Luciano Huck: 'Não há vento bom para nau sem rumo, Brasil precisa de projeto de nação'
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O que uma vencedora do prêmio Nobel de Economia tem a ver com a menina de nove anos que comoveu o Brasil ao ser fotografada trocando máscaras por alimento? Para Luciano Huck, tudo. O apresentador que desde 2020 vem conduzindo uma série de entrevistas no Estadão com intelectuais e lideranças de todo o planeta reuniu o conhecimento adquirido nesse ciclo de conversas no documentário 2021: O Ano que não Começou, que estreia nesta segunda-feira, 7, à meia-noite no GNT e na plataforma de streaming GloboPlay, aberto para não assinantes.
A palavra-chave do documentário, como Huck deixa claro logo de início, é conexão. Não apenas por causa das transformações provocadas pela internet, mas também no sentido de que, de acordo com o apresentador, o mundo nunca esteve tão conectado quanto hoje. Ele usa como exemplo a pandemia de covid-19 para demonstrar como um evento do outro lado do globo pode impactar as vidas dos mais de 7,6 bilhões de habitantes da Terra.
Huck mostra que a crise sanitária não alterou as tendências globais, mas acelerou fenômenos já em curso. A partir dessa constatação, o documentário explora assuntos delicados sem ficar em cima do muro, embasado pelas reflexões de intelectuais prestigiados, mas também pelo ponto de vista de pessoas humildes que vivem os problemas na pele. Em pouco mais de 40 minutos, Huck passeia por temas como desigualdade econômica, vulnerabilidade social, educação, mudanças climáticas e política, não se limitando a diagnosticar problemas, mas buscando oferecer propostas e soluções para cada uma dessas questões.
Huck respondeu às seguintes perguntas do Estadão:
O que você aprendeu com esse ciclo de entrevistas no Estadão?
É possível construir um futuro, encontrar saídas e retomar a esperança, mas isso só vai acontecer se a sociedade civil responder a um chamamento e se unir em torno do bem comum. Mesmo com toda dor, angústia e incertezas que a pandemia nos impõe, existem caminhos possíveis —ancorados na ciência, bom senso, escuta, diálogo, criatividade, iniciativa, capacidade de execução e boa liderança.
Há três décadas eu viajo o país todo e amplifico a voz dos brasileiros, uma população sofrida que enfrenta suas dificuldades com dignidade e determinação. Essa gente traz novos significados à ideia de empreendedorismo e sempre é motivo de inspiração. Pois os brasileiros, que deram tantas lições de solidariedade e resiliência na pandemia, infelizmente estão pagando um preço muito mais alto do que deviam em função do descaso e do negacionismo. Mas as saídas não vão cair do céu.
As conversas que publiquei aqui no Estadão foram uma tentativa de entender este mundo em processo de drástica mudança, mas também, e sobretudo, uma maneira de contribuir com a esfera coletiva, ajudando a pensar em soluções que nos façam atravessar este mar revolto e chegar a uma sociedade mais democrática, inclusiva e igualitária.
Quais são as tendências que você identificou a partir dessas entrevistas para o período pós-pandemia?
Vivemos um momento muito paradoxal. Estamos na melhor de todas as épocas, mas talvez também na mais cruel de todas. Por um lado, é inegável que fizemos avanços extraordinários nos últimos 30, 40 anos. A expectativa de vida aumentou, a pobreza extrema diminuiu, as pessoas são mais saudáveis. Mas a desigualdade também subiu muito. Desigualdade não é apenas sobre a diferença entre o mais rico mais pobre. É sobre a geração de oportunidades de maneira mais igualitária. É sobre romper com a loteria do CEP, na qual o lugar onde você nasce praticamente determina o seu destino. É sobre debater a terrível herança escravocrata que vivemos no Brasil e que até hoje não foi endereçada. Olhe à sua volta e pergunte quem do seu convívio ao longo da vida profissional respondeu hierarquicamente a um profissional negro?
A sociedade já vinha se transformando, e a pandemia serviu como uma grande acelerador. Decisões que levariam anos foram tomadas em horas, para o bem e para o mal. A digitalização da economia, a desintermediação de fluxos e processos, a colaboração global, a inteligência artificial, a pauta ESG, tudo isso aconteceu com mais intensidade e velocidade. Mas a desigualdade também acelerou. Os mais vulneráveis caíram no que a Nobel de economia Esther Duflo chama de armadilha da pobreza. E a desigualdade envenena a democracia e destrói a sociedade civil, como me disse o historiador holandês Rutger Bregman em uma das conversas que inspiraram o documentário.
Desde o dia zero da pandemia, eu quis amplificar minha atuação cidadã. Atuei na TV e nas minhas redes sociais produzindo e compartilhando informações responsáveis, me empenhando em ajudar pessoalmente quem mais precisava e articulando pontes em meio a uma sociedade partida. Ficou claro num determinado momento o tamanho da crise que vivíamos e o quanto a pandemia iria acentuar as desigualdades que vivemos. Eu não quis ser só reativo, quis dar uma contribuição estratégica.
Tenho o hábito de conversar e ouvir as pessoas. Sempre juntei gente para trocar ideia. Pensei, então, por que não ouvir as pessoas mais brilhantes do mundo nesse momento? Por que não juntar a vanguarda do pensamento mundial e tirar dela luzes que ajudem a entender o que está acontecendo e o que fazer sobre isso tudo? Materializar a inquietação que eu sentia, ouvindo e apontando um mundo melhor.
E busquei por fim pensar como essa curadoria do pensamento de vanguarda poderia ajudar a desenhar políticas públicas para enfrentar os problemas que as pessoas passam. Questões como saúde, educação, tecnologia, mudanças climáticas, produção e sustentabilidade. Propostas como renda básica universal, cadastro digital, potência verde, Estado necessário... E assim nasceu 2021: O Ano que NÃO Começou. Uma livre homenagem ao genial Zuenir Ventura – que a propósito completou 90 anos neste mês e foi o autor de um dos livros que marcou minha adolescência: 1968: O Ano que não Terminou.
Como a polarização política pode prejudicar o Brasil no combate à desigualdade e ao racismo?
Na crise de 2008, Warren Buffet disse que as grandes crises globais são como uma grande maré baixa que pega os banhistas desprevenidos, revelando quem está nadando de shorts e quem está pelado. A época, a analogia fazia referência aos sistema financeiro. Trazendo para a atualidade, em meio à terrível crise sanitária e econômica que estamos vivendo, a pandemia mostrou que boa parte da sociedade estava alheia a debates fundamentais que precisamos enfrentar.
Se não comprometermos a sociedade como um todo —inclusive o 1% da elite brasileira que sempre foi acusada de inação quando o tema é desigualdade e racismo— a buscar caminhos mais igualitários do ponto de vista econômico e racial, vamos colapsar. Até para ser rico é melhor ser rico em um país equalitário, em que as coisas funcionem melhor.
