‘Não há crise sobre o Plano Safra’, diz ministro da Casa Civil
O ministro-chefe a Casa Civil, Rui Costa, disse neste sábado (22) que não existe uma nova crise relacionada à suspensão das linhas subsidiadas do Plano Safra 2024/2025, anunciada pelo Tesouro na última quinta-feira, 20, e parcialmente equacionada pelo anúncio de um crédito extraordinário.
Costa reconheceu, no entanto, que há “dificuldades” relacionadas à não aprovação do orçamento, mas que será encontrada uma solução para dar continuidade às liberações.
“Não acho que tem crise, não. Temos uma dificuldade formal em relação a não aprovação o orçamento. Mas vai ser encontrada uma solução técnico-jurídica que garanta a continuidade (do Plano Safra)”, disse Costa. Ele falou a jornalistas durante o aniversário de 45 anos do PT, no Rio de Janeiro.
No sábado, após reclamações vindas do agronegócio, o presidente Lula pediu “solução imediata para o problema”, e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo vai editar uma medida provisória para liberar R$ 4 bilhões em crédito extraordinário. A solução definitiva, porém, depende da solução do orçamento.
Gabriel Vasconcelos/Estadão Conteúdo
Policiais do Bope libertam refém de sequestro em agência bancária no Leblon; criminoso é baleado
Uma mulher foi feita refém por um homem em situação de rua. Ela foi abordada assim que entrou na agência do Itaú localizada na Av. Ataulfo de Paiva, 245, na Zona Sul do Rio. Durante as negociações, a mulher entrou em luta corporal com o criminoso. PMs invadiram o local e balearam o sequestrador. Ela não teve ferimentos.
Po liciais do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) libertaram uma refém que estava sequestrada em uma agência bancária na Av. Ataulfo de Paiva, no Leblon, na Zona Sul do Rio, na manhã deste sábado (22).
Durante as negociações para a rendição do criminoso, a mulher entrou em luta corporal com o ele. Os policiais invadiram o local e balearam o sequestrador. A mulher não teve ferimentos.
Os agentes foram chamados por volta das 7h10. O homem usou um pedaço de caco de vidro para manter a mulher como refém. Ela foi abordada assim que entrou na agência para sacar dinheiro.O criminoso pediu a presença da imprensa no local para negociar a rendição. Além dos agentes do Bope, que contam com atiradores sniper posicionados, policiais do 23º batalhão e bombeiros do quartel da Gávea foram acionados.
O Centro de Operações da Prefeitura do Rio informou que a Avenida Ataulfo de Paiva foi interditada, na altura da rua Almirante Guilherme, em função de uma ocorrência policial.
Agentes da CET-Rio no local orientam os motoristas. O desvio do trânsito está sendo realizado pelas ruas:
Rua General San Martin x Rua Almirante Guilhem;
Rua General San Martin x Avenida Bartolomeu Mitre;
Avenida Bartolomeu Mitre x Rua Humberto de Campos.
Por Rafael Nascimento, Felipe Freire, g1 Rio
Papa Francisco tem estado de saúde atualizado e não rezará tradicional oração no Vaticano
Pontífice está internado em Roma desde a última sexta-feira (14) e “não está fora de perigo”, segundo equipe médica.
O Papa Francisco não rezará a tradicional oração, Angelus, segundo o comunicado do Vaticano, publicado durante a manhã deste sábado (22). Angelus é uma oração no qual Francisco conduz, recordando o momento da Anunciação, quando o Anjo Gabriel visitou a Virgem Maria. O Angelus é transmitido ao vivo para todo o mundo e pela internet, aos domingos.
Diagnosticado com infecção polimicrobiana das vias respiratórias, o pontífice não está fora de perigo, segundo sua equipe médica.“Quando falamos que as condições são estáveis, queremos dizer que ele está sem febre, que está um pouquinho melhor. A pergunta é: ‘O Papa está fora de perigo?’. Não, ele não está fora de perigo”, explicou o médico Sergio Alfieri, durante a tarde dessa sexta-feira (21).
Ainda de acordo com o boletim médico, o pontífice teve uma “noite de sono tranquila”. Como não haverá o Angelus dominical, “terá somente a publicação do texto do Santo Padre”, finalizou o Vaticano.
