Pesquisa Ibope de 3 de outubro para presidente por sexo, idade, escolaridade, renda, região, religião e raça

Sexo

Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre mulheres — Foto: Arte/G1Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre mulheres — Foto: Arte/G1
Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre mulheres — Foto: Arte/G1
Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre homens — Foto: Arte/G1Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre homens — Foto: Arte/G1
Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre homens — Foto: Arte/G1

Idade

Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores com 16 a 24 anos — Foto: Arte/G1Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores com 16 a 24 anos — Foto: Arte/G1
Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores com 16 a 24 anos — Foto: Arte/G1
Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores com 25 a 34 anos — Foto: Arte/G1Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores com 25 a 34 anos — Foto: Arte/G1
Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores com 25 a 34 anos — Foto: Arte/G1
Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores com 35 a 44 anos — Foto: Arte/G1Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores com 35 a 44 anos — Foto: Arte/G1
Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores com 35 a 44 anos — Foto: Arte/G1
Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores com 45 a 54 anos — Foto: Arte/G1Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores com 45 a 54 anos — Foto: Arte/G1
Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores com 45 a 54 anos — Foto: Arte/G1
Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores com 55 ou mais — Foto: Arte/G1Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores com 55 ou mais — Foto: Arte/G1
Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores com 55 ou mais — Foto: Arte/G1

Escolaridade

Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores com até 4º série — Foto: Arte/G1Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores com até 4º série — Foto: Arte/G1
Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores com até 4º série — Foto: Arte/G1
Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores entre 5ª e 8 série — Foto: Arte/G1Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores entre 5ª e 8 série — Foto: Arte/G1
Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores entre 5ª e 8 série — Foto: Arte/G1
Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores com ensino médio — Foto: Arte/G1Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores com ensino médio — Foto: Arte/G1
Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores com ensino médio — Foto: Arte/G1
Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores com ensino superior — Foto: Arte/G1Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores com ensino superior — Foto: Arte/G1
Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores com ensino superior — Foto: Arte/G1

Renda familiar (em salários mínimos)

Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores que ganham até 1 salário — Foto: Arte/G1Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores que ganham até 1 salário — Foto: Arte/G1
Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores que ganham até 1 salário — Foto: Arte/G1
Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores que ganham entre 1 e 2 salários — Foto: Arte/G1Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores que ganham entre 1 e 2 salários — Foto: Arte/G1
Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores que ganham entre 1 e 2 salários — Foto: Arte/G1
Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores que ganham entre 2 e 5 salários — Foto: Arte/G1Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores que ganham entre 2 e 5 salários — Foto: Arte/G1
Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores que ganham entre 2 e 5 salários — Foto: Arte/G1
Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores que ganham mais de 5 salários — Foto: Arte/G1Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores que ganham mais de 5 salários — Foto: Arte/G1
Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores que ganham mais de 5 salários — Foto: Arte/G1

Região

Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores da Nordeste — Foto: Arte/G1Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores da Nordeste — Foto: Arte/G1
Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores da Nordeste — Foto: Arte/G1
Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores do Norte/Centro-Oeste — Foto: Arte/G1Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores do Norte/Centro-Oeste — Foto: Arte/G1
Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores do Norte/Centro-Oeste — Foto: Arte/G1
Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores do Sudeste — Foto: Arte/G1Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores do Sudeste — Foto: Arte/G1
Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores do Sudeste — Foto: Arte/G1
Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores da região Sul — Foto: Arte/G1Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores da região Sul — Foto: Arte/G1
Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores da região Sul — Foto: Arte/G1

Religião

Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores católicos — Foto: Arte/G1Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores católicos — Foto: Arte/G1
Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores católicos — Foto: Arte/G1
Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores evangélicos — Foto: Arte/G1Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores evangélicos — Foto: Arte/G1
Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores evangélicos — Foto: Arte/G1
Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores de outras religiões. — Foto: Arte/G1Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores de outras religiões. — Foto: Arte/G1
Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores de outras religiões. — Foto: Arte/G1

Raça/Cor

Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores da raça/cor - branca — Foto: Arte/G1Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores da raça/cor - branca — Foto: Arte/G1
Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores da raça/cor - branca — Foto: Arte/G1
Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores da raça/cor - preta/parda — Foto: Arte/G1Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores da raça/cor - preta/parda — Foto: Arte/G1
Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores da raça/cor - preta/parda — Foto: Arte/G1
Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores da raça/cor - outras — Foto: Arte/G1Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores da raça/cor - outras — Foto: Arte/G1
Pesquisa Ibope - 3 de outubro de 2018 - intenção de voto entre eleitores da raça/cor - outras — Foto: Arte/G1