Enfrentar nossas desigualdades e gerar oportunidades independentemente de raça, cor ou credo são alicerces que deveriam voar acima da camada de turbulência ideológica e política. Mas não tem sido assim. O negacionismo, o tecnopopulismo e a miopia de objetivos unicamente eleitorais insistem em arrastar o debate para uma vala rasa. De certa forma, vivemos a apoteose das democracias iliberais —um monstro que se alimenta do isolacionismo e do nacionalismo econômico, da obsessiva tentativa de controlar a mídia, a polícia e a Justiça e, especialmente, do exercício constante do ódio. Algo muito alarmante. As consequências são terríveis para a vida das pessoas, das famílias, do povo. Não cabe chorar o leite derramado, mas convocar um reagrupamento político e instalar uma contranarrativa a fim de deter o obscurantismo e os extremos antidemocráticos. A sociedade precisa reagir, em defesa do direito de sonhar, de ter esperança. Num mundo mais conectado e rápido, a política binária não faz o menor sentido
Como a educação pode ser reinventada após a pandemia?
O Brasil não precisa de cimento e tijolo para qualificar a sua educação. Temos quase 200 mil escolas públicas e quase 50 milhões de crianças na escola. Mas, se já somos um país conectado, com mais chip de celulares ativos do que cidadãos, temos um governo e um sistema de educação ainda muito analógicos. É importante reconhecer os esforços de digitalização e acesso à educação espalhados pelo Brasil, mas eles ainda são raros e insuficientes.
A verdade é que nossas crianças mais pobres perderam dois anos letivos. A desigualdade digital e a não-priorização da educação ao longo da pandemia tiveram um impacto violentíssimo. Escolas estão até hoje fechadas. Os alunos em casa, desconectados há tanto tempo. Isso trará enormes consequências geracionais. Temos de organizar uma resposta à altura desse colapso humano, uma resposta que ao mesmo tempo valorize o professor e acelere a incorporação de novas tecnologias. Internet de qualidade para todos é um item de primeira necessidade, por exemplo. É preciso também pensar na educação como ferramenta de capacitação profissional. O trabalho está passando por uma verdadeira revolução. Temos de agir com prontidão para gerar empregos —e gerar empregos para os setores mais modernos da economia, apostando no ensino não só técnico, mas especialmente no ensino tecnológico.
A educação é a ferramenta mais poderosa de transformação social. Não existe desenvolvimento e mobilidade sem uma rede de educação inclusiva. Se a educação não for a prioridade número 1, 2 e 3 no Brasil, não vamos avançar.
O esforço global suscitado pela pandemia pode nos ajudar de alguma forma a lidar com o aquecimento global?
Infelizmente o Brasil hoje não tem a capacidade de liderar qualquer agenda global. Ao longo de todo o século XX, mesmo sendo um país pobre e em desenvolvimento, nós sempre fomos respeitados e reconhecidos pela nossa arte, arquitetura, música, cultura, esporte e agricultura. Na década de 50 fomos capazes de construir uma capital em 5 anos, tivemos a sensibilidade de encomendar uma cidade pelo olhos de gênios como Oscar Niemeyer e Lúcio Costa. Fizemos o primeiro palácio aberto, horizontal, envidraçado, nivelado na altura “do povo”. Longe do estilo rococó que materializava “o poder” ao redor do planeta.
Este Brasil infelizmente sumiu. Foi sufocado por uma visão miope das potencialidades brasileiras e atropelado por quem adora fazer apologia da mediocridade.
Mas a pandemia foi só um aviso da natureza. Um alerta sobre os maus tratos que ela vem sofrendo principalmente nos últimos 100 anos. A mãe de todas as pandemias será a mudança climática. E esta não tem vacina que resolva.
A agenda da sustentabilidade vai se impor. Quer dizer, já está se impondo. Não só porque é a escolha moralmente correta, mas também porque é importante para o sucesso dos negócios. Regimes autoritários têm, pela sua natureza, problemas de sustentabilidade. Tenho fé de que as lideranças mundiais terão eventualmente que acolher uma visão ecossistêmica da realidade. O Brasil pós-2022 pode e deve liderar esta agenda verde, da agroindústria sustentável, da preservação, da floresta em pé, da proteção dos nossos povos ancestrais. Nosso país tem tudo para ser referência global nas áreas de alimentação, energia e meio ambiente.
Como o Brasil pode aproveitar seu potencial — econômico, social, ambiental — plenamente nos próximos anos?
Não há vento bom para uma nau sem rumo. O Brasil precisa de um projeto de nação. Um projeto de arquitetura, engenharia e construção. Tenho investido boa parte do meu tempo, em ouvir, ouvir e ouvir mais um pouco. Um ciclo intenso de escuta de muita gente que tem muito a dizer em áreas que acredito serem fundamentais para o salto de desenvolvimento social, economico e ambiental que o Brasil merece. E posso afirmar que não faltam boas ideias e principalmente gente capacitada para executá-las la em todas as áreas. .
Mas precisamos desconstruir a crença de que o nosso país é tão especial que vamos dar certo de qualquer jeito. Não é assim. Para finalmente sermos o país do futuro, que sempre acreditamos ser, vamos ter que colocar a mão na massa. Temos de juntar essas pessoas capacitadas e comprometidas e colocá-las para trabalhar na mesma direção. Vamos ter de definir nosso propósito e nossa missão. Quando você tem clareza sobre isso como nação, as oportunidades aparecem e o mundo vem até você. Nada virá por geração espontânea. Precisamos resgatar o respeito e a confiança internacional no país, formar novas lideranças, iniciar novos ciclos políticos e cuidar das nossas contas com responsabilidade para poder cuidar das nossas pessoas. Um esforço como nunca fizemos.
© Silvana Garzaro/Estadão
Boletim Covid/ 05 de junho, confirma 01 óbito, e 28 pacientes testaram positivos para o covid-19 em Ipiaú
A Secretaria de Saúde de Ipiaú informa que hoje, 05 de junho, tivemos 9903 casos registrados como suspeitos, sendo 2.850 casos confirmados, dentre estes, são 2.772 pessoas RECUPERADAS, 06 estão em isolamento social, 06 estão internadas e 67 foram a óbito. 7014 casos foram descartados e 39 pessoas aguardam resultado de exame. Nesse momento, temos 12 casos ativos.
Hoje tivemos mais uma morte causada pela Covid-19. A vítima era do sexo feminino, com mais de 90 anos de idade e estava internada.
O uso da máscara é indispensável, evite aglomerações, use álcool 70% e lave as mãos com água e sabão sempre que puder .
Prefeitura de Ipiaú/Dircom
16° BPM apreende 305 kg de maconha que iriam pra Pernambuco
Foto: Divulgação SSP Informação preliminar indica que a droga seria transportada até a cidade de Salgueiro, pela BR-116. |
Foto: Divulgação SSP Informação preliminar indica que a droga seria transportada até a cidade de Salgueiro, pela BR-116. |
Uma van preta, placa DTC 5359, com vidros muito escuros, em local de pouca circulação, chamou a atenção de policiais do 1º Pelotão da Cia de Emprego Tático Operacional do 16º BPM/Serrinha. Eles fizeram a abordagem do veículo e descobriram a droga escondida.
