Polícia ambiental apreende uma tonelada de carvão vegetal em Ibititá

A mercadoria apreendida não possuía documentação comprobatória de origem.
Na quarta-feira (16), policiais militares da Companhia Independente de Polícia de Proteção Ambiental (Cippa) Lençóis apreenderam uma tonelada de carvão vegetal no município de Ibititá.

Durante rondas de fiscalização ambiental na rodovia BA–148, na altura do km 32, os militares identificaram um ponto de comercialização de carvão vegetal. Na abordagem, foi constatado que a mercadoria não possuía documentação comprobatória de origem, nem autorização ambiental, ferindo a Lei Federal nº 9.605/1998 (Lei de Crimes Ambientais).

O material foi apreendido e o responsável foi conduzido à delegacia de Ibititá para adoção de medidas cabíveis.

Fonte: DCS-PMBA

Funcionária de loja varejista é presa em flagrante por furtar estabelecimento comercial em Itabuna

Quando o movimento diminuía, ela retirava o dinheiro do caixa, colocava em uma sacola e escondia no bolso.
Uma mulher de 29 anos, acusada de furtar um estabelecimento comercial, foi presa em flagrante na tarde desta quarta-feira (16), em Itabuna. A suspeita trabalhava como operadora de caixa na empresa onde praticava o crime.

Segundo imagens das câmeras de segurança, a funcionária deixava de registrar os pagamentos em espécie e anotava os valores. Quando o movimento diminuía, ela retirava o dinheiro do caixa, colocava em uma sacola e escondia no bolso da calça.

Durante diligência na loja, policiais da 6ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin/Itabuna) encontraram R$ 1.538 com a suspeita, valor proveniente dos furtos. Em interrogatório, ela confessou que praticava o crime há algum tempo, mas não informou o total subtraído.

A mulher foi apresentada na unidade policial, passou por exames de corpo de delito e permanece custodiada, à disposição do Poder Judiciário.

Texto: Ascom PC

Acordo para encerrar greve de fome de Glauber envolveu telefonema de Gleisi para Motta

O esforço para buscar um acordo que encerrasse a greve de fome do deputado Glauber Braga (PSOL-RJ) envolveu um telefonema da ministra de articulação política de Lula (PT), Gleisi Hoffmann, para o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB).

Gleisi visitou Glauber na Câmara no último sábado (12) e teve uma conversa reservada com o deputado, testemunhada por outras pessoas. Segundo relatos, ela prometeu procurar o presidente da Casa.

Isso seria feito, porém, de forma mais discreta possível, para não criar melindres na já instável base política de Lula no Congresso. O centrão, que é majoritário, trabalhou ativamente para cassar o mandato de Glauber.

O deputado anunciou na tarde desta quinta-feira (17) o encerramento da greve de fome que havia iniciado no último dia 9, nas dependências da Câmara, pouco após o Conselho de Ética da Casa recomendar a cassação de seu mandato.

A decisão foi tomada depois que Hugo Motta concordou com uma negociação para suspender o processo de cassação contra Glauber por 60 dias, empurrando eventual votação no plenário para o segundo semestre.

Até lá, a ideia dos aliados do deputado do PSOL é reunir apoio para que não haja a votação ou para que, em havendo, seja aprovada uma punição mais branda, como advertência ou suspensão do mandato.

Em abril de 2024, Glauber expulsou da Câmara com chutes e empurrões um militante do direitista MBL (Movimento Brasil Livre). O psolista também angariou grande antipatia entre seus pares, pautando seu mandato pelo enfrentamento ao centrão e a colegas no plenário.

Sua cassação, se concretizada, representaria uma medida inédita —a primeira vez que um deputado teria essa punição por uma agressão física.

A possível cassação de Glauber é vista com preocupação pelo PT e governo também pelo fato de a ex-senadora Heloísa Helena (Rede-RJ) ser a suplente. Ela foi expulsa do PT em 2003 por ser contra a Reforma da Previdência e até hoje é vista como potencial dor de cabeça para Lula caso volte ao Congresso.

