amazonas, estado com um dos mais graves quadros na crise sanitária. Em relação a Renan, as suspeitas estão vinculadas à Operação Lava Jato.
Em notas enviadas por suas assessorias de imprensa, os dois parlamentares negaram envolvimento em ilícitos.
Maioria no grupo de 11 integrantes escolhidos para a comissão, senadores independentes e de oposição fecharam acordo nesta sexta-feira (16) para eleger Aziz e Renan para os postos que têm forte influência nos rumos da apuração parlamentar.
Na última terça-feira (13), o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), oficializou a criação da CPI da Covid, cinco dias depois da determinação do ministro do STF Luís Roberto Barroso que irritou Bolsonaro e provocou novo desgaste na relação entre os Poderes.
Nesta quarta (14), o Supremo Tribunal Federal confirmou a decisão de Barroso por 10 votos a 1.
Em meio à pressão da base governista para tentar minar a CPI, Pacheco decidiu unir dois requerimentos apresentados por senadores, formando uma única comissão que, além de investigar ações e omissões da gestão de Bolsonaro na pandemia, também tratará dos repasses de verbas federais para estados e municípios.
A comissão terá um prazo inicial (prorrogável) de 90 dias para realizar procedimentos de investigação e elaborar um relatório final, a ser encaminhado ao Ministério Público para eventuais criminalizações.
Não é a primeira vez que o STF determina a instalação de CPIs a pedido da oposição. Em 2005, o Supremo mandou instaurar a dos Bingos, em 2007, a do Apagão Aéreo, e, em 2014, a da Petrobras.
As suspeitas relacionadas a Aziz surgiram a partir de 2016, com a Operação Maus Caminhos. A ação identificou o desvio de valor superior a R$ 250 milhões em verbas de contratos firmados pelo estado do Amazonas com entidade gestora de unidades hospitalares.
A Polícia Federal afirmou que o dinheiro desviado era repassado em espécie ou por meio de negócios simulados envolvendo contratos de aluguel ou compra e venda de imóveis.
Uma das pessoas investigadas disse, após firmar acordo de delação premiada com a Procuradoria da República no Amazonas, que a propina ajustada para repasse a Aziz seria de R$ 500 mil por pagamento liberado pelo estado para a prestadora de serviços.
Os investigadores afirmaram em um dos relatórios anexados ao inquérito que foram identificadas ao menos sete entregas de dinheiro a Aziz, totalizando pouco mais de R$ 760 mil.
Como as apurações apontaram para o envolvimento de parlamentar, o caso foi enviado ao STF.
A corte devolveu o inquérito à primeira instância da Justiça Federal no Amazonas em 2018, ao concluir que as irregularidades sob investigação não tinham relação com o mandato de senador, mas com o período em que comandou o estado.
Em julho de 2019, em um desdobramento da operação, Nejmi Aziz, mulher do senador, foi presa pela PF, com mais sete pessoas, incluindo três irmãos do parlamentar.
No relatório final, a polícia indiciou o senador sob suspeita dos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Não há ainda um desfecho.
O nome de Aziz apareceu também na Lava Jato, em inquérito instaurado em março de 2017 no Supremo para apurar a suspeita do recebimento de propina para favorecer o consórcio formado pela Camargo Corrêa e a Construbase nas obras da ponte Rio Negro. As irregularidades teriam sido cometidas também no período em que ele governou o Amazonas.
Em julho de 2018, o ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, arquivou a investigação, após pedido da PF, que não conseguiu reunir elementos para a continuidade da investigação.
“Após 15 meses de investigação e o encerramento das diligências requeridas, não há nenhum indício de fato típico praticado pelos investigados [o senador Eduardo Braga (MDB-AM) também era investigado”, afirmou Moraes.
Renan Calheiros, por sua vez, tem comemorado também nos últimos três anos o arquivamento de apurações da Lava Jato pelo Supremo.