Sobre a pesquisa

  • Margem de erro: 2 pontos percentuais para mais ou para menos
  • Entrevistados: 3.010 eleitores
  • Quando a pesquisa foi feita: 1º e 2 de outubro
  • Registro no TSE: BR-08245/2018
  • Nível de confiança: 95%
  • Contratantes da pesquisa: TV Globo e "O Estado de S.Paulo"
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Aliados criticam 'individualismo' de Lázaro em campanha ao Senado

Foto: Divulgação
Candidato ao Senado na chapa de Zé Ronaldo (DEM), o deputado federal Irmão Lázaro (PSC) tem feito uma campanha “individual” na corrida eleitoral de 2018. Segundo aliados, Lázaro não tem propagado o voto “casado” nele e em Jutahy Magalhães Jr. (PSDB) e até mesmo no candidato ao governo do grupo. “Ele não dá a contribuição dele, ele quer a contribuição nossa”, reclamou uma fonte que acompanha o processo.

A ação de Lázaro era especulada desde a formação da chapa majoritária, quando ainda havia indefinição sobre o nome dele para compor o projeto de Zé Ronaldo. O parlamentar chegou a ensaiar uma candidatura independente formal, porém acabou recuando e foi lançado na coligação que inclui DEM e PSDB.

No entanto, após a formalização da chapa, o PSC participou da articulação que provocou o desmoronamento do chapão proporcional em torno dos aliados do prefeito de Salvador, ACM Neto. Em meio às tensões, integrantes do grupo afirmaram nos bastidores que não fariam campanha para Lázaro após os episódios.

O deputado-cantor apareceu pela primeira vez em terceiro lugar na disputa pelo Senado na pesquisa divulgada nesta quarta-feira (3) pela TV Record Bahia/ Itapoan (lembre aqui). Até então, apenas o ex-governador Jaques Wagner (PT) aparecia à frente de Lázaro na disputa, garantindo certo conforto na campanha.

Às vésperas do encerramento da campanha eleitoral, a posição “individualista” de Lázaro pode gerar ainda mais insatisfação no grupo e a liberação para que aliados não votem no candidato do PSC ao Senado.
Por-Bahia noticias

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Cerca de 25% dos títulos de Ilhéus, Ubatã e Coronel João Sá são cancelados pelo TRE-BA

Foto: Reprodução / iShock
Os municípios de Ilhéus, Ubatã e Coronel João Sá perderam cerca de ¼ do seu eleitorado para as eleições deste ano. Após uma revisão no cadastro do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-BA) e a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de impedir eleitores que tiveram os títulos cancelados no estado por falta de recadastramento biométrico, os municípios tiveram queda de aproximadamente 25% do eleitorado neste ano, em relação a 2016. 

Enquanto a revisão cancelou cerca de 3 mil títulos de eleitor de Ubatã e Coronel João Sá, que tem mais de 12 mil votantes cada, dados do TRE-BA estimam que quase 28 mil títulos foram cancelados em Ilhéus, 138 por falta da biometria. Comandada pelo PSD no estado, a cidade tinha cerca de 130 mil votantes antes do corte, em 2016. 

No total, a revisão da Justiça Eleitoral foi responsável pelo cancelamento de 586 mil documentos em todo o estado, número que representa 5% do total. Salvador e Feira de Santana tiveram os maiores números absolutos no corte. Enquanto a capital baiana perdeu 268 mil títulos, quase 1,4 mil por causa da biometria. Feira terá 48 mil votantes a menos no cadastro deste ano. Os números representam, em média, 15% e 12% do eleitorado das cidades, respectivamente.  
Por-Bahia noticias

