Matriculas da Rede Municial de Ensino estão abertas nas Unidades Escoares de Ipiaú
Prosseguem até o dia 05 de fevereiro as matrículas na Rede Municipal de Ensino de Ipiaú. Elas foram iniciadas no último dia 18 e estão sendo efetuadas nas próprias unidades escolares. No ato da matricula os novos alunos da educação infantil, ensino fundamental e Educação de Pessoas Jovens, Adultos e Idosos (EPJAI), deverão entregar copias da seguinte documentação: histórico escolar, certidão de nascimento e da Identidade(RG), com os respectivos originais para fins de conferência, comprovante de residência do responsável, número de identificação social (NIS) dos beneficiários do programa Bolsa
Família, tanto do responsável quanto do aluno, laudo médico ou avaliação pedagógica (atualizados, caso o aluno tenha necessidade educativa especial); cartão de vacina atualizado, com declaração do posto de saúde da área do estudante menor de idade e duas fotos 3×4.
A renovação da matrícula dos estudantes veteranos também será realizada presencialmente na unidade escolar em que ele está matriculado. Caso o estudante ou seu responsável não confirme a renovação da matrícula no prazo estabelecido, automaticamente perderá a vaga. A estimativa é de que 6.291 alunos renovem a matrícula nas 24 escolas da rede municipal. O início do ano letivo de 2021 acontecerá no dia 08 de fevereiro, na modalidade remota e no formato contínuo de dois anos, a fim de compensar o ano de 2020 que não foi cumprido em sua totalidade, em razão da pandemia de Covid-19.
CRECHES
De acordo com a Secretaria Municipal da Educação e Cultura, em 2021 haverá ampliação da educação infantil na Escola Euclides Neto (Fazenda do Povo) e na Creche Adelaide Souza (Córrego de Pedras), além da nova Creche com 120 vagas que receberá o nome da Professora Iolanda Campos Borges que será instalada no prédio onde funcionava a Casa da Menor, na Rua Alto da Carolina.
Serão matriculadas nas creches em ordem de prioridade as crianças em comprovada situação de vulnerabilidade social; aquelas cujos pais ou responsável legal sejam portadoras de deficiência, assim como aquelas cujos responsáveis legais trabalham fora de casa e com o Cadastro Único (NIS/Programa Bolsa família).
Também estão nestes critérios as crianças cuja mãe ou responsável trabalhar com menor renda per capita, ou cujos pais sejam menores e estejam regularmente matriculados no ensino regular obrigatório, no período diurno, sendo um direito constitucional as matrículas nas creches.
PROAJA
Outra novidade é a implantação do Projeto de Alfabetização de Jovens e Adultos (PROAJA), que foi elaborado a partir de uma ação do governo municipal de Ipiaú em cumprimento da meta 3 do Plano Municipal de Educação (PME), coordenado pela Secretaria da Educação e Cultura e contará com a parceria da Secretaria de Ação Social, Saúde e Administração.
O projeto tem como objetivos principais reduzir os índices de analfabetismo em Ipiaú e promover uma educação de qualidade, assegurando o ingresso e permanência na escola de jovens com idade igual ou superior a 15 anos, adultos e idosos. Os interessados podem procurar as seguintes unidades de ensino no período de matrículas: Escola Edvard Pereira, Escola Leovícia Andrade, Escola Florentino Pinheiro, Escola Agostinho Pinheiro, Escola Edvaldo Santiago, Escola Municipal Dr. Euclides Neto( Fazenda do Povo), Escola Municipal Presidente Médici (Córrego de Pedras) e nas escolas unidocentes Otaviano Nunes, José Thiara, Ivone Vieira, Joana Lisboa e Afrânio Peixoto.
José Américo Castro/Prefeitura de Ipiaú/Dircom
Candidatos à presidência do Congresso querem auxílio emergencial dentro do teto ECONOMIA
Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil |
Os principais candidatos à presidência da Câmara e do Senado pressionam por uma nova rodada do auxílio emergencial e ao mesmo tempo defendem que a despesa fique dentro do teto de gastos. Os concorrentes, porém, evitam apresentar uma proposta concreta para reduzir outras despesas, condição exigida pela regra que limita o aumento das despesas à inflação. Para eles, essa atribuição é do presidente Jair Bolsonaro.
Na Câmara, Arthur Lira (PP-AL) e Baleia Rossi (MDB-SP) defenderam o auxílio publicamente nos últimos dias. No Senado, o mesmo ocorreu com Rodrigo Pacheco (DEM-MG) e Simone Tebet (MDB-MS). Os quatro candidatos, porém, atribuem a responsabilidade de encontrar uma fórmula para viabilizar o novo pagamento ao governo federal. No ano passado, a situação foi diferente: o projeto iniciou no Congresso e depois foi sancionado pelo e operacionalizado pelo Executivo.
Um caminho alternativo para não romper com o teto de gastos é abrir um crédito extraordinário no Orçamento por medida provisória, com impacto no endividamento da União. Essa possibilidade foi citada pelos dois principais candidatos no Senado, mas enfrenta resistência na equipe econômica.
A retomada do auxílio emergencial passou a ser um dos temas centrais da sucessão no Congresso. O benefício foi pago a trabalhadores informais e desempregados em 2020 em função da pandemia de covid-19 e das medidas de isolamento social. Para este ano, porém, o Ministério da Economia avalia que uma nova rodada pode comprometer as contas públicas.
Ontem, o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que o governo pode retomar os programas de socorro se o número de mortes por covid-19 ficar em um patamar acima de mil por dia e a vacinação fracassar. Além disso, ele condicionou a assistência ao congelamento de gastos com saúde e educação e de salários dos servidores. Questionados pela reportagem sobre os critérios de Guedes, os candidatos não se manifestaram.
O senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), relator do projeto que criou o auxílio no Senado, rebateu os critérios do ministro. O parlamentar defendeu a abertura de um novo crédito extraordinário, assim como ocorreu em 2020. “O auxílio emergencial é para atender a sobrevivência das pessoas e fazer o impulso na recuperação econômica. Isso foi provado matematicamente. O ministro insiste em um plano de voo num mundo que não existe mais e quem paga a conta é o brasileiro”, afirmou Vieira.
Na segunda-feira, 25, Lira afirmou que não apontaria especificamente para medidas como revisão do abono ou desindexação de aposentadorias, como foi defendido anteriormente pela equipe econômica e rejeitado pelo presidente Jair Bolsonaro. “Não cabe na minha cabeça que parlamentares vão usurpar direitos para arranjar espaço fiscal”, afirmou. Na sequência, porém, admitiu discutir o abono salarial para compensar uma nova rodada do benefício social.
Baleia Rossi (MDB-SP), que enfrenta Lira na disputa pela presidência da Câmara, cobrou do governo Bolsonaro o envio de um projeto para o Legislativo. “Eu defendo que o governo federal envie um projeto para a Câmara para que ou haja o reforço do Bolsa Família ou o auxílio emergencial em outros moldes, claro, mas para acolher os vulneráveis. No meu caso específico, defendo dentro do teto”, disse o deputado do MDB na segunda, em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura.
No Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG) causou apreensão no mercado financeiro ao falar, em entrevista ao Estadão/Brodcast, que o teto não pode ficar “intocado” diante da necessidade social. Além disso, ele afirmou que a fórmula para a retomada do benefício, incluindo a possibilidade de crédito extraordinário, deve ser discutida em conjunto com o Ministério da Economia. “A forma de fazer, se é com crédito extra, com cumprimento do teto, rompimento do teto, isso tudo nós precisamos dialogar com o Ministério da Economia para encontrar esse caminho. Tem que ser rápido porque a fome não espera”, disse.
Nesta terça, após a fala de Guedes, Simone Tebet afirmou que o auxílio emergencial é prioridade do Congresso. “O valor e o tempo de prorrogação devem ser debatidos entre Legislativo e Executivo, dentro dos limites fiscais”, escreveu a senadora, em mensagem no Twitter.
Estadão Conteúdo
Governo cria cadastro para repasse a entidades religiosas
Foto: Marcelo Camargo/Arquivo/Agência Brasil |
Com a popularidade em queda até mesmo entre tradicionais aliados, o presidente Jair Bolsonaro decidiu investir em um “censo” das igrejas para se aproximar de potenciais eleitores. Em uma estratégia que usa o poder da máquina pública para tentar atrair apoio, o governo criou o Cadastro Nacional das Organizações Religiosas. A ideia é montar um banco de dados com contatos de líderes religiosos e entidades aptas a receber recursos federais e a executar ações em parceria com o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, comandado por Damares Alves.
A articulação ocorre no momento em que Bolsonaro – candidato a novo mandato, em 2022 – enfrenta críticas cada vez maiores na condução da pandemia de covid-19 e crescem as mobilizações por seu impeachment. Um desses pedidos de afastamento do presidente foi protocolado na terça-feira, 26, por religiosos críticos ao governo, a seis dias das eleições que vão escolher as novas cúpulas da Câmara e do Senado, em 1.º de fevereiro.
A aproximação com as igrejas também é considerada fundamental por Bolsonaro para angariar votos de bancadas religiosas a favor do deputado Arthur Lira (Progressistas-AL), líder do Centrão. Lira vai disputar a cadeira do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e tem como principal rival o deputado Baleia Rossi (MDB-SP).
Publicada no Diário Oficial da União na sexta-feira, a portaria que criou o cadastro nacional afirma que as informações ali contidas serão usadas com “respeito à dignidade das organizações religiosas e suas lideranças”. Trata-se, segundo o governo, de um registro complementar aos dados sobre religião coletados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O material poderá ser usado em cruzamentos com outros bancos de informações da administração pública. O formulário com as perguntas ainda não foi publicado pelo ministério, que deu prazo de 60 dias para lançá-lo. A inscrição, porém, é voluntária. Embora as questões ainda estejam sendo preparadas, o Estadão apurou que algumas delas se referem à disposição das entidades em trabalhar conjuntamente com o governo.
“Não tem nenhum crime em fazer parceria com o poder público e ajudar a cuidar do Brasil”, afirmou Damares. “O que a gente quer é conhecer o que está sendo feito e fortalecer quando a gente puder fortalecer, ajudar quando a gente puder ajudar”.
Pastora evangélica da Igreja Batista da Lagoinha, a ministra apresentou a ideia como “uma ferramenta para selar a parceria entre Estado e igrejas em ações sociais”. O objetivo, segundo o ministério, é criar um cadastro de organizações religiosas que “colaboram ou (…) estejam interessadas em colaborar com o atendimento de públicos vulneráveis e em forças-tarefa de socorro às vítimas de situações de emergência ou de calamidade pública”.
Atualmente, o governo tem parceria com entidades de perfil religioso em várias ações. Há repasses de recursos, por exemplo, para programas como o Pátria Voluntária, presidido pela primeira-dama Michelle Bolsonaro, que já prestigiou entidades ligadas a Damares para distribuição de alimentos, cestas básicas e material de limpeza.
Durante a pandemia, o governo também reservou R$ 160 milhões para asilos, em todo o País, por meio de cadastro aberto pelo ministério de Damares. Entidades religiosas estão entre as principais mantenedoras de casas de repouso e até de comunidades terapêuticas.
O “censo” das igrejas tem sido visto com desconfiança por acadêmicos. Para o professor Edin Sued Abumanssur, doutor em Ciências Sociais e líder do Grupo de Estudos do Protestantismo e Pentecostalismo na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, não há como dissociar a iniciativa das eleições de 2022. Abumanssur afirmou que o novo cadastro é “desnecessário”, já que o governo possui bancos com informações sobre organizações religiosas, como o CNPJ, de consulta pública na Receita, e o Mapa de Organizações da Sociedade Civil, do Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea).
“Isso é inócuo e a desconfiança de fins eleitoreiros é grande. O processo eleitoral já começou e tudo que se faz em termos de política visa a eleição de 2022. Como o cadastro é voluntário, só vai se inscrever quem tiver muito interesse em se aproximar do governo”, afirmou o professor, do programa de pós-graduação em Ciências da Religião da PUC. “Essa coisa não cheira bem. Tem muitas perguntas de cunho político, além de questões sobre a relação entre Estado e Igreja. Qual vai ser o nível do cadastramento: as igrejas nacionais ou locais? O governo vai atrás de todas, milhares de igrejas?”
O deputado Júlio Cesar (Republicanos-DF) disse que o cadastro não foi uma demanda da bancada evangélica e elogiou a iniciativa. “Várias igrejas, de várias religiões, têm ajudado nas ações do ministério durante a pandemia”, observou Júlio Cesar, que é pastor da Igreja Universal.
Os evangélicos aderiram à plataforma de Bolsonaro na eleição de 2018, mas mesmo nesse segmento há queixas sobre os rumos do governo. Desde o ano passado, Bolsonaro tenta se aproximar também de outras organizações religiosas. Em videoconferência no dia 21 de maio, com a participação do presidente, padres e representantes de emissoras católicas de rádio e TV prometeram “mídia positiva” para ações do governo na pandemia, em troca de anúncios estatais e outorgas para expandir sua rede de comunicação. O grupo diverge politicamente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) dentro da Igreja.
Damares, por sua vez, abriu canais de diálogo com a CNBB, que abriga uma ala favorável ao impeachment. Remanescente do núcleo ideológico do governo, ela é uma das integrantes da equipe de Bolsonaro com maior apelo popular nas redes sociais do presidente. O nome da ministra já circulou até mesmo como opção para compor chapa com Bolsonaro, em 2022.
Estadão Conteúdo
Decreto de calamidade pública para Estado da Bahia é renovado pela Alba
Atendendo a solicitação do governo baiano, a Assembleia Legislativa (Alba) votou e aprovou a renovação, até 30 de junho, do estado de calamidade pública na Bahia devido à pandemia da Covid-19. O resultado da votação, que ocorreu no dia 18, foi publicada no Diário Oficial do Legislativo no último dia 23.