O indicado para ser relator da CPI da Covid foi um dos parlamentares mais citados nas irregularidades sob o foco da operação. Nas contas do próprio representante de Alagoas, ele chegou a ser alvo de quase trinta apurações. Mas ainda há investigações em curso.
Seu nome foi vinculado a suspeitas de desvios na Transpetro, subsidiária da Petrobras, e ao recebimento de propina em troca de sua atuação legislativa para atender interesses de empreiteiras.
Nas decisões mais recentes, a Segunda Turma do Supremo recebeu em dezembro de 2019 parte da denúncia da PGR (Procuradoria-Geral da República) contra o parlamentar sob a acusação de crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Renan foi apontado pela Procuradoria como beneficiário de propina sob a forma de doações eleitorais oficiais feitas por empresas a pedido do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, um dos colaboradores da Lava Jato.
Em razão de recursos envolvendo outros acusados, sem prerrogativa de foro no Supremo, o caso não foi autuado como ação penal até o momento, quando o denunciado passa à condição de réu.
Em setembro do ano passado, a PF concluiu um inquérito em que afirmou serem “robustas” as evidências de que Renan recebeu doações em caixa 2 da Odebrecht.
A polícia apontou que Renan recebeu R$ 500 mil do grupo empresarial nas eleições de 2010 pelo setor financeiro da construtora encarregado dos repasses ilícitos.
“Há elementos concretos e relevantes no sentido da existência de materialidade e autoria dos crimes investigados no presente inquérito, encontrando-se presentes indícios suficientes de que o senador José Renan Vasconcelos Calheiros cometeu o crime previsto no art: 350 do Código Eleitoral, na modalidade caixa 2″, afirmou a PF.
Por meio da sua assessoria de imprensa, Renan afirmou ter sido inocentado em mais de dois terços das acusações da Lava Jato por falta de prova.
Essas apurações, disse em nota à Folha, “são resultado da perseguição de pessoas como Rodrigo Janot [ex-procurador-geral da República], que está na mira dos órgãos de fiscalização e perdeu o direito de advogar; e Deltan Dallagnol [ex-coordenador da Lava Jato no Paraná], que já foi condenado pelo CNMP [Conselho Nacional do Ministério Público] por comprovada atuação política e perseguição contra o senador”.
“Renan Calheiros está tranquilo e certo de que todas as investigações que ainda não foram analisadas pelo STF terão o mesmo destino das anteriores: o arquivamento por absoluta falta de prova”, completou.
A assessoria de Omar Aziz informou que, apesar da citação do nome do parlamentar no relatório da Polícia Federal, “não foi produzida prova alguma ou nem mesmo apresentado indício de ligação de Omar Aziz com qualquer atividade delituosa”.
“A forma como foi apresentado o relatório, isto é, uma narrativa ficcional, mostra por si só a fragilidade desse documento, pois não aponta nenhum fato concreto e provado envolvendo Omar Aziz com atos ilícitos”, afirmou.
O gabinete de Aziz frisou que o Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em recente entendimento, decidiu que o caso não é atribuição da Justiça Federal por não envolver verba federal supostamente ligada a ilícitos.
“Por essa razão, pode-se dizer que a autoridade policial responsável pelo relatório não tinha e não tem atribuição para conduzir a investigação nem para relatá-la”, afirma.
“Ainda assim, como fez em toda a sua vida de homem público, Omar se colocou à disposição das autoridades competentes para esclarecer sobre qualquer tema”, completou a assessoria, destacando ainda que Aziz espera, “após analisados pelas autoridades competentes, ser totalmente excluído da investigação”.
Marcelo Rocha, Folhapress
Profissionais da segurança pública e MP criticam proposta de mudança no Código de Processo Penal
Foto: Reprodução / A critica |
O gabinete dos profissionais da segurança pública e Ministério Público do Brasil criticaram a condução da Comissão Especial que analisa mudanças no Código de Processo Penal. O parecer foi apresentado nesta quarta-feira (14), pelo relator, o deputado federal delegado João Campos (Republicanos-GO).
