PF prende duas pessoas por tráfico de drogas interestadual em Roraima
Boa Vista/RR. A Polícia Federal prendeu, neste domingo, 06/04, em ações distintas, duas pessoas por tráfico de drogas.
Na madrugada, no Aeroporto Internacional de Boa Vista, um passageiro que tentava embarcar com 11,440 drogas foi detido na sala de embarque.
Mais tarde, por volta das 06h30min, na rodovia BR 174, durante inspeção em ônibus que vinha de Manaus/AM, um homem foi preso após ter sido flagrado trazendo 11,2 Kg de drogas em tabletes na sua bagagem pessoal.
Todas as ações contaram com o apoio dos cães farejadores da Polícia Federal.
Todos os detidos foram presos em flagrante pelo crime de tráfico de drogas interestadual.
Após a lavratura dos flagrantes, os presos foram conduzidos ao sistema prisional onde se encontram à disposição da Justiça.
Comunicação Social da Polícia Federal em Roraima
Rodovia é liberada após caminhão tombar, explodir e incendiar veículos em SC
Chamas atingiram ao menos 24 carros que estavam trafegando no local. Três carretas também ficaram destruídas pelas chamas. Cinco pessoas ficaram feridas.
O trecho da BR-101 em Palhoça, na Grande Florianópolis, interditado após um caminhão tombar, explodir e incendiar veículos na tarde de domingo (6), foi liberado na manhã desta segunda-feira (7), após mais de 15 horas de trabalho.
O local estava interditado para o resgate das vítimas e limpeza do local. Até as 7h13 desta segunda, ainda havia fila na região.
Cinco pessoas ficaram feridas e ao menos 24 carros e três carretas foram atingidos pelo fogo. A demora para a liberação do km 233 em ambos os sentidos aconteceu pela gravidade da situação e pela presença de material inflamável no local, segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF).
A carreta que tombou e causou o incêndio estava carregada com etanol, produto altamente inflamável. O acidente aconteceu na região conhecida como Morro dos Cavalos. Um vídeo flagrou como tudo aconteceu. Após o tombamento do caminhão e explosão é possível ver o fogo se alastrando entre os demais veículos (assista acima).
- Sentido Curitiba: fila de 12 quilômetros.
- Sentido Porto Alegre: fila de 6 quilômetros.
O tombamento ocorreu no sentido norte da pista. O motorista da carreta e a esposa dele tiveram queimaduras nos braços e pernas e foram levados para Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Pinheira, em Palhoça. Ele teve 30% do corpo queimado e ela, 20%, conforme os bombeiros.
Outras três vitimas de queimaduras foram deslocadas pela ambulância da concessionária da rodovia. Não há informações atualizadas sobre o estado de saúde dos feridos. Árvores às margens da rodovia também foram atingidas pelas chamas.
- RELATO: 'Cena de filme', diz motorista que teve carro queimado
- VIDEO: Câmera flagra caminhão tombando e explodindo
Atuam no local bombeiros, além da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Polícia Militar, Defesa Civil, Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e três ambulâncias e três guinchos da concessionária da rodovia.
- Momento da colisão: 13h37 de domingo (6);
- Local da colisão: km 233, região conhecida como Morro dos Cavalos;
- Liberação do local: 5h de segunda-feira (7);
- Feridos: 5 pessoas feridas com queimaduras;
- Veículos atingidos pelo incêndio: 24 carros e três carretas atingidas pelo fogo
Alan Sanches e Ditinho recebem apoio do apóstolo Valdemiro Santiago e da Igreja Mundial para 2026
O deputado estadual Alan Sanches, o apóstolo Valdemiro Santiago e o empresário Ditinho
O deputado estadual Alan Sanches, vice-líder da oposição na Assembleia Legislativa da Bahia e pré-candidato a deputado federal, e o empresário Ditinho, pré-candidato a deputado estadual, participaram neste domingo (6), em São Paulo, de uma agenda com o líder da Igreja Mundial do Poder de Deus, apóstolo Valdemiro Santiago.
O encontro oficializou o apoio da Igreja à dobradinha dos dois pré-candidatos na Bahia, fortalecendo a articulação política do grupo com o segmento evangélico no Estado.
Sanches e Ditinho agradeceram o apoio e destacaram a importância da parceria com a Igreja Mundial do Poder de Deus, reconhecida não somente pelo trabalho espiritual, mas também pelo alcance social nas comunidades mais vulneráveis.
“A obra da Igreja Mundial é importantíssima para os baianos. Estamos empenhados em defender essa missão, que tem um papel transformador em toda sociedade, resgatando a esperança e a autoestima das pessoas”, disse Sanches.