Além do Estado da Bahia, houve a renovação de calamidade pública, por conta da Covid-19, em 156 cidades do interior e em Salvador. Foi aprovado ainda estado de calamidade pública para os municípios de Nova Viçosa e Jucuruçu. Com a aprovação dos decretos, os gestores públicos ganham flexibilidade na gestão do orçamento para a destinação de recursos ao enfrentamento da crise sanitária.
Fonte: GOVBA
Inep divulga hoje gabarito oficial do Enem 2020
Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil |
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulga hoje (27) os gabaritos oficiais das provas objetivas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020. Os participantes poderão conferir as respostas corretas do exame no site do Inep e no aplicativo do Enem.
O Enem impresso foi aplicado nos dois últimos domingos, dias 17 e 24 de janeiro. Os participantes resolveram questões objetivas de matemática, ciências da natureza, ciências humanas e linguagens. Fizeram também a prova de redação, a única subjetiva do exame.
Mesmo com os gabaritos em mãos, não é possível saber a nota no exame. Isso porque o Enem é corrigido com base na chamada teoria de resposta ao item (TRI), que leva em consideração, entre outros fatores, a coerência de cada estudante na própria prova.
Ou seja, se ele acertar questões difíceis, é esperado que acerte também as fáceis. Se isso não acontecer, o sistema entende que pode ter sido por chute. O estudante, então, pontua menos que outro candidato que tenha acertado as mesmas questões difíceis, mas que tenha acertado também as fáceis.
Notas finais
A previsão para a divulgação dos resultados finais é dia 29 de março. Nessa data os participantes saberão também quanto tiraram na redação. Mas, apenas depois da divulgação do resultado, em data ainda a ser definida, os candidatos terão acesso à correção detalhada da prova de redação.
Ao todo, segundo o Inep, cerca de 2,5 milhões de candidatos fizeram as provas este ano, número que representa menos da metade dos participantes inscritos nas provas. O Enem 2020 terá ainda uma versão digital, que será aplicada nos dias 31 de janeiro e 7 de fevereiro.
As notas poderão ser usadas para acessar o ensino superior e participar de programas como o Sistema de Seleção Unificada (Sisu) - que oferece vagas em instituições públicas - Programa Universidade para Todos (ProUni) - que oferece bolsas de estudo em instituições privadas - e, Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), que oferece financiamento a condições mais vantajosas do que as de mercado.
Logística
Após a aplicação do exame no último domingo (24), começou a chamada etapa de logística reversa. Nela, os chefes de sala conferem os cartões-resposta e as folhas de redação e de rascunho dos candidatos presentes e ausentes. Esse material é colocado em malotes que são enviados para as centrais de correção do consórcio aplicador.
Segundo o Inep, o processo é feito com escolta militar. Os veículos usados no transporte dos malotes são monitorados por satélite e contam com um sistema de segurança máxima da carga transportada. A realização do Enem, antes e após a aplicação, envolve o Exército, a Polícia Civil, Polícia Militar, Bombeiros, a Polícia Federal, as secretarias de Segurança e a Polícia Rodoviária Federal.
Quando recebe os malotes, o consórcio aplicador digitaliza os cartões com as respostas e as folhas de redação. Os arquivos digitalizados das redações são repassados às equipes responsáveis pela correção dos textos. O Inep explica que, para garantir isonomia na correção, as redações são enviadas aos mais de 9 mil corretores sem a identificação dos participantes.
A correção das provas objetivas é feita por meio de uma tecnologia de reconhecimento do cartão-resposta. O cálculo da nota, usando a TRI, é feito pelo consórcio aplicador e pelos pesquisadores do Inep, que também são responsáveis pela conferência e a solução de eventual discrepância.
Reaplicação
O Enem ocorreu em meio à pandemia do novo coronavírus e, por isso, adotou uma série de medidas de segurança, como o uso obrigatório de máscaras. Os participantes que estivessem com sintomas de covid-19 ou outra doença infectocontagiosa não deveriam comparecer aos locais de prova. Esses estudantes poderão fazer o exame na data da reaplicação, nos dias 23 e 24 de fevereiro.
Para isso, aqueles que ainda não o fizeram têm até o dia 29 para solicitar a reaplicação na Página do Participante. Podem também pedir para participar da reaplicação os candidatos que foram prejudicados por questões logísticas, como falta de água ou luz e aqueles que foram impedidos de fazer o exame porque as salas estavam lotadas e era preciso garantir o distanciamento entre os participantes. Segundo o Inep, isso ocorreu em pelo menos 37 escolas de 11 cidades.
As provas foram canceladas no estado do Amazonas, em Rolim de Moura (RO) e em Espigão D'Oeste (RO) por causa da pandemia. Esses estudantes também deverão fazer o exame na data da reaplicação. Eles não precisarão solicitar a participação. Segundo o Ministério da Educação, foram cerca de 20 ações judiciais em todo o país contrárias à realização do exame.
Edição: Graça Adjuto
Por Mariana Tokarnia - Repórter da Agência Brasil - Rio de Janeiro
Nascidos em dezembro podem sacar auxílio emergencial a partir de hoje
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil |
Cerca de 3,3 milhões de beneficiários do auxílio emergencial e do auxílio emergencial extensão nascidos em dezembro poderão sacar a última parcela do benefício a partir desta quarta-feira (27). Eles poderão sacar ou transferir os recursos da conta poupança social digital. Foram creditados cerca de R$ 2,3 bilhões para esses públicos nos ciclos 5 e 6 de pagamentos.
Desse total, cerca R$ 2,1 bilhões são referentes às parcelas do auxílio emergencial extensão e o restante, cerca de R$ 200 milhões, às parcelas do auxílio emergencial.
Esta semana marca o encerramento do programa de transferência de renda que atendeu a 67,9 milhões de brasileiros e gastou R$ 292,9 bilhões em auxílios a pessoas vulneráveis, afetadas pela pandemia de covid-19.
Amanhã (28), a Caixa pagará um resíduo de R$ 248 milhões a 196 mil pessoas que tiveram o benefício liberado pelo Ministério da Cidadania após contestações.
O dinheiro havia sido depositado na conta poupança digital em 12 de dezembro para os beneficiários do ciclo 5 e em 29 de dezembro para os beneficiários do ciclo 6. Até agora, os recursos podiam ser movimentados apenas por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de boletos (contas de água, luz e telefone), compras com o cartão virtual de débito pela internet e compras em estabelecimentos parceiros por meio de maquininhas com código QR (versão avançada do código de barras).
Para realizar o saque em espécie, é necessário fazer o login no Caixa Tem, selecionar a opção “saque sem cartão” e “gerar código de saque”. Depois, o trabalhador deve inserir a senha para visualizar o código de saque na tela do celular, com validade de uma hora. O código deve ser utilizado nos caixas eletrônicos da Caixa, nas unidades lotéricas ou nos correspondentes Caixa Aqui.
Os saques em dinheiro podem ser feitos nas lotéricas, correspondentes Caixa Aqui ou nas agências.
