Neusa Cadore propõe realização do Festival Junino Solidário em formato online
Foto: Divulgação/ALBA |
A deputada Neusa Cadore (PT) propôs a realização do Festival Junino Solidário da Bahia, para apoiar artistas e trabalhadores da cultura afetados pela pandemia da Covid-19. A proposição foi protocolada na Assembleia Legislativa e atende à solicitação dos Artistas Solidários da Bahia.
No documento, a parlamentar ressalta a necessidade de medidas de apoio ao setor cultural e de enfrentamento à crise econômica imposta pela situação em que o Brasil e a Bahia atravessam. “Além de ser uma forma de atenuar o momento difícil que a população atravessa, o Festival também é uma forma de valorização dos nossos artistas”, destacou a petista.
Segundo Neusa, o Festival Junino Solidário da Bahia, no formato online, deve contar com a apresentação de artistas de Salvador e de outras cidades da Bahia, promovendo assim a valorização da diversidade cultural do Estado.
Na proposta, a parlamentar argumenta que, por conta da pandemia e as restrições necessárias à contenção da doença, as atividades culturais foram suspensas e os festejos juninos cancelados com o objetivo de evitar aglomerações e disseminação do novo coronavírus.
Tradicionalmente no Nordeste, e na Bahia em particular, os festejos juninos movimentam a economia, geram trabalho e renda. “O cancelamento impactou diretamente nos grupos de menor capital e estrutura, que tinham nas festas juninas sua principal fonte de geração de receitas, ocasionando perda de renda e dificuldades de sobrevivência”, afirma Cadore.
A proposta deverá ser encaminhada à Secretaria de Turismo, através da Superintendência de Fomento ao Turismo do Estado da Bahia (Bahiatursa).
ARTISTAS SOLIDÁRIOS
O coletivo foi criado há um ano com o objetivo de unir a categoria, propor e buscar soluções para enfrentamento das consequências da pandemia no setor cultural. O grupo é composto por cerca de 200 integrantes que atuam em diferentes linguagens artísticas e integra o Comitê Estadual Popular e Solidário.
Operação Escaramuça apreende submetralhadora e drogas
Foto: Divulgação SSP Um criminoso foi localizado durante uma ação da 20ª CIPM, neste sábado (22), na cidade de Santo Amaro |
" Quando chegamos na localidade pela madrugada, homens armados circulavam na Travessa do Maricá, no Trapiche. Ao avistar as guarnições eles se dispersaram, disse o comandante da unidade, major Roberto Castro. Afirmou ainda que dois criminosos correram para a casa mais próxima, mas um deles reagiu. Houve confronto, ele foi ferido e atendido no hospital da cidade, mas não resistiu.
"O outro se rendeu e foi levado para a delegacia com material encontrado", contou o comandante da 20ªCIPM.
A operação resultou na apreensão de uma submetralhadora 9mm artesanal, um revólver calibre 38, 172 pinos com cocaína e uma pasta base da mesa droga, porções de maconha, seis munições, uma balança de precisão, 200 pinos vazios e um celular.
Autuado por tráfico de drogas, associação ao tráfico e porte ilegal de armas, o homem segue na Delegacia Territorial (DT/Santo Amaro) à disposição da Justiça.
Fonte: Ascom / Poliana Lima
Draco prende o maior assaltante de bancos da Bahia em São Paulo
Foto: Tony Silva Criminoso também foi autuado em flagrante por apresentar documento falso durante a prisão. |
“Foram cumpridos dois mandados de prisão contra o acusado, no momento da prisão ele apresentou documento falso, sendo autuado em flagrante também por uso de documento falso”, informou o diretor do Draco, delegado José Bezerra Alves Júnior.
Foto: Tony Silva Criminoso também foi autuado em flagrante por apresentar documento falso durante a prisão. |
Ainda segundo o delegado, ele é o suspeito de praticar todos os ataques a instituições financeira, exceto o de Abaré, ocorridos no interior da Bahia. “Ele foi beneficiado pela saída temporária de Natal e, não voltou mais para a cadeia. Ele já acumula passagens por roubo a banco em diversos estados e a fuga dele da cadeia contribuiu para o aumento dos ataques nos primeiros meses do ano na Bahia”, informou.
Também participaram da prisão policiais da 22ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin/ Guanambi), a Superintendência de Inteligência da Secretária da Segurança Pública (SSP), com a colaboração de unidades da Polícia Civil de São Paulo.
Fonte: Ascom / Polícia Civil
Governo prepara PEC para prorrogação do auxílio emergencial
Foto: Divulgação |
O governo prepara uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para prorrogar o auxílio emergencial, segundo apurou a reportagem. A extensão da ajuda aos vulneráveis é uma forma de seguir dando assistência às famílias vulneráveis em um cenário de incerteza sobre o avanço da Covid-19 e também ganhar tempo para tirar do papel da reformulação do Bolsa Família. O novo desenho do programa social precisa ser lançado até dezembro de 2021, ou acabará engavetado, pois a lei veda a adoção desse tipo de medida em ano de eleições.
O período da prorrogação do auxílio ainda está em discussão dentro do governo porque envolve autorização para gastos acima dos atuais R$ 44 bilhões já permitidos. No desenho atual, o programa prevê quatro parcelas de R$ 150 a R$ 375, resultando em uma despesa em torno de R$ 11 bilhões ao mês. A possibilidade de prorrogação do auxílio foi publicada pelo jornal O Globo.
Em março, o Congresso Nacional aprovou uma emenda constitucional para autorizar a nova rodada do benefício e livrar as despesas de amarras fiscais, como o teto de gastos (que limita o avanço das despesas à inflação) e a meta fiscal (que permite rombo de até R$ 247,1 bilhões em 2021). Nessa emenda, foi fixado o limite de R$ 44 bilhões. Daí a necessidade de uma PEC para ampliar o valor.
Embora haja pressão para prorrogar o auxílio por mais quatro meses, fontes que participam das discussões ponderam que a equipe econômica tende a resistir a uma extensão tão prolongada, uma vez que o custo seria “muito grande”. “É o mesmo que falar mais R$ 44 bilhões”, diz uma fonte.
A expectativa é bater o martelo sobre o alcance da prorrogação nos próximos dias, quando deve haver reuniões sobre o assunto na Casa Civil e com o presidente Jair Bolsonaro. A PEC deve ser enviada nas próximas semanas ao Congresso Nacional, em um momento de queda de popularidade do presidente.
Atualmente, o governo tem algumas fontes de recursos que poderiam ser usadas para financiar os meses adicionais de auxílio. Além de um “resíduo” dentro dos R$ 44 bilhões já autorizados, uma vez que o número de elegíveis ficou abaixo do esperado, o governo tem cerca de R$ 7 bilhões de “sobra” do Bolsa Família, pois parte dos beneficiários foi transferida para o programa emergencial.