Foram apreendidos 225 tabletes da droga prensada, pesando um total de 305 quilos. Também foram encontrados R$ 380.
De acordo com o comandante do 16º BPM, tenente-coronel Michel Alexander Guimarães Muller, a dupla afirmou que não sabia que o material era entorpecente. "Eles foram contratados para levar a droga até o município de Salgueiro, em Pernambuco, onde uma outra pessoa receberia a carga" contou o oficial.
Os dois homens capturados em flagrante por tráfico de drogas foram conduzidos à Delegacia Territorial (DT) de Serrinha.
Fonte: Ascom / Marcia Santana
22ª CIPM encontra 7 kg de pasta base de cocaína enterrados
Foto: Divulgação SSP Quinze mil pinos vazios para guardar a droga também foram achados, na sexta-feira (4), em Simões Filho. |
Denúncias sobre um grupo traficando drogas na localidade de Fazenda Nova, zona rural de Simões Filho, fizeram os policiais intensificarem o patrulhamento. O comandante da unidade, major Luiz Alan Costa, contou que os criminosos correram ao perceberem a presença do Pelotão de Emprego Tático Operacional (Peto).
Demos voz de parada, mas eles fugiram por uma área de mata de difícil acesso. Um deles não conseguiu escapar e foi capturado pela nossa guarnição”, explicou.
Nos fundos do estabelecimento comercial, os policiais perceberam uma área de terra remexida e, ao averiguarem, encontraram os quilos de pasta base e os pinos vazios. Os materiais foram encaminhados, junto com o suspeito, para a Delegacia Territorial (DT) de Simões Filho.
Na Delegacia, o homem - que possuía passagem por roubo - foi ouvido e liberado. “Percebi que ele apenas frequentava o bar, mas não era responsável pela droga. Temos a identificação do dono dos entorpecentes e as investigações continuam para captura-lo”, contou o titular da unidade, delegado Leandro Acácio.
Fonte: Ascom / Rafael Rodrigues
Bahia registra 3.936 novos casos de Covid-19 e mais 98 óbitos pela doença
Foto: Josué Dasmascena/Fiocruz |
Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 3.936 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,4%) e 4.233 recuperados (+0,4%). O boletim epidemiológico deste sábado (5) também registra 98 óbitos. Apesar de as mortes terem ocorrido em diversas datas, a confirmação e registro foram realizados hoje. Dos 1.032.454 casos confirmados desde o início da pandemia, 996.824 já são considerados recuperados, 13.923 encontram-se ativos e 21.707 tiveram óbito confirmado.
O boletim epidemiológico contabiliza ainda 1.294.017 casos descartados e 235.470 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas deste sábado. Na Bahia, 49.451 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. Para acessar o boletim completo, clique aqui ou acesse o Business Intelligence.
O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 21.707, representando uma letalidade de 2,10%. Dentre os óbitos, 55,71% ocorreram no sexo masculino e 44,29% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,80% corresponderam a parda, seguidos por branca com 22,13%, preta com 15,46%, amarela com 0,42%, indígena com 0,13% e não há informação em 7,07% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 61,99%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (73,26%).
A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.
Vice-prefeito de Capim Grosso morre por complicações de Covid-19
Foto: Divulgação |
O vice-prefeito de Capim Grosso, Frank Neto, morreu na tarde deste sábado (5) por complicado de Covid-19. Ele estava estava intubado no Hospital do Subúrbio, em Salvador.
No último dia 25, o prefeito Sivaldo Rios fez uma postagem pedindo orações.
“Pedimos forças, orações e toda energia positiva para trazer meu vice e amigo Frank Neto de volta às suas atividades cotidianas. Infelizmente ele precisou ser intubado na tarde desta terça-feira, por complicações do Covid-19 e está internado no hospital do Subúrbio em Salvador, necessitando de oxigênio para respirar. Nós estamos na fé, que Deus em sua graça e bondade permitirá que ele fique bom e logo, logo esteja em casa”, postou. gestor.
Covid-19: Brasil registra 1.689 mortes e tem 16,9 milhões de casos
Foto: Reuters/Koki Kataoka/D/R |
O Brasil chegou a 472.531 mortes por covid-19. Em 24 horas, foram 1.689 óbitos e 66.017 novos casos. No total, 16.907.425 casos já foram confirmados no país. Ainda existem 3.910 mortes em investigação por equipes de saúde, dados relativos a ontem (4). Isso porque há casos em que o diagnóstico sobre a causa só sai após o óbito do paciente. Já o número de pessoas recuperadas totalizou 15.290.500.
Os dados estão no balanço diário do Ministério da Saúde, divulgado no fim da tarde de hoje (5). O balanço é elaborado a partir dos dados sobre casos e mortes levantados pelas autoridades locais de saúde.
Foto: Divulgação |
Em geral, os registros de casos e mortes são menores nos feriados, aos domingos e segundas-feiras em razão da dificuldade de alimentação dos dados pelas secretarias de Saúde aos fins de semana. Já às terças-feiras, os totais tendem a ser maiores pelo acúmulo das informações de fim de semana que são enviadas ao ministério.
O ranking de estados com mais mortes pela covid-19 é liderado por São Paulo (114.192), Rio de Janeiro (51.508) e Minas Gerais (41.479). Já as Unidades da Federação com menos óbitos são Roraima (1.651), Acre (1.686) e Amapá (1.718).
Em relação aos casos confirmados, São Paulo também lidera, com 3,3 milhões de casos. Minas Gerais, com 1,6 milhão, e Paraná, com 1,1 milhão de casos, aparecem na sequência. O estado com menos casos de covid-19 é o Acre, com 83,2 mil, seguido por Roraima (105 mil) e Amapá (112,8 mil).
Os dados da vacinação atualizados não foram informados pelo Ministério da Saúde até o fechamento da matéria.
Edição: Pedro Ivo de Oliveira
Por Marcelo Brandão - Repórter da Agência Brasil - BrasíliaEra uma metralhadora giratória contra todo mundo, diz vereadora atacada com spray de pimenta no Recife
Foto: Malu Aquino/@lianacirne no Instagram |
“Isso é muito entristecedor. Sou entrevistada sobre a opinião do coronel fulano, do tenente ciclano, do candidato que teve ‘x’ votos. É muito triste que o que eu penso e o que eu interpreto não tenha sido perguntado por ninguém”, diz.
No sábado (29), a manifestação pacífica na capital pernambucana foi encerrada violentamente por policiais do pelotão de choque com bombas de gás lacrimogêneo e tiros de balas de borracha. Além da investida contra a parlamentar, dois homens que não participavam do protesto perderam a visão de um dos olhos em decorrência da ação.
Por causa do episódio, Cirne é alvo de uma notícia-crime apresentada pelo movimento conservador Pernambuco no Rumo Certo ao Ministério Público do estado. O grupo afirma que a petista “se utilizou do cargo de vereadora para dar ‘carteirada’ e impedir a ação da Polícia Militar”.
A vereadora diz ver a representação como um “disparate”. “São homens destituídos de coragem, de moral, e querem se autopromover porque o gesto que fiz ganhou notoriedade.”
