Quatro suspeitos morrem em operação da Polícia Militar em Jequié
![]() |
Foto: Reprodução |
Quatro suspeitos morreram em um tiroteio com policiais militares numa operação conjunta realizada na tarde deste sábado (15) pelas guarnições da 6ª Companhia do 19° BPM, Rondesp Sudoeste e CIPE Central no Bairro do Mandacaru, em Jequié. Durante a ação, os policiais teriam sido recebidos a tiros por indivíduos que tentaram fugir. Após uma varredura na área, quatro suspeitos foram encontrados feridos e socorridos, mas não resistiram aos ferimentos.
Segundo a Polícia Militar, o confronto ocorreu durante uma ação de patrulhamento intensificado na região. O objetivo da operação era combater o tráfico de drogas e outros crimes violentos no bairro. A identidade dos homens mortos no confronto não foram informadas.
No local, os policiais apreenderam um arsenal composto por uma pistola CANIK 9mm, duas pistolas Taurus (.380 e 9mm) e um revólver Taurus calibre .38. Além disso, foram encontrados 45 petecas de maconha, um pedaço grande da mesma substância, 27 trouxinhas de cocaína, uma faca grande, dois celulares (Samsung e Redmi), um blusão camuflado e uma jaqueta preta com capuz. Todo o material apreendido foi encaminhado para a delegacia, onde serão adotadas as medidas cabíveis.
Por: Giro Ipiaú
Suspeito de tráfico é preso pela Cipe Semiárido em Irecê
Policiais militares da Cipe Semiárido detiveram um homem suspeito de tráfico de drogas, na noite de quinta-feira (13), em Irecê.
Os militares foram acionados para averiguar uma denúncia de que um indivíduo estaria traficando na Rua da Estrela, centro da cidade. A guarnição localizou o suspeito e, durante a abordagem, foram encontrados com o homem132g de crack, uma balança de precisão e dinheiro em espécie.
Todo material apreendido e o autor foram encaminhados à delegacia que atende o município para a tomada das medidas cabíveis.
Foto(s): CIPE Semiárido
Arma de fogo e cocaína são apreendidas pela PM em Canudos
Uma guarnição da Cipe Caatinga apreendeu um revólver e mais de 180 porções de cocaína, na tarde deste sábado (15), no município de Canudos.
Os militares realizavam ações de patrulhamento na zona rural do município, quando avistaram um indivíduo que, ao se deparar com os agentes, fugiu, abandonando alguns pertences. O suspeito não foi localizado, mas, no local onde ele abandonou os objetos que portava, foram encontrados um revólver calibre 32, um coldre e 183 porções de cocaína.
Todo o material apreendido foi encaminhado para a delegacia de Euclides da Cunha, onde a ocorrência foi registrada.
Registro(s): CIPE Caatinga
Desaparecimento em Fazenda: Bombeiros e Polícia Civil concluem buscas por Edmilson Costa Lima "Tutinha"
![]() |
Edmilson foi levado para trabalhar em uma fazenda e desapareceu. |
Nova Viçosa: As buscas por Edmilson Costa Lima, conhecido como "Tutinha", que deixou sua residência desde o dia 27 de fevereiro, foram encerradas pelo 18º Batalhão de Bombeiros Militar (BBM) e pela Polícia Civil em Nova Viçosa. Segundo familiares, no dia 27/02, Edmilson foi levado para trabalhar em uma fazenda e desapareceu.
A família registrou um Boletim de Ocorrência, e a Polícia Civil, por meio do delegado Marcos Ludovico, acionou os bombeiros, com a suspeita de afogamento no rio Peruípe. Durante a operação de busca, que durou vários dias, os bombeiros e policiais contaram com o apoio da 89ª CIPM, familiares e proprietários da fazenda. Um drone foi utilizado para auxiliar nas buscas em áreas de difícil acesso.
![]() |
Foto: Lenio Cidreira/Liberdadenews |
Apesar dos esforços, Edmilson não foi encontrado. As áreas indicadas pela família foram minuciosamente verificadas, mas nenhum indício concreto foi localizado. O delegado Marcos Ludovico foi informado sobre o encerramento das buscas, que poderão ser retomadas caso surjam novas informações ou evidências em outras áreas.
A família agradece o apoio da comunidade e pede que informações sobre o paradeiro de Edmilson sejam repassadas à polícia (190 ou 197) ou a Jó (73) 99986-8014, com sigilo garantido.
Por: Lenio Cidreira/Liberdadenews
Incêndio em boate deixa 51 mortos e mais de 100 feridos na Macedônia do Norte
![]() |
Tragédia aconteceu durante show de um grupo de hip hop lotado de jovens |
“De acordo com os dados que temos até agora, 51 pessoas perderam a vida e mais de 100 ficaram feridas e foram levadas para hospitais em Stip, Kocani e Skopje”, disse o ministro Pance Toskovski, que esteve no local da tragédia.