Francisco foi internado em um hospital de Roma na última sexta-feira (14) devido a uma bronquite. O pontífice argentino apresentou dificuldades para respirar nos últimos dias e delegou aos seus assistentes a leitura de alguns discursos. Por isso, apesar da melhora no quadro, o papa continuará internado por, pelo menos, mais uma semana. Esta foi a primeira coletiva de imprensa dada por sua equipe para atualizar o quadro de saúde.
“Se a pergunta é ‘ele está fora de perigo?’: não. Se depois vocês nos perguntam se, neste momento, ele está em perigo de vida, a resposta, de qualquer forma, é não. Agora ele passou 20 minutos, foi do seu quarto até a capela para rezar. Porém, a situação realisticamente é esta: ele é o Papa, mas também é um homem”, apontou Alfieri.
Devido ao estado de saúde, o papa precisou desmarcar todos os seus compromissos, porém, segundo a emissora italiana Mediaset, mesmo hospitalizado, no fim de semana, ele continuou sua prática recente de fazer ligações para falar com membros de uma paróquia católica em Gaza.
O que é infecção polimicrobiana?
Em entrevista à Itatiaia, a médica pneumologista e paliativista da Saúde no Lar, Michele Andreata, explicou que a infecção é comum em pacientes com doenças pulmonares, exemplo do caso de pontífice.
“Infecção polimicrobiana é aquela causada por dois ou mais microrganismos simultaneamente, podendo envolver bactérias, vírus e fungos. Esse tipo de infecção é comum em contextos hospitalares, imunossupressão e em pacientes com doenças pulmonares estruturais, como DPOC, bronquiectasias e sequelas pulmonares”, explicou ela.
https://www.itatiaia.com.br/mundo
PL quer ofensiva junto aos mais pobres para aproveitar desgaste de Lula
Discursos no 1º Seminário de Comunicação do PL, na quinta (20) e sexta-feira (21) deixaram claro que o partido vai tentar capturar o eleitor de baixa renda que está descontente com o governo Lula (PT), apostando em temas que são mais sentidos no dia a dia dessas pessoas, como a inflação.
Como mostrou a última pesquisa Datafolha, a aprovação do petista caiu 20 pontos entre seus próprios eleitores. O levantamento indicou que a maior queda ocorreu entre os mais pobres, que ganham até dois salários mínimos por família (R$ 3.036) —eles correspondem a 51% da amostra e a 60% dos eleitores de Lula.
O seminário do PL, que reuniu influenciadores do partido, contou com palestras de representantes de empresas como X, Meta, Google, Kwai e Tiktok. Para lideranças do partido, parte do conhecimento dos influencers deveria ser aplicado na comunicação com os mais pobres, como argumentou o líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ).
“Aqui só tem professores nessa área”, disse, na quinta-feira (20). “Tem muito ensinamento. Mas lamentavelmente o outro lado [esquerda], eles são muito bons, não em redes sociais, mas para se comunicar, em especial, com a parte pobre da sociedade”, continuou.
“Eles são especialistas em enganar, em mascarar, em especial, os mais pobres e os mais humildes. Nós, da direita, temos que aprender, em alguns momentos, a fazer autocrítica, coisa que eles não fazem. Nós precisamos melhorar a nossa comunicação com este mundo”, disse.
Foi uma avaliação parecida com a que o vereador Pablo Almeida, o mais votado de Belo Horizonte, fez no painel anterior. Ele citou a necessidade de estar presente em comunidades mais pobres e de abordar temas que são importantes para essa parcela da população.
“São bandeiras que, de fato, vão atingir a pessoa que está ali no dia a dia. ‘Estou pagando muito imposto’, e tal”, disse, defendendo que os influenciadores de direita procurem essa identificação via redes sociais. “Porque senão a esquerda vai lá e acaba cooptando todo mundo”, disse.
Em sua fala, Almeida fez referência ao vereador fluminense Rafael Satiê, criado na favela do Jacarezinho, zona norte do Rio de Janeiro.
“A favela já é conservadora. Uma das razões são as células religiosas, os espíritas, os católicos e os evangélicos”, diz Satiê ao Painel. “Segundo, a favela é capitalista. Tudo o que o favelado tem é fruto do pouco do capitalismo, a saber o carro, a casa, o telefone, o celular, o Wi-Fi, a Smart TV.”
