Naufrágio na Itália: brasileiro relata momentos de pânico
ILHA DE GIGLIO - O brasileiro Luciano Castro, um dos passageiros do "Costa Concordia", que naufragou neste sábado, na Itália, deixando três mortos, disse à imprensa italiana que por volta das 21H30 local "todos estavam jantando quando a luz apagou, houve um tranco e os pratos caíram da mesa".
Quando a luz voltou, o comandante anunciou uma avaria no gerador elétrico e garantiu um conserto rápido, mas o barco começou a adernar. A tripulação pediu que todos colocassem os coletes salva-vidas e logo veio a ordem para abandonar o navio, revelou Castro.
Outra passageira, a jornalista Mara Parmegiani, descreveu "cenas de pânico dignas do 'Titanic'", com empurrões entre os evacuados, gritos e choro.
Também denunciou a falta de preparo da tripulação, afirmando que houve problemas quando os botes salva-vidas foram lançados ao mar e que alguns coletes salva-vidas não funcionaram.
"Os funcionários não estavam de maneira nenhuma preparados, houve problemas quando os botes foram colocados no mar (...) e alguns coletes salva-vidas não funcionaram, assim como as luzes de emergência".
Unidades da Guarda Costeira, navios mercantes e ferrys garantiram a evacuação dos passageiros e tripulantes para a ilha de Giglio.
No total, 12 navios e 9 helicópteros foram mobilizados para verificar se há alguém no mar, segundo o porta-voz da capitania de Livorno, Emilio Del Santos.
A capitania de Livorno, o maior porto da Toscana, anunciou a abertura de uma investigação sobre a causa do acidente e como os passageiros foram resgatados.
A "Costa Crociere", empresa proprietária do navio, manifestou seus pêsames às famílias e destacou que ainda não é possível determinar as causas do acidente.
Segundo a empresa, o "Costa Concordia" havia partido de Savona para um cruzeiro pelo Mediterrâneo, com escalas em Civitavecchia, Palermo, Cagliari (Itália), Palma de Mallorca, Barcelona (Espanha) e Marselha (França).
O "Costa Concordia", de 290 metros, tinha cinco restaurantes, 13 bares e quatro piscinas.Ex-segurança do delegado morto em Ipiaú foi assassinado em Eunápolis.
O ex-carcereiro Arivaldo Pereira da
Assunção, 41 anos, assassinado na manhã desta sexta-feira (13), em
Eunápolis, pode ter sido a 11ª vítima da série de crimes desencadeada a
partir da morte do ex-deputado Maurício Cotrin, há quatro anos.
Mais conhecido como ‘Gambiarra’, ele já
trabalhou em algumas delegacias do interior da Bahia, mas foi em
Teixeira de Freitas que passou a ser o ‘fiel escudeiro’ do delegado
André Serra, então coordenador regional da Polícia Civil e o primeiro a
investigar o ‘Caso Cotrin’.
O delegado André foi morto em frente
aos correios de Ipiaú, em 2009. ‘Gambiarra’ dava segurança ao delegado,
mas tinha se afastado para fumar um cigarro. Na época, ele conseguiu
fugir dos assassinos de André, mas passou a figurar na lista dos
‘marcados para morrer’.
Em março do ano passado, ‘Gambiarra’
escapou de um atentado no centro de Teixeira de Freitas quando ia buscar
o filho na escola. Foram disparados cerca de 10 tiros, mas apenas um
lhe atingiu e ainda de raspão na cintura.
A morte de ‘Gambiarra’ está sendo
investigada, mas até o momento a polícia só sabe que os autores da
execução usavam um carro branco e uma motocicleta. O ex-carcereiro
estava morando em Eunápolis com a mulher e o filho de 7 anos e
trabalhava de auxiliar de pedreiro em uma obra na subestação da Chesf,
na Estrada do Alecrim I.