Os dois saldos somariam cerca de R$ 10 bilhões, mas o valor é considerado insuficiente para bancar a prorrogação do auxílio, segundo apurou o Estadão/Broadcast. Além disso, parte dele pode ser também uma fonte para viabilizar a reformulação do Bolsa Família, que prevê reajuste nos benefícios e criação de bolsas de mérito escolar e esportivo, além de um “voucher” para creches.
A execução da nova política precisa começar ainda este ano, sob pena de se esgotarem as chances de a atual gestão de Jair Bolsonaro lançar sua própria marca social. A Lei das Eleições diz que, no ano de realização das eleições, é proibida a distribuição de valores e benefícios, exceto programas sociais já autorizados em lei e com execução orçamentária no exercício anterior – neste caso, em 2021.
Novo Bolsa Família
O governo vai aproveitar a necessidade de envio da PEC para preparar o terreno para a reformulação do Bolsa Família. De acordo com as fontes ouvidas pela reportagem, o programa social não será constitucionalizado, mas seu lançamento depende do afastamento de dispositivos da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2021, da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e da Lei Complementar 173. Todas impõem algum tipo de restrição à criação ou ampliação de despesa continuada, o que travaria o novo programa social.
Segundo apurou a reportagem, o novo Bolsa Família terá orçamento maior que os R$ 35 bilhões programados para 2021, mas o valor final ainda está em discussão. Não deve haver extinção de outros programas, mas a Economia discute a possibilidade de inserir na PEC medidas tributárias para o “andar de cima”, como forma de arranjar fontes de financiamento para o novo benefício. A despesa continuaria sob o teto de gastos, que no ano que vem terá uma folga maior por conta do repique do índice de inflação que corrige o limite de despesas. No envio da LDO de 2022, a equipe econômica estimou que o espaço adicional será de R$ 106 bilhões.
O desenho final do Bolsa Família deve ser concluído até 31 de agosto deste ano, quando o governo precisa enviar ao Congresso a proposta de Orçamento para 2022. A ideia é que o projeto de Lei Orçamentária Anual (LOA) já contenha todos os valores necessários ao financiamento do novo programa.
Estadão Conteúdo
Concentração de vacinas em países ricos pode alongar pandemia
Foto: Marcelo del Pozo/Reuters |
Em dezembro do ano passado, uma britânica então com 90 anos fez história ao receber a dose que inaugurou a vacinação contra a Covid-19 no mundo. Seis meses depois, mais de 1,6 bilhão de doses foram aplicadas. A maioria delas, porém, em braços de habitantes de países ricos.
Com 15% da população mundial, esses países concentram quase metade das vacinas disponíveis. Enquanto um terço de seus habitantes recebeu ao menos uma dose, nas nações pobres a proporção é de apenas 0,2%.
Assim como ocorreu com o acesso a respiradores e máscaras ao longo da pandemia, os países que tinham mais recursos e poder na geopolítica global chegaram primeiro e reservaram para si a maior parte dos imunizantes disponíveis. As primeiras compras foram feitas pelos EUA e pelo Reino Unido em maio de 2020, quando as vacinas ainda estavam em desenvolvimento.
“Isso cria uma reserva de mercado. Os países disputam quem vai sair antes da crise econômica, e os que se posicionaram estrategicamente entraram na frente na fila da vacina, que é fundamental para essa retomada”, diz o médico sanitarista Ulysses Panisset, da Faculdade de Medicina da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), especialista em cooperação internacional na área da saúde.
Como resultado, os Estados Unidos, por exemplo, têm quantidade suficiente para vacinar três vezes sua população e o Canadá comprou 10 doses por habitante. Enquanto isso, países como Guatemala, Honduras e Mali não imunizaram nem 1% de seus moradores, e seis países africanos nem começaram suas campanhas.
O cenário é o que o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom, definiu, na última semana, como “apartheid das vacinas”. Adhanom, que também classificou a situação como um “fracasso moral catastrófico”, fez um apelo para que os países doem parte de seus excedentes ao Covax Facility, consórcio global criado para distribuir os imunizantes aos países de renda baixa e média.
E não somente por altruísmo. Cientistas alertam que a reserva de doses pode se voltar contra os mais ricos.
Se o vírus continuar circulando descontroladamente, pode sofrer mutações que resultem em variantes mais perigosas, como a B.1.617, que surgiu na Índia. Essas variantes se espalham pelo mundo e podem ser, eventualmente, resistentes às vacinas.
Em suma, o chamado “vacinacionalismo” pode vir a ser contraproducente inclusive para aqueles países com imunização eficiente.
“Só estaremos seguros quando todos estiverem seguros”, diz Joan Costa-i-Font, professor de economia da saúde na London School of Economics. “Uma variante pode surgir a qualquer hora. Isso não pode ser uma competição entre ganhadores e perdedores”.
Costa-i-Font, que considera a reserva excessiva de vacinas um “autointeresse míope”, afirma que esses países “logo vão perceber que, para que suas economias se recuperem, seus vizinhos e parceiros comerciais também precisam ficar livres do vírus”.
“Na Europa, isso é uma preocupação muito forte atualmente”, diz o médico e advogado sanitarista Daniel Dourado, pesquisador da USP e da Universidade de Paris. “Na França, por exemplo, há muito intercâmbio com países da África francófona. Deixar o vírus circulando nos países pobres pode derrubar a estratégia de vacinação de todo mundo”, afirma.
Para Dourado, o abismo entre os países no acesso à imunização já era esperado. “A lógica da vacina é a lógica de mercado. Os países centrais têm mais recursos e capacidade de produção, e os periféricos dependem de doações.”
Ele faz uma analogia com a fome no planeta. “Tem comida suficiente para todo mundo, mas continua havendo fome. Da mesma forma, em breve teremos vacinas suficientes para imunizar o mundo inteiro, mas não significa que vão ser bem distribuídas.”
Até o fim de 2021, estima-se que a indústria farmacêutica consiga produzir 11 bilhões de doses, o suficiente para a população adulta mundial, diz um documento divulgado na última quarta-feira (19) por associações profissionais do setor na Europa e nos EUA.
Com a meta de distribuir 2 bilhões de doses ao longo de 2021, o Covax Facility só conseguiu entregar 70 milhões até agora, 100 milhões a menos do que o previsto.
O recente agravamento da pandemia na Índia, de onde viria mais da metade das doses para o consórcio, atrasou o cronograma. Em março, o Instituto Serum, maior fábrica de vacinas do mundo, suspendeu as exportações para atender à demanda interna. Com isso, o déficit de doses para o Covax deve chegar a 190 milhões até o fim de junho.
A Aliança de Vacinas Gavi, que está à frente do Covax junto com a OMS, afirmou que mantém a meta inicial e busca atendê-la diversificando o portfólio de vacinas por meio de acordos com mais sete fabricantes. A iniciativa tenta conseguir mais doações de entidades filantrópicas e governos e precisa de ao menos US$ 1,6 bilhão até junho.