O incêndio começou em uma discoteca lotada na cidade de Kocani, a cerca de 100 quilômetros da capital, Skopje, onde tocava um famoso grupo de hip hop e onde estavam “cerca de 1.500 pessoas”, informou a agência local MIA citando o Ministério do Interior.
Segundo o site de notícias SDK, o incêndio começou por volta das 3h locais.
Segundo a agência, o fogo devastou a discoteca “Pulse”, na cidade de cerca de 30 mil habitantes, durante o concerto do DNK, um grupo de hip-hop muito popular no país.
O público do concerto, que começou à meia-noite, era composto principalmente por jovens, segundo a mesma fonte.
O incêndio provavelmente foi causado pelo uso de artefatos pirotécnicos, conforme indicaram alguns relatos da mídia local.
Em vídeos publicados nas redes sociais e filmados antes do incêndio, foi possível ver algumas luzes que pareciam ser de fogos de artifício internos usados durante a apresentação.
Outros vídeos publicados por meios de comunicação locais mostram a entrada do edifício escurecida pelas chamas.
Os feridos foram levados para hospitais das cidades vizinhas. Vinte e sete pessoas foram internadas na clínica cirúrgica “Naum Ohridski” em Skopje, disse ao SDK um médico do estabelecimento, Nebojsa Nastov.
O primeiro-ministro, Hristijan Mickoski, o ministro do Interior, Pance Toskovsky, assim como o diretor do Centro de Gestão de Crises e o diretor do Escritório de Segurança Pública se deslocaram para o local.
Em setembro de 2021, outro grande incêndio impactou o país, quando 14 pessoas morreram em uma unidade para pacientes com Covid-19 em Tetovo (noroeste).
Folhapress
Quipu: a megaestrutura cósmica que desafia nossa compreensão
Representação artística da teia cósmica, uma vasta estrutura que conecta galáxias e aglomerados ao longo de pontes invisíveis moldadas pela gravidade, com centenas de milhões de anos-luz de extensão.
Cientistas anunciaram em fevereiro a descoberta de uma das maiores estruturas já observadas no nosso Universo conhecido.
Batizada de Quipu, em referência a um antigo sistema de contagem do Império Inca, caracterizado por sua estrutura ramificada, esta superestrutura cósmica se estende por aproximadamente 1,3 bilhão de anos-luz.
Três curiosidades sobre o Quipu
- Tamanho: é mais de 13 mil vezes o comprimento da Via Láctea.
- Matéria: tem aproximadamente 200 quatrilhões de massas solares
- Abrangência: juntamente com outras quatro superestruturas similares identificadas pelo mesmo estudo, abrange cerca de 30% das galáxias, 45% dos aglomerados galácticos, 25% da matéria total e ocupa 13% do volume de TODO o chamado Universo conhecido.
A caça a gigantes cósmicos
A descoberta, liderada pelo astrofísico Hans Böhringer e sua equipe, foi publicada recentemente na revista científica "Astronomy and Astrophysics". Böhringer conta ao g1 que, junto com seus colegas, conseguiu identificar essa superestrutura ao examinar uma região pouco estudada do cosmos, situada entre os redshifts 0,03 e 0,06 – o que significa uma faixa de distância de aproximadamente 424 a 815 milhões de anos-luz da Terra.
O método empregado pelos cientistas envolveu o uso de emissões de raios-X para mapear aglomerados de galáxias que contêm milhares de estrelas e enormes quantidades de gás extremamente quente.
Na prática, estas emissões funcionam como sinalizadores que indicam as regiões mais densas de concentração de matéria, permitindo aos pesquisadores traçar uma espécie teia cósmica.
"Identificamos esses aglomerados de galáxias no Universo próximo por meio de suas emissões de raios-X em um mapa do céu produzido pelo ROSAT [um observatório espacial de raios-X lançado em 1990 pela Agência Espacial Alemã]", explica Böhringer.
Mas para confirmar que estas manchas de raios-X eram, de fato, aglomerados de galáxias, os cientistas usaram também telescópios ópticos e mediram suas distâncias.
"Dessa forma, conseguimos mapear em 3D a distribuição dos aglomerados, que seguem a matéria escura em grande escala, ou seja, se alinham às suas estruturas invisíveis. E ao identificar essas regiões mais densas, encontramos essas superestruturas", detalha o cientista
![]() |
O superaglomerado Shapley, antes considerado a maior estrutura do Universo, foi superado por pelo menos quatro outras gigantes recém-identificadas, incluindo Quipu. |
Do Bing Bang à constante de Hubble
Mas toda essa magnitude tem uma consequência. Isso porque a massa destas superestruturas exerce uma enorme influência em nossas tentativas de observar, medir e compreender o cosmos.
Um efeito significativo disso acontece sobre a radiação cósmica de fundo, uma luz muito antiga que viaja pelo Universo desde seus primórdios e que, quando passa perto de estruturas gigantescas como Quipu, sofre alterações sutis.