“Então, veja, o favelado está muito mais próximo do conservadorismo, da direita e do capitalismo”, afirma. Ele diz que é preciso usar a linguagem certa para atrair esse público. “Por que hoje você tem uma rejeição entre os pobres ao Lula? Porque está falando da taxa do gás, está falando do Pix, da inflação, do aumento dos alimentos, do café”, continua.
“Então, talvez a linguagem do conservadorismo e do capitalismo é uma linguagem mais inacessível para o favelado. Mas quando se fala do café, quando se fala da falta de recurso e a falta de poder de compra, eles entendem muito mais. Essa é a nossa estratégia para a comunicação.”
O senador Rogério Marinho (RN), que coordena um curso de formação de ideais conservadores dentro do partido, defendeu que os influenciadores repassem, de uma forma mais simples, o impacto das medidas do governo sobre os mais pobres.
“O governo está com dificuldade de função da sua política fiscal. Então são dados que são necessários serem passados de uma forma mais simples a essa grande massa de apoiadores espalhados pelo país, para que eles possam buscar essa informação, uma informação real, e passar uma mensagem mais adequada ao seu grupo de opinião, às pessoas que estão no seu entorno”, disse.
Danielle Brant/Folhapress
Congresso tem responsabilidade por interrupção no Plano Safra, diz ministro
O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, disse que o Congresso tem parcela de culpa pela suspensão do Plano Safra, anunciada pelo governo na quinta-feira (20).
Em entrevista concedida à CNN Brasil, Fávaro acusou a FPA (Frente Parlamentar da Agropecuária) de fazer oposição ao governo, quando deveria fazer articulações em favor do agronegócio.
Disse, ainda, que a Frente deveria cobrar da Câmara dos Deputados a aprovação do orçamento para assegurar a continuidade das linhas subsidiadas do programa.
“Nós estamos desde o final do ano com o orçamento sem ser votado e estamos tocando com 1/12 avos do que é necessário. O governo, por determinação do presidente Lula (PT), não vai parar o Plano Safra. A gente hoje vive uma intolerância por parte do Congresso, principalmente da bancada do agro, que se tivesse pressionando pela votação do orçamento, não estaríamos passando por isso hoje”, reclamou o ministro.
O governo de Luiz Inácio Lula da Silva decidiu suspender as linhas subsidiadas do Plano Safra 2024/2025 por falta de recursos no Orçamento para bancar a equalização das taxas de juros em um momento de alta da Selic.
A suspensão atinge todas as linhas, exceto aquela destinada a ações de custeio no âmbito do Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar).
O custo aumentou porque, desde setembro, o Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central vem elevando a taxa básica, que já está em 13,25% ao ano e deve subir a pelo menos 14,25% ao ano.
Durante a entrevista, o ministro assegurou que nenhum produtor será atingido, e sinalizou que conta com uma votação rápida do orçamento para continuar a liberação do crédito.
Disse ainda que o governo esperava pela interrupção do programa, mas que não avisou ao setor pois o governo estava pronto para reagir. O ministro criticou a reação do agronegócio à notícia.
Conforme mostrou a Folha, o governo criou uma força-tarefa para evitar que uma possível crise resultasse eu uma nova crise, similar ai episódio do Pix.
“Qual foi o prejuízo ao produtor? Nenhum. Não vi uma reação [da FPA], em 2022, quando nós ficamos três meses sem Plano Safra. Você viu a Frente do Agro reconhecer quando lançamos um dos maiores Plano Safra da história? Isso serve de alerta para a sociedade cobrar o Congresso”, finalizou.
Prosseguir com as operações num momento de esgotamento dos recursos disponíveis para os subsídios seria o mesmo que autorizar despesas sem ter Orçamento, o que fere a LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal). Seria uma violação equivalente à cometida pelo governo da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), na época das pedaladas fiscais.
Folhapress
Lula deve chamar Nísia para conversa na terça e dar início à reforma ministerial
O presidente Lula (PT) deverá se reunir na terça-feira (25) com a ministra da Saúde, Nísia Trindade, desencadeando a reforma ministerial pela chamada “cozinha” do governo.
Lula já avisou a aliados que pretende substituir a ministra, como antecipou a Folha.