"Neste momento de pandemia provocada pela Covid-19, em que os Poderes Constituídos estão voltados para salvar vidas da população e não há possibilidade de discussão ampla e democrática na Câmara dos
Deputados sobre tema tão relevante e caro à sociedade brasileira, a proposta se apresenta, primeiramente, como absolutamente inoportuna. No mérito, observa-se que, ao invés de trazer à apreciação uma proposta de modernização e agilização da investigação criminal e, por consequência, do processo penal, o relator, mais uma vez, apresenta um projeto de manutenção do status quo, com ainda mais burocracia, menos eficiência investigativa e mais poder concedido a um único cargo que, por coincidência, é o mesmo por ele originalmente ocupado", pontuam.
De acordo com a manifestação, o texto chega a retomar questões já superadas pelo Supremo Tribunal Federal, como a do amplo poder de investigação do Ministério Público, "reduzindo-o a um caráter meramente suplementar e afastando-se, assim, dos parâmetros de constitucionalidade e dos melhores padrões internacionais. Também interfere no poder de investigação de outras importantes instituições".
A nota diz ainda que a entidade se posiciona de forma "veementemente contrária ao relatório apresentado". "Faremos todos os esforços para que a matéria não seja votada nas atuais condições excepcionais e, em caso de sua votação, para que seja modificado o relatório apresentado, em busca da construção de um texto que atenda realmente aos desejos e necessidades da sociedade brasileira. Ressalta-se, que depois de mais de uma década de discussões, debates e sugestões, era de se esperar por avanços no tema, com a superação da crise de eficiência da investigação criminal, e não o reforço de posições manifestamente corporativistas, em proposta de segurança pública, que apenas atende aos interesses de um único cargo da instituição policial, em detrimento de toda a população", finaliza.
Otto avisa a correligionários de que não abre mão de disputar Senado de novo e crise com PP na chapa de Wagner se instala
Foto: Divulgação/Arquivo/Senador Otto Alencar quer ir para a reeleição ao Senado na chapa do PT em 2022 |
O senador Otto Alencar (PSD) já avisou a correligionários que não há quem o faça abrir mão de concorrer de novo ao Senado na chapa com que o colega Jaques Wagner (PT) pretende disputar o governo baiano, em 2022.
A postura de Otto exclui de pronto a participação de João Leão (PP) da chapa porque, como ele já se reelegeu vice-governador, pela lei não pode pleitear de novo a vaga nem indicar seu filho, Cacá Leão (PP), para ela na disputa.
A única forma, portanto, de Leão poder participar da chapa de Wagner é se Otto abrir uma concessão para ele e aceitar concorrer à vice-governadoria, o que não há sinais, do lado do PSD, de que possa ocorrer.
Política Livre
Grupo de trabalho sobre legislação eleitoral receberá sugestões de conselheiros de tribunais de contas
Roberto Jayme/Ascom/TSE/ O grupo pretende elaborar um novo Código Eleitoral e criar um Código de Processo Eleitoral |
O grupo de trabalho criado pela Câmara dos Deputados para propor mudanças na legislação eleitoral realiza reunião virtual na segunda-feira (29) para receber sugestões da Associação dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon).
A reunião está marcada para as 13 horas e terá a participação do presidente da Atricon, Fábio Túlio Filgueiras Nogueira; e de conselheiros dos tribunais de contas de Pernambuco, do Rio Grande do Norte, do Pará, do Piauí e de Goiás.
Grupo de trabalho
Formado por 15 deputados, o grupo de trabalho pretende elaborar um novo Código Eleitoral e um Código de Processo Eleitoral antes das eleições de 2022.
O Código Eleitoral Brasileiro atual é de 1965, e não existe hoje uma lei específica sobre o processo eleitoral, que é tratado pelo próprio Código Eleitoral, além da Lei das Eleições, Lei dos Partidos Políticos e Lei das Inelegibilidades, e pelas normas gerais dos processos cíveis.