Segundo um estudo financiado pelo Unicef, o Covax ganharia 153 milhões de doses se os países do G7 e da União Europeia doassem 20% de suas reservas de junho, julho e agosto, sem prejuízo à imunização de suas populações. Só o excedente do Reino Unido poderia vacinar 50 milhões de pessoas em países pobres.
A OMS também pediu que esses países abram mão de imunizar crianças e adolescentes, menos propensos à Covid-19 grave, para destinar as doses aos grupos de risco em países pobres.
França e Alemanha reagiram à pressão da OMS anunciando, nesta sexta-feira (21), a transferência de 60 milhões de doses ao Covax. O presidente francês, Emmanuel Macron, falou em um “multilateralismo vacinal”.
Em abril, os EUA haviam anunciado o envio de 80 milhões de doses para o exterior, mas não definiram ainda para quais nações as remessas serão encaminhadas.
O presidente Joe Biden tenta ganhar espaço na diplomacia da vacina, hoje comandada pela China, que já exportou 35% de sua produção e tem feito doações especialmente para países africanos.
Alguns prefeitos de cidades americanas, porém, optaram por usar seu excedente para aquecer a retomada do turismo. Miami está vacinando visitantes no aeroporto, e Nova York anunciou a imunização de viajantes em atrações icônicas como o Central Park.
É o chamado turismo da vacina, que tem sido um chamariz inclusive para brasileiros, mesmo com a exigência de que façam quarentena de 14 dias em outro país antes de entrar em território americano.
Para Daniel Dourado, é uma prática que sozinha não desequilibra o sistema, mas acaba reforçando a desigualdade. “Do ponto de vista individual, de quem viaja, pode até haver um dilema moral, mas não vejo problema ético. A discussão maior é em relação aos governos que promovem isso, reforçando a lógica de ter vacina para quem tem mais dinheiro, e não para quem mais precisa”.
Além da doação de doses, outras soluções são discutidas para reduzir a desigualdade no acesso às vacinas. Uma delas é a suspensão das patentes desses produtos enquanto durar a pandemia, proposta na Organização Mundial do Comércio por Índia e África do Sul e apoiada por mais de 110 países, incluindo os EUA.
Os críticos à medida dizem que ela acabaria com o incentivo à inovação pelas farmacêuticas, geraria uma queda na produção e não resolveria o problema, já que os imunizantes são de alta complexidade, e pouquíssimos países conseguiriam fabricá-los apenas com a “receita” em mãos.
Mas há quem defenda que a quebra das patentes, especialmente das vacinas de tecnologia mais simples, pode ser útil em médio prazo —até porque existe a possibilidade de que a imunização contra Covid-19 tenha que ser recorrente.
“Precisamos de uma combinação de ações. A doação é o que vai resolver agora, mas a quebra de patentes e a transferência de tecnologia também são fundamentais”, diz Ulysses Panisset, da UFMG.
Para ele, falta também mais investimento em novos imunizantes, inclusive no Brasil. “O Brasil é um dos poucos países com um parque de produção de vacinas e tinha condições de ter investido mais. Teríamos que ter sido mais estratégicos nos primeiros momentos [da pandemia].”
Flávia Mantovani/Gustavo Queirolo/Folhapress
Flamengo derrota Fluminense por 3 a 1 e conquista o Carioca
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Com dois gols de Gabriel Barbosa e um de João Gomes, o Flamengo derrotou o Fluminense por 3 a 1, na noite deste sábado (22) no estádio do Maracanã, e conquistou o Campeonato Carioca. O Rubro-Negro garantiu o título porque, na primeira partida da decisão, realizada no último final de semana, empatou em 1 a 1 com o Tricolor.
Com a conquista desta noite, o Flamengo alcança o seu 37º título Estadual, além de garantir seu sexto tricampeonato Carioca.
Vantagem do Flamengo
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O Fluminense começou com uma postura um pouco diferente da vista em outras partidas, adiantando as linhas para tentar pressionar a saída de bola do Flamengo. Aos 9 minutos, Danilo Barcelos levantou a bola na área do Rubro-Negro, o zagueiro Willian Arão cortou, mas a bola tocou em sua mão. Os jogadores tricolores pediram pênalti, mas o árbitro nada marcou por considerar que o toque foi involuntário.
Com o passar do tempo, o time da Gávea começou a tomar o controle do jogo na base do toque de bola e as oportunidades começaram a aparecer. A primeira veio aos 13 minutos, em chute cruzado de Gabriel Barbosa, que foi defendida pelo goleiro Marcos Felipe. Seis minutos depois, o Flamengo teve nova oportunidade em finalização de Gabriel, após passe de Bruno Henrique.
Aos 41 minutos Gabriel Barbosa lançou o uruguaio Arrascaeta, que, dentro da área, tocou na bola e foi derrubado por Marcos Felipe. Pênalti para o Flamengo. O camisa 9 foi para a cobrança e deslocou o goleiro tricolor para abrir o marcador aos 43.
Três minutos depois Gabriel Barbosa ampliou o placar em chute cruzado após receber passe na ponta esquerda de Filipe Luís. O Flamengo terminou o primeiro tempo com vantagem de 2 a 0.
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Fluminense desconta
Logo aos 3 minutos da etapa final aconteceu outro lance polêmico. Fred lançou Caio Paulista na área. O atacante tricolor caiu após disputa de bola com Rodrigo Caio. A partida seguiu, mas dois minutos depois o VAR (árbitro de vídeo) pediu a revisão do lance. Após consultar o monitor, o juiz marcou pênalti por infração do zagueiro flamenguista. O atacante Fred foi para a cobrança e descontou para o Fluminense.
Aos 8 minutos o Flamengo ficou muito perto do terceiro, quando o uruguaio Arrascaeta cobrou falta muito perigosa, que obrigou Marcos Felipe a fazer grande defesa. Sete minutos depois quem colocou o arqueiro tricolor para trabalhar foi Filipe Luís, em finalização forte de dentro da área.
O Fluminense partiu de forma atabalhoada para o ataque, em busca do empate. Mas, ao subir para o ataque, deu espaços na defesa, e permitiu que o time comandado pelo técnico Rogério Ceni passasse a contra-atacar com mais perigo.
E, em um desses lances, aos 41 minutos, Pedro puxou contra-ataque pelo meio, tabelou com Vitinho e chutou para defesa parcial do goleiro Marcos Felipe. O meio-campista João Gomes, que havia acabado de entrar, aproveitou então para chutar e decretar a vitória final.
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Próximos compromissos
Após a derrota na final do Carioca, o Fluminense tem uma parada difícil contra o River Plate (Argentina) na Libertadores na próxima terça-feira (25). O jogo vale vaga nas oitavas de final. Já o Rubro-Negro, já classificado na competição continental, tem um compromisso mais tranquilo contra o Vélez Sarsfield (Argentina) na quinta-feira (27).
Por Agência Brasil - Rio de Janeiro
PRF apreende 718 Kg de maconha, 20 Kg de skunk e revólver
Foto: Divulgação/PRF |
A PRF (Polícia Rodoviária Federal) apreendeu 718 Kg de maconha, 20 Kg de skunk e um revólver cal. .38, na manhã desta sexta-feira (21), em Caarapó.