ACM Neto nega boicote à campanha de Zé Ronaldo

Foto: Matheus Morais/bahia.ba
Presidente nacional do Democratas, o prefeito de Salvador, ACM Neto, negou na noite desta quarta-feira (3) que tenha ‘abandonado’ a campanha de seu correligionário Zé Ronaldo na disputa pelo governo da Bahia.
“Li isso agora há pouco em alguns sites. Não procede. Que fique claro. Não existe isso de forma alguma. Eu tenho que conciliar minha agenda administrativa com minha agenda política. Amanhã teremos também agenda administrativa e à noite eu vou ao Rio de Janeiro acompanhar o debate ao lado de Geraldo Alckmin. Sexta e sábado eu estarei com minha agenda política toda aqui. Portanto, sigo normalmente na campanha, conforme havia sido traçado o planejamento. Não voto em quem não acredito. Continuo acreditando que Zé Ronaldo é o melhor para a Bahia e vou firme nesse propósito”, respondeu ACM Neto a questionamento do bahia.ba, na chegada para cerimônia de entrega da Praça Inêz Santos Lima, no bairro Vila Canária.
Ele reiterou que ficou “surpreendido” com a declaração de apoio de Zé Ronaldo ao candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, contrariando a aliança de seu partido com Geraldo Alckmin, do PSDB. “Eu ontem fui surpreendido com a declaração de José Ronaldo. Ele não combinou isso comigo. Nós não tínhamos nenhum conhecimento a respeito dessa decisão dele. Eu não concordo com a decisão dele. Tenho que ser claro. Democratas tem que ter outro pensamento”
ACM Neto admitiu a dificuldade de Alckmin na disputa pelo Planalto, mas reafirmou apoio do DEM até o fim. “Quando apoiamos o Geraldo, sabíamos que não seria fácil a eleição com ele. Talvez fosse mais fácil apoiar outro candidato. Continuo tendo certeza que Geraldo é o quadro mais preparado dos candidatos que nós temos para presidir o Brasil diante do cenário que nós temos hoje. Pode ser que a maioria dos eleitores não pensem igual a mim, e eu tenho que respeitar. Sou acima de tudo democrata. Nem sempre eu vou estar do lado da maioria, às vezes estarei do lado da minoria”.
Fonte Bahia.Ba

Ministros do STF criticam propostas de nova Assembleia Constituinte

Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), criticou hoje (3) propostas de realização de uma nova Assembleia Constituinte para modificar a Carta de 1988. A medida, para ele, poderia piorar o pacto de direitos formado em torno do texto original da Constituição, que completa 30 anos de vigência na sexta-feira (5).
“A despeito dos problemas, esta pelo menos é a Constituição mais estável que já tivemos. É aquela que evitou golpes, não ensejou tentativa de tomada de poder”, disse o ministro. “Por isso ela tem valor em si mesma, um valor intrínseco que precisa ser cultuado. Por isso que, também por outras razões, me repugna qualquer ideia de constituinte, miniconstituinte”.
Mendes avaliou que a criação de uma Constituinte, mesmo que focada somente em determinado tópico, iria “paralisar o país”. Mais cedo, nesta quarta-feira, o presidente do STF, ministro Dias Toffoli, também criticou a proposta, dizendo em entrevista a portais jurídicos que não vê “motivos para Assembleia Constituinte”.
“Aí nunca vamos chegar a lugar nenhum. Se a cada período de tempo nós quisermos reconstruir o pacto nacional, não conseguiremos ter uma estabilidade institucional”, disse Toffoli ao portal jurídico Jota.
Proposta de candidatos
A proposta de uma nova assembleia para modificar a Constituição apareceu durante a campanha eleitoral de ao menos dois candidatos à Presidência neste ano.
O candidato a vice-presidente Hamilton Mourão, da chapa de Jair Bolsonaro (PSL), sugeriu que uma “comissão de notáveis” fosse formada para reformar a Carta de 1988, sem a participação de nenhum membro eleito pelo povo.
O presidenciável Fernando Haddad (PT), por sua vez, sugere em seu programa de governo a adoção de uma assembleia “livre, democrática, soberana e unicameral” para mudar a Constituição, de modo a “restabelecer o equilíbrio entre os Poderes da República e assegurar a retomada do desenvolvimento, a garantia de direitos e as transformações necessárias ao país”.
PGR
Ao ser questionada nesta quarta-feira sobre a saúde da Constituição de 1988, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, elogiou o texto, que para ela é “o marco mais extraordinário na história da República brasileira, na defesa de direitos fundamentais e na estabilidade de instituições republicanas”.
“O país nunca viveu um período de normalidade democrática tão longa e, em razão disso, temos hoje uma sociedade mais plural, onde a dignidade da pessoa humana e a liberdade das pessoas é assegurada com maior plenitude”, avaliou Dodge. “Esses marcos institucionais estabelecem um padrão a partir do qual só pode haver avanços e não retrocessos”. Por-Bahia.Ba

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Ipiaú: Prefeitura inicia obras de pavimentação de ruas no Bairro Popula

Foto: Dircom/prefeitura de Ipiaú
A Prefeitura Municipal de Ipiaú, iniciou esta semana, a primeira etapa das obras de pavimentação do Bairro Popular.

Atualmente, estão sendo pavimentadas as ruas Sargento Moreira, com 1.076,94 m2 de extensão, rua Marília Rocha, com 999, 84 m2 e rua Roberto Moraes, com 1.041, 1 m2, que são as vias de maior fluxo.
As vias receberão paralelepípedos, incluindo ainda, os serviços de colocação de meios-fios e calçadas.

Sendo uma grande conquista na área de pavimentação, esse acesso vai beneficiar, além dos moradores antigos, os futuros que optarem por residir no bairro, além dos motoristas que transitam no local.