“Tem muitas unidades da Igreja Mundial pela Bahia e estaremos participando das ações sociais por todos os municípios”, frisou Ditinho.
Médico de formação, com mais de 22 anos de serviços prestados nas comunidades populares de Salvador, Alan Sanches ressaltou que a Igreja tem uma presença significativa nas periferias, locais onde ele também construiu sua trajetória pública e profissional.
“Essa parceria só reforça a união em torno do nosso projeto, que é ajudar as pessoas, melhorar a qualidade de vida das comunidades”, completou Sanches.
Líderes na Câmara não veem clima para anistia mesmo com pressão sobre Motta em ato de Bolsonaro
Líderes na Câmara dos Deputados disseram, reservadamente, ainda não ver clima para avanço do projeto de lei que propõe anistia aos presos do 8 de janeiro, mesmo diante da pressão feita neste domingo (6) sobre o presidente da Casa, Hugo Motta, em ato de Jair Bolsonaro (PL).
Lideranças da esquerda avaliam que a estratégia pode ser um tiro no pé e isolar ainda mais o PL no Parlamento. “É uma tática de desespero. Se acham que Hugo vai pautar alguma coisa essa semana depois de tentarem emparedar ele, estão errados”, disse o líder do PT, Lindbergh Farias (RJ).
Já Mário Heringer (MG), líder do PDT, falou em desserviço institucional. “Atacar Hugo Motta é um desserviço institucional, mantém a atitude transgressora contra as instituições e Constituição. O movimento do encontro é legítimo, mas mais uma vez errático”, afirmou.
Em São Paulo, deputados de direita, centro e esquerda reconheceram Motta como um alvo claro. O principal escalado para fazer o ataque foi o pastor Silas Malafaia, também como uma forma de poupar os demais parlamentares presentes de desgaste com o presidente da Câmara.
“Sr. presidente da Câmara, Hugo Motta, disse ‘eu sou arbitro, juiz’. Só se for juiz iníquo, porque ele pediu para os líderes partidários para não assinar urgência do projeto de anistia”, disse Malafaia em cima do carro de som.
“Espero, Bolsonaro, se Hugo Motta estiver assistindo isso aqui, que ele mude, porque você, Hugo Motta, está envergonhando o honrado povo da Paraíba”, completou.
Após a última reunião de líderes de quinta-feira, o líder do PL, Sóstenes Cavalcante (RJ), disse que Motta teria pedido aos líderes para não assinar o requerimento de urgência, o que fez com que o partido tivesse de colher no varejo as assinaturas para garantir que o projeto vá direto para o plenário. Hoje, segundo disse no ato, há 165 votos de apoio dos 257 necessários.
No carro de som, o líder do PL não mencionou o nome de Motta diretamente, mas deu o sinal para que apoiadores aumentassem a pressão sobre deputados que ainda não tenham se posicionado, ao prometer um placar de indecisos.
“Segunda-feira [7], amanhã, vamos publicar o nome e a foto deles [dos que apoiam a anistia] para vocês agradecerem os deputados. Vamos divulgar também o nome e a foto de quem ainda está indeciso. Até quarta [9], presidente Bolsonaro, vamos ter, com ajuda do Caiado, Zema, Tarcísio, Wilson Lima, sim, as 257 assinaturas”, disse.
“E aí será pautado querendo ou não a Câmara dos Deputados”, completou.
A decisão final da pauta do plenário é de Motta, mas com o número de assinaturas, o requerimento de urgência já deve ir direto para lá.
Na mesma toada, Altineu Côrtes (PL-RJ), vice-presidente da Casa, afirmou no ato que Motta “será pautado pela maioria da Câmara dos Deputados”. Em seguida, chamou um a um dos sete governadores no carro de som para perguntar se os seus partidos apoiavam à pauta, a que todos responderam “sim”.
Estiveram no local os governadores de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos); de Goiás, Ronaldo Caiado (União); de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo); de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL); do Amazonas, Wilson Lima (União); do Paraná, Ratinho Jr. (PSD) e de Mato Grosso, Mauro Mendes (União Brasil).
Líderes partidários aliados de Motta negam ter havido um pedido para que não assinassem o requerimento, mas compartilham do entendimento de que não é o momento político para discutir a proposta. Dizem que é preciso apoiar o presidente da Casa e dividir com ele essa pressão, que agora veem aumentar.
Por isso, até nos partidos de governadores que estiveram presentes no carro de som de Bolsonaro na Paulista (Republicanos, União Brasil, PP e PSD), os líderes não assinaram o documento.
Aliados de Motta dizem que o ato, que reuniu 55 mil pessoas, segundo levantamento do Datafolha, aumenta a pressão na Casa como um todo, sobretudo a um ano da eleição. Mas avaliam que isso não será suficiente para haver uma mudança de chave do paraibano e dizem que é o ônus de presidir a Casa.