Os policiais rodoviários federais fiscalizavam na BR-163, quando abordaram um VW Gol e um Fiat Siena. Os motoristas, de 36 e 24 anos, respectivamente, demonstraram nervosismo durante a entrevista.
Dentro dos veículos, a equipe encontrou grande quantidade de maconha e skunk. No FiatSiena, que também possuía registro de furto em Minas Gerais, os policiais encontraram um revólver calibre .38.
Os condutores disseram ter iniciado viagem em Caarapó e deveriam ir até Belo Horizonte (MG). Pelo serviço, cada um disse que receberia R$ 5 mil. Eles foram presos e encaminhados, junto com os veículos, para a Polícia Civil em Caarapó.
midiamax.uol.com.br
Desembargador mantém decisão que mandou a júri popular acusado de matar Marielle
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Marcus Basílio considerou que o recurso do ex-PM buscava rediscutir as provas anexadas ao processo, ‘o que não é permitido às instâncias superiores’. O desembargador apontou que a ‘motivação recursal era deficiente e incapaz de permitir a compreensão’ sobre o questionamento da defesa do acusado.
"O inconformismo sistemático, manifestado em recurso carente de fundamentos relevantes, que não demonstre como o acórdão recorrido teria ofendido os dispositivos alegadamente violados e que nada acrescente à compreensão e ao desate da quaestio iuris, não atende aos pressupostos de regularidade formal dos recursos de natureza excepcional", ponderou o Marcus Basílio em despacho proferido nesta quinta, 20.
No recurso especial contra a decisão da 1ª Câmara Criminal da corte estadual fluminense, Ronnie Lessa requereu absolvição sumária ou a sua impronúncia alegando ‘ausência de indícios suficientes de autoria ou participação no crime’. Além disso, o ex-PM pediu a exclusão de qualificadoras atribuídas pelo Ministério Público do Rio nas acusações dos crimes praticados contra Marielle, Andersone e Fernanda Chaves, assessora da vereadora.
No caso de Marielle, por exemplo, a defesa queria que a imputação do homicídio da parlamentar não carregasse as qualificações de ‘motivo torpe’ e ‘meio que dificultou a defesa da vítima’. A vereadora e seu motorista mortos por tiros de uma submetralhadora HKMP5 disparados de dentro de um carro Cobalt de cor prata que os seguia na noite de 14 de março de 2018. Ronnie Lessa é apontado como o autor dos disparos.
Ao deixar de admitir o recurso de Lessa, Marcus Basílio chegou a reproduzir trecho do acórdao - ‘soberano na análise das provas’ - que manteve a pronúncia do ex-PM destacando que na primeira fase de procedimento do Júri, ‘não se exige um juízo de certeza quanto à autoria e culpabilidade com base na valoração da instrução criminal, pois esta cabe ao Júri Popular, sob pena de nulidade por invasão de sua competência’.
"A prova oral colhida nos autos trouxe sérios e concretos indícios da participação ativa dos réus no crime. Foram inúmeros depoimentos, de duração expressiva, que cabe ao Júri Popular analisar e decidir a procedência dos mesmos. (…). A decisão de pronúncia encontra-se fundamentada de forma suficiente ao exigir apenas o convencimento acerca da existência de crime da competência do Júri e de indícios de autoria, competindo ao Tribunal do Júri, apreciar todas as alegações que compõem as teses defensivas", registra trecho do acórdão reproduzido pelo segundo vice-presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro
"Não se pode esquecer que nessa fase processual não se julga o acusado, mas tão-somente a admissibilidade da acusação. Compete ao Júri decidir quanto à autoria e à existência das qualificadoras imputadas(…)", destaca ainda o documento.
https://midiamax.uol.com.br/brasil/
Bahia registra 4.461 novos casos de Covid-19; total de mortes é de 20.363
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Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 4.461 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,5%) e 4.266 recuperados (+0,5%). O boletim epidemiológico deste sábado (22) também registra 83 óbitos. Apesar de as mortes terem ocorrido em diversas datas, a confirmação e registro foram realizados hoje. De acordo com a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab), dos 980.712 casos confirmados desde o início da pandemia, 941.121 são considerados recuperados, 19.228 encontram-se ativos e 20.363 tiveram óbito confirmado.
O boletim epidemiológico da Sesab contabiliza ainda 1.256.337 casos descartados e 219.237 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde, até as 17 horas deste sábado. Na Bahia, 48.678 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.
Situação da regulação de Covid-19
Ainda segundo a Sesab, às 12h deste sábado, 113 solicitações de internação em UTI Adulto Covid-19 constavam no sistema da Central Estadual de Regulação. Outros 120 pedidos para internação em leitos clínicos adultos Covid-19 estavam no sistema. Este número é dinâmico, uma vez que transferências e novas solicitações são feitas ao longo do dia.
Vacinação
Com 3.134.035 vacinados contra o coronavírus, dos quais 1.443.292 receberam também a segunda dose, até as 16 horas deste sábado, a Bahia é um dos estados com o maior número de imunizados.
Brasil registra 1.764 mortes por Covid neste sábado e chega a 448 mil óbitos
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Brasil registrou 1.764 mortes pela Covid-19 e 70.345 novos casos da doença neste sábado (22). Com isso, o país chega a 448.291 óbitos e a 16.046.501 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia, no ano passado.
A média móvel de mortes ficou em 1.920 óbitos por dia, abaixo de 2.000 pelo 12º dia consecutivo. A média está há 120 dias acima de 1.000 óbitos diários.
A média é um instrumento estatístico que busca amenizar variações nos dados, como os que costumam acontecer aos finais de semana e feriados. O dado é calculado pela soma das mortes dos últimos sete dias e pela divisão do resultado por sete.
Também foram atualizadas as informações sobre a vacinação contra a Covid-19 por 21 estados e o Distrito Federal.
Neste sábado (21), foram registradas 387.650 doses aplicadas da vacina contra a Covid, 251.742 primeiras doses e 135.908 segundas.
De acordo com as informações disponibilizadas pelas secretarias de Saúde, 62.403.179 pessoas receberam pelo menos uma dose da vacina contra a Covid no país, o que corresponde a 19,7% da população. Ao menos 20.572.545 delas já receberam a segunda dose do imunizante (9,7% da população) e cerca de um mês após a injeção podem ser consideradas totalmente imunizadas.
Especialistas alertam que cuidados básicos como uso de máscara, distanciamento social e higiene das mãos devem ser mantidos mesmo após a aplicação das duas doses do imunizante, uma vez que nenhuma vacina garante 100% de proteção contra a doença.
Uma retomada mais segura da vida normal deve ser feita apenas quando pelo menos 70% de toda a população estiver imunizada, o que deve proporcionar grande queda na circulação do Sars-CoV-2.