O GT foi criado por sugestão da deputada Soraya Santos (PL-RJ). A relatora é a deputada Margarete Coelho (PP-PI).
Fonte: Agência Câmara de Notícias
ACM Neto lidera primeira pesquisa para governo do Estado
Foto: Dida Sampaio/Estadão/Presidente nacional do Democratas, ACM Neto |
Ex-prefeito de Salvador e presidente nacional do Democratas, ACM Neto larga na frente em todos os cenários da primeira pesquisa eleitoral feita em 2021 para a sucessão ao governo da Bahia. Segundo o instituto Paraná Pesquisas, que fez a pesquisa em parceria com o site Bahia Notícias, o democrata lidera, quando existem seis possíveis concorrentes, com 49,3% das intenções de voto, percentual bem superior ao do segundo colocado, o senador Jaques Wagner (PT), que tem 21,4%.
Na sequência aparecem o senador Otto Alencar (PSD), com 3,9%, Doutora Raissa (PSL), também com 3,9%, o vice-governador João Leão (PP), com 2,5%, além dos vereadores Alexandre Aleluia (DEM), com 0,6%, e Marcos Mendes (PSOL), com 0,5%. Nulos e brancos somam 12,5% e 5,3% não sabem ou não responderam.
A pesquisa, com nível de confiança de 95% e margem de erro de 2%, entrevistou por telefone 2002 eleitores em 186 municípios de todas as regiões do estado. O levantamento foi feito entre os dias 20 e 24 de março.
Cenários – Em um cenário sem as presenças de João Leão e Alexandre Aleluia, ACM Neto tem 51,9% das intenções de voto, contra 24,2% de Wagner, 4,2% de Raissa Soares e 0,8% de Marcos Mendes. Quando os nomes são apenas o do ex-prefeito e o do senador, configurando um eventual segundo turno, o democrata figura com 56,5% contra 25,8% do petista.
ACM Neto lidera em todos as faixas de corte da pesquisa: entre homens, mulheres, por idade e grau da escolaridade. Esse desempenho do democrata se repete nos três cenários do levantamento.
Potencial eleitoral – A pesquisa perguntou ainda se o eleitor, independentemente do seu candidato atualmente, votaria em ACM Neto para governador, e 32,4% responderam que com certeza; 43,2% que poderiam votar; 20,8% disseram que de jeito nenhum; 2% que não o conhece suficientemente para opinar; e 1,5% não sabe ou não opinou.
Em relação a Wagner, 44,7% dos entrevistados disseram que não votariam no petista de jeito nenhum; 11,6% votariam com certeza; 38,7% poderiam votar; 3% não o conhecem suficientemente para opinar; e 2% não souberam ou não opinaram.
Olivia Santana protesta contra Capitão Alden após representação no MP
Foto: Amanda Oliveira/Na imagem, a deputada estadual Olívia Santana, do PCdoB |
A deputada estadual Olivia Santana (PCdoB) protestou ontem (24) contra o também deputado estadual Capitão Alden (PSL). O parlamentar apresentou denúncia ao Ministério Público contra Olívia após ela chamar o presidente Jair Bolsonaro de “genocida”.
“Quero dizer que não vou me intimidar. Sou deputada eleita pelo povo, faço meus pronunciamentos sustentada pela Constituição Federal e baiana. Tenho certeza que o MP preservará a Carta Magna”, afirmou.
Alden, quase sempre, participa das sessões virtuais com um painel que exibe armas ao fundo. Para Olívia, isso é “grotesco”.
