Grupo "Parceiros do Bem" realiza 13° campanha de doação de sangue.
O Grupo de doadores de sangue de Ipiaú e região realizou o 13° Mutirão levando dezenas de pessoas em dois veículos na manhã deste sábado. Cada candidato doou 450ml de sangue quantidade máxima de uma bolsa que pode ajudar até 4 pessoas que necessitam do líquido que é utilizado em pacientes que precisam realizar cirurgias e outros procedimentos de saúde.
O grupo é pioneiro quando o assunto é doação de sangue pois desde de 2021 já levou centenas de pessoas aos bancos de coleta em várias cidades da região, com o objetivo de aumentar cada vez mais o número de pessoas os organizadores sempre procuram incentivar e orientar sobre a importância de ser um doador voluntário em tempos que os hemocentros passam por situações críticas em falta de doadores e com essa iniciativa os parceiros do bem vem ajudando de forma significativa os pontos de coleta.
Alenilton Torres e a Pró Débora Oliveira juntos com a sua equipe comemora cada evento realizado, pois tem conseguido aumentar o número de doadores em cada mutirão agora o grupo vai se preparar para o dia 10 de maio onde será comemorado pela primeira vez em Ipiaú o dia municipal do doador de sangue, pretendendo trazer junto a secretaria de saúde a equipe da Hemoba Jequié para coletar sangue no município e entre outros eventos previstos que irá marcar essa data especial. desejar obter mais informações entrar em contato pelo telefone 739 81421860
Bolsonaro passa por cirurgia no intestino em Brasília
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi encaminhado na manhã deste domingo, 13, ao centro cirúrgico do Hospital DF Star, em Brasília, onde passa por um procedimento de desobstrução no intestino. A informação foi confirmada pelo senador Rogério Marinho (PL-RN), que acompanha Bolsonaro no hospital.
Procurada, a assessoria do hospital afirmou que as informações seriam divulgadas apenas em boletim. Bolsonaro passou mal na última sexta-feira, 11, durante um evento do PL no Rio Grande do Norte (RN). Ele foi transferido para Brasília em um avião com UTI aérea.
Adriana Victorino / Estadão Conteúdo
Primeira fábrica têxtil de Irará é inaugurada nesta sexta-feira (11)
A Planeta Farda investiu R$ 2,5 milhões na sua implantação
A primeira fábrica têxtil do município de Irará foi inaugurada nesta sexta-feira (11). A Planeta Farda investiu aproximadamente R$ 2,5 milhões na sua implantação. Ao longo do ano, a empresa estima criar 200 empregos diretos e produzir em torno de 100 mil peças por mês, com fornecimento para todo o território nacional. A unidade contou com o apoio institucional da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE).
“É com muita alegria que celebramos a inauguração da Planeta Farda, este grupo que hoje é um dos maiores grupos de fardamentos do Brasil. Irará ganha a primeira fábrica têxtil e não tenho nenhuma dúvida de que iniciamos com essa unidade, a cultura da indústria têxtil e vamos avançar para daqui em diante criar um polo.”, afirma Angelo Almeida, secretário de Desenvolvimento Econômico.
A Planeta Farda, que tem quatro fábricas em Salvador, foi fundado por Sérgio Tude em 2004. Segundo ele, Irará proporcionou as condições necessárias para a viabilidade do projeto. “Nós investimos bastante, trouxemos maquinário com tecnologia altamente moderna, tudo importado e da melhor qualidade. Acredito em um crescimento do grupo em torno de 30%. Vamos produzir fardamentos em geral, de camisas de malha até macacão, com fornecimento para todo o território nacional”, diz.
A sustentabilidade é uma preocupação do grupo, dentro e fora de suas unidades fabris. Tude afirma que trabalha com energia limpa nas fábricas e que todos os seus resíduos são reciclados, além disso eles doam tecidos para asilos e instituições de caridade, para que sejam feitos lençóis, colchas e fronhas.
Mão de obra irarense
Amaro Lopes, representante de vendas da Planeta Farda, foi o primeiro funcionário iraraense contratado. “A fábrica traz não só renda individual para os moradores da cidade, mas também gera receita para o município com a arrecadação de impostos. Eu acredito que isso é só o pontapé inicial de tudo que vai começar a acontecer. Eu acredito muito nisso e eu sou privilegiado porque sou o primeiro funcionário contratado da cidade de Irará e que mora aqui na cidade”.