Os dados do país, coletados até as 20h, são fruto de colaboração entre Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são coletadas diariamente com as secretarias de Saúde estaduais.
A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes.
Folhapress
Boletim Covid/ de 22 de maio confirma 02 novos casos e 09 casos ativos em Ipiaú
A Secretaria de Saúde de Ipiaú informa que hoje, 22 de maio, tivemos 9488 casos registrados como suspeitos, sendo 2.782 casos confirmados, dentre estes, são 2.714 pessoas RECUPERADAS, 05 estão em isolamento social, 04 estão internadas e 64 foram a óbito. 6636 casos foram descartados e 20 pessoas aguardam resultado de exame. Nesse momento, temos 09 casos ativos. O uso da máscara é indispensável, evite aglomerações, use álcool 70% e lave as mãos com água e sabão sempre que puder.
Prefeitura de Ipiaú/Dircom
Maconha e ecstasy encontrados em Conquista e Barra do Choça
Foto: Divulgação SSP Guarnições da 77ª CIPM e da Rondesp Sudoeste realizaram os flagrantes na sexta-feira (21). |
Foto: Divulgação SSP Guarnições da 77ª CIPM e da Rondesp Sudoeste realizaram os flagrantes na sexta-feira (21). |
Na cidade de Barra do Choça, equipes da Rondesp Sudoeste localizaram uma dupla criminosa com dois quilos e meio de maconha, embalagens para acondicionar a droga e um celular. O flagrante ocorreu no Centro, após intensificação de rondas.
“Recebemos a denúncia do comércio de entorpecentes naquela região e quando chegamos dois homens jogaram os materiais no chão. Um deles correu, mas foi alcançado”, informou o capitão Ricardo Moreira da Rondesp Sudoeste. Os materiais e os criminosos foram também apresentados no Disep de Conquista.
Fonte: Ascom / Poliana Lima
Passeio de moto de Bolsonaro pelo Rio no domingo preocupa o GSI
Foto: Agência Brasil/Presidente Jair Bolsonaro |
De acordo com o colunista Lauro Jardim, de O Globo, além do presidente, a manifestação contará com alguns ministros, como o chefe da Casa Civil, Luiz Eduardo Ramos.
No GSI, responsável pela segurança de Bolsonaro, há preocupação com o roteiro escolhido. Teme-se que possa haver manifestações contrárias ao presidente, o que não ocorreu em Brasília, acrescenta o colunista.
Organizado por Waldir Ferraz, ex-assessor e fiel escudeiro de Bolsonaro no Rio, o passeio se estenderá por 60 quilômetros: começará de manhã no Parque Olímpico, na Barra da Tijuca, e terminará no Monumento aos Pracinhas, no Aterro do Flamengo.
Governo recebe alertas de nova onda da pandemia, e área técnica da Saúde teme piora
Foto: Fábio Rodrigues/Agência Brasil |
O governo federal vem recebendo alertas sobre a chegada de uma nova onda da pandemia de Covid-19 de secretários de estados e municípios.
Segundo gestores do SUS (Sistema Único de Saúde) que participam das discussões, o ministro Marcelo Queiroga (Saúde) afirma ter preocupação sobre o cenário da crise sanitária, mas publicamente minimiza o risco de alta no curto prazo.
Em documentos internos, a Saúde reconhece que é incerta a evolução da doença.
“Não estamos vislumbrando isso nesse momento. A maneira adequada de se evitar terceira onda é avançar na campanha de vacinação”, disse o ministro nesta sexta-feira (21).
Ele afirmou que alguns estados e municípios já notaram “pressão sobre o sistema de saúde”. “Isso se reflete pela abertura que foi concedida nesses estados”.
Presidente do Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde) e secretário no Maranhão, Carlos Lula afirma que alertou Queiroga, nesta semana, sobre possível alta da doença.
Para Lula, o recrudescimento da pandemia pode ser superior aos anteriores. “A gente já parte de um patamar muito alto”, disse o secretário.
Segundo ele, o SUS não tem estoque suficiente de insumos essenciais, como kits de intubação, e está perto do limite da expansão de leitos.
Nesta sexta, o Brasil registrou 2.136 mortes pela doença e 77.598 novos casos, totalizando 446.527 óbitos e 15.976.156 pessoas infectadas durante a crise sanitária.
A média móvel de mortes ficou em 1.963 óbitos por dia nesta sexta, abaixo de 2.000 pelo 11º dia consecutivo. Há 120 dias a média está acima de mil óbitos diários.
A área técnica da pasta afirmou ao Ministério da Economia, no dia 13 de maio, que o “cenário da pandemia no Brasil é caracterizado pelo recrudescimento da doença”, ao defender que fossem mantidas as reduções de custos para importação de insumos e medicamentos para evitar desabastecimento.
Em abril, a Saúde disse à equipe do ministro Paulo Guedes (Economia) que a crise era grave e havia incertezas sobre a demanda futura por leitos e medicamentos.
O governador do Amazonas, Wilson Lima (PSC), esteve com Queiroga, no fim de abril, para tratar de uma possível nova onda no estado, tido como bússola da evolução da doença no resto do país.
No dia seguinte, porém, ambos acompanharam o presidente Jair Bolsonaro em aglomeração em Manaus.
Em depoimento à CPI da Covid, em 6 de maio, Queiroga disse que o exemplo do Amazonas deve servir de alerta para evitar uma nova onda, “que pode ser muito perigosa para a nossa população”.
“Além de mostrar preocupação, é preciso tentar demonstrar proatividade para comprar mais vacinas. Solucionar a falta de kit intubação e evitar terceira onda no país”, disse Lula sobre a postura do ministério.
Para ele, a pasta perdeu o foco e está com as atenções voltadas à CPI.
Gestores do SUS temem, além da falta de insumos, que a rede de atendimento pública não dê conta da nova alta da pandemia.
Para o presidente do Conass, é pequena a margem para ampliar o número de leitos e já faltam profissionais de saúde disponíveis para o trabalho.
A reportagem apurou que municípios seguem pedindo ao ministério o envio de medicamentos, como do kit intubação, apesar de compras recentes do governo federal.
Em nota, a Saúde disse que se prepara para eventual nova onda. “A pasta atua em uma forte campanha de imunização e faz o acompanhamento de consumo e estoque de insumos utilizados no enfrentamento à pandemia”, disse o ministério.
Os alertas sobre nova onda da doença não alteraram a postura de Bolsonaro, que tem promovido aglomerações. “Tem alguns idiotas que até hoje ficam em casa”, disse o presidente a apoiadores no dia 17 de maio.
Nesta sexta, o presidente voltou a se aglomerar com apoiadores durante entrega de títulos de propriedade no interior do Maranhão.
Edição desta sexta do Boletim InfoGripe da Fiocruz afirmou que 17 das 27 unidades da Federação apresentam tendência de crescimento da crise sanitária no longo ou curto prazo.
“Do ponto de vista epidemiológico, flexibilização das medidas de distanciamento social facilitam a disseminação de vírus respiratórios e, portanto, podem levar a uma retomada do crescimento no número de novos casos”, afirmou o boletim.