Liana Cirne, que é professora de direito licenciada na Universidade Federal de Pernambuco, conta que seguia a orientação de seu partido de não ir ao ato —e só o fez porque se dispôs a prestar assessoria jurídica aos participantes.
Apesar da repressão policial que marcou a manifestação, ela acredita que a realização de um novo protesto pelo impeachment de Bolsonaro no Recife, programado para 19 de junho, será mais seguro.
“No lugar de arrefecer, aplacar os ânimos, a violência policial provocou o oposto”, diz. “Acho que aqui em Pernambuco vai ser um dos lugares do Brasil em que a manifestação vai ser mais forte. Acredito que, depois do que ocorreu, as manifestações vão transcorrer com muita segurança, do jeito que elas estavam ocorrendo antes da ação policial.”
O Governo de Pernambuco, sob gestão Paulo Câmara (PSB), disse que a operação não foi autorizada. Até o momento, porém, não explicou quem deu a ordem para o ataque.
Leia, abaixo, o depoimento da vereadora Liana Cirne à coluna.
“Eu não estava no ato, é bem fácil perceber isso porque eu estava de salto alto e vestido tubinho. Fui prestar assistência jurídica, sou professora de direito há 25 anos.
Até meio-dia, tudo transcorria muito bem. As pessoas estavam caminhando em fila indiana, com máscara e distanciamento social, tudo muito ordeiro. Ao meio-dia, o telefone começou a tocar no meu gabinete. ‘As pessoas estão jogando bomba’ [disseram]. Então coloquei a minha roupa e fui até o local onde havia mais denúncias de violência, na agência dos Correios da Guararapes.
No caminho, me deparei com o vídeo das pessoas correndo na ponte Princesa Isabel. Pessoas desesperadas pedindo socorro, o barulho de tiros de borracha, a sirene. Na hora, a tensão é muito grande. Eu desci do carro e saí caminhando no sentido contrário da multidão, já com a carteira em riste, me identificando como vereadora.
Eles estavam realmente atirando para atingir as pessoas. Era uma metralhadora giratória, era contra todo mundo. Por isso atingiu duas pessoas que não estavam na manifestação. Na verdade, atingiu muito mais, mas o caso deles ganhou notoriedade, assim como o meu.
Mônica Bergamo/Folhapress
Suplente de vereador e membros do Democratas de Ipiaú pede espaço ao Programa Tribuna91 da Rádio Ipiaú FM
Foto: Divulgação/Câmara de Vereadores de Ipiaú |
Diante da repercussão em vazamento de áudio de conversa entre presidente do partido Plinio Neri Lemos e o vereador Milton Costa Cruz (Picolè) nesta sexta-feira em redes sociais, suplente do partido e membros do Diretório Municipal do Democratas ligou para a redação do programa e do site www.ipiauurgente.com.br para, segundo os mesmo solicitar dos envolvidos na conversa uma explicação em público sobre um assunto "RACHADINHA "que segundo os solicitantes é muito grave e coloca a credibilidade do partido e dos outros vereadores risco
Guedes prepara reforma tributária enxuta com mudança tímida na tabela do IR
Foto: Pedro Ladeira/Folhapress |
Diante das resistências no governo e no Congresso ao imposto sobre transações, o ministro Paulo Guedes (Economia) decidiu propor uma reforma tributária de menor impacto, enxugando medidas que defendia desde o início do governo e promovendo uma redução mais tímida de alíquotas.
No plano considerado ideal pelo ministro, o imposto aos moldes da extinta CPMF poderia ser usado para compensar a perda de receita com a redução de outros tributos.
Sem esse instrumento, auxiliares do ministro afirmam que não será possível, por exemplo, cortar as alíquotas do IR (Imposto de Renda) da pessoa física.
A única mudança possível deve ser um aumento da faixa de isenção dos atuais R$ 1.903,98 para um patamar abaixo de R$ 3.000. O formato em estudo prevê isenção do imposto para rendas mensais de até R$ 2.500.
Se o plano for concretizado, o governo não cumprirá a promessa de campanha do presidente Jair Bolsonaro de ampliar a isenção para rendas de até R$ 5.000. Neste ano, o mandatário passou a dizer que trabalharia para que a isenção fosse para R$ 3.000 em 2022.
De acordo com auxiliares de Guedes, o governo não deve mexer nas deduções do IR.
A medida é defendida pelo ministro sob o argumento de que o mecanismo beneficia faixas de renda mais altas e exclui os mais pobres. Essa alteração impactaria a classe média, que usa gastos médicos e educacionais, por exemplo, como forma de reduzir o imposto a pagar.
O texto ainda não está fechado e pode sofrer alterações. O Ministério da Economia pretende apresentar as propostas ao Congresso nas próximas semanas.
A pasta vai propor mudança de tributação sobre investimentos. Aplicações que hoje são isentas, como LCI (Letra de Crédito Imobiliário) e LCA (Letra de Crédito do Agronegócio), passarão a ser taxadas.
Como antecipou a Folha, alíquotas do IR sobre investimentos em renda fixa devem ser unificadas em 15% —hoje a cobrança varia de 15% a 22,5% a depender do período de aplicação.
Sem o imposto aos moldes da CPMF, o ministro também não conseguirá promover uma ampla desoneração da folha de salários. Esse ponto era tratado como primordial por Guedes.
Estimativas do Ministério da Economia apontam para uma arrecadação anual de R$ 120 bilhões se o imposto sobre transações tivesse alíquota de 0,2%. Mais recentemente, a pasta passou a avaliar alíquota de 0,1%, com receita estimada de R$ 60 bilhões.
Sem a CPMF, o time de Guedes ainda afirma que terá de lidar com entraves na unificação de PIS e Cofins, a primeira etapa da reforma, já enviada ao Congresso.
Como a desoneração da folha não deve ser implementada, o governo terá de criar uma segunda alíquota da CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços), que será baixa para reduzir o efeito negativo sobre setores específicos, como o de serviços. O projeto original prevê cobrança única de 12%.
A interlocutores Guedes afirma que se conseguisse emplacar o imposto sobre transações e a desoneração da folha, o setor de serviços seria beneficiado porque o gasto com pessoal nessa área representa a maior parte do custo. Desse modo, não seria necessário promover um alívio específico para o setor na criação da CBS.
Segundo membros do ministério, também não haverá fôlego para uma redução expressiva nas alíquotas de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados).
A ideia inicial previa cortar esse tributo e instituir o imposto seletivo, que incidiria sobre produtos que geram efeitos colaterais negativos, como cigarro, bebidas e automóveis.
No modelo atual, o imposto seletivo será proposto, mas haverá uma redução menos intensa do IPI.
O plano de implementar o imposto sobre transações encontrou resistências dentro e fora do governo desde o início da gestão Bolsonaro. No mês passado, Guedes passou a dizer que não vai mais lutar pelo tributo.
Nos bastidores, no entanto, a equipe do ministro afirma que a estratégia agora é mostrar aos congressistas, ao longo das discussões da reforma no Congresso, que a nova CPMF poderia ser usada para reduzir uma série de outros impostos que teriam apelo popular positivo, como é o caso do IR.