“Essa obra de pavimentação é uma reivindicação antiga dos residentes do bairro e a realização desse serviço é de extrema importância para nossa administração”, afirmou a Prefeita Maria das Graças, que acrescentou: “Os moradores do bairro terão mais comodidade e conforto para se locomoverem pelo lugar onde moram, seja para estudar, trabalhar e/ou para o lazer”. “Esse é apenas o início das benfeitorias em relação à pavimentação. Nossa intenção é que possamos conceder novos calçamentos a todos os bairros necessitados do município”, concluiu.

A obra que foi destinada através de empenho do Deputado Mário Júnior, está estimada em mais de R$ 400 mil e o término das benfeitorias está previsto para abril de 2019. (Dircom/Prefeitura)

Empresas não podem direcionar votos de trabalhadores, alerta MPT

Foto: Robson Mendes/ Secom/ PMS
O Ministério Público do Trabalho (MPT) divulgou nesta terça-feira (2) uma nota alertando empresas, trabalhadores e a sociedade que empregadores não podem coagir ou adotar qualquer medida para direcionar os votos de seus funcionários.

A manifestação foi divulgada após casos de empresas cujos donos adotaram medidas para constranger seus funcionários a votar no candidato Jair Bolsonaro (PSL), como os casos da rede de varejo Havan, com sede em Santa Catarina, e da rede de supermercados Condor, sediada no Paraná, que circularam nas redes sociais.

No documento, o MPT destaca que “a liberdade de consciência, convicção política ou filosófica, a intimidade e a vida privada são direitos fundamentais assegurados a homens e mulheres no artigo 5º da Constituição Federal de 1988, que devem ser respeitados no âmbito das relações de trabalho”.

Sendo este um direito, continua a nota, “está vedado ao empregador a prática de qualquer ato que obrigue o empregado a manifestar-se sobre suas crenças ou convicções políticas ou filosóficas, e, mais ainda, que venha a obrigá-lo a seguir uma determinada crença ou convicção política ou filosófica, orientada pela organização empresarial”, prática classificada como uma coação “inadmissível”.

No comunicado, o MPT também anuncia que irá investigar denúncias de práticas de violação ao direito fundamental à livre orientação política. E coloca à instituição à disposição para receber denúncias. O trabalhador que passar por alguma situação como esta pode enviar o questionamento ao MPT por meio do site do Ministério.
Fonte: Bahia.Ba

Rui se surpreende com fala de Zé Ronaldo sobre Bolsonaro: ‘Todo mundo tomou um susto’

Foto: Carlos Casaes/assessoria/PT
Na saída do debate da Rede Bahia entre os candidatos ao governo do Estado, na madrugada desta quarta-feira (3), o governador Rui Costa (PT) disse que recebeu com surpresa a declaração do democrata Zé Ronaldo de que “a vontade de mudança é Bolsonaro” – o Democratas apoia Geraldo Alckmin (PSDB) na disputa pelo Planalto, e não teria tomado nenhuma posição prévia para o segundo turno.
“Tomei um susto, né? Acho que todo mundo tomou um susto”, disse Rui questionado pelo bahia.ba.
Rui ainda os ataques recebidos pelos adversários durante o debate. Ele avaliou que a falta de propostas dos seus oponentes acaba o colocando em evidência. “Eu acho que a expectativa de quem está em casa é ouvir propostas e soluções, mas os candidatos acham que vão convencer fazendo ataques”.
Rui rebateu ainda as críticas de Zé Ronaldo (DEM) sobre a central de regulação, e atacou a gestão do democrata enquanto prefeito de Feira de Santana.
“O ex-prefeito de Feira, que agora é candidato, cortou 2.700 pessoas das cirurgias de ortopedia. Ele colocou 2.700 pessoas na fila de regulação. Como posso dar um prazo se um prefeito de um dia pro outro corta 2.700 pessoas? Então o governador tem que se virar porque o prefeito resolveu economizar e cortou e chega aqui pra falar de regulação”, afirmou o governador. Por: Bahia.Ba


Big Data: Rui Costa marca 57% e José Ronaldo 16% na corrida ao Palácio de Ondina

Fotos: Secom/ bahia.ba/ Edição bahia.ba
Mais uma pesquisa divulgada nesta quarta-feira (3), encomendada pela RecordTV Itapoan ao Instituto Real Time Big Data, aponta a reeleição do governador Rui Costa (PT) ainda no primeiro turno com 57% dos votos.

O candidato do Democratas, José Ronaldo, que surpreendeu até o prefeito de Salvador ACM Neto ao declarar voto em Jair Bolsonaro para presidente, durante o debate da TV Bahia, manteve os 16% apresentados no último levantamento.

