Ao menos 23 PMs já foram presos por aderir à greve no Rio
A Polícia Militar do Rio já prendeu ao menos 23 policiais nesta
sexta-feria depois que uma greve geral de policiais e bombeiros foi
deflagrada no Estado. Os motivos das prisões foram a recusa a sair às
ruas para trabalhar ou por incitar o movimento, segundo o comando da
corporação.
Eliane Cantanhêde: Espera-se firmeza e rapidez do governo
Ministro descarta chance de 'efeito dominó' em greves de PMs
PM da Bahia vai cortar ponto e processar policiais grevistas
Homicídios chegam a 155 na região de Salvador durante greve
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Desse total, 14 prisões aconteceram em batalhões localizados na cidade do Rio. Outros nove são de mandados expedidos pela Justiça. Dois policiais ainda não foram presos, e a corporação espera que eles se apresentem.
O comando da PM do Rio resolveu jogar duro com os policiais que
resolveram aderir ao movimento. Um boletim interno da corporação
divulgado hoje traz novas normas para levar o policial grevista de forma
mais rápida ao Conselho de Disciplina --e a uma consequente expulsão da
PM.
No início da manhã, delegacias de Volta Redonda e de Barra do Piraí
ficaram fechadas, mas voltaram a funcionar por volta das 11h. As
patrulhas que resolvem aderir à greve estão decidindo não ir às ruas ou
então, saem e se reúnem em um ponto específico.
Os batalhões da região sul do Estado também aderiram ao movimento.
Policiais do Bope (Batalhão de Operações Especiais) foram enviados à
região para garantir a segurança nas cidades. Outra equipe do Batalhão
de Choque foi enviada a Campos, no norte fluminense.
LÍDERES
A Justiça expediu mandado de prisão contra 11 policiais apontados pela
corporação como líderes do movimento, 6 deles lotados no batalhão de
Volta Redonda.
Dois se apresentaram no fim da manhã: o major da reserva Helio Oliveira e
o cabo João Carlos Gurgel. Além deles, ainda foi detido o coronel Paulo
Ricardo Paul.
Batalhão de Choque fazem patrulhamento no Rio durante greve das polícias Civil, Militar e dos bombeiros |
Desde a noite de quarta-feira (8) o cabo do Corpo de Bombeiros Benevenuto Daciolo
está no presídio de segurança máxima de Bangu 1, na zona oeste do Rio.
Ele é apontado como responsável por incitar a greve no Rio e em outros
Estados.
Às 5h30, um helicóptero chegou ao batalhão de Volta Redonda com o
corregedor da PM, o coronel Waldyr Soares Filho. Ele levava os seis
mandados de prisão contra os líderes do movimento na região, todos
lotados na unidade.
Fonte Fonte.Com
Rio: Policiais civis, militares e bombeiros decretam greve
Os policias civis, militares e bombeiros do Rio de Janeiro decretaram greve nesta quinta-feira (9), após assembleia que reuniu Cerca de duas mil pessoas presentes na Cinelândia, no Centro da capital fluminense. Juntas, as três corporações somam 70 mil homens. "A partir de agora, a segurança é de responsabilidade da Guarda Nacional ou do Exército", disse o cabo da PM Wellington Machado, do 22º BPM (Maré) ao microfone. Ao perguntar quem estava a favor da paralisação, todos os presentes levantarem as mãos e gritarem "sim". Após a confirmação da paralisação, Machado deu instruções aos policiais e bombeiros presentes na Cinelândia: "Todos devem seguir direto e estar aquartelados em seus respectivos batalhões. Atenção, é importante, quem está de folga aquartela, de férias aquartela, quem está de licença aquartela. Todos juntos, não tem distinção, se puderem levar as esposas, levem junto. É importante." Os policiais militares informaram que ficarão aquartelados e não atenderão nenhuma ocorrência. Os bombeiros informaram que ficarão aquartelados em seus batalhões, e que um efetivo de 30% em cada quartel atenderá os casos de emergência. Já os agentes civis disseram que apenas 30% do efetivo ficarão à disposição para os casos de emergência, como ocorrências em flagrante e homicídios. Eles frisaram, no entanto, que não vão deixar "a população à deriva". Informações do G1.
Vila Esperança: Povo foi traído com falsas promessas
Não sabemos com que cara ou moral o prefeito Deraldino Araujo irá enfrentar o povo da Vila Esperança na campanha eleitoral deste ano. Sabemos que o prefeito Deraldino prometeu melhorias para aquela comunidade. Quase quatro anos se passaram e nada.
Se o prefeito não teve competência para fazer em três anos, imagine se ele vai cumprir em seis meses! Deverá renovar as promessas na campanha.
A população da Vila Esperança está sofrendo com o calor, vivendo em barracos de taipa e cobertos com telhas Eternit. Dificilmente Dr. Deraldino terá condição de pedir voto naquela localidade.
Ninguém consegue enganar as mesmas pessoas por mais de uma vez!
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