Desde que a comissão especial que analisava a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) 45, do deputado Baleia Rossi (MDB-SP), foi encerrada, há um mês, a reforma tributária está com tramitação suspensa no Congresso.
Os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), se reuniram com Guedes para definir o faseamento e a divisão das etapas em cada Casa.
A CBS, fusão de PIS e Cofins, e a mudança no Imposto de Renda e no IPI começariam pela Câmara. Mudanças constitucionais, aproveitando parte da PEC relatada pelo deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), tramitariam a partir do Senado, assim como a renegociação de dívidas proposta no passaporte tributário.
Até o momento, no entanto, não foi apontado um relator para o projeto da CBS, apesar do otimismo do presidente da Câmara com a aprovação da reforma ainda neste ano.
Para Aguinaldo Ribeiro, ainda não é possível saber qual será a reforma tributária avaliada. “Na Câmara não tem reforma tributária. Ampliar a faixa de isenção de Imposto de Renda não é reforma tributária, isso já foi feito várias vezes”, disse.
“Pelo que me consta, o que sobrou à Câmara foi a CBS, que representa aumento de imposto, porque você vai ter aumento de alíquota. Não se pode chamar isso de reforma tributária”, afirmou.
O deputado, líder da Maioria no Congresso, defende uma reforma ampla. “O resto é engodo. O que está proposto na CBS é aumento de imposto. E a CPMF é aumento de imposto, porque é imposto regressivo.”
Líder do PSDB na Câmara, o deputado Rodrigo de Castro (MG), também é cético em relação à tramitação da reforma.
“Não há clima para aprovar uma reforma que signifique apenas aumento de arrecadação, como seria o caso da CBS”, disse.
“Hoje, a pessoa menos indicada para encaminhar a reforma tributária é o Paulo Guedes, que não tem credibilidade junto ao Congresso.”
O sentimento é o mesmo na oposição. “Não vejo ambiente político para avançar”, afirmou o líder do PSB na Câmara, Danilo Cabral (PE). “A solução CPMF é um paliativo equivocado porque ratifica a injustiça fiscal e o caráter regressivo do modelo atual, ao igualar a cobrança a toda a população.”
Já o líder do DEM na Câmara, Efraim Filho (PB), considera que há condições de se trabalhar um texto e formar maioria sólida para aprovar a tributária na Câmara.
“O timing das eleições não atrapalha, porque há uma cobrança da sociedade, e seria bom para o Congresso votar, seja no segundo semestre, seja no início do ano que vem.”
O imposto sobre transações é mais complicado, avalia. “A CPMF é um tema bem mais difícil de passar na Casa, pela memória ruim que a CPMF deixou, inclusive tendo sido derrotada em plenário com outro nome.”
O líder do Novo na Câmara, Vinicius Poit (SP), também disse acreditar que é possível avançar se o Senado e a Câmara trabalharem em paralelo.
“A reforma não pode ser um remendo, senão continuaremos distantes de resolver o nosso problema, que é o pior sistema tributário do mundo”, disse. “Qualquer discussão sobre incluir um imposto sobre transações, aos moldes da antiga CPMF, vai contra o que precisamos fazer agora no âmbito tributário.”
Imposto de Renda
Qual era o plano
Em 2018, Bolsonaro prometeu ampliar a faixa de isenção dos atuais R$ 1.903,98 para R$ 5.000 mensais. Governo também planejava reduzir as alíquotas do IR
Como deve ficar
Alíquotas não devem ser reduzidas. Faixa de isenção será ampliada para valor inferior a R$ 3.000, possivelmente R$ 2.500.
Desoneração da folha
Como deve ficar
Desoneração ampla da folha salarial não deve ser implementada no momento
Imposto sobre consumo
Reforma do IPI
Como deve ficar
Redução do IPI deve ser menor, mas governo ainda pretende instituir o imposto seletivo
Bernardo Caram e Danielle Brant/Folhapress
Ex-governador Pezão é condenado a 98 anos de prisão por corrupção
Foto: Fernando Frazão/ Agência Brasil |
O ex-governador do Rio Luiz Fernando Pezão foi condenado a 98 anos de prisão, por corrupção. A sentença foi publicada nesta sexta-feira (4), pelo juiz titular da 7ª Vara Federal Criminal, Marcelo Bretas. Os crimes atribuídos a Pezão dizem respeito às operações Calicute, Eficiência e Boca de Lobos, todas desdobramentos da Lava Jato no Rio.
Bretas considerou, em sua sentença, que Pezão, ex-vice-governador de Sérgio Cabral, deu continuidade aos crimes, após assumir o governo do estado.
“A presente ação penal é decorrente das revelações feitas por Carlos Miranda em seu acordo de colaboração premiada homologado pelo Supremo Tribunal Federal, bem como desdobramento das ações penais Operação Calicute, Operação Eficiência e Operação Boca de Lobo, levadas a cabo pelo Ministério Público Federal e Polícia Federal e que deu prosseguimento ao desbaratamento da organização criminosa comandada por Sérgio Cabral, ex-governador do estado do Rio de Janeiro, demonstrando que o também ex-governador Luiz Fernando de Souza (Pezão), fazia parte da referida organização criminosa. Conforme apurado, Pezão, ao assumir como chefe do Executivo estadual, continuou a praticar crimes de corrupção, desvio de recursos públicos e lavagem de ativos no estado do Rio de Janeiro, conforme já ocorria no governo Cabral”, escreveu Bretas.
Segundo Bretas, com a documentação obtida na Operação Boca de Lobo, com prova testemunhal, documental, depoimentos de colaboradores, dados bancários, telefônicos, fiscais, entre outros, verificou-se que Pezão, além de integrar a organização criminosa liderada por Cabral, foi seu sucessor nas práticas ilícitas ao comandar o estado.
“Foi possível desvendar que Pezão integrava a mesma organização criminosa e praticava crimes contra a administração e de lavagem de ativos, dentre outros, nos anos que ocupou os cargos de secretário de Obras, vice-governador e até mesmo no de governador”, pontuou o juiz, responsável pela investigação da Lava Jato no Rio de Janeiro.
A defesa de Pezão foi procurada para se manifestar sobre a condenação, mas até a publicação desta matéria ainda não havia se pronunciado.
Edição: Fábio
Por Vladimir Platonow - Repórter da Agência Brasil - Rio de Janeiro
Brasil vence marcação do Equador e dispara na ponta das Eliminatórias
Foto: Reuters/Diego Vara/Direitos Reservados |
O Brasil disparou na liderança das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2022, no Catar. Nesta sexta-feira (4), a seleção canarinho derrubou a forte marcação do Equador e venceu por 2 a 0 no Beira-Rio, em Porto Alegre, pela sétima rodada. Vale lembrar que os jogos da quinta e da sexta rodadas foram adiadas pela Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) por conta da pandemia do novo coronavírus (covid-19).