Marcos Mendes (Psol) tem 3% e supera João Santana (MDB) e João Henrique (PRTB), em patados com 1%; Célia Sacramento (Rede) e Orlando Andrade (PCO) somam juntos 1%. Brancos e nulos representam 13% e indecisos são 8%.

O instituto Real Time Big Data ouviu 1.200 eleitores na terça (2) em entrevistas por telefone. A pesquisa foi registrada no número BA-01122/2018 no Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA). O nível de confiança é de 95% e a margem de erro é de 3% para mais ou para menos.
Fonte: Bahia.Ba

Desemprego pauta candidatos e será desafio ao próximo presidente

Marcello Casal jr/Agência Brasil/Agência Brasil

Seja quem for o presidente eleito, a perspectiva de adoção de medidas que resultem na diminuição do desemprego será um dos fatores que pesará na escolha do candidato vitorioso. De acordo com o IBGE, o Brasil tem 12,7 milhões de pessoas desocupadas, um contingente maior que a população da cidade de São Paulo e de países como Bolívia, Bélgica ou Cuba.

Levantamento feito pela Agência Brasil a partir de dados do IBGE (desde o 2º trimestre de 2012) mostra que, em seis anos, a evolução do saldo de pessoas com 14 anos ou mais ocupadas foi um crescimento de 1,88%.

Cinco setores em 12 tiveram desempenho negativo, sendo que o setor de “agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura” sofreu queda de 19,27% no número de pessoas ocupadas. No período, o destaque positivo foi do setor de “alojamento e alimentação”, alta de quase 35% no número de pessoas ocupadas.

Vale notar que neste ano apenas quatro setores atingiram o maior número de pessoas ocupadas desde de 2012: “administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais”; “alojamento e alimentação”; “transporte, armazenagem e correio” e “outro serviço”.
Foto: José Cruz/Agência Brasil

O Brasil tem 12,7 milhões de pessoas desocupadas, um contingente maior que a população da cidade de São Paulo e de países como Bolívia, Bélgica ou Cuba - Arquivo/José Cruz/Agência Brasil
O resultado tímido da melhoria da desocupação, o crescimento ainda incipiente do mercado formal de trabalho e o fenômeno de pessoas que desistiram de procurar emprego, o chamado “desalento”, compõem o cenário nebuloso que o próximo presidente terá que enfrentar.

Técnicos especializados como Felipe Vella Pateo, responsável pela área que produz as estatísticas do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Cadeg) do Ministério do Trabalho, pondera: “Mudanças na política sempre podem afetar o crescimento econômico e consequentemente a geração de emprego. Difícil fazer uma previsão para além de 2018”. De janeiro a agosto, foram criadas aproximadamente 568 mil vagas com carteira assinada. 

Medo do desemprego
Parece mais clara a influência do desemprego na decisão eleitoral. Para a cientista política Maria do Socorro Braga, da Universidade Federal de São Carlos (UFScar), interior de São Paulo, “o desemprego tem um grande impacto nas preferências eleitorais, especialmente nos setores empobrecidos e médios que dependem do trabalho para manter sua subsistência”.

Pesquisa de opinião da Confederação Nacional da Indústria (CNI), feita no final de junho em 128 municípios (amostra de 2 mil pessoas entrevistadas), confirma a percepção sobre a importância do emprego. O levantamento mostra que o medo de perder o trabalho aflige quase 68% dos brasileiros. Em mais de 20 anos da pesquisa da CNI, esse é o maior índice atingido - 18,3 pontos percentuais acima da média histórica de 49,6%.

O  medo de perder o trabalho aflige quase 68% dos brasileiros.

A capacidade de gerar emprego deverá ser uma das principais preocupações do novo presidente após a posse em janeiro de 2019. Conforme economistas ouvidos pela Agência Brasil, o aumento da oferta do emprego pode ser resposta positiva e também elemento indutor à retomada do crescimento econômico.

“Independentemente de quem ganhe, o grande desafio será gerar emprego”, assinala Maria Andréia Lameiras, da área de macroeconomia do Instituto de Pesquisa Econômica (Ipea). Segundo a especialista, que edita carta de conjuntura sobre mercado de trabalho, o governo tem tradicionalmente protagonismo para provocar contratações.

“Emprego só vem com a volta do investimento. Principalmente, investimento em construção e em infraestrutura, que são bons gastos para melhorar a competitividade do país”, avalia Lameiras.

O diretor técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Clemente Ganz Lúcio, também assinala o papel que o governo poderá assumir para estimular a economia e gerar mais empregos. “É necessário o aporte de recursos e a adoção de políticas públicas de efeito multiplicador”, defende.

