Ex-ministra Marina Silva visita Lula em hospital


A ex-presidenciável Marina Silva (sem partido) visitou nesta terça-feira (20) o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O encontro aconteceu no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, onde Lula foi fazer uma sessão de fonoaudiologia.
Após o encontro, Lula voltou para a sua casa em São Bernardo do Campo.
Na próxima sexta-feira (23), Lula fará exames para verificar se não há mais tumor.
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Durante o tratamento contra um câncer na laringe diagnosticado em outubro, o ex-presidente perdeu cerca de 18 quilos. Ele já começou a recuperar o peso, segundo a sua assessoria.
As sessões de radioterapia foram finalizadas no dia 17 de fevereiro.
Entre o final de fevereiro e começo de março, Lula ficou internado uma semana no hospital por conta de uma pneumonia.
Na sexta-feira passada, ele afirmou que voltará ao ritmo normal de suas atividades em um mês.
EX-MINISTRA
Marina Silva foi uma das fundadoras do PT. Ela também foi ministra do Meio Ambiente do governo Lula entre 2003 e 2008.
Após brigas internas no governo, ela deixou o partido e foi para o PV.
Em 2010, Marina foi candidata à Presidência e ficou em terceiro lugar com quase 20 milhões de votos. 
Informações Folha.com

Procuradoria deve investigar relação de parlamentares com Cachoeira

Quatro partidos pediram hoje à PGR (Procuradoria-Geral da República) para investigar a suposta relação de parlamentares com o empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira.
PT, PSB, PDT e PSOL querem que o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, solicite à Polícia Federal peças da investigação da Operação Monte Carlo, que desmontou uma suposta quadrilha que seria comandada por Cachoeira, para "averiguar se há conduta ilícita de membros do Congresso".
No pedido encaminhado à PGR, os parlamentares mencionam as "prováveis conversas" telefônicas e gravações de vídeo flagradas pela PolÍcia Federal entre Cachoeira e membros do Congresso Nacional. Também lembram que o Ministério Público tem autonomia para requisitar informações, documentos e solicitar diligências investigatórias.
"Foram veiculadas matérias em órgãos de comunicação social sobre a relação de membros do Congresso com uma das pessoas indiciadas na operação, o empresário Carlos Augusto Ramos", diz o documento.
No plenário do Senado, os senadores Pedro Taques (PDT-MT) e Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) também pediram ao presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), encaminhar ofício ao procurador com pedido de investigações.
O Ministério Público Federal em Goiás ofereceu denúncia à Justiça Federal contra Cachoeira e mais 80 pessoas, por envolvimento em uma suposta quadrilha desarticulada pela Operação Monte Carlo, da Polícia Federal.
Segundo a Procuradoria, o grupo era encabeçado por Carlinhos Cachoeira e explorava direitos dos pontos de jogos caça-níquel em Goiânia e no entorno de Brasília, onde as máquinas estavam clandestinamente instaladas. O negócio se mantinha com apoio de policiais militares, civis e federais.
Relatório do Ministério Público Federal aponta que o grupo comandado por Cachoeira entregou telefones antigrampos para políticos. Entre eles, o senador Demóstenes Torres (DEM-GO), que admitiu à Folha ter recebido o aparelho, e Cláudio Monteiro, chefe de gabinete do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), que nega. 
Informações Folha.com

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