Foto: Reuters/Diego Vara/Direitos Reservados |
Os brasileiros mantiveram os 100% de aproveitamento, com 15 pontos em cinco partidas. São quatro pontos de vantagem para a Argentina, segunda colocada nas Eliminatórias, e oito a frente da Colômbia, que está em sexto e é a primeira seleção fora da zona de classificação. Os quatro primeiros colocados se garantem no Catar e o quinto disputa uma repescagem.
A seleção de Tite entrou bastante modificada na comparação com o time que derrotou o Uruguai na casa do rival, em Montevidéu, há quase sete meses. Apesar de o entrosamento não ser o ideal, o Brasil teve a iniciativa dos primeiros 45 minutos e pressionou atrás do gol. Sem êxito, é verdade, mas graças à forte marcação equatoriana.
Chances claras, foram duas. Aos 19 minutos, Neymar cobrou falta na ponta esquerda, o também atacante Richarlison desviou e quase surpreendeu o goleiro Alexander Domínguez, que defendeu em dois tempos. Aos 42, o lateral Danilo cruzou rasteiro pela direita e o atacante Gabriel Barbosa completou mandou para as redes. Gabigol, porém, estava impedimento e o lance foi anulado.
Foto: Reuters/Diego Vara/Direitos Reservados |
No retorno do intervalo, o Brasil tentou apostar nos lançamentos às costas da marcação, apostando na velocidade dos jogadores de frente. Passado o primeiro terço da etapa final, Tite deixou a equipe mais agressiva com a entrada do atacante Gabriel Jesus no lugar do volante Fred, pendurado com o cartão amarelo. Com mais homens no campo ofensivo, a rede enfim balançou. O meia Lucas Paquetá retomou a bola na intermediária e Neymar abriu na esquerda para o atacante Richarlison abrir o placar.
O gol abriu a equipe equatoriana e o Brasil teve várias oportunidades em sequência. Aos 25 minutos, Gabriel Jesus cortou a marcação pela esquerda e chutou forte, dentro da área, para defesa de Domínguez. Aos 26, Gabriel Barbosa recebeu pela direita, frente a frente com o goleiro, que defendeu com os pés, no reflexo. No lance seguinte, Richarlison foi lançado por Neymar na direita, tirou o arqueiro e cruzou para Gabigol, sem goleiro, cabecear à direita, rente à trave, para desespero do atleta do Flamengo.
A pressão brasileira não arrefeceu. Aos 39 minutos, com auxílio do árbitro de vídeo (VAR), o árbitro venezuelano Alexis Herrera marcou pênalti em cima de Gabriel Jesus, em meio a um bate-rebate na área. Após sete minutos de paralisação, Neymar cobrou mal a penalidade e Domínguez defendeu, mas Herrera entendeu que o goleiro se adiantou e mandou voltar a batida. Na segunda tentativa, com o cronômetro já marcando 48 minutos, o camisa 10 mandou para as redes e deu números finais à partida.
O Brasil volta a campo pelas Eliminatórias na próxima terça-feira (8), às 21h30 (horário de Brasília), contra o Paraguai, fora de casa, no Defensores del Chaco, em Assunção.
Edição: Fábio Lisboa
Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional - São Paulo
Gás de cozinha tem forte alta e complica orçamento de famílias
© Shutterstock |
Essencial nas residências, o gás de cozinha pesou ainda mais no bolso das famílias pobres neste período de pandemia. Desde maio do ano passado, o preço do botijão subiu cinco vezes mais do que a inflação. Com o desemprego batendo à porta, o custo do gás virou um problema social, a ponto de merecer políticas públicas emergenciais dos governos do Ceará e do Maranhão.
O preço do botijão disparou no segundo semestre do ano passado. O pior momento, no entanto, foi neste ano. Segundo o IPC-S, indicador de inflação do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getulio Vargas (FGV), utilizado em reajustes salariais e de aluguel, o preço subiu 11,45% de janeiro a abril e 17,25% nos 12 meses iniciado em maio de 2020, enquanto a inflação foi de 3,5%.
"O GLP é o principal energético usado no preparo de alimentos por famílias de baixa renda. É o gás que entra em comunidades do Brasil todo. Algo que sobe mais que a média do salário exige muito esforço das famílias. Num nível de desemprego elevado como o atual, é ainda mais sentido. Ficar sem gás é ficar sem comida", afirmou André Braz, coordenador adjunto do Índice de Preço ao Consumidor do Ibre/FGV.
O economista acredita que o encarecimento do produto vai aparecer na próxima Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), do IBGE. A última, realizada em 2018, registrou que a média dos brasileiros gasta 1% do orçamento com o gás de cozinha. O aluguel pesa 3,6%, e o gás natural, 0,12%.
Na casa de André Lima e Silva, em Fortaleza, as refeições passaram a ser preparadas na vizinhança. "Até receber o vale do governo, a gente ficou três dias sem gás. Até o mingau da neném a gente pedia para a vizinha fazer", conta o padeiro, desempregado desde o início do ano passado. Ele e a mulher passaram a sustentar os cinco filhos com a venda de salgadinhos. Por causa do preço do gás, até o 'bico' ficou inviável.
A alta do produto prejudica também os negócios de Marcos Magalhães, responsável por um buffet carioca. "O gás aumenta, a gente tem que repassar o valor para os clientes, só que não pode repassar na íntegra, porque, infelizmente, os clientes não têm aumento. Ninguém está tendo aumento no País. É complicado", disse.
Em evento, no mês passado, Bolsonaro afirmou que conversaria sobre o tema com o novo presidente da estatal, Joaquim Silva e Luna. "Estamos trabalhando com o novo presidente da Petrobras em como diminuir o preço do botijão na origem. Hoje está em R$ 42, dá para diminuir", afirmou o presidente, em discurso no Mato Grosso do Sul, no último dia 14. Ele não informou, porém, com quem está discutindo e a posição do presidente da Petrobras.
Desde que assumiu o cargo, em 19 de abril, Silva e Luna não mexeu no preço do gás liquefeito de petróleo (GLP). O botijão de 13 kg é a versão residencial do produto. O reajuste mais recente, o quarto no ano, ocorreu no dia 2 de abril, ainda na administração do antecessor, Roberto Castello Branco.
Questionada, a Petrobras, por meio de sua assessoria de imprensa, respondeu que não há previsão de reajustes de preços de GLP com frequência mínima mensal: "Reiteramos que os reajustes são realizados a qualquer tempo, sem periodicidade definida, de acordo com as condições de mercado e de análise do ambiente externo. Isso possibilita à companhia competir de maneira mais eficiente e flexível e evita o repasse imediato, para os preços internos, da volatilidade externa causada por questões conjunturais".
Ainda assim, o preço final do GLP permanece no patamar mais elevado da série histórica divulgada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Em março, último dado divulgado pela reguladora, o produto custava R$ 83,17, na média do País. Como a Petrobras reajustou mais uma vez em abril, é possível que a estatística mais recente ainda revele novo recorde.