Velocidade da reconstrução
A convergência entre os dois especialistas sobre o papel do governo para estimular a economia e o emprego esbarra, porém, nas visões antagônicas que cada um tem sobre o grau do ajuste fiscal e a disponibilidade de dinheiro no caixa público.

Na avaliação do diretor do Dieese, é necessário perseguir o equilíbrio das receitas e despesas nas nas contas públicas, “mas a médio prazo”. Para ele, a atuação do governo deve ser mais rápida e aguda.

“Perdemos emprego a 100 km/h e estamos recuperando a 20km/h. Nessa velocidade, a recuperação dos postos fechados na recessão pode levar mais de 10 anos”.

A técnica do Ipea assinala que “destruir empregos é mais fácil e reconstruir oportunidades demora mais”. Para ela, a capacidade de investimento do novo governo dependerá de acenos com o ajuste fiscal e com a agenda de reformas, em especial da Previdência Social. “Traduzindo, isso gera tranquilidade”, explicou.

A avaliação dela é de que sinais positivos, de que o governo atua para reequilibrar seu orçamento e reduzir as dívidas públicas, tira a pressão sobre os juros e desenha um cenário que estimula a iniciativa privada a investir.

“O emprego só vem quando o empresário tiver a percepção de que o pais está em trajetória de crescimento sustentável”.

O economista da CNI, Marcelo Azevedo, acrescenta que no caso da indústria, os empresários voltarão a contratar quando houver sinais de “retomada [do crescimento econômico] constante e previsível”. Além do equilíbrio fiscal, Azevedo inclui como fatores que pesam na abertura de vagas na indústria o quadro comercial externo, a mudança em marcos regulatórios para a indústria e a modernização das regras tributárias.

Reforma trabalhista
Historicamente, a contratação na indústria ocorre após diminuição de estoques produzidos, eliminação da ociosidade produtiva de máquinas, da força de trabalho já empregada. Para Azevedo, as modificações na legislação trabalhista adotadas em 2017 “facilitarão a recuperação do emprego de forma mais rápida”.

De acordo com os resultados de agosto do Cageg, a reforma trabalhista apresenta impacto nas admissões por  tempo parcial (7.374 admissões em agosto), por trabalho não contínuo, intermitente, (5.987 admissões) e nos acordos de desligamento de empregados (15.010 demissões).
Por Agência Brasil  Brasília

Decisões do STF têm de refletir “anseios da sociedade”, afirma Fux

Antonio Cruz/Arquivo/Agência Brasil
O ministro Luiz Fux, vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), disse hoje (2) que, ao fazer valer a Constituição e decidir sobre questões morais e públicas, os ministros da Corte devem observar os anseios da sociedade. Ele afirmou ainda que entre seus colegas “há dissensos, mas não há discórdia”.

O ministro do STF Luiz Fux durante audiência pública para discutir a Medida Provisória 832 e a Resolução 5.820/2018 da ANTT, que estabelecem e regulamentam a política de preços mínimos do transporte rodoviário de cargas. 
O ministro do STF Luiz Fux - Antonio Cruz/Arquivo/Agência Brasil
“A Constituição afirma que todo poder emana do povo e que para o povo ele deve ser exercido. Significa dizer não que devamos fazer uma pesquisa de opinião pública para decidir, mas que, quando estão em jogo razões morais, razões públicas, nós devemos proferir uma decisão que represente o anseio da sociedade em relação à Justiça”, disse o ministro.

Fux falou de improviso em nome do STF durante solenidade em comemoração aos 30 anos da Constituição na sede do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em Brasília. O presidente do STF, ministro Dias Toffoli, não compareceu ao evento.

Segundo a assessoria do Supremo, Toffoli perdeu o voo de retorno de São Paulo, onde ontem (1º) participou de outras homenagens à Constituição, para Brasília. Além de Fux, compareceram ao evento desta terça-feira na OAB os ministros Edson Fachin, Cármen Lúcia, Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes.

Em seu discurso improvisado, Fux disse que “fazer justiça é muito difícil e fazer justiça no Supremo Tribunal Federal é mais difícil ainda”. Ele acrescentou que, para isso, conta com a ajuda dos colegas de Corte. “Por vezes, temos dissenso, mas não temos discórdia”, afirmou em seguida.

As declarações foram feitas após divergências entre Fux e o ministro Ricardo Lewandowski. Na última sexta-feira (28), Lewandowski proferiu decisão autorizando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a conceder entrevista ao jornal Folha de S.Paulo na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, onde está preso desde 7 de abril. Horas depois, Fux, na condição de vice-presidente do STF, suspendeu a liminar pedida pelo partido Novo.