Fonte Radar64
Ipiaú:Colisão entre motos deixa quatro pessoas feridas.
Uma colisão entre duas motocicletas(uma
Honda CBX250, Placa JQL 8152, licença de Morro do Chapéu e uma Suzuki
125, JRX 6091, licença de Ipiaú)na noite desta sexta-feira(13) deixou
quatro pessoas feridas. O acidente ocorreu por volta das 21h, na BR 330
em frente à entrada do Bairro ACM. Em cada moto havia um casal e segundo
informações, uma unidade do SAMU prestou os primeiros socorros aos dois
homens, Patrick e Alexsuel, e encaminhou as vítimas em estado grave
para o HGI e posteriormente para o Hospital Prado Valadares em Jequié.
Já a outra Unidade de Serviço Móvel prestou socorro às duas mulheres,
Kátia Santos e Roberta, que tiveram escoriações leves pelo corpo.
(Giro em Ipiaú)Contrariando a justiça, Igreja faz vigília e trava de novo a Via Dutra em Guarulhos
SÃO PAULO - Não teve jeito. Mesmo com determinação judicial que proibia a realização de uma vigília em frente ao templo, na Avenida Monteiro Lobato, em Guarulhos, na Grande São Paulo, milhares de fiéis da Igreja Mundial do Poder de Deus se reuniram na noite de sexta-feira, 13, bloqueando a via e causando congestionamento desde as 20 horas na pista expressa (única existente no trecho) sentido Rio da Rodovia Presidente Dutra.
Segundo a concessinária NovaDutra, as filas de carros parados na Via Dutra chegaram a 5 quilômetros às 22h15, entre os quilômetros 219, onde há o acesso à Avenida Monteiro Lobato, e 224. O tráfego só foi normalizado - com o término do congestionamento - às 23h30, em razão do horário, quando automaticamente diminui a quantidade de veículos que passam pela região. A vigília deve terminou por volta das 4h30 deste sábado, 14, horário em que os primeiros ônibus com os fiéis começaram a deixar o local. A expectativa era de que o trânsito travasse novamente, mas no sentido São Paulo, pois boa parte dos coletivos fretados voltou para a capital paulista e pegou retorno no quilômetro 222, onde a pista expressa passa por obras de ampliação.
A Justiça paulista proibiu a vigília marcada para começar às 23 horas desta sexta-feira e estipulou multa de R$ 100 mil caso o evento ocorresse. Há duas semanas, na inauguração do templo, que não tem alvará de funcionamento por parte da Prefeitura de Guarulhos, o congestionamento chegou a 8 quilômetros na região, com milhares de pessoas e centenas de ônibus bloqueando a avenida.
Texto atualizado às 6h55
Fonte Estadão.
Segundo a concessinária NovaDutra, as filas de carros parados na Via Dutra chegaram a 5 quilômetros às 22h15, entre os quilômetros 219, onde há o acesso à Avenida Monteiro Lobato, e 224. O tráfego só foi normalizado - com o término do congestionamento - às 23h30, em razão do horário, quando automaticamente diminui a quantidade de veículos que passam pela região. A vigília deve terminou por volta das 4h30 deste sábado, 14, horário em que os primeiros ônibus com os fiéis começaram a deixar o local. A expectativa era de que o trânsito travasse novamente, mas no sentido São Paulo, pois boa parte dos coletivos fretados voltou para a capital paulista e pegou retorno no quilômetro 222, onde a pista expressa passa por obras de ampliação.
A Justiça paulista proibiu a vigília marcada para começar às 23 horas desta sexta-feira e estipulou multa de R$ 100 mil caso o evento ocorresse. Há duas semanas, na inauguração do templo, que não tem alvará de funcionamento por parte da Prefeitura de Guarulhos, o congestionamento chegou a 8 quilômetros na região, com milhares de pessoas e centenas de ônibus bloqueando a avenida.
Texto atualizado às 6h55
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