O nível de isolamento da população no país é o mais baixo desde o começo da pandemia, mostrou pesquisa Datafolha divulgada no dia 17.
O governo federal já havia minimizado o risco de recrudescimento da doença no fim do ano passado.
Especialistas apontavam que celebrações de Natal e Ano-Novo teriam impacto na curva da pandemia, mas Bolsonaro e seus aliados manifestaram surpresa com a explosão de casos semanas mais tarde, e atribuíram a piora às variações do vírus.
Segundo gestores do SUS, técnicos do ministério temem avanço da doença e avaliam abrir novas compras de respiradores, medicamentos de UTI e outros produtos.
Além disso, há preocupação sobre a falta de insumos como seringas para as campanhas de imunização contra a Covid-19 e gripe.
Para Lula, a maior dúvida é quando a nova onda virá. Segundo ele, algumas regiões já sentem o recrudescimento da doença e pede maior discussão sobre o financiamento de leitos de UTI.
Uma das promessas do governo federal de nova arma contra a pandemia é a recém-lançada política de testagem com o uso do exame de antígeno, um modelo que entrega resultado em poucos minutos.
Queiroga promete testar mais de 25 milhões por mês, mas a Saúde só garantiu 3 milhões desses exames.
A pasta irá atrás, no curto prazo, de outros 14 milhões, que não têm data para serem distribuídos.
Segundo técnicos da Saúde, o ministério tem limitações orçamentárias para enfrentar a pandemia. A equipe de Queiroga precisa pedir recursos adicionais à Economia a cada nova grande iniciativa, compra de vacinas, custeio de leitos ou medicamentos de UTI.
Em abril, a Saúde pediu mais verba para formar um estoque de medicamentos usados na intubação de pacientes para 180 dias, mas a Economia questionou se a pandemia não iria arrefecer e entregou metade do valor.
A promessa da equipe econômica é liberar de forma célere os novos pedidos da Saúde, mas gestores do SUS apontam que o repasse a conta-gotas dificulta um planejamento mais duradouro.
Em resposta oficial, a Saúde disse em abril que conseguiu recursos para o “pior cenário” da pandemia nos três meses seguintes.
Mateus Vargas/Folhapress
FENAJ lança abaixo-assinado digital pela vacinação de jornalistas contra a Covid-19
Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil |
Em busca de ampliar o movimento pela vacinação de jornalistas contra a Covid-19, a Federação Nacional dos Jornalistas – FENAJ lançou na sexta-feira, 21, abaixo-assinado digital pela imunização da categoria.
Estudo da FENAJ mostra que o Brasil é o país com maior número de mortes de jornalistas em decorrência da Covid-19. Até março deste ano, foram 86 vítimas, percentual 8,6% maior que no total de 2020.
Conforme orientação da FENAJ, os sindicatos dos jornalistas já notificaram as secretarias de Saúde em defesa da inserção da categoria na campanha de vacinação. Na Bahia, jornalistas conseguiram a prioridade na campanha de imunização.
Ainda na sexta, sindicatos organizaram tuitaço com a hashtag #vacinaimprensa e dia de luta pela vacinação, com o apoio da FENAJ.
A FENAJ também atua em outras frentes, junto ao Congresso Nacional para que os jornalistas sejam inseridos entre os grupos prioritários do PNI via projeto de lei, organizando a mobilização e pressão pela vacinação, e também aderiu às campanhas Vacinação Já e pela transparência dos dados sobre a vacinação.
O abaixo-assinado amplia esse movimento e envolver as/os jornalistas nesta articulação para inclusão entre os grupos prioritários do PNI e será encaminhado ao Ministério da Saúde, Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde (Conass) e Conselho Nacional das Secretarias Municipais de Saúde (Conasems).
Veja o texto do manifesto:
Pela inclusão de jornalistas nos grupos prioritários do Plano Nacional de Imunização (PNI) para COVID-19
As jornalistas e os jornalistas, ao longo desta pandemia da Covid-19, têm realizado um importante trabalho na cobertura relacionada à doença e, no processo da vacinação, levando à população informação e orientação qualificadas. A atividade figura como serviço essencial no Decreto Federal 10.288 desde 22 de março de 2020.
Ocorre que os jornalistas também são vítimas desta pandemia, justamente no exercício de seu trabalho. Levantamento da Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) mostra que o Brasil é o país com maior número de mortes de jornalistas em decorrência da Covid-19. Entre abril/20 e março/21, 169 jornalistas morreram pelo coronavírus. Nos três primeiros meses de 2021, o número de mortes supera todo o ano de 2020, quando foram registradas 78 mortes de abril a dezembro. Este ano, são 86 vítimas, percentual 8,6% maior que no total de 2020.
Conforme estudo do Dieese, os trabalhadores em comunicação e informação, incluindo jornalistas, foram o terceiro setor com maior número de desligamento do emprego (124%) por causa de morte em 2021 em comparação com 2020, abaixo apenas de médicos (204%) e trabalhadores no setor de eletricidade e gás (142%).
Como também são profissionais de linha de frente do combate ao coronavírus, os jornalistas também estão expostos à contaminação. E mesmo com as estatísticas colocando o jornalismo profissional como trabalho de risco para contaminação por Covid-19, a categoria não está inserida no Plano Nacional de Imunização (PNI) entre os grupos prioritários para receber a vacina.
Preocupado com essa situação na categoria, que vem se agravando a cada dia, a Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ), os sindicatos filiados e as/os jornalistas solicitam ao Ministério da Saúde, ao Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde (Conass) e ao Conselho Nacional das Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) a inclusão da categoria dos jornalistas no grupo prioritário do PNI.
Mulher é presa pela Polícia Militar em Ipiaú por cometer furto em uma residência.
Foto: Divulgação/PM |
Segundo a solicitante, proprietária do imóvel, sua funcionária havia furtado alguns pertences em sua residência, tendo a autora confessado o crime.
Diante dos fatos foram conduzidas a vítima e autora a Delegacia de Ipiaú, para a adoção dos procedimentos cabíveis.
Autora: *E. N.S., Nasc. 16/03/94
Material recuperado: água sanitária zab, 01 kg de feijão, 01 short de malha,01 blusa de malha
Fonte: Ascom/55ª CIPM/PMBA, uma Força a serviço do cidadão!
Homem é preso pela Polícia Militar por conduzir veículo embriagado no Centro de Ipiaú (Crime de Trânsito)
Foto: Divulgação/PM |
A guarnição procedeu em diligência até encontrar o veículo, sendo que o condutor estava em visível estado de embriaguez alcoólica.
Sendo assim, o veículo foi conduzido para o pátio e o condutor apresentado na delegacia de Ipiaú. Em seguida, conduzido ao HGI, onde foi expedido declaração de comportamento de embriaguez pelo médico plantonista.
AUTOR: J. Dos S. S.
Fonte: Ascom/55ª CIPM/PMBA, uma Força a serviço do cidadão!