Ontem (1º), Lewandowski deu novo despacho reafirmando a decisão anterior. Em seguida, Toffoli interveio e manteve a decisão de Fux até que o caso seja levado para discussão em plenário, o que ainda não tem data para ocorrer.

Lavrada por Deus 
No encerramento do discurso, Fux exaltou a menção, no preâmbulo da Constituição, a Deus, que será o responsável por guiar a nação a tempos de prosperidade. “A Constituição foi lavrada acima de tudo sob a proteção de Deus, e é esse Deus que vai fazer da nossa Constituição o nosso desígnio maior para nos tornarmos um país aproximado do mais alto patamar de nações evoluídas do mundo, da ética, do amor ao bem e do amor a justiça”, afirmou.
Por Agência Brasil  Brasília

Pesquisa Datafolha para presidente: Bolsonaro, 32%; Haddad, 21%; Ciro, 11%; Alckmin, 9%; Marina, 4%

Foto: G1
O Datafolha divulgou nesta terça-feira (2) a mais nova pesquisa de intenção de voto para presidente. O levantamento foi contratado pelo jornal “Folha de S. Paulo”.

Segundo o Datafolha, Jair Bolsonaro (PSL) cresceu quatro pontos percentuais e ultrapassou, pela primeira vez em pesquisa do instituto, a barreira dos 30% e abriu vantagem sobre o segundo colocado, Fernando Haddad (PT), que parou de subir.

O nível de confiança da pesquisa é de 95% - o que quer dizer que, se levarmos em conta a margem de erro, que é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, a probabilidade de o resultado retratar a realidade é de 95%.

Vamos aos números:

Jair Bolsonaro (PSL): 32%
Fernando Haddad (PT): 21%
Ciro Gomes (PDT): 11%
Geraldo Alckmin (PSDB): 9%
Marina Silva (Rede): 4%
João Amoêdo (Novo): 3%
Henrique Meirelles (MDB): 2%
Alvaro Dias (Podemos): 2%
Cabo Daciolo (Patriota): 2%
Guilherme Boulos (PSOL): 0%
João Goulart Filho (PPL): 0%
Eymael (DC): 0%
Vera Lúcia (PSTU): 0%
Branco/nulos: 8%
Não sabe/não respondeu: 5%

Em relação ao levantamento anterior do instituto, divulgado na sexta-feira (28):

Bolsonaro passou de 28% para 32%;

Haddad foi de 22% para 21%;

Ciro se manteve com 11%;

Alckmin foi de 10% para 9%;

Marina passou de 5% para 4%;

Os indecisos se mantiveram em 5% e os brancos ou nulos, de 10% para 8%.

Rejeição

O Instituto também perguntou: "Em quais desses nomes ___________ você não votaria de jeito nenhum no primeiro turno da eleição para presidente deste ano? E qual mais?".

Neste levantamento, portanto, os entrevistados podem citar mais de um candidato. Por isso, os resultados somam mais de 100%.

Os resultados foram:

Bolsonaro: 45%
Haddad: 41%
Marina: 30%
Alckmin: 24%
Ciro: 22%
Meirelles: 15%
Boulos: 15%
Cabo Daciolo: 14%
Alvaro Dias: 13%
Vera: 13%
Eymael: 12%
Amoêdo: 12%
João Goulart Filho: 11%
Rejeita todos/ não votaria em nenhum: 3%
Votaria em qualquer um/ não rejeita nenhum: 1%
Não sabe: 4%

Simulações de segundo turno

Ciro 42% x 37% Alckmin (branco/nulo: 19%; não sabe: 2%)
Alckmin 43% x 41% Bolsonaro (branco/nulo: 14%; não sabe: 2%)
Ciro 46% x 42% Bolsonaro (branco/nulo: 10%; não sabe: 2%)
Alckmin 43% x 36% Haddad (branco/nulo: 19%; não sabe: 2%)
Bolsonaro 44% x 42% Haddad (branco/nulo: 12%; não sabe: 2%)
Ciro 46% x 32% Haddad (branco/nulo: 20%; não sabe: 2%)

Sobre a pesquisa
Margem de erro: 2 pontos percentuais para mais ou para menos
Entrevistados: 3.240 eleitores em 225 municípios
Quando a pesquisa foi feita: 2 de outubro
Registro no TSE: BR-03147/2018
Nível de confiança: 95%
Contratantes da pesquisa: "Folha de S.Paulo"

Fonte: G1

Frente ruralista no Congresso Nacional anuncia apoio a Bolsonaro

Foto: Luis Macedo/ Câmara dos Deputados
O setor do agronegócio no Congresso Nacional, mobilizado na Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deu mais um passo em direção a Jair Bolsonaro (PSL) à presidência, ao anunciar, em nota, apoio ao candidato.
Historicamente ligada ao PSDB e fortemente integrada por membros do chamado centrão, a frente já vinha, há meses, se aproximando de Bolsonaro, à medida em que o presidenciável Geraldo Alckmin estagnava nas pesquisas. A frente reúne 261 de 594 deputados e senadores.
“Atendendo ao clamor do setor produtivo nacional, de empreendedores individuais aos pequenos agricultores e representantes dos grandes negócios”, disse, em nota, a deputada Tereza Cristina (DEM-MS), presidente da frente, que esteve na casa do deputado no Rio de Janeiro.