Além de Gleisi, vários integrantes do PSOL e do PT articularam a construção do acordo para o fim da greve de fome. Estiveram na linha de frente das conversas a deputada Sâmia Bomfim (PSOL-SP), esposa de Glauber, e o líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias (RJ).

Lindbergh também conversou várias vezes com Hugo Motta, que está em viagem particular ao exterior.

“Hugo Motta agiu, nesse caso, como um presidente da Câmara deve agir: mediando, que é diferente de ‘fazer média’, para distensionar. Agora teremos mais dois meses para o fazer o que os que querem cassar o mandato de Glauber Braga nunca fizeram: Argumentar. Contra o absurdo dessa ‘pena capital’ por vingança política”, escreveu em suas redes sociais o deputado Chico Alencar (PSOL-RJ), outro integrante da força-tarefa montada em busca do acordo.

Durante os dias de greve de fome, oito ministros de Lula foram ao local visitar o deputado do PSOL —Gleisi Hoffmann, das Relações Institucionais, Sidônio Palmeira, da Secretaria de Comunicação Social, Márcio Macêdo, da Secretaria-Geral da Presidência, Cida Gonçalves, que chefia a pasta das Mulheres, Macaé Evaristo, dos Direitos Humanos, Paulo Teixeira, do Desenvolvimento Agrário, Sônia Guajajara, dos Povos Indígenas, e Anielle Franco, da Igualdade Racial.

De acordo com sua assessoria, o deputado Glauber saiu da Câmara direto para um hospital de Brasília, por recomendação médica, para avaliação de sua situação de saúde. Ele teria ingerido apenas água, soro e bebidas isotônicas nesses dias, tendo emagrecido cinco quilos, mas mantido em geral boas condições de saúde.

Ele retomará a alimentação aos poucos, no início por meio de dieta líquida. De acordo com indicação médica, a reintrodução alimentar deve ser gradual e lenta para evitar complicações gastrointestinais, com alimentos como caldos de galinha ou de vegetais, suco de frutas diluído, água de coco, arroz branco ou macarrão.

Na semana que vem, o deputado deve enviar à Comissão de Constituição e Justiça da Casa recurso contra a decisão do Conselho de Ética.

Ranier Bragon, Folhapress

Morre José Almir Menezes, o popular ‘Faustão’ de Ipiaú

Faleceu na noite de quinta-feira (17), por volta das 22h, no Hospital e Clínica São Roque, em Ipiaú, José Almir Menezes Mendes, popularmente conhecido como “Faustão”. Figura popular na cidade, ele tinha 63 anos e lutava há cerca de 40 dias contra complicações decorrentes de um Acidente Vascular Cerebral (AVC).

Após apresentar sinais de recuperação, Faustão precisou retornar ao hospital, onde novas complicações foram diagnosticadas, evoluindo infelizmente para o óbito.

O velório terá início às 7h desta sexta-feira (18), na Pax Nacional, localizada na Avenida Lauro de Freitas, centro de Ipiaú. O horário e local do sepultamento ainda estão sendo definidos pela família.
Em nota de despedida publicada nas redes sociais, familiares destacaram a trajetória de amor e companheirismo de José Almir:

“Nosso amado Fausto foi um pai e avô amoroso, amigo leal e homem de coração generoso. Sempre presente, era um verdadeiro companheiro para todas as horas. Sua alegria contagiante, sua paixão pela música e pelo Vascão eram marcas registradas que encantavam a todos ao seu redor. Sua partida deixa um grande vazio nos corações de sua família e amigos, mas sua memória viverá para sempre conosco – nas risadas, nas histórias, nas canções, no amor e na alegria que ele espalhou ao longo da vida.”