Edição: Graça Adjuto
Por Wellton Máximo - Repórter da Agência Brasil - Brasília
Ipiaú: Seis (06) pacientes testam positivo para o coronavirus nesta terça-feira, 26
A Secretaria de Saúde de Ipiaú informa que hoje, 26 de janeiro, tivemos 8.201 casos registrados como suspeitos, sendo 2.358 casos confirmados, dentre estes, são 2.292 pessoas RECUPERADAS, 14 estão em isolamento social, 06 estão internadas e 39 foram a óbito. 5.801 casos foram descartados e 51 pessoas aguardam resultado de exame. Nesse momento, temos 20 casos ativos.
Obs: Dados da testagem dos profissionais e alunos das Escolas Estaduais foram contabilizados neste boletim em 03/07.
O uso da máscara é indispensável, evite aglomerações, use álcool 70% e lave as mãos com água e sabão sempre que puder .
Prefeitura de Ipiaú/Dircom
Trio capturado com 21 kg de maconha pela Cipe Caatinga
Foto: Divulgação SSP O flagrante ocorreu, nos municípios de Juazeiro e Petrolina, na segunda-feira (25), após denúncias anônimas de tráfico. |
Três traficantes foram capturados com 21 kg de maconha, nas cidades de Juazeiro (Bahia) e Petrolina (PE), por equipes da Companhia Independe de Policiamento Especializado (Cipe/Caatinga), com o apoio do 2° Batalhão Integrado Especializado (Biesp) de Pernambuco. O flagrante aconteceu, na segunda-feira (25).
“Após denúncias de que um grupo transportaria drogas de Juazeiro para Petrolina, montamos uma barreira entre as cidades. Identificamos o veículo suspeito e fizemos a abordagem. Com três homens, os militares encontraram quatro quilos de maconha”, informou o major Adriano Souza Dias, comandante da especializada.
Com o apoio do 2° BIESP, a Cipe Caatinga localizou mais 17 quilos da mesma droga, em uma casa, na cidade pernambucana de Petrolina. Além dos 21 kg de maconha, os militares apreenderam também R$ 129,00, três celulares e uma balança. De acordo com major Adriano, os materiais e o trio foram conduzidos para a Delegacia de Repressão ao Narcotráfico (Denarc) de Petrolina.Fonte:
Ascom/ Poliana Lima
Bahia registra 3.349 casos de Covid-19 nas últimas 24h; total de mortes é de 9.920
Foto: Divulgação/ Segundo a Sesab, os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos |
Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 3.349 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,6%) e 3.499 recuperados (+0,6%). De acordo com a Secretaria Estadual da Saúde (Sesab), dos 570.092 casos confirmados desde o início da pandemia, 549.704 são considerados recuperados, 10.468 encontram-se ativos e 9.920 pessoas foram a óbito. A base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e mortes relacionadas ao coronavírus está disponível em https://bi.saude.ba.gov.br/transparencia/.
Ainda segundo a Sesab, os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (22%). As cidades com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (11.513,85), Itororó (9.748,80), Itabuna (8.963,39), Muniz Ferreira (8.946,38) e Conceição do Coité (8.839,25).
O boletim epidemiológico da secretaria contabiliza ainda 958.964 casos descartados e 135.614 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta terça-feira (26).
Na Bahia, 39.436 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.
Óbitos
O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 34 óbitos que ocorreram em diversas data. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.
Polícia Militar prende dois homens e apreende um adolescente em Ipiaú por posse de entorpecentes
Foto: Divulgação/PM |
Por volta das 12h, dessa segunda-feira (25/01/2021), em rondas na Rua Raimundo Teixeira, bairro Euclides Neto, a guarnição da 55ª CIPM/ROTAM avistou três indivíduos em atitude suspeita na frente de uma residência.
Ao proceder com a abordagem e busca pessoal, foram encontrados com um deles, 2 pinos para acondicionamento de cocaína vazios e mais 5 pinos com uma substância branca análoga a cocaína e R$179, 00 (cento e setenta e nove reais).
Os suspeitos foram encaminhados à delegacia de Ipiaú, juntamente com o material apreendido.
Conduzidos: L. M. G., Nasc: 18/06/2000, P. C. dos S. R., Nasc: 29/09/1990, L. E. M. G., Nasc: 25/12/2005
Materiais apreendidos: 05 porções de substância análoga a cocaína; 02 pinos para acondicionamento de cocaína; 01 relógio; 01 rolo de papel alumínio
Informações: Ascom: 55ª CIPM-“PMBA, uma força a serviço do cidadão”
Homem é preso pela Polícia Militar em Ipiaú por; Pertubação do sossego alheio
Foto: Polícia Militar |
Por volta das 23h dessa segunda-feira (25/01/21), a Central de Operações da 55ª CIPM recebeu uma denúncia, através de uma pessoa que compareceu pessoalmente ao quartel, e deslocou a guarnição do PETO até a Rua Sidnei Barros, bairro Democracia, para averiguar uma ocorrência de Pertubação do Sossego alheio em um a residência, onde estava ocorrendo uma festa com muitos jovens e com o som muito alto.
A guarnição se dirigiu até o endereço, manteve contato com uma das pessoas que se encontrava em frente a casa para que o som fosse desligado.
Tempos depois, houve várias ligações via 190 dando conta de que no mesmo endereço, na mesma casa, estavam as mesmas pessoas com som alto, sendo assim a guarnição retornou até o local, manteve contato com o responsável pela residência, que informou que o proprietário não se encontrava no local e o conduziu juntamente com som até a Delegacia de Ipiaú.
Conduzido: M. S. S., Nasc: 05/04/1992.
Materiais apreendidos: 01 caixa amplificada Mundial; 01 aparelho celular Samsung JS Prime preto;
Informações: Asom/55ª CIPM “PMBA, uma força a serviço do cidadão”
Governo federal aprova auxílio emergencial para 196 mil pessoas
Foto: Alan Santos/PR Pagamento será na próxima quinta-feira para quem fez contestação |
O governo federal vai pagar, na próxima quinta-feira (28), mais de R$ 248 milhões de auxílio emergencial para 196 mil pessoas. A portaria do Ministério da Cidadania foi publicada hoje (26) no Diário Oficial da União, após análise das contestações e revisões decorrentes de atualizações de dados governamentais.
O grupo de beneficiários inclui cerca de 191 mil pessoas que contestaram a suspensão do benefício no site da Dataprev, entre 7 e 16 de novembro e entre 13 e 31 de dezembro de 2020, além de outras cinco mil pessoas que tiveram os pagamentos reavaliados em janeiro de 2021. Eles receberão de uma só vez todas as parcelas a que têm direito.
De acordo com o ministério, entre as 196 mil pessoas, há 8,3 mil que receberão a segunda, a terceira, a quarta e a quinta parcelas do Auxílio Emergencial. Outras 40,9 mil pessoas receberão as três últimas parcelas. Uma terceira faixa, de quase 68,1 mil cidadãos, receberá a quarta e a quinta parcelas. Por último, 78,3 mil vão embolsar somente a quinta parcela.