Aliada de ACM Neto elogia Alckmin, mas admite voto em Bolsonaro

Foto: Reginaldo Ipê/CMS
Depois de fugir de pedir voto para o presidenciável Geraldo Alckmin (PSDB) em material de campanha, a candidata a deputada federal Kátia Alves (DEM) admitiu que votará em Jair Bolsonaro (PSL) para presidente.
Ex-vereadora e ex-secretária de Segurança Pública, Kátia é aliada do prefeito ACM Neto (DEM), um dos coordenadores da campanha do tucano. O Democratas deverá oficializar apoio a Bolsonaro em um eventual segundo turno.
Ao ser questionada em quem votaria para presidente, a candidata inicialmente argumentou que “o voto é secreto” e destacou que o seu partido apoio o ex-governador de São Paulo, mas depois terminou entregando a preferência pessoal pelo capitão reformado do Exército.
“Alckmin é a pessoa mais preparada, já demonstrou que tem capacidade de governar o país, porque foi quatro vezes governador de São Paulo. Mas eu, como policial, defendo um candidato que defende a minha categoria”, afirmou.
Sem citar o nome de Bolsonaro, a democrata explicou o motivo do seu voto: “Estamos torcendo para que a população brasileira tome consciência, para que o país não seja saqueado de novo e que sua administração seja entregue à pessoa que defende a família, seja contra o kit gay, respeite os valores, a religião e aquilo que infelizmente nós fomos perdendo com o passar do tempo. Esse é o meu candidato”.

ACM Neto agiu para adiar apoio da bancada ruralista a Bolsonaro

Foto: Jéssica Galvão/ bahia.ba
O presidente nacional do DEM e prefeito de Salvador, ACM Neto, atuou para adiar o anúncio de apoio da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) ao presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), formalizado na manhã desta terça-feira (2). A informação é da revista Crusoé.

Conforme a publicação, o apoio seria anunciado na semana passada. Contudo, Neto ligou para a presidente da bancada, a deputada federal Tereza Cristina (DEM-MS), e pediu para que ela aguardasse as pesquisas de intenções de voto que seriam divulgadas no fim de semana.

Tereza atendeu ao pedido do presidente da legenda. A última pesquisa para presidente, do Instituto Ibope, mostrou Bolsonaro em crescimento.

A FPA reúne 261 de 594 deputados e senadores. A bancada é historicamente ligada ao PSDB, mas já vinha, há meses, se aproximando do candidato do PSL ao Planalto

Mais de R$ 42 milhões em campanhas têm indícios de irregularidades, diz TCU

Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/ ABr
Levantamento do Tribunal de Contas da União (TCU), com base na movimentação declarada à Justiça Eleitoral, aponta que R$ 42.338.450,40 dos recursos de doações e gastos em campanha têm indícios de irregularidades. Foram 12.172 casos de inconsistência até o dia 29 de setembro.

Os dados, divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) constam na primeira rodada da identificação de indícios de irregularidades do financiamento das eleições 2018. Os nomes dos doadores e dos candidatos não foram informados pelo TSE. Entre os casos identificados, estão por exemplo, nove doadores que morreram, mas que juntos doaram R$ 7.350.

Também há 113 doadores inscritos no programa Bolsa Família que doaram R$ 87.446,07. São 3.907 doadores desempregados que doaram R$ 3.740.588,95 em recursos para os candidatos.

Apesar de o financiamento privado ser proibido, o TCU encontrou um caso de doação em que dez funcionários de uma construtora doaram 14 mil cada, todos com nome iniciado com letra “A”.

Segundo técnicos da Justiça Eleitoral, a quantidade de casos e os valores identificados como suspeitos nesta primeira rodada de verificações são pequenos e podem ser explicados em boa parte pela predominância do financiamento público das campanhas eleitorais.

As informações apontadas pelo TCU são compartilhadas com os demais órgãos que integram o Núcleo de Inteligência da Justiça Eleitoral para apuração dos indícios de irregularidades, de acordo com a materialidade e a relevância.

Bahia.Ba
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