Faustão deixa três filhos — Sammir, Ilara e Shamara — e uma neta, Izzie. Seu legado de alegria, amizade e generosidade permanecerá na memória de todos que tiveram o privilégio de conhecê-lo. (Giro Ipiaú)

Brasil registra 19,5 milhões vivendo em vias sem pavimentação, diz Censo

O Brasil ainda tinha 19,5 milhões de pessoas morando em vias sem pavimentação em áreas com características urbanas em 2022, apontam novos dados do Censo Demográfico divulgados nesta quinta-feira (17) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O número absoluto corresponde a 11,2% do total de habitantes pesquisados nesses locais (174,2 milhões). O contingente era similar à população inteira de Minas Gerais à época (20,5 milhões).

Já a parcela que morava em vias com pavimentação em áreas urbanas foi de 154,1 milhões em 2022. O contingente correspondia a 88,5% do total de habitantes dessas localidades.

Os dados integram a Pesquisa Urbanística do Entorno dos Domicílios, que faz parte da operação do Censo. Devido a mudanças na metodologia, o IBGE evita a comparação direta dos números com 2010, ano do recenseamento anterior.

Para ser considerada pavimentada em 2022, uma via precisava ter algum tipo de cobertura em mais de 50% do trecho analisado. Em 2010, espaços menores já bastavam para o registro de pavimentação.

O instituto considera diferentes tipos de cobertura, como asfalto, paralelepípedo e concreto. A reportagem questionou o IBGE sobre os fatores que podem impedir um avanço maior da pavimentação no país, mas o órgão afirma que não investigou isso na pesquisa.

“A pavimentação das vias públicas é fundamental para o desenvolvimento urbano e a qualidade de vida dos cidadãos. Esses fatores juntos contribuem para cidades mais eficientes, seguras e agradáveis para se viver”, diz a publicação do instituto.

Os dados confirmam diferenças regionais. Em seis unidades da federação, mais de 90% dos moradores de áreas urbanas residiam em vias pavimentadas em 2022.

Foram os casos de São Paulo (96%), Minas Gerais (95,3%), Distrito Federal (94,2%), Goiás (94%), Paraná (91,8%) e Espírito Santo (91,3%).

Outros sete estados, por outro lado, contavam com menos de 80% dos moradores em vias pavimentadas. Essa relação incluiu Pará (69,3%), Rondônia (70,4%), Amapá (71,9%), Pernambuco (76,3%), Maranhão (77,5%), Mato Grosso do Sul (78,8%) e Paraíba (79,2%).

As diferenças também aparecem quando a análise foca os municípios. Em 77 cidades brasileiras, 100% dos moradores de áreas urbanas viviam em vias pavimentadas, segundo o IBGE. No município de São Paulo, o percentual foi de 97,4%.

Apesar disso, a falta de pavimentação ainda é realidade para moradores de bairros como o Jardim Celeste, no Butantã, zona oeste paulistana. É o caso de um trecho na rua Bernardo Buontalenti, na altura do número 395, que não tem asfalto e que corre risco de ter uma cratera.

“A gente já tem pedido asfalto na rua, mas a subprefeitura começa, faz metade e metade fica sem asfalto. Encontra com a [rua] Antônio do Vale, que é asfaltada”, diz a líder comunitária Maria Gorete Ferreira, 53.

A moradora do bairro diz que já pede há três anos por melhorias além da pavimentação, como a zeladoria nos cantos da rua e em uma praça. O risco de cratera, diz Gorete, ocorre por causa de um córrego que passa junto ao local e pode causar instabilidade na rua.

Procurada, a Prefeitura de SP afirmou que “faz ações rotineiras de zeladoria” e que “abriu um processo licitatório, que está em andamento, para a execução dos serviços de asfaltamento no trecho sem pavimentação”.