Professor do Instituto de Economia da UFRJ, Adilson de Oliveira avalia que a solução passa pela estabilização do preço, o que pode ser conseguido com a criação de um fundo, como estuda o governo. Ele lembra que, no governo de FHC, foi adotado o 'Auxílio Gás' e, no de Luiz Inácio Lula da Silva, o benefício foi incorporado ao Bolsa Família. "O governo federal fala, mas ainda não colocou na mesa a sua proposta. É preciso saber onde quer chegar", disse. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Casal de idosos morre em acidente na BR-330; vítimas eram de Acaraci
Foto: Reprodução/Redes Sociais |
Um casal de idosos morreu em um grave acidente ocorrido no início da noite dessa sexta-feira (04), na BR-330, anel viário de Jequié. As vítimas estavam em automóvel modelo Fox que colidiu frontalmente com um caminhão-baú. Chovia no momento do acidente. Os ocupantes do automóvel morreram presos às ferragens.
Foto: Reprodução/Redes Sociais |
As vítimas foram identificadas como Olindino Santos Pereira, de 69 anos, conhecido também como Douglas, e a sua esposa, a professora Azenete Lima Pereira, de 67 anos. Segundo apurou o GIRO, o casal residia no distrito de Acaraci, município de Itagibá, e retornava da cidade de Vitória da Conquista, quando ocorreu o acidente. O motorista do caminhão não ficou ferido.
O Departamento de Polícia Técnica (DPT), foi acionado para remover os corpos com a ajuda do Corpo de Bombeiros. Olindino e Azenete eram pais de Sandro, administrador do distrito de Acaraci, parte territorial pertencente ao município de Dário Meira. A notícia da tragédia causa grande comoção nos moradores daquela região. A PRF irá avaliar a causa do acidente. (Giro Ipiaú)
Boletim Covid/ de 04 de junho, confirma que 05 pacientes testaram positivos para o covid-19 em Ipiaú.
A Secretaria de Saúde de Ipiaú informa que hoje, 04 de junho, tivemos 9880 casos registrados como suspeitos, sendo 2.846 casos confirmados, dentre estes, são 2.767 pessoas RECUPERADAS, 07 estão em isolamento social, 06 estão internadas e 66 foram a óbito. 6995 casos foram descartados e 39 pessoas aguardam resultado de exame. Nesse momento, temos 13 casos ativos.
O uso da máscara é indispensável, evite aglomerações, use álcool 70% e lave as mãos com água e sabão sempre que puder .
Prefeitura de Ipiaú/Dircom
Três armas são apreendidas durante ação em Muritiba
Foto: Divulgação SSP |
Uma denúncia anônima revelou que homens armados estavam abordando moradores e veículos que circulavam na região. Ao chegar no local indicado, os policiais foram recebidos a tiros pelos suspeitos e revidaram. Dois homens feridos foram socorridos para a Unidade de Pronto Atendimento de Cruz das Almas, mas não resistiram.
De acordo com o tenente Tiago Moreira Silva, comandante do 1º Pelotão da Cipe LN, um dos suspeitos foi identificado como o responsável por circular armado e ameaçar a comunidade.
Com a dupla foram apreendidos dois revólveres calibre 38, uma espingarda calibre 36, munições para os calibres 40, 36, 38 e 12, um tablete de maconha, porções prontas para a comercialização da erva e de cocaína, fluído para limpeza de armas, um relógio e embalagens para entorpecentes.
O material foi encaminhado à Delegacia Territorial de Muritiba.
Fonte: Marcia Santana
Técnicas de autoproteção e de melhoria das condutas policiais aplicadas no curso de 'Tiro de Combate e Sobrevivência Policial' foram finalizadas, nesta sexta-feira (4), por equipes do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope). PMs passaram por capacitação baseada nas normas aplicadas pelo Bope do Distrito Federal (DF), desde a segunda-feira (24).
Segundo contou o subcomandante da unidade, major Fábio Boaventura, as aulas teóricas e práticas foram ministradas pelo capitão PM Rogério Nogueira, do Bope DF, especialista em tiro de combate e autor do livro 'Tiro de Combate e Sobrevivência Policial - Método RCS'.
“O metodo de Realismo em Combate Simulado (RCS) com certeza vai agregar muito ao nosso efetivo, pois diminuirá a possibilidade dos policiais, em uma situação inusitada, durante a folga, sofram algum tipo de ferimento”, explicou Boaventura.
Dez policiais, entre oficiais e praças, participaram do curso que teve duração de 110 horas-aulas e abordou temáticas de fundamentos técnicos aplicados, atributos operacionais para o combate e a sedimentação da capacidade combativa. “Agradeço a presença e participação do capitão Rogério na formação dos nossos policiais. Com certeza mais um forte elo com a nossa co-irmã de Brasília”, encerrou o oficial.
Fonte: Ascom | Rafael Rodrigues
Suspeito de homicídio é preso horas após o crime em Ilhéus
Foto: Divulgação PC |
Anderson foi assassinado na Rua Fabiana, no bairro Nossa Senhora da Vitória, na localidade conhecida como Invasão da Tangerina. Assim que tomaram conhecimento do homicídio, os policiais da 1ª DT iniciaram as investigações de campo e descobriram que a motivação do crime foi uma dívida e localizaram o suspeito.
De acordo com a apuração dos investigadores, o homem de 18 anos agrediu Anderson até a morte. A organização criminosa da qual o provável autor do crime faz parte é responsável por outros homicídios na região. Ele está à disposição da Justiça.
Fonte: Ascom PC
Quadrilha é capturada com cinco armas em Feira de Santana
Foto: Divulgação SSP |
Os policiais faziam rondas no bairro Cidade Nova, quando receberam a informação de um veículo suspeito. O carro modelo Fox, cor prata, chamou atenção das equipes, que realizaram a abordagem, na Avenida Transnordestina.
Com o quarteto foram encontrados três pistolas calibres 40, 380 e 9 milímetros, dois revólveres calibre 38, munições, dois coletes balísticos, quatro balaclavas e três aparelhos celulares. O automóvel, com restrição de roubo, também foi apreendido.
Os quatro suspeitos foram conduzidos à Central de Flagrantes, em Feira Santana, onde acabaram autuados por porte ilegal de arma de fogo.
Fonte: Marcia Santana
Bahia registra 2.531 novos casos de Covid-19; total de mortes é de 21.609
Foto: Ilustração |
Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 2.531 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,2%) e 3.801 recuperados (+0,4%). O boletim epidemiológico desta sexta-feira (4) também registra 97 óbitos. Apesar de as mortes terem ocorrido em diversas datas, a confirmação e registro foram realizados hoje. De acordo com a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab), são 1.028.518 de casos confirmados desde o início da pandemia, sendo 992.591 considerados recuperados, 14.318 encontram-se ativos e 21.609 pessoas tiveram óbito confirmado.
O boletim epidemiológico da Sesab contabiliza ainda 1.291.659 casos descartados e 234.236 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde, até as 17 horas desta sexta-feira. Na Bahia, 49.388 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.
Situação da regulação de Covid-19
Ainda segundo a secretaria, às 12h desta sexta-feira, 172 solicitações de internação em UTI Adulto Covid-19 constavam no sistema da Central Estadual de Regulação. Outros 63 pedidos para internação em leitos clínicos adultos Covid-19 estavam no sistema. Este número é dinâmico, uma vez que transferências e novas solicitações são feitas ao longo do dia.