“A chegada da fábrica em nosso município trouxe a oportunidade de novos empregos, trouxe a oportunidade de experiências com maquinários profissionais e capacitação na área. É muito prazeroso você aprender como é que fecha uma peça e a fábrica está trazendo isso para a nossa cidade, gerando novos empregos, novas oportunidades e conhecimento”, conta a costureira Diana Silva.
Ascom/SDE
Moro reage a Gilmar e diz que decano do STF tem de explicar relações com CBF
O ex-juiz da Lava Jato e ex-ministro da Justiça, senador Sérgio Moro (União Brasil-PR), rebateu críticas que ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes fez a ele hoje.
Durante a 11ª edição da Brazil Conference, realizada em Harvard, o decano do STF defendeu o ministro Alexandre de Moraes de ataques de bolsonaristas e rejeitou a tese que o colega de Corte estaria violando o devido processo legal. “Não há justificativa para ele (Moraes) ser afastado, uma vez que ele já era relator desses inquéritos e depois dos inquéritos que se agregaram. Ele não é suspeito, não está impedido, não está julgando no seu interesse. Não se pode nem de longe comparar Alexandre (de Moraes) com (Sérgio) Moro. Moro, de fato, se associa ao Bolsonaro. Ele antes das eleições já tem conversas com Bolsonaro, aceita ser ministro da Justiça de Bolsonaro”, afirmou
Procurado pelo reportagem, Moro trocou acusações. “Gilmar Mendes deveria primeiro explicar as relações dele com a CBF (Confederação Brasileira de Futebol). Ele foi perguntado a respeito pelos presentes?”, questionou.
Como mostrado pelo reportagem, Gilmar foi o responsável por devolver Ednaldo Rodrigues à presidência da CBF em janeiro do ano passado, após seu afastamento por decisão judicial. O Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP), fundado pelo decano do STF, tem contrato com a confederação para administrar a CBF Academy, braço educacional da entidade.
Suspeito no caso de ex-ministro Juscelino expande contratos e articula candidatura da esposa
Personagem central da investigação que derrubou Juscelino Filho (União Brasil-MA) da cúpula do governo Lula (PT), o empresário Eduardo José Barros Costa, o Eduardo DP, tem ampliado contratos públicos de sua construtora e articula a candidatura da esposa, Larissa Torres, para a Câmara dos Deputados.
Para a Polícia Federal, Juscelino e o empresário desviaram verbas de obras de pavimentação bancadas por emendas apresentadas pelo próprio ex-ministro das Comunicações quando ele ainda não integrava o governo. Ele é deputado federal.
A empresa Construservice, da qual DP é sócio oculto, teria sido usada no esquema, diz a investigação.
Juscelino foi denunciado pela PGR (Procuradoria-Geral da República) no mesmo caso e deixou o comando das Comunicações na terça-feira (8). Ele reassumiu o cargo de deputado e diz ser alvo de uma “maratona de factoides”.
No começo do ano, Eduardo DP anunciou que a esposa será candidata em 2026, sob o nome Larissa DP. Em entrevistas à imprensa local, eles afirmaram que o MDB deve abrigá-la.
Nas semanas seguintes, o casal patrocinou blocos de Carnaval no interior do Maranhão para promover a candidatura. Os dois também disseram que vão participar da entrega de peixes durante a Semana Santa para famílias de Codó, município a cerca de 300 km da capital São Luís.
Eduardo DP costuma articular candidaturas no interior do Maranhão e tem o apoio cobiçado, dizem deputados federais e estaduais ouvidos pela Folha. Ele se afastou, porém, dos palanques depois de ter sido preso por quatro dias em 2022 na operação da PF que apurou desvios de emendas.
A entrada de Larissa pode desagradar o grupo político de Juscelino, ainda segundo autoridades que acompanham a política maranhense. Isso porque Eduardo DP estaria costurando alianças em Vitorino Freire (MA), cidade diversas vezes governada por parentes do deputado, com uma ala da família que rompeu politicamente com ele.
Procurados, Eduardo DP e Juscelino não se manifestaram sobre a articulação política para a eleição de Larissa.
Com o avanço da apuração policial, o empresário realinhou os negócios. A Construservice praticamente deixou de participar de licitações, enquanto a EDP Infraestrutura, que tem ele como sócio formal, passou a acumular contratos públicos.
Desde 2023, a empresa assinou contratos de pavimentação que somam ao menos R$ 525,9 milhões com governos de estados e municípios do Maranhão, Tocantins, Rondônia, Goiás e São Paulo. Desse valor, cerca de R$ 10 milhões são de convênios com verba federal.