Na outra ponta da lista, cinco cidades registraram menos de 15% dos habitantes em vias pavimentadas. Foram os casos de Capão do Leão (RS), com 11,3%, Colniza (MT), com 12,4%, Aceguá (RS), com 13,1%, Arambaré (RS), com 14,4%, e Morro Cabeça no Tempo (PI), com 14,5%.

O instituto analisou informações de quase 341 mil setores censitários (unidades de divisão do território) com características urbanas, incluindo comunidades tradicionais e favelas.

CALÇADAS AINDA MOSTRAM DIFICULDADES

A pesquisa investiga dez quesitos relacionados à infraestrutura urbana. A existência de calçada ou passeio, a exemplo da pavimentação, integra a lista.

Em 2022, 84,1% dos moradores pesquisados residiam em vias com calçada ou passeio no Brasil, o equivalente a 146,4 milhões. O IBGE considerou estruturas com ou sem pavimentação.

Em 2010, a análise também englobou esse tópico, mas abrangia somente caminhos pavimentados ou calçados para pedestres –o percentual havia sido de 66,4% à época.

Uma das novidades de 2022 é a investigação sobre calçadas livres de obstáculos. Segundo o IBGE, apenas 32,8 milhões de moradores residiam em trechos sem esses gargalos. O número equivale a 18,8% do total de habitantes –só um em cada cinco.

Barreiras à circulação de pedestres criadas por vegetação, placas mal sinalizadas e buracos são exemplos de obstáculos nas calçadas.

O IBGE também indicou que apenas 26,5 milhões de moradores residiam em vias com rampa para cadeirantes no Brasil em 2022, o equivalente a 15,2% do total. Em 2010, a proporção era ainda menor, de 3,9%.

Outro indicador analisado é a presença de árvores em áreas urbanas. Em 2022, o país tinha 58,7 milhões de moradores em vias públicas sem arborização. O número equivale a 33,7% do total (um terço).

Enquanto isso, 114,9 milhões (ou 66%) viviam em vias com a presença de pelo menos uma árvore. Por mudança de critérios entre 2010 e 2022, a comparação direta sobre arborização fica impossibilitada, diz o IBGE.

80 MILHÕES VIVEM SEM BOCA DE LOBO

De acordo com o instituto, quase 93,6 milhões de habitantes de áreas urbanas residiam em vias com bueiros ou bocas de lobo em 2022. O número representa 53,7% do total.

Nesse caso, o IBGE disse que é possível uma comparação direta com 2010. À época, o percentual de moradores em vias com bueiros ou bocas de lobo era menor, de 39,3%.

Essas estruturas são importantes para evitar alagamentos e acúmulo de água, que podem causar danos a pessoas e propriedades.

Os dados de 2022 indicam que 80,1 milhões de habitantes de áreas urbanas ainda viviam em vias sem bueiros ou bocas de lobo. O número equivale a 46% (quase a metade) da população investigada.

“É um retrato quase incontestável do nível de segregação do nosso modelo de desenvolvimento urbano”, disse o professor Valter Caldana, da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Mackenzie.

Ele destacou o risco maior de acidentes para pedestres que moram em vias sem calçamento e os impactos na sociabilidade, uma vez que moradores de áreas com infraestrutura precária tender a sair menos de casa e ter menos acesso a lazer. “O nível de desigualdade se materializa em todos os quesitos da urbanização: na infraestrutura sanitária, na mobilidade, na oferta de serviços.”

Quando o quesito analisado é a iluminação pública, os números sinalizam uma cobertura maior. Em 2022, 97,5% dos moradores de áreas urbanas residiam em vias com essa infraestrutura (169,7 milhões).

Em 2010, o percentual era de 95,2%, de acordo com o IBGE.O instituto investigou a presença da iluminação, e não o funcionamento dela. O Amapá foi o único estado com índice inferior a 90% em 2022.

5 MILHÕES MORAM EM VIAS COM CIRCULAÇÃO RESTRITA

A pesquisa ainda traz informações sobre a capacidade máxima de circulação nas vias –outra novidade da edição de 2022.