Vacinação
Com 3.577.654 vacinados contra o coronavírus, dos quais 1.560.032 receberam também a segunda dose, a Bahia é um dos estados com o maior número de imunizados.
Adolescente é arrastado de casa e assassinado em Vera Cruz
Foto: Divulgação/A Tarde |
Um adolescente de 15 anos foi assassinado a tiros após ter sido arrastado de dentro de casa, em Vera Cruz. O crime aconteceu na noite desta quinta-feira (3), na cidade da Ilha de Itaparica.
Segundo o G1 BA, a vítima, identificada como Levi Sampaio de Jesus, estava na sua casa, na Rua José Epifânio, no bairro da Gamboa. Testemunhas revelaram à polícia que os suspeitos mataram o adolescente na própria rua e depois fugiram do local.
O caso é ivnestigado pela 24ª Delegacia de Vera Cruz, mas até a manhã desta sexta (4) não há informações sobre o que motivou o assassinato nem sobre a identidade dos suspeitos. Ninguém foi preso até o momento.
Por: Bahia noticias
‘Nenhuma autoridade está acima da lei’, diz Senado ao defender junto ao Supremo os depoimentos de governadores na CPI da
Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado |
Em manifestação enviada ao Supremo Tribunal Federal (STF), a Advocacia-Geral do Senado defendeu a regularidade na convocação de governadores para prestar depoimento à CPI da Covid. O documento foi elaborado depois que a ministra Rosa Weber cobrou manifestação do senador Omar Aziz (PSD-AM), presidente da comissão parlamentar, antes de decidir sobre o pedido de ‘salvo-conduto’ aos governantes estaduais.
O argumento do Senado é o de que os governadores foram chamados na condição de testemunhas e não de investigados, o que esvazia o fundamento central da ação movida pelos chefes dos Executivos estaduais – de que a CPI no Senado não tem competência para investigar autoridades estaduais, que devem ser fiscalizadas pelas Assembleias Legislativas.
“Não é objeto da CPI investigar autoridades estaduais, nem as competências desses entes federativos. O governador de Estado não é investigado na CPI”, diz um trecho da manifestação. “A convocação para depoimento como testemunha, visando a elucidar fatos passados e delimitados no âmbito da CPI, não acarreta qualquer constrangimento ilegal aos Governadores convocados, qualquer demérito à importância da função pública ocupada ou qualquer interferência no desempenho do cargo.”
De acordo com o Senado, os depoimentos dos governadores são relevantes para ajudar a esclarecer ‘como se operou na prática o modelo de aplicação dos recursos federais’ repassados aos Estados na pandemia. “A oitiva desses atores é fundamental para o êxito do objetivo da CPI, que também envolve apurar os resultados e a efetividade de transferências voluntárias federais feitas aos demais entes federados, a fim de aperfeiçoar a regulação do tema”, defende o Senado.
Outro ponto rebatido é sobre uma alegada imunidade que blindaria os chefes do Poder Executivo de convocações em comissão parlamentares. No documento, o Senado diz que ‘nenhuma autoridade ou poder está acima da lei’ e afirma que as convocações não merecem ‘censura constitucional’.
“O ato de colaborar com a investigação da CPI da Pandemia não afronta a autonomia dos Estados”, argumenta o Senado. “Nesse sentido, a convocação também deve ser compreendida à luz do princípio republicano, no sentido de que nenhuma autoridade pública pode se escusar de prestar contas ou de colaborar com a apuração de fatos de relevante interesse público, inclusive e especialmente no âmbito de uma comissão parlamentar de inquérito, cujo objetivo precípuo é trazer soluções legislativas adequadas para os fatos investigados.”
Os governadores levaram a questão ao Supremo Tribunal Federal depois que nove deles foram chamados para serem interrogados na CPI a pedido de senadores governistas. O pedido é para anular convocações já aprovadas e proibir novos depoimentos.
Rayssa Motta/Estadão Conteúdo
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Itagibá: Homem é preso pela Polícia Militar on Japumirim por agredir ameaçar a ex-companheira (Lei Maria da Penha)
Foto: Ronda Maria da Panha-55ª CIPM |
Ao se aproximar e proceder com a ordem de abordagem e busca pessoal, o homem de prenome Renê, que estava visivelmente alterado, resistiu a abordagem, sendo necessário o uso progressivo da força para contê-lo e efetuar a busca pessoal.
Após acalmar a situação e concluir a busca pessoal, a vítima informou aos policiais militares que após uma discussão verbal, Renê lhe agrediu fisicamente e ameaçou sua mãe. O autor é seu ex-marido e que havia uma medida protetiva de afastamento do mesmo do seu ambiente familiar.
Dessa forma, foram conduzidos todos os envolvidos para a delegacia de Jequié, onde foi realizado o procedimento devido.
Autor:R. E. S., Nasc: 02/09/1990
(Informações: Ascom/55ª CIPM) PMBA, uma Força a serviço do cidadão!
Ipiaú avança na vacinação de grupos prioritários a da população geral
Foto: Divulgação/Prefeitura de Ipiaú/Dircom |
A vacinação na zona rural segue em domicílio e nas Unidades Básicas, liderada pelas agentes comunitárias de saúde.
Para se vacinar deve ser apresentado os seguintes documentos: cartão do SUS, CPF, cartão de vacinação, comprovante de residência ou cartão família. Para quem tem comorbidades é necessário também o relatório médico e para os profissionais de educação física comprovação de vínculo ativo. Pessoas acamadas ou com mobilidade reduzida recebem a vacina em casa. A solicitação deve ser realizada por um responsável, na Unidade Básica mais próxima do seu domicílio.
Ipiaú superou 15 mil doses aplicadas na véspera do feriado de Corpus Christi, 02 de junho. No total foram 15.049 aplicadas, sendo 10.240 mil dedicadas a primeira dose e 4.809 mil referentes a dose de reforço.
Prefeitura de Ipiaú/Dircom
Bolsonaro diz que Otto ‘humilhou mulheres’ na CPI da Covid; senador chama presidente de ‘homem fraco e confuso’
Foto: Reprodução/Facebook | Montagem: Política Livre |
Membro da CPI da Covid, o senador Otto Alencar (PSD) respondeu, em uma publicação feita nas redes sociais na noite desta quinta-feira (3), às críticas feitas pelo presidente Jair Bolsonaro em sua live semanal.
O parlamentar baiano chamou Bolsonaro de “homem fraco” e confuso”. “Meu Deus, como um homem tão fraco, confuso, que não sabe diferenciar o real do irreal e com falsas crenças pode tomar por meio do voto a dianteira em um país tão maravilhoso como o nosso”, escreveu.
Ontem, o chefe do Palácio do Planalto criticou a atuação de Otto na CPI. “Otto fica lá posando como o pai da medicina. Humilhando mulheres. Ameaçando de prender lá quem não responde sim ou não para o Renan Calheiros”, disse o presidente.
Mateus Soares
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