Suspeito é conduzido com droga em Vitória da Conquista
Foto: Divulgação/SSP |
Uma denúncia anônima levou os policiais até um imóvel, usado como ponto de tráfico de drogas. O forte cheiro de maconha chamou a atenção dos PMs, que fizeram uma revista e encontraram o material ilicíto. “Verificamos que um criminoso estava tentando fugir com o entorpecente e com um caderno de anotações”, declarou o tenente Ernani Régis Schettini, lotado na 77ª CIPM.
Foram encontrados três tabletes de maconha, 142 porções da erva prontas para o comércio, uma balança, embalagens para armazenar drogas, um celular e R$ 177.
Segundo o PM, o suspeito já tinha passagens por tráfico e por roubo. Ele e todo o material foram encaminhados ao Distrito Integrado de Segurança Pública (Disep) de Vitória da Conquista.
Fonte: Ascom/ Jeferson Silva
Reunião define estratégias contra ataques a bancos
Foto: Divulgação/SSP |
As atribuições de cada instituição e das forças de segurança, além de estratégias para o combate aos ataques às agências bancárias, ocorridos no estado, foram discutidas entre os representantes das instituições financeiras presencialmente e virtualmente.
O superintendente de inteligência da SSP, Ivo Tourinho, delegada-geral Heloísa Campos de Brito, os diretores dos Departamentos de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco), de Inteligência Policial (DIP), de Polícia do Interior (DIP), os comandantes de Operações Policiais da Polícia Militar (COPPM), e do Comando de Inteligência da Polícia Militar (COint) participaram da reunião.
"Na última semana tivemos ações exitosas que resultaram na localização de sete criminosos envolvidos em ataques a banco, armas e dinheiro apreendidos, mas o trabalho continua e o alinhamento para os próximos passos já está desenhado", destacou o superintendente de Inteligência da SSP, Ivo Tourinho.
Fonte: Ascom / PC
Criminoso é alcançado após roubo de 44 relógios na RMS
Foto: Divulgação SSP Equipes da 36ªCIPM/Dias D’ávila encontraram o acusado após rondas, no Centro da cidade. |
As guarnições iniciaram as buscas pelas proximidades da loja, depois de serem acionadas pelo Centro Integrado de Comunicação (CICOM). O criminoso flagrado com 44 relógios e uma faca pelos militares, em seguida levado até a 25ª Delegacia Territorial (DT) da cidade.
O delegado plantonista da 25ª DT/Dias Dávila, Samuel Levi da Silva Freire, informou que o homem é natural da cidade de Candeias e foi autuado por roubo, porte de arma branca e segue custodiamo na unidade, à disposição da Justiça. “Ele disse que já vinha planejado este roubo há algum tempo. Ele possui diversas passagens pela mesma prática criminosa”, concluiu.
Fonte: Ascom / Poliana Lima
Dezoito quilos de maconha são apreendidos em Feira de Santana
Foto: Divulgação/SSP |
A ação foi realizada por equipes da Delegacia de Repressão Furtos e Roubos (DRFR), do Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco) e da 1ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin) de Feira de Santana.
O carro, um Ford Ranger de cor cinza, ostentava a placa falsa QTV1B50 e foi apreendido numa casa, no povoado de Mantiba. Duas punções usadas para adulteração de veículos e etiquetas de identificação automotiva também foram encontradas no local.
O resultado da apreensão vai passar por perícia, no Departamento de Polícia Técnica (DPT). Um inquérito foi instaurado na DRFR/Feira para identificar o proprietário do imóvel e os responsáveis pelo material.
Fonte: Ascom PC
Senadores aliados de Bolsonaro pedem ajuda da PF em CPI da Covid
Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado/CPI da Covid |
Seis senadores da base do governo que integram a CPI da Covid protocolaram um requerimento em que solicitam um delegado da PF para auxiliá-los nas apurações. A justificativa para a necessidade de um policial, segundo os parlamentares, são as “inúmeras solicitações de documentos e informações para análise”.
De acordo com o pedido, o delegado a ser designado somente auxiliaria os seis parlamentares da base.
Como mostrou a coluna Painel, do jornal Folha de S.Paulo, a cúpula da CPI chegou a anunciar a solicitação de um delegado no início dos trabalhos da comissão, mas depois não tocou mais no tema.
Camila Mattoso/Folhapress
Efetividade da Coronavac cai em idosos e varia de 61,8% a 28%, mostra estudo
Foto: Eduardo Anizelli/Folhapress |
Um estudo preliminar divulgado nesta sexta-feira, 21, indica que a efetividade da Coronavac cai conforme a idade e varia de 61,8% a 28% a partir dos 70 anos. A pesquisa foi publicada na plataforma MedRxiv e ainda está na fase pré-print, ou seja, não foi revisado por outros cientistas. O trabalho mostra ainda que o imunizante não confere nenhuma proteção com apenas uma dose.
A pesquisa foi realizada pelo grupo Vebra Covid-19, que reúne pesquisadores brasileiros e estrangeiros de instituições como Fiocruz e Instituto Global de Saúde de Barcelona para avaliar a efetividade das vacinas em uso no Brasil. O projeto tem apoio financeiro da Organização Panamericana da Saúde (Opas).
Os testes de efetividade são considerados os “estudos de vida real”, ou seja, medem a taxa de proteção da vacina quando ela é aplicada em massa na população e fora do ambiente controlado de uma pesquisa clínica.
A pesquisa avaliou o desempenho da vacina em idosos de 70 anos ou mais vacinados no Estado de São Paulo entre janeiro e o final de abril, período em que a variante P.1 já era predominante.
Os cientistas analisaram dados de 15.900 pessoas com suspeita de covid (tanto testes negativos quanto positivos) para calcular a taxa de proteção, chegando à conclusão de que há redução da efetividade conforme aumenta a idade, o que, segundo os cientistas, ocorre também com o imunizante contra a gripe “e é esperado que ocorra em outras vacinas”.
De acordo com o artigo, a efetividade encontrada foi de 61,8% na faixa etária dos 70 aos 74 anos; 48,9% nas pessoas de 75 a 79 anos e de 28% acima dos 80 anos. A média de efetividade em todo o grupo foi de 42%.
Em comunicado à imprensa, o grupo Vebra esclareceu que os dados de efetividade da Coronavac contra casos graves e mortes em idosos a partir de 70 anos ainda estão em análise.
Estudo do tipo feito no Chile e divulgado no mês passado apontou 80% de proteção contra mortes e 85% contra hospitalizações, considerando o período de 14 dias após a segunda dose. Os dados do estudo chileno, porém, não tinham informações detalhadas por faixa etária.
O estudo sobre o cenário brasileiro traz ainda a informação que a Coronavac não conferiu nenhuma proteção com apenas uma dose, dado especialmente preocupante diante do imenso número de brasileiros que ainda não completaram o esquema vacinal. Ao todo, 4,5 milhões de brasileiros estão com a segunda aplicação da Coronavac atrasada.