O titular da SRI (Secretaria das Relações Institucionais), Alexandre Padilha (PT), é favorito para a vaga, desde que concorde em não concorrer à Câmara em 2026, permanecendo no governo durante as eleições presidenciais. Padilha já deu sinais de que aceitaria a tarefa.
Nas conversas em que discutiu a sucessão de Nísia, com pessoas próximas, Lula manifestou preferência pessoal pelo nome do também ex-ministro da Saúde Arthur Chioro. Mas, segundo esses relatos, o presidente admite que deverá escolher Padilha por questões políticas e pela relação do ministro com a equipe que já está na pasta.
Um argumento adicional a favor de Padilha é o fato de que, atualmente, Chioro faz uma gestão bem avaliada pelo governo à frente da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares e mantê-lo nesse posto seria uma decisão segura.
Confirmada a opção por Padilha, Lula definirá o novo titular da SRI. Segundo aliados do presidente, o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), e os ministros dos Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho (Republicanos), e de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD), são cotados para o cargo.
Nesta sexta-feira (21), Lula fez elogios a Silvio Costa Filho, que, para Lula, “tem dado um show”. “É um menino, um pernambucano, que não tem preconceito, que não tem discórdia com ninguém, e é um companheiro que só trabalha para fazer as coisas acontecerem”, afirmou o petista.
Às véspera de dar início reforma ministerial, Lula acrescentou ainda que “de vez em quando a gente erra”.
“De vez em quando, a gente erra, mas na maioria das vezes a gente acerta, quando a gente escolhe um ministro de qualidade”, disse o presidente, sem citar nomes.
A declaração ocorreu em evento em Itaguaí (RJ).
“Eu já era amigo do pai do Silvinho, e agora eu sou amigo do pai do filho, e logo, logo, talvez eu seja amigo do neto dele, do filho dele, porque eu quero viver 120 anos. É importante vocês saberem que eu tenho uma conversa todo dia com Deus. Eu não quero ir para o céu. Eu quero ficar aqui na terra porque tem muita coisa para a gente fazer”, afirmou Lula.
Aliados de Silvio Costa Filho descartam por ora o deslocamento do ministro para a SRI. Apesar de estar incluído na banca de apostas, o próprio Lula havia declarado no início deste mês que Silveira permaneceria nas Minas e Energia. A fala se deu no momento em que outros partidos cobiçavam a pasta.
Ainda entre os cogitados, o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), chegou a ser sondado para a função, mas, segundo relatos, teria alegado que a maior fonte de tensão para o governo está na Câmara. Daí, a importância de se ter um deputado federal no comando da SRI.
Também dentro dessa lógica, dirigentes do centrão defendem o líder do MDB, Isnaldo Bulhões (AL), para o ministério.
Em conversas, Lula manifestou simpatia pelo nome da presidente do PT, Gleisi Hoffmann (PR), para o cargo como uma forma de provar sua capacidade de articulação, sempre posta em dúvida pela classe política.
Mas Lula tem sido desaconselhado pela dificuldade de trânsito que ela enfrenta junto a parlamentares de oposição, após exercer a presidência do PT. Por isso, ela deverá assumir a Secretaria-Geral da Presidência
Ainda segundo aliados, o presidente deverá decidir na semana o destino dos ministros do Desenvolvimento Social, Wellington Dias; do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira; e das Mulheres, Cida Gonçalves, todos do PT. Interlocutores do presidente apostam na saída de pelo menos dois deles.
A gestão de Nísia tem sido alvo de queixas de integrantes do Congresso, de membros do Palácio do Planalto e do próprio Lula, que fez cobranças pela falta de uma marca forte na área.
Por isso, como a Folha revelou, Lula afirmou a interlocutores do meio político e da área da saúde que pretende trocar a ministra. Padilha já ocupou o cargo na gestão de Dilma Rousseff (PT).
Aliados relatam que o presidente já não esconde sua frustração com o desempenho de Nísia. Nos últimos dois anos, a gestão da ministra ficou marcada por críticas, crises sanitárias e a pressão do centrão para ampliar o controle sobre o orçamento da pasta.
Mas Lula chegou a fazer defesa pública dela, que entrou no cargo com perfil de técnica. Ainda segundo aliados de Lula, o número de casos de dengue no Brasil pesou para a insatisfação do presidente.
Catia Seabra/Folhapress
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