E isso faz com que a massa dessas estruturas colossais funcione como uma lente gravitacional, distorcendo levemente a radiação que passa por elas, algo semelhante a como um vidro curvo altera a aparência do que vemos através dele.
Com isso, essas pequenas distorções funcionam ruídos que se misturam ao sinal original da radiação cósmica. E o desafio para os astrônomos é conseguir justamente filtrar esses "ruídos" para estudar a radiação pura.
Sem esse filtro adequado, por exemplo, nossa compreensão do Big Bang e dos primeiros momentos do Universo fica comprometida, pois não conseguimos separar perfeitamente o que são características originais da radiação e o que são alterações causadas por essas gigantescas estruturas espaciais.
Além disso, essas superestruturas podem ainda impactar as medições da constante de Hubble, um valor fundamental na cosmologia que descreve a velocidade de expansão do universo.
Enquanto as galáxias se afastam umas das outras devido à sua expansão, elas também possuem velocidades locais, chamadas de velocidades peculiares ou movimentos de fluxo.
E quando observamos galáxias distantes, precisamos distinguir entre esses dois movimentos. Mas o problema é que as gigantescas massas de estruturas como o Quipu puxam as galáxias ao seu redor, criando "correntes locais" que se misturam ao movimento geral de expansão, dificultando a capacidade de cientistas de medir com precisão a verdadeira taxa de expansão do universo e, consequentemente, ornando o trabalho dos cosmólogos muito mais desafiador.
Cordas cósmicas
Mas apesar do seu tamanho imponente, Quipu apresenta uma característica fascinante: sua estrutura filamentar distinta, semelhante a cordas entrelaçadas – o que inspirou justamente sua comparação com o sistema de contagem inca.
Böhringer diz que essa formação é um resultado natural da evolução cósmica. Ou seja, como o Universo começou com regiões que tinham um pouco mais de matéria que outras, essas áreas mais densas começaram a atrair mais matéria para si devido à gravidade, como um imã cósmico.
Contudo, após formar essa estrutura achatada, o processo continua. A "panqueca" de matéria segue se contraindo, mas na sua segunda dimensão mais estreita. Isso transforma a matéria em um longo filamento - como um cordão cósmico esticado pelo espaço. E é por isso que vemos essas estruturas alongadas que lembram cordas no Universo.
E enquanto as regiões densas formam filamentos, ocorre o oposto nas áreas com pouca matéria. Essas regiões menos densas não sofrem contração - pelo contrário, elas se expandem mais rápido que o resto do universo e formam enormes bolhas praticamente vazias. São os chamados "vazios cósmicos", enormes regiões do espaço com quase nenhuma galáxia.
O resultado final é uma estrutura que lembra uma espuma ou uma teia gigantesca: bolhas vazias cercadas por paredes e filamentos de galáxias. E nas interseções desses filamentos - onde vários "cordões" cósmicos se encontram - formam-se justamente os grandes aglomerados de galáxias, como os nós de uma rede.
O destino de Quipu
Apesar do seu tamanho imponente, Quipu pode, porém, não ser por muito tempo o primeiro colocado na lista das maiores estruturas do universo.
Outras superestruturas cósmicas impressionantes competem pelo título, como o Superaglomerado Laniakea com seus 520 milhões de anos-luz de diâmetro e a Grande Muralha de Sloan, que se estende por mais de um bilhão de anos-luz.
Nessa lista, a concorrente mais séria atualmente é a Grande Muralha de Hércules Corona-Borealis, uma misteriosa concentração de matéria que supostamente mede mais de 10 bilhões de anos-luz, ocupando cerca de 11% do universo observável.
No entanto, ela ainda não foi confirmada como uma estrutura única e interconectada, o que deixa seu status oficial em dúvida.
E os cientistas acreditam que estruturas ainda maiores podem existir em regiões inexploradas do cosmos. Como explica Böhringer, encontrá-las exigiria telescópios muito mais potentes e capacidade para analisar volumes enormes de dados astronômicos.
E o próprio Quipu não permanecerá como uma entidade única eternamente. Por causa da energia escura, uma força misteriosa e repulsiva que atua no Universo, a atração gravitacional não conseguirá manter toda a estrutura unida.
Com o tempo, diferentes partes de Quipu se contrairão separadamente, formando diversos aglomerados de galáxias. Este processo, porém, levará vários "tempos de Hubble" – ou seja, várias vezes a idade atual do Universo.
Para avançar nossa compreensão dessas superestruturas, Böhringer diz que planeja estudar como as galáxias evoluem dentro e fora desses ambientes, investigar o efeito de lente gravitacional que essas massas enormes podem produzir, e analisar como elas interagem com a radiação cósmica de fundo.
"Estamos avaliando formas de aprimorar este estudo", completa.
Assinar:
Postagens (Atom)
Destaques
Siga-nos
Visualizações de página do mês passado
Ouça aqui: Web Radio Gospel Ipiaú
Web Rádio Gospel de Ipiaú
Faça seu pedido: (73) 98108-8375
Publicidade
Publicidade

Publicidade
Publicidade