As taxas de eficácia medidas pelo grupo e citadas no estudo referem-se ao período de 14 dias depois da aplicação da segunda dose. Entre o 1º e o 13º dia após a dose de reforço, a proteção ficou em 18%.
Questionado sobre eventuais mudanças no uso da Coronavac entre públicos prioritários e a eventual necessidade de aplicação de dose de reforço em idosos, o Ministério da Saúde informou que monitora os estudos de vacinas e que segue o que está na bula dos imunizantes. Como a Coronavac está indicada para idosos, a pasta afirma que manterá a estratégia de vacinação até surgirem novas evidências.
Também procurado, o Instituto Butantan afirmou que a Coronavac “se mostrou segura e eficaz, com indicação de uso para toda a população adulta, incluindo os idosos”. Disse ainda que a vacina “não é barreira para a infecção pelo vírus Sars-Cov-2, mas reduz expressivamente o risco de uma pessoa ter a doença causada pelo vírus, evitando, sobretudo, quadros graves, hospitalizações e mortes”.
Destacou ainda que, nos testes clínicos realizados pelo Butantan no Brasil, a resposta imunológica e a segurança da vacina entre idosos foram semelhantes às verificadas no grupo menor de 60 anos. Vale lembrar, porém, que a resposta imune é a medição de anticorpos nos vacinados e nem sempre é integralmente confirmada na análise de eficácia da vacina. Os dados de eficácia dos estudos brasileiros da Coronavac não foram divulgados por faixa etária.
Por fim, o Butantan ressaltou que os idosos correm maior risco de agravamento pela infecção e, por isso, devem se vacinar. “É importante que as pessoas sigam tomando a vacina, conforme os esquemas adotados pelos gestores de saúde, de modo a se prevenirem contra as complicações do novo coronavírus”, destacou o instituto.
Estadão Conteúdo
América Latina supera um milhão de mortes por Covid; maior parte no Brasil
Foto: Yan Boechat/Folhapress |
A América Latina e o Caribe superaram, na sexta-feira, 21, a marca de um milhão de mortes por Covid-19, no momento em que a maioria dos países da região luta para obter vacinas suficientes para frear a pandemia.
No total, foram registrados 1.001.404 óbitos na região, dentre 31.586.075 casos detectados, segundo contagem da agência de notícias AFP. A quantidade representa quase 30% dos 3,44 milhões de mortes pela doença em todo o mundo. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), porém, o número real de vítimas fatais da pandemia pode ser duas ou três vezes maior do que sugerem as estatísticas oficiais.
Quase 90% das mortes por Covid na América Latina estão distribuídas entre cinco países que, juntos, representam 70% da população do continente: Brasil (446.309), México (221.080), Colômbia (83.233), Argentina (73.391) e Peru (67.253).
O Brasil registra a maior mortalidade diária do continente, com média de quase 2 mil óbitos por dia na última semana. O País ultrapassou os 446 mil óbitos pela doença ao passo que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) é investigado pelo Congresso, na CPI da Covid, pela maneira como lida com a crise sanitária.
A região como um todo, que inclui 33 países e territórios, registrou uma média de quase 3.900 mortes por dia nos últimos sete dias, o que representa um aumento de 1% em relação à semana anterior. As infecções, por sua vez, cresceram para uma média de 142 mil por dia, o que implica um aumento de 10% em uma semana.
Até o momento, apenas 3% da população da América Latina e Caribe está vacinada, como lamentou a diretora da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), Carissa Etienne, na sexta-feira. “Esta pandemia está longe de terminar e está atingindo fortemente a América Latina, afetando nossa saúde, economias e sociedades inteiras”, disse.
“A região é um epicentro de sofrimento com a Covid-19, e deve ser também um epicentro para a vacinação”, completou.
As farmacêuticas Pfizer/BioNTech, Moderna e Johnson & Johnson se comprometeram, durante uma cúpula do G20 na sexta-feira, em Roma, a doar 3,5 bilhões de doses para os países mais desfavorecidos entre 2021 e 2022. Conforme explicaram, serão fornecidas cerca de 1,3 bilhões este ano e o restante em 2022. A Pfizer fornecerá 2 bilhões de doses, a Moderna, até 995 milhões, e a Johnson & Johnson, até 500 milhões.
Os laboratórios especificaram que países de baixa renda poderão comprar os imunizantes a preço de custo, e países de renda média, a preço reduzido.
Disparidade no acesso à vacina
Com o objetivo de vacinar pelo menos 60% da população mundial até o fim do ano e caminhar para o fim da pandemia, o Fundo Monetário Internacional (FMI) propôs um plano com financiamento estimado em 50 bilhões de dólares. “Nossa proposta estabelece objetivos, avalia as necessidades de financiamento e define ações pragmáticas”, disse Kristalina Georgieva, diretora-gerente do Fundo, na Cúpula Mundial da Saúde realizada em Roma, no âmbito do G20.
Enquanto isso, na África, menos de 2% da população havia sido imunizada até fim de abril, enquanto mais de 40% da população nos Estados Unidos e mais de 20% da Europa receberam pelo menos uma dose da vacina contra covid-19 no mesmo período, de acordo com o FMI.
Na África, um estudo publicado pela revista médica The Lancet revelou — apesar da dificuldade de coletar dados abrangentes — que pacientes graves com covid-19 morrem mais naquele continente do que em qualquer outro, provavelmente devido à falta de instalações de saúde.
Para cumprir as metas de vacinação da população mundial, o FMI insiste na necessidade de conceder subsídios adicionais à iniciativa Covax, da OMS, por meio da doação de doses excedentes e da garantia do livre fluxo transfronteiriço de matérias-primas e vacinas.
Estadão Conteúdo
Brasil chega a 41,6 milhões de vacinados contra Covid, equivalente a 19,64% da população
Foto: Bruno Concha/Secom PMS |
O número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a Covid-19 no Brasil chegou nesta sexta-feira, 21, a 41.578.892, o equivalente a 19,64% da população total. Nas últimas 24 horas, 480.964 pessoas receberam a vacina, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a secretarias de 26 Estados e Distrito Federal.
Entre os mais de 41 milhões de vacinados, 20.436.637 receberam a segunda dose, o que representa 9,65% da população com a vacinação completa contra o novo coronavírus. Nas últimas 24 horas, 227.662 pessoas receberam essa dose de reforço. Somando as vacinas de primeira e segunda dose aplicadas, o Brasil aplicou 708.626 imunizantes nesta sexta-feira.
Em termos proporcionais, o Mato Grosso do Sul é o Estado que mais vacinou sua população até aqui: 25,18% dos habitantes receberam ao menos a primeira dose. A porcentagem mais baixa é encontrada em Rondônia, onde 12,22% receberam a vacina. Em números absolutos, o maior número de vacinados com a primeira dose está em São Paulo (10,36 milhões), seguido por Minas Gerais (4,45 milhões) e Bahia (3,12 milhões).
Estadão Conteúdo
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