Os recursos serão depositados na poupança social digital da Caixa e já estarão disponíveis no dia 28, tanto para movimentação por meio do aplicativo Caixa Tem, quanto para saques e transferências para outros bancos.
Compras pela internet
Com o Caixa Tem é possível fazer compras na internet e nas maquininhas em diversos estabelecimentos comerciais, por meio do cartão de débito virtual e QR Code. O beneficiário também pode pagar boletos e contas, como água e telefone, pelo próprio aplicativo ou nas casas lotéricas, e transferir os recursos sem o pagamento de tarifas.
Para o saque em espécie, é preciso fazer o login no aplicativo Caixa Tem, selecionar a opção “saque sem cartão” e “gerar código de saque”.
Depois, o trabalhador deve inserir a senha para visualizar o código de saque na tela do celular, com validade de uma hora. Esse código deve ser utilizado para a retirada do dinheiro, que pode ser feita nas lotéricas, correspondentes Caixa Aqui ou mesmo nas agências.
Agência Brasil
Em capítulo inédito de livro, Eduardo Cunha responsabiliza Temer, Maia e Baleia Rossi por impeachment de Dilma
Eduardo Cunha/Foto: Dida Sampaio/Estadão Conteúdo |
O ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha lança nos próximos meses o livro “Tchau, Querida”, em que promete revelações bombásticas sobre o processo de impeachment de Dilma Rousseff. Um de seus principais alvos é o ex-presidente Michel Temer. Sem a atuação dele, diz Cunha, “não teria havido impeachment”.
A coluna teve acesso com exclusividade à íntegra da introdução das memórias do ex-parlamentar sobre o período. Nela, Cunha critica o livro “A Escolha”, lançado por Temer.
Segundo ele, a obra quis “passar a informação de que Michel Temer apenas se beneficiou pelo destino da previsão constitucional de que o vice sucede o titular na Presidência”. Cunha atualmente está detido em prisão domiciliar.
Não, diz Cunha. Segundo ele, Temer “foi sim o militante mais atuante e importante” na derrubada de Dilma Rousseff da presidência. “Ele simplesmente quis e disputou a Presidência de forma indireta. Ele fez ‘a escolha’”.
Cunha promete “detalhes inéditos e minuciosos” sobre a batalha de Temer para derrubar Dilma. No livro, ele também mira em dois personagens em destaque no atual cenário político: o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e Baleia Rossi (PMDB-SP), que disputa o cargo com apoio do próprio Maia.
Mônica Bergamo/Folhapress
Líderes religiosos reforçam pressão por impeachment de Bolsonaro
Foto: Gabriela Biló/Estadão Conteúdo |
Líderes evangélicos e católicos vão aumentar a pressão pela abertura de um processo de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro no Congresso. Em um movimento que será apresentado como uma “frente de fé”, um grupo de religiosos formalizará nesta terça-feira, 26, na Câmara dos Deputados, um pedido de afastamento de Bolsonaro, sob o argumento de que ele agiu com negligência na condução da pandemia de covid-19, agravando a crise. É a primeira vez que representantes desse segmento encaminham uma denúncia contra o presidente por crime de responsabilidade.
O pedido de impeachment é assinado por religiosos críticos ao governo. Na lista estão padres católicos, anglicanos, luteranos, metodistas e também pastores. Embora sem o apoio formal das igrejas, o grupo tem o respaldo de organizações como o Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil, a Comissão Brasileira Justiça e Paz da Confederação Nacional de Bispos do Brasil (CNBB) e a Aliança de Batistas do Brasil.
“Uma parcela da igreja deu um apoio acrítico e incondicional ao Bolsonaro independentemente do discurso que ele defendia. Queremos mostrar que a fé cristã precisa ser resgatada e que a igreja não é um bloco monolítico”, disse ao Estadão/Broadcast o teólogo Tiago Santos, um dos autores do pedido de impeachment.
As falhas do governo durante a crise do coronavírus, na esteira de idas e vindas sobre a importação de vacinas da China e da Índia, elevaram a temperatura política. Partidos de esquerda como PT, PDT, PSB, PSOL e PCdoB, além da Rede, também vão protocolar na Câmara, nesta quarta-feira, 27, um outro pedido de afastamento de Bolsonaro, desta vez com o mote “Pelo impeachment, pela vacina e pela renda emergencial”. As siglas adiaram a formalização da denúncia, antes prevista para esta terça-feira, justamente a pedido dos religiosos, que temiam confusão entre os dois movimentos.
“A palavra é ‘emergencial’. O que é emergencial? Não é duradouro, vitalício. Não é aposentadoria. Lamento muita gente passando necessidade, mas a nossa capacidade de endividamento está no limite”, afirmou Bolsonaro, nesta segunda-feira, 25, em conversa com apoiadores, no Palácio da Alvorada.
Em uma aliança que juntou partidos de esquerda à centro-direita, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), também tomou a frente de um movimento que pode ser a prévia da nova articulação para tentar derrotar Bolsonaro em 2022, quando ele pretende disputar a reeleição.
A decisão de dar ou não o pontapé inicial no impeachment cabe ao presidente da Câmara, que também pode engavetar os pedidos – desde o início do mandato de Bolsonaro foram protocoladas 61 ações desse tipo contra ele, das quais 56 estão ativas.
O Palácio do Planalto faz campanha para emplacar o deputado Arthur Lira (Progressistas-AL), líder do Centrão, na cadeira de Maia, com a expectativa de que, nesse cenário, uma denúncia contra ele não avançará no Congresso. Adversário de Lira, o deputado Baleia Rossi (MDB-SP), apoiado pelo presidente da Câmara, promete analisar “com equilíbrio” os pedidos de afastamento de Bolsonaro se vencer a disputa. A eleição que vai renovar as cúpulas da Câmara e do Senado está marcada para 1º de fevereiro.
No pedido que será formalizado nesta terça, os líderes religiosos acusam o presidente de agravar a crise do coronavírus e, consequentemente, o número de mortes. Para eles, Bolsonaro cometeu crime de responsabilidade e desrespeitou princípios constitucionais e o direito à vida e à saúde. Mais de 200 mil pessoas já morreram em decorrência de covid-19.
Declarações de Bolsonaro durante a pandemia, como chamar o novo coronavírus de “gripezinha”, são citadas no pedido de impeachment a ser apresentado pelos religiosos. “As ações e omissões de Jair Bolsonaro, que seguem em repetição e agravamento, levaram e seguem levando a população brasileira à morte e geraram danos irreparáveis. Isso é crime de responsabilidade. Crime contra os direitos e os princípios constitucionais mais primários: à vida e à saúde”, diz a peça.
O bispo primaz da Igreja Anglicana do Brasil, Naudal Alves Gomes, a presidente da Aliança de Batistas do Brasil, Nívia Souza Dias, e os teólogos Lusmarina Campos Garcia, Leonardo Boff e Frei Betto também estão entre os signatários da ação.