Alexandre Galvão
Cães da 33ª CIPM localizam mulher desaparecida em manguezal
Foto: Divulgação SSP As cadelas Kyra (Pastor-belga Malinois) e Sura (Bloodhound) utilizaram a técnica de mantrailing (busca através do odor) e acharam a jovem de 25 anos. |
Foto: Divulgação SSP As cadelas Kyra (Pastor-belga Malinois) e Sura (Bloodhound) utilizaram a técnica de mantrailing (busca através do odor) e acharam a jovem de 25 anos. |
Os militares foram informados, através do Centro Integrado de Comunicações (Cicom) do sumiço da jovem, no distrito de Guaibim, na noite de domingo. Familiares da moça entregaram roupas paras as guarnições, que foram usadas com as cadelas Kyra e Sura. As buscas, com suporte do adestrador Antônio, foram iniciadas, mas, a escuridão dificultou o trabalho.
Na manhã desta segunda-feira, o trabalho foi retomado até que a dupla canina encontrou a mulher, com ferimentos leves, desidratada e muito assustada dentro de um manguezal. Familiares da jovem de 25 anos foram chamados e se emocionaram durante reencontro. A jovem foi resgatada, recebeu os primeiros atendimentos no local, com apoio do Samu, e em seguida foi encaminhada para o Hospital de Valença.
Fonte: Ascom / Alberto Maraux
Conselho instaura processo de cassação contra Daniel Silveira e afasta deputado do órgão
Foto: Betinho Casas Novas/Futura Press/Folhapress |
O Conselho de Ética da Câmara instaurou nesta terça-feira (23) o processo de cassação dos deputados D
aniel Silveira (PSL-RJ) e Flordelis (PSD-RJ). O bolsonarista também foi afastado da suplência do colegiado.
Para cada um dos casos foram sorteados três nomes de possíveis relatores. Caberá ao presidente do conselho, Juscelino Filho (DEM-MA), escolher o parlamentar que cuidará de cada um dos processos dentro da lista tríplice.
Juscelino Filho determinou ainda o afastamento de ofício de Silveira, que era suplente do conselho de ética. Para o processo envolvendo o ex-PM, foram sorteados os deputados professora Rosa Neide (PT-MT), Fernando Rodolfo (PL-PE) e Luiz Carlos (PSDB-AP).
“É muito importante que a designação do relator seja rápida e que justiça seja feita cassando o mandato desse delinquente”, afirmou a deputada Fernanda Melchionna (PSOL-RJ). “Que seja mais ma derrota do Bolsonarismo e da extrema-direita. Para isso, é fundamental a pressão pública pela cassação de Daniel.”
Silveira está preso desde terça-feira (16), após ter publicado um vídeo com ataques ao STF (Supremo Tribunal Federal) e com apologia da ditadura militar. A prisão em flagrante foi ordenada por Alexandre de Moraes, ministro da Corte.
Dos 19 deputados do conselho —que está incompleto, seriam 21 ao todo—, 12 votaram pela manutenção da prisão no plenário, 4 foram contrários e 3 não votaram.
Silveira foi abandonado pelo Palácio do Planalto antes da votação de sexta na Câmara —aconselhado por assessores a não se envolver no caso, Bolsonaro se calou e não manifestou apoio ao aliado publicamente, mas foi cobrado por grupos bolsonaristas.
Desde 2002, por exemplo, das 170 representações que chegaram ao colegiado, em apenas 7 casos o deputado perdeu o mandato. O último deles foi o ex-presidente da Casa Eduardo Cunha (MDB-RJ), cassado em 2016.
Após a instauração do processo no conselho e a designação do relator, a defesa terá dez dias para apresentar argumentos por escrito. O relator terá então 40 dias para conduzir a apuração e outros 10 para apresentar o parecer.
Após a conclusão do processo, o acusado poderá recorrer à CCJ (Comissão de Constituição e Justiça). Se a decisão for por suspensão ou cassação do mandato, a decisão final caberá ao plenário da Casa.
O colegiado também escolheu três nomes para relatar o caso de Flordelis, denunciada pelo Ministério Público em agosto sob acusação de ter mandado matar o marido, Anderson do Carmo.
Os nomes escolhidos foram os dos deputados Alexandre Leite (DEM-SP), Fábio Schiochet (PSL-SC) e Gilson Marques (Novo-SC).
Danielle Brant e Thiago Resende, Folhapress
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