Segundo o IBGE, 5 milhões de brasileiros residiam em vias que apresentavam capacidade mais restrita à época. Ou seja, em trechos que conseguiam receber somente motos, bicicletas e pedestres.

Esses 5 milhões representavam 2,9% do total de moradores das áreas pesquisadas. Amapá (15,1%), Pernambuco (8,4%), Amazonas (8,3%), Bahia (6,9%) e Rio de Janeiro (5,7%) tiveram os maiores percentuais de habitantes em vias com capacidade restrita. Goiás (0,08%) e Mato Grosso (0,09%) mostraram as menores proporções.

No Brasil, a maior parcela dos moradores (158,1 milhões, ou 90,8% do total) estava em vias que conseguiam receber veículos maiores, como caminhões ou ônibus.

Outros 10,5 milhões de pessoas (ou 6,1%) residiam em trechos com capacidade máxima para circulação de carros ou vans.

Leonardo Vieceli/Lucas Lacerda/Marina Pinhoni/Nicholas Pretto/Tulio Kruse/Folhapress

Transparência Internacional critica asilo a ex-primeira-dama do Peru concedido por Lula


A ONG Transparência Internacional-Brasil criticou nesta quinta-feira, 17, o asilo concedido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à ex-primeira-dama do Peru Nadine Heredia, condenada a 15 anos de prisão em julgamento relacionado a Operação Lava Jato. Segundo a entidade, Lula coloca “dúvidas” sobre a atuação dele em “lutar contra a corrupção e a impunidade” na América Latina.

“A concessão de asilo, sob a justificação da proteção humanitária, levanta sérias dúvidas sobre o compromisso do Brasil com o combate à corrupção e impunidade na região. Ao fornecer abrigo a uma pessoa condenada por corrupção, o Brasil envia um sinal preocupante de tolerância a práticas ilícitas que enfraquecem as instituições democráticas e dificultam o desenvolvimento dos países latino-americanos”, disse a Transparência Internacional.

Citando os desdobramentos da Operação Lava Jato no Brasil, a Transparência Internacional disse que o Peru não se “convenceu da narrativa” da ilegalidade das provas da Odebrecht, utilizadas para condenar o casal.

“Se tivesse havido vontade institucional, o Brasil poderia ter feito o mesmo – mas optou por enterrar esse sólido conjunto de evidências. (..) É imperativo que o Brasil reveja sua conduta, tanto internamente como internacionalmente. A integridade do sistema judicial e a credibilidade da diplomacia brasileira não pode ser comprometida pela proteção de atores corruptos”, escreveu a ONG.

Como mostrou o Estadão, a oposição ao governo Lula se movimentou contra a medida. Os parlamentares sugeriram a abertura de investigações pela Procuradoria-Geral da República (PGR) e pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Eles também pretendem convocar o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, a prestar explicações na Câmara e requisitaram informações por escrito ao Itamaraty

Nadine Heredia chegou ao Brasil nesta quarta-feira, 16, após um salvo-conduto do governo peruano conquistado após articulações com o Planalto.

Nadine Heredia é esposa do ex-presidente peruano Ollanta Humala. Nesta terça-feira, 15, os dois foram condenados a 15 anos de prisão por lavagem de dinheiro, acusados de receber recursos ilícitos da Odebrecht e do governo venezuelano para o financiamento de campanhas.

O advogado Marco Aurélio de Carvalho, que integra a defesa de Nadine e faz parte do Grupo Prerrogativas, afirma que há “paralelos indiscutíveis” entre o caso de Nadine e os processos contra Lula na Operação Lava Jato.

“As condenações do ex-presidente peruano e de sua esposa carecem de provas e foram lastreadas por uma única delação que já é inclusive objeto de dúvidas e polêmicas no próprio Peru”, afirmou.

Gabriel de Sousa/Estadão

Destaques