A empresa também recebeu, no mesmo período, R$ 90 milhões por contratos com o Governo do Maranhão.
A Construservice já era uma das principais beneficiadas por serviços de pavimentação na região. Ganhou só do governo estadual mais de R$ 1 bilhão desde 2020. O crescimento se deu na gestão de Flávio Dino e foi consolidado no atual governo de Carlos Brandão (PSB). Mas a Construservice deixou de assinar novos contratos no estado desde 2023.
Como mostrou a Folha, Eduardo DP fez alianças na cúpula das gestões no Maranhão enquanto expandia negócios. Hoje ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Dino é o relator do caso envolvendo Juscelino e o empresário.
Em dezembro de 2022, Dino foi questionado sobre obras da Construservice no Maranhão, durante entrevista ao programa Roda Viva. Afirmou não ter “compromisso” com empresas nem “empresário amigo”. “Nunca favoreci, nunca persegui, essa é a conduta correta, nos termos do princípio da impessoalidade.”
Em nota, o Governo do Maranhão disse que “paga por obras legalmente contratadas e entregues, independentemente de terem sido contratadas em governos anteriores”. Afirmou ainda não ter “controle sobre declarações e/ou avaliações de terceiros”, ao se referir a falas de Eduardo DP indicando proximidade com o governador Brandão.
O empresário é filho de Arlene Costa, ex-prefeita de Dom Pedro (MA). Ele chegou a planejar candidatura a cargos públicos, mas desistiu. Foi preso quatro vezes entre 2015 e 2016 em investigações sobre agiotagem, corrupção e fraude em licitações.
Em julho de 2022, foi preso novamente, desta vez pela PF, que encontrou R$ 1,3 milhão em dinheiro e itens de luxo na casa dele. A operação policial mirou suspeitas de fraudes em licitações e desvios de verbas federais da estatal Codevasf.
Um dia depois dessa última prisão, o então presidente Jair Bolsonaro (PL) nomeou o advogado Téssio da Silva Torres, irmão de Larissa e cunhado de Eduardo DP, no TRT (Tribunal Regional do Trabalho) da 22ª Região, sediado em Teresina. Torres é o atual presidente do tribunal.
A PF passou a investigar Juscelino após encontrar mensagens entre ele e Eduardo DP no celular do empresário apreendido em uma operação.
Como revelou a Folha, as mensagens mostram diálogos do empresário e de Juscelino sobre a execução de obras e a destinação das emendas.
Juscelino foi indiciado em junho do ano passado sob suspeita de participar de organização criminosa, lavagem de dinheiro, corrupção passiva, falsidade ideológica e fraude em licitação.
O conteúdo da denúncia da PGR contra ele ainda não foi divulgado. Procurada, a defesa de Eduardo DP disse que ainda não foi notificada sobre eventual denúncia contra o empresário.
Em nota, a defesa de Juscelino afirma que “o oferecimento de uma denúncia não implica em culpa, nem pode servir de instrumento para o MP [Ministério Público] pautar o país”. “O julgamento cabe ao STF, em quem Juscelino Filho confia que rejeitará a peça acusatória diante da sua manifesta ausência de provas”, afirmou ainda a defesa.
A mesma nota diz que o ex-ministro “limitou-se a indicar emendas parlamentares para custear a realização de obras”, enquanto os processos de licitação e execução da obra “são de competência exclusiva do Poder Executivo”.
Mateus Vargas / Folhapress
Moraes não intima testemunhas de defesa e deixa lacuna para acusados por golpe
O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), adotou como procedimento para os casos do 8 de janeiro a intimação só das testemunhas de acusação, obrigando as defesas a levar os depoentes para as audiências no tribunal.
A prática tem causado receio entre os advogados dos acusados pela PGR (Procuradoria-Geral da República) de articular um golpe de Estado após a eleição de Lula (PT) em 2022.
Na sexta-feira (11), a ação penal do núcleo central da trama golpista foi aberta pelo tribunal, após a publicação do resultado (acórdão) da sessão da Primeira Turma que aceitou a denúncia da PGR. São réus nessa ação o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e mais sete pessoas. O ato dá início ao andamento do processo penal, fase que inclui a oitiva de testemunhas de defesa e acusação.
Cinco advogados disseram à Folha que a falta de intimação de testemunhas pode inviabilizar depoimentos considerados cruciais para os acusados.