A posição desses líderes vai na contramão de pastores evangélicos que defenderam a eleição de Bolsonaro, em 2018, e integram a base de apoio ao governo. Entre os defensores do chefe do Planalto estão Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, José Wellington Bezerra da Costa, da Assembleia de Deus Belém, Edir Macedo, da Universal do Reino de Deus, e R.R. Soares, da Igreja Internacional da Graça de Deus.
Durante a crise, Bolsonaro chegou a ser cobrado por esses aliados para reagir a decretos de prefeitos e governadores que determinaram o fechamento de igrejas, em função do isolamento social necessário para evitar a covid-19.
Pastores pediram ao presidente que investisse na vacinação em massa para que o País voltasse às atividades econômicas. Sem cultos nos templos, que estão fechados, a arrecadação também cai para essas igrejas.
Estadão Conteúdo
Brasil terá primeiras vacinas de consórcio em março, mas envio será limitado até junho, diz vice-diretor da Opas
Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil/ O envio das primeiras doses de vacinas previstas pelo consórcio Covax Facility ao Brasil deve começar em março |
O envio das primeiras doses de vacinas previstas pelo consórcio Covax Facility ao Brasil deve começar em março, mas em quantidades limitadas até junho, afirma à Folha o vice-diretor da Opas/OMS (Organização Pan-americana de Saúde), Jarbas Barbosa, 63, que lidera as negociações da iniciativa nas Américas.
Ele prevê que a situação melhore no segundo semestre, quando há previsão de entrada de mais fornecedores. Atualmente, o acordo do Brasil na Covax, iniciativa que acompanha diferentes vacinas em desenvolvimento, prevê 42,5 milhões de doses até o fim de 2021. O objetivo do consórcio é permitir acesso global às vacinas.
Em entrevista, o médico sanitarista e especialista em epidemiologia avalia que ainda deve “levar meses” para que países controlem a transmissão da Covid. Para ele, é “muito improvável” que o mundo consiga atingir imunidade coletiva ainda em 2021.
“No primeiro semestre de 2022, se todo mundo trabalhar junto, talvez”, afirma, frisando que é preciso atenção a novas cepas do novo coronavírus.
Ele faz um alerta para a necessidade de distribuição equitativa de vacinas no mundo, em coro ao que tem defendido o diretor-geral da OMS (Organização Mundial de Saúde), Tedros Adhanom. “Em 2021, não podemos aceitar que país rico tenha já jovens saudáveis sendo vacinados enquanto em país pobre tenha idoso morrendo com falta de vacina.”
FOLHA – O Brasil aderiu ao consórcio Covax Facility para obter 42,5 milhões de doses de vacinas contra a Covid. Há uma previsão de quando essas doses devem ser disponibilizadas?
JARBAS BARBOSA – Estamos negociando produtor a produtor os contratos. Para poder entregar vacinas no mecanismo Covax, tem que preencher dois critérios: ser pré-qualificado pela OMS e ter contrato assinado. Já temos produtores que assinaram o acordo e estão prontos para entregar vacinas, mas ainda não estão qualificados, e estamos aguardando informações. E outros pré-qualificados com quem estamos fechado acordos. Nossa expectativa é que tenhamos ao menos 2 bilhões de doses para 2021, com possibilidade de ampliar.
A previsão é começar a entrega em março. Queremos uma entrega progressiva e sustentada. Não queremos entregar e no mês seguinte não ter vacina. Estamos com escala mês a mês, que começa com quantidade relativamente limitada e vai crescendo. A partir de junho, os quantitativos seriam importantes para chegarmos no fim do ano com 2 bilhões de doses pelo menos.
Já estamos fechando um acordo com a Pfizer, que prevê 40 milhões de doses no primeiro trimestre, o que aumenta as chances de entregar já em fevereiro. Acreditamos que em duas semanas podemos ter esse cronograma. Mas, por enquanto, o prazo ainda é março.
Quando o sr. fala que pode haver doses em março, mas limitadas, quanto seria? O que o Brasil pode esperar?
Ainda estamos fazendo a estimativa país a país, porque são 190 participando da Covax. Países que têm acordos bilaterais e estão com bastante vacina, como o Canadá, já informaram que não vão precisar nessa primeira entrega. Estamos pedindo que outros também informem. Isso vai facilitar porque aumenta para outros países.
Mas reforço que a quantidade que haverá é limitada.
Faço essa ressalva porque a vacina, em um primeiro momento, tem objetivo de salvar vidas e não interromper a transmissão. Mesmo quem começou a vacinar primeiro, como o Reino Unido, ainda tem transmissão fortíssima. Vamos levar meses até que haja vacina suficiente em todos os países para que possamos atingir coberturas vacinais elevadas.
Até lá, é preciso manter o uso de máscara, distanciamento físico e evitar aglomeração, que é o que sabemos que funciona para prevenir, para que não se tenha uma compreensão errada de que, uma semana depois [de vacinado], acabou a transmissão. Ela não acabou e não vai acabar por muitos meses, infelizmente.
Quando devemos ter todas as 42 milhões de doses previstas no acordo brasileiro?
Até dezembro. Isso pode se antecipar, mas depende de alguns acordos e de ter mais disponibilidade de vacinas. O Brasil começa a receber em março junto com os outros.
Alguns países começaram a imunizar suas populações mais cedo, enquanto outros ainda não iniciaram ou têm poucas doses até agora. O fato de ter alguns países mais a frente do que outros pode trazer impactos no controle da epidemia?
Pode, e isso é fundamental discutir. Para a economia global funcionar, precisamos que a transmissão seja controlada no mundo inteiro. Se não é controlada, sempre teremos o risco de acontecerem surtos e transmitir de um país a outro. Esse esforço para que a gente consiga o acesso equitativo a vacinas tem uma dimensão ética e moral importante. Em 2021, não podemos aceitar que país rico tenha já jovens saudáveis sendo vacinados enquanto em país pobre tenha idoso morrendo com falta de vacina. Em reunião, o diretor-geral da OMS [Tedros Adhanom] disse de forma clara: vai ser um problema moral se isso ocorrer. Há uma dimensão prática de que se faça esse esforço para termos um acesso equitativo garantido [como na Covax].
Natália Cancian/Folhapress
Projetos via Edital Fauzi Maron com recursos da Lei Aldir Blanc começam a ser executados em Ipiaú
A partir desta segunda-feira, 25, começa a ser executada, em Ipiaú, a grade de atividades decorrentes do auxílio financeiro ao setor cultural previsto pela Lei Aldir Blanc (Lei nº 14.017/2020) com o intuito de apoiar os agentes culturais que sofreram o impacto das medidas de distanciamento social por conta da pandemia da Covid-19.
De acordo com a Agenda Cultural, elaborada pela Diretoria de Cultura do município, o primeiro projeto a ser concretizado é o “Inter’ Art”, categoria “Formação e Capacitação”, cujo proponente é a musicista Veronica Alves. Serão ministradas, na modalidade EAD, aulas de violino, guitarra e instrumentos de sopro (gaita e flauta doce) para adolescentes e jovens. As inscrições estão abertas até às 18 horas desta segunda-feira. As aulas, 100% online e gratuitas, terão início uma hora após o encerramento das inscrições e se estenderão até o próximo dia 19 de fevereiro. Elas acontecerão no horário das 19 às 20 horas.