Eles citam duas justificativas de manutenção da harmonia para a Câmara segurar o projeto: primeiro com o STF (Supremo Tribunal Federal); e segundo, com o Senado, onde o presidente Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) já afirmou não ver prioridade no tema.
Entre os membros do governo Lula (PT), a ministra Gleisi Hoffmann (Relações Institucionais) disse que os ataques a Motta e a ministros do STF no ato reforçam o acerto do Judiciário no caso de tentativa de golpe de 8 de janeiro.
“Na boca dos golpistas, a palavra anistia se reduz a uma farsa, um projeto de lei que visa à impunidade de réus que nem foram julgados ainda. Querem apagar os fatos que aterrorizaram o país, mas não são capazes de esconder a violência e o ódio que continuam guiando suas ações”, disse.
Já o ministro Jorge Messias (AGU) classificou o ato em São Paulo como de “extrema direita” e apontou para um fracasso da manifestação.
“Não vi bandeiras em defesa de nossa soberania, de nossos trabalhadores e empresários, ou de projetos fundamentais ao povo, como o da isenção do IR”, disse.
Na mesma toada, o ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira (PT), disse que a manifestação foi “um espetáculo de irrelevância e constrangimento em dois idiomas”. “Que nota você daria para a aula de inglês do inelegível?”, questionou, em referência a um trecho do discurso de Bolsonaro.
Marianna Holanda/Folhapress
Líder do PL ameaça fazer ato no estado de Motta para pressioná-lo sobre anistia
Bolsonaristas ameaçam levar às bases do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos), a pressão para que ele paute a anistia aos envolvidos nos ataques de 8 de janeiro de 2023.
“Se ele segurar esse projeto, a gente faz o próximo ato em João Pessoa”, disse o líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ), em referência à capital do estado dele.
Segundo Sóstenes, 182 deputados já apoiaram o projeto, e a marca de 257 (maioria da Casa) será alcançada nesta semana. “Vamos passar de 300”.
Fábio Zanini/Folhapress
Lobista de emendas repassou dinheiro a pessoa com foro, diz Coaf
Apontado como lobista de emendas em dois ministérios do governo federal, Gustavo Mascarenhas Sobral fez transações suspeitas em 2022 com uma pessoa com foro privilegiado, segundo investigação da Polícia Federal (PF).
Sobral foi alvo da 3ª fase da Overclean, deflagrada na última quinta-feira (3). Ele é apontado por pessoas envolvidas na apuração como lobista que intermediava a liberação de emendas nos ministérios da Integração e Desenvolvimento Regional e no da Agricultura.
De acordo com o site Metrópoles, a informação sobre a transação suspeita consta em Relatório de Inteligência Financeira do Conselho de Atividades Financeira (Coaf) entregue à PF no âmbito da operação que investiga desvios milionário em obras custeadas com emendas parlamentares.
“Destaca, ainda, a Polícia Federal que, no RIF 119832.2.8526.10767, há o registro, entre diversas transações suspeitas, de uma movimentação financeira em 2022 de Gabriel Mascarenhas para uma pessoa com prerrogativa de foro no Superior Tribunal de Justiça ou Supremo Tribunal Federal”, diz trecho da decisão do ministro Kassio Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF), que autorizou a 3ª fase da Overclean.
O Coaf, segundo a PF, também “considerou suspeito” o volume de movimentações financeiras, dado o “perfil socioeconômico declarado e os recebimentos de depósitos de forma fracionada” de Gabriel Sobral.
Segundo a investigação, Sobral era “peça chave” na organização criminosa investigada por que operacionalizava a liberação de emendas com objetivo de favorecer as empresas de Alex Parente, entre elas a Allpha Pavimentações.
“Atua na liberação indevida de emenda parlamentares e na celebração fraudulenta de convênios com o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) e o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA)”, diz trecho da decisão sobre Sobral.
As empresas de Alex e do seu irmão, Fabio Parente, têm contratos milionários bancados com emendas parlamentares. Ambos são investigados na operação.
O ministro cita ainda na decisão informação da PF de que possíveis contratos de responsabilidade de Gabriel Mascarenhas Sobral em cidades do interior paulista. Os contratos, no valor total de R$ 11 milhões, constam em planilhas apreendidas com Alex Parente e Lucas Lobão, ex-coordenador do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS) na Bahia.
A planilha foi encontrada em 3 de dezembro, quando a PF fez buscas em um avião em que estavam Alex e Lucas. O material, diz a PF, é a “contabilidade clandestina” da organização criminosa alvo da operação.
Site Metrópoles
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