A estratégia de Moraes ainda pode frustrar os planos de alguns denunciados de tumultuar o processo, com a inclusão de testemunhas sem relação com a trama golpista.
Três ministros do STF ouvidos sob reserva afirmaram que o procedimento adotado por Moraes, mesmo não sendo o mais convencional, é um antídoto válido contra as defesas que tentam arrastar o processo por longos períodos.
A DPU (Defensoria Pública da União) questionou a falta de intimação das testemunhas em processo de uma ré pelos ataques de 8 de janeiro e pediu a mudança de procedimento.
“Tem-se, de fato, um tratamento desigual entre acusação e defesa, uma vez que a exigência de apresentação de testemunhas vem pesando sobre as defesas em geral, mesmo quando indicam servidores públicos para serem inquiridos”, disse o defensor Gustavo Zortéa da Silva ao Supremo.
O ministro negou o pedido: “As testemunhas arroladas deverão ser apresentadas pela defesa em audiência, independentemente de intimação”.
O procedimento é descrito por Moraes nas decisões de abertura das ações penais do 8 de janeiro. Ele define que as testemunhas devem ser levadas pela defesa no dia do depoimento do réu, mesmo sem intimação, e devem falar antes do acusado.
“Fica indeferida, desde já, a inquirição de testemunhas meramente abonatórias, cujos depoimentos deverão ser substituídos por declarações escritas, até a data da audiência de instrução”, acrescenta o ministro.
O caso chegou a ser debatido no plenário do STF no último ano. Os ministros negaram um pedido de nulidade do processo por falta de intimação das testemunhas de defesa com base em precedentes do próprio Supremo.
“Não se pode cogitar de nulidade em razão da determinação no sentido de que a parte apresentasse as testemunhas que arrolasse e de disponibilização por escrito dos depoimentos de testemunhas abonatórias”, concordaram os ministros, de acordo com o acórdão.
Em nota, o STF afirmou que “há previsão legal para que a parte intime a testemunha sem necessidade de intimação judicial (artigo 455 do Código do Processo Civil que se aplica subsidiariamente ao Código do Processo Penal)”.
A Primeira Turma do STF, disse ainda a corte, “já declarou por unanimidade que é válida essa possibilidade no processo penal (agravo regimental na ação penal 2437)”.
Responsável por quase 1.600 ações penais no Supremo, Alexandre de Moraes autorizou a intimação de testemunhas em um processo sem relação com os ataques de 8 de janeiro.
Moraes é o relator da ação penal contra o deputado federal João Carlos Bacelar (PL-BA), réu sob acusação de crime de peculato. O ministro disse no processo que a defesa do parlamentar deveria justificar pedido de intimação de testemunhas para ter o direito garantido.
A defesa de Bacelar apresentou uma lista de sete testemunhas para intimação. Moraes autorizou: “Determino [que] sejam intimadas, em caráter de urgência, as testemunhas abaixo nominadas, para que compareçam à audiência por videoconferência no dia e horário anteriormente designados”.
A defesa da maioria dos denunciados apresentou na defesa prévia ao Supremo um rol de testemunhas para o processo. A lista revela a estratégia dos advogados de alguns dos acusados de tumultuar a ação penal.
O advogado Sebastião Coelho, defensor do ex-assessor da Presidência Filipe Martins, arrolou 29 testemunhas e incluiu o próprio Alexandre de Moraes e seu ex-assistente no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) Eduardo Tagliaferro.
Jeffrey Chiquini, advogado do tenente-coronel Rodrigo de Azevedo, incluiu o presidente Lula (PT) e o ministro do STF Flávio Dino na lista de testemunhas. A defesa de Marcelo Camara elencou os delegados da Polícia Federal responsáveis pela investigação.
A PGR elencou seis testemunhas para todos os acusados. São elas: Marco Antônio Freire Gomes (ex-chefe do Exército), Carlos Baptista Junior (ex-chefe da Aeronáutica), Éder Balbino (dono de empresa que auxiliou relatório do PL contra urnas), Ibaneis Rocha (governador do Distrito Federal), Clebson Vieira (ex-integrante do Ministério da Justiça) e Adiel Pereira Alcântara (ex-integrante da inteligência da PRF).
O Código de Processo Penal estabelece em seu artigo 401 que, na instrução do processo, poderão ser inquiridas até oito testemunhas da acusação e oito da defesa. Esse número, porém, pode ser ampliado por decisão do juiz, considerando a complexidade do caso e a quantidade de réus e de crimes imputados.
Cézar Feitoza / Folhapress
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