Cada curso atenderá 10 alunos e envolverá quatro módulos, dos quais constarão noções da história dos instrumentos, teoria musical, conhecimento das partes dos instrumentos, técnica e domínio instrumental. Os cursos serão ministrados pelos professores: Verônica Leite (violino), Charles Magno (flauta doce/gaita) e Clodoaldo Assis (guitarra).
No dia 28 será exibida a Live Sertaneja do cantor Lucas Moraes. O espetáculo terá duas horas de duração e contará com as participações de Veronica Leite (violinista) e Brendon Oliveira.
OFICINAS E DOCUMENTÁRIO
Também nesta semana estarão abertas as inscrições para as oficinas de “Processo de Criação”, proposta por Andressa Oliveira, e voltadas às pessoas interessadas em participarem do documentário “Empoderamento das Mulheres Negras” que tem como proponente a dançarina Manoela Paulina. As inscrições para as oficinas vão do dia 25 ao dia 31 de janeiro, enquanto as do documentário serão até o dia 30.
O projeto “Dance em Casa”, elaborado pela coreografa Andressa Oliveira, nasceu da necessidade de trabalhar com processos de criação na área de dança, especificamente a partir das memórias individuais de cada intérprete nesse período de pandemia que interfere nas ações dos artistas. A proposta é que os participantes consigam criar células coreográficas através de diversos estímulos sensoriais, entre eles o visual e o auditivo.
Já o documentário “Empoderamento das Mulheres Negras”, proposta da dançarina Manoela Paulina, na categoria pesquisa, objetiva um diálogo com as mulheres negras de Ipiaú e região, a partir de várias linguagens artísticas para pensarmos em quais contextos sociais essas mulheres estão inseridas. A proposta surge com foco no empoeiramento negro, trabalhando com reflexões das memorias das interpretes.
José Américo Castro/Prefeitura de Ipiaú/Dircom
Ipiaú tem cinco novos casos de coronavirus nesta segunda-feira, 25 de janeiro
Secretaria de Saúde de Ipiaú informa que hoje, 25 de janeiro, tivemos 8.188 casos registrados como suspeitos, sendo 2.352 casos confirmados, dentre estes, são 2.288 pessoas RECUPERADAS, 12 estão em isolamento social, 06 estão internadas e 39 foram a óbito. 5.797 casos foram descartados e 33 pessoas aguardam resultado de exame. Nesse momento, temos 18 casos ativos.
Obs: Dados da testagem dos profissionais e alunos das Escolas Estaduais foram contabilizados neste boletim em 03/07.
O uso da máscara é indispensável, evite aglomerações, use álcool 70% e lave as mãos com água e sabão sempre que puder.
Prefeitura de Ipiaú/Dircom
Chegada de 54.600 doses da CoronaVac leva Bahia a atingir mais de meio milhão de vacinas recebidas
Foto: Mateus Pereira/GOVBA |
A terceira remessa de vacinas contra a Covid-19 a desembarcar na Bahia chegou em um voo comercial no fim da tarde desta segunda-feira (25), no Aeroporto Internacional de Salvador.
Com 54.600 doses da CoronaVac, o imunizante produzido pelo Instituto Butantan e pela chinesa Sinovac Biotech, a carga seguiu para a Central Estadual de Armazenamento e Distribuição de Imunobiológicos da Secretaria da Saúde do Estado (Sesab), em Simões Filho, para que possa ser distribuída para todos os municípios baianos.
Esta nova leva faz parte do segundo pedido para uso emergencial da CoronaVac feito pelo Butantan à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A autorização foi dada pelo órgão federal na última sexta-feira (22).
Foto: Mateus Pereira/GOVBA |
Vacinas para a Bahia
A chegada deste novo lote ocorre exatamente uma semana após a primeira remessa de vacinas desembarcar na Bahia, com 376.600 doses da CoronaVac, no fim da noite da última segunda-feira (18). Já a segunda leva de vacinas enviadas pelo Ministério da Saúde para imunizar baianos de Salvador e de todas as cidades do interior chegou na manhã deste domingo (24) e foi composta por 119.500 doses da vacina Oxford/Astrazeneca. Ao todo, já foram enviadas à Bahia 550.700 doses de vacinas contra o novo coronavírus.
Repórter: Renata Preza
Bolsonaro diz que China liberou exportação de insumos para fabricação da CoronaVac no Brasil
Foto: G1 |
O presidente Jair Bolsonaro disse nesta segunda-feira (25) em uma rede social que a Embaixada da China no Brasil informou que estão liberados para exportação 5,4 mil litros de insumos necessários para a fabricação da vacina CoronaVac, desenvolvida pelo Instituto Butantan em parceria com o laboratório chinês Sinovac.
Em carta ao ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, o embaixador chinês Yang Wanming confirmou a liberação dos 5,4 mil litros de insumos.
"Venho pela presente cumprimentá-lo e, em continuidade da nossa conversa no dia 21 do mês corrente, aproveito para informar que a exportação ao Brasil do novo lote dos 5.400 litros dos insumos da CoronaVac acabou de ser autorizada pelos órgãos competentes da China. Espera-se que a sua chegada ao Brasil ocorra nos próximos dias", diz o texto da carta.
Após a publicação de Bolsonaro na rede social, Wanming escreveu mensagem na mesma rede: "A China está junto com o Brasil na luta contra a pandemia e continuará a ajudar o Brasil neste combate dentro do seu alcance. A União e a solidariedade são os caminhos corretos para vencer a pandemia".
De acordo com o presidente, os insumos que serão utilizados para a produção da Coronavac já estão em uma "área aeroportuária" prontos para serem enviados ao Brasil.
"A Embaixada da China nos informou, pela manhã, que a exportação dos 5400 litros de insumos para a vacina Coronavac foi aprovada e já estão em área aeroportuária para pronto envio ao Brasil, chegando nos próximos dias", escreveu Bolsonaro.
O Butantan depende da liberação de uma nova remessa de insumos da China para retomar o envase de doses da CoronaVac em São Paulo, afirmou na segunda-feira (18) o diretor-presidente do instituto, Dimas Covas.
Na semana passada, o governo de São Paulo já previa receber nesta semana os 5,4 mil litros, que permitirão a produção de 5,5 milhões de doses da vacina, segundo informou o blog de Julia Duailibi. O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), disse que se reunirá com o embaixador chinês nesta terça-feira (26) para tratar do assunto.
Junto à mensagem que escreveu, Bolsonaro postou uma foto ao lado do presidente da China, Xi Jinping.
O presidente afirmou ainda que os insumos necessários para a fabricação da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford e o laboratório AstraZeneca, desenvolvida no Brasil em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz, estão com a "liberação sendo acelerada".
Bolsonaro agradeceu a "sensibilidade" do governo da China e também aos ministros Ernesto Araújo, das Relações Exteriores; Eduardo Pazuello, da Saúde; e Tereza Cristina, da Agricultura.
Bolsonaro questionou CoronaVac
Antes da aprovação do uso emergencial da vacina pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Bolsonaro questionou diversas vezes a eficácia da CoronaVac devido à origem chinesa.
Em outubro, o presidente chegou a suspender um acordo entre o Ministério da Saúde e o Butantan para a compra de 46 milhões de doses da CoronaVac.
"Tudo será esclarecido ainda hoje. Não compraremos a vacina da China", respondeu o presidente a uma apoiadora que pedia a exoneração do ministro Eduardo Pazuello por ter fechado o acordo de compra da vacina.
Na ocasião, em uma rede social, o presidente chamou a CoronaVac "de vacina chinesa de João Doria" e disse que os brasileiros não seriam "cobaia" de ninguém.
O Instituto Butantan é ligado ao governo paulista chefiado por Doria, um dos principais adversários políticos de Bolsonaro, e fechou parceria com a Sinovac e vai produzir a CoronaVac no Brasil.
Em novembro, o presidente disse em uma rede social que a vacina causava "morte, invalidez, anomalia". A declaração foi feita em uma rede social ao comentar a interrupção dos testes da vacina em decorrência da morte de um dos voluntários. A morte do voluntário não ocorreu por causa da vacina.
“Morte, invalidez, anomalia. Esta é a vacina que o Doria queria obrigar a todos os paulistanos tomá-la. O presidente disse que a vacina jamais poderia ser obrigatória. Mais uma que Jair Bolsonaro ganha”, escreveu Bolsonaro à época.
Na última sexta-feira (22), Bolsonaro afirmou que a vacina "não está comprovada cientificamente". A afirmação não é verdadeira. A eficácia e a segurança da CoronaVac foram comprovadas em ensaios clínicos conduzidos no Brasil.
https://g1.globo.com/
Servidores da Prefeitura de Jequié aprovam greve geral a partir de quinta-feira (28)
Servidores da Prefeitura de Jequié concentrados na manhã desta segunda-feira (25), na praça em frente ao prédio sede do executivo deliberaram pelo retorno às atividades às 14h. Em assembleia geral extraordinária convocada pelo Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Jequié e Região (Sinserv) e realizada na quinta-feira (21), decidiram por uma paralisação de 48 horas, iniciada no mesmo dia. A paralisação foi decidida em protesto pelo atraso até a presente data dos salários relativos ao mês de dezembro [exceção dos trabalhadores ativos da educação].
Foi aprovado pelos trabalhadores e notificado ao prefeito Zé Cocá (PP), um indicativo de greve geral para ter início na próxima quinta-feira (28). O sindicato estará nas próximas horas encaminhando ofício ao prefeito para dar conhecimento das secretarias municipais acerca dos percentuais de trabalhadores a serem mantidos em atividades. De acordo com o presidente do Sinserv, Venicio Lucena Júnior nas rodadas de negociações com o prefeito e secretários não foi encontrada uma solução para o problema, “observamos um sentimento do pessoal da Prefeitura de pagar os salários de janeiro/2021, a partir de sexta-feira (29), enquanto a folha de dezembro/2020, não temos a segurança de quando será quitada”, sintetizou Venicius Lucena. Por: jequiereporter
Ipiaú recebe imunizantes Astrazeneca/Oxford contra a Covid-19.
A esperança aumenta e a gratidão permanece. Recebemos 270 imunizantes Astrazeneca/Oxford contra a Covid-19. Recepcionada pela Secretária de Saúde, Laryssa Dias e pela Coordenadora da Viglância Epidemiológica, Gabrielle Prazeres, as doses da vacina serão direcionadas aos profissionais de saúde e idosos asilados como recomenda o Plano de Vacinação.
Prefeitura de Ipiaú/Dircom
Guedes defende vacinação em massa e diz que medida é decisiva para a economia
Foto: Pedro Ladeira/Folhapress |
O ministro Paulo Guedes (Economia) defendeu nesta segunda-feira (25) a vacinação em massa, dizendo que esse será um fator decisivo para o retorno seguro da população ao trabalho e para o desempenho da atividade em 2021.
“Nesse terceiro ano [de governo] o grande desafio é a vacinação em massa. Espero que todos auxiliem esse processo”, afirmou em breve comentário sobre os dados da arrecadação federal. “A vacinação em massa é decisiva, e um fator crítico de sucesso para o bom desempenho da economia logo à frente”, disse.
O ministro parabenizou envolvidos em esforços de vacinação como a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), o Instituto Butantan, além da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), das Forças Armadas (que fazem parte da logística dos imunizantes) e dos profissionais de saúde.
O titular da equipe econômica disse que é preciso seguir exemplos como o de Israel, que começou a imunização da população há três semanas e já vê as taxas de internamento de idosos caírem 60%.
“É possível que o Brasil surpreenda de novo favoravelmente se derrubarmos a taxa de mortalidade. Israel acabou de fazer isso, concentrando na população idosa. Se concentrarmos o fogo ali [na vacinação de idosos], podemos derrubar a taxa de mortalidade”, disse.
Guedes tentou rebater críticas direcionadas ao governo federal, como a de que o Executivo não diversificou os riscos na para encomendar vacinas e deixou de negociar com múltiplos fabricantes.
“O Brasil está tentando comprar todas as vacinas, sou testemunha do esforço logístico que está sendo feito. A crítica de que estaríamos teria ficado com uma vacina só simplesmente não cabe”, disse.
Até hoje, o Brasil só começou a vacinação usando a CoronaVac (produzida pelo laboratório chinês Sinovac) em iniciativa liderada pelo Butantan (do governo paulista) e a Oxford/AstraZeneca, enviada pela Índia após negociação do governo federal.
Guedes criticou quem, a seu ver, está usando a pandemia para fazer política. “Tem muita gente subindo em cadáveres para fazer política, isso não é bom. A população e os eleitores vão saber diferenciar isso lá na frente. Estamos num ano extremamente sério e difícil, e sempre houve essa perspectiva de que saúde e economia andam juntas”, disse.
Em seguida, o ministro criticou o governador de São Paulo, João Doria, que tentou implementar um ajuste fiscal com aumento da carga tributária com a justificativa de que o pacote era necessário devido ao desequilíbrio nas receitas provocado pela pandemia.
“Houve uma tentativa de aumento de impostos em São Paulo. Não aprovamos, é uma das razões pelas quais atrasamos a reforma tributária, porque não concordamos. Queremos simplificar e reduzir impostos”, disse.
Em seguida, Guedes defendeu que o Congresso limpe a pauta que está parada na fila de aprovação e busque a aprovação de reformas logo após o recesso. Para ele, isso é crítico para a atração de investimentos.
“Já está lá todo o destravamento para a nossa retomada, o desafio de transformar essa recuperação cíclica baseada em consumo numa retomada sustentada baseada em investimentos”, disse.
Fábio Pupo, Folhapress/
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