Após festas de fim de ano, famílias contabilizam contaminados por Covid
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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Celebrações de fim de ano foram afetadas pela Covid-19 e também se tornaram as responsáveis por espalhar o vírus da doença entre familiares.
Houve família com infectados pouco antes do Natal que se viu obrigada a cancelar a celebração. Ou, ainda, quem descobriu a infecção após as reuniões familiares e teve que rever os planos para o Ano-Novo. E teve também o caso de quem festejou o Réveillon e, passada a festa, começou a sentir os primeiros sintomas de infecção.
De acordo com informações do jornal Folha de S.Paulo, o número de testes positivos de farmácia saltou de 524 no dia 1º de dezembro, quando 10 mil exames foram feitos, para 5.334 em 29 de dezembro, quando houve 31.332 exames -o equivalente a 5% e 17% do total, respectivamente.
"Achei que fosse passar ilesa, mas está muito forte, muitas pessoas estão pegando", diz a dona de casa Cláudia Mortari Schmidt, 58. Ela, que vive em Curitiba, foi comer pizza na casa de uma parente após o Natal. No dia seguinte, recebeu a notícia de que uma das pessoas presentes foi diagnosticada com Covid-19.
Schmidt já estava com um certo cansaço, mas atribuiu ao fato de que seus netos estavam hospedados em sua casa. Quando soube da notícia, foi fazer o teste e descobriu, no dia 31 de dezembro, que também estava com a Covid-19 -além dela, duas noras e um filho também testaram positivo para o vírus.
"Quando cheguei à farmácia, notei que tinha fila para fazer agendamento", diz ela. Apesar do susto, Schmidt e os familiares se recuperam bem, com sintomas leves, como febre e nariz entupido.
Ela evita sair de casa desde o início da pandemia e não tinha planejado ir a nenhuma grande festa na virada do ano. Inicialmente, passaria o Ano-Novo na casa do filho, porém, após o resultado positivo para a Covid-19, os planos mudaram.
Com as duas doses da vacina, a matriarca da família afirma que se recupera bem do vírus e acredita que o quadro leve esteja relacionado ao imunizante. Agora, aguarda o fim do isolamento e completa recuperação para receber a dose de reforço.
A publicitária Gabriela Rodrigues, 31, também teve que rever os planos de fim de ano. Ela e sua namorada tinham planejado a primeira viagem em casal para fora de São Paulo, mas as duas foram infectadas pela Covid-19 pouco antes de embarcar para Salvador para duas semanas de descanso.
Na véspera do resultado positivo para a Covid-19, foi o aniversário da sua namorada e elas fizeram um encontro com outras dez pessoas no Parque Augusta, na capital paulista. Com o resultado em mãos, elas tiveram que avisar os presentes.
"Foi um episódio complicado, é muito chato mandar mensagem para quem você tem contato. Nos sentimos muito culpadas porque sabemos da importância do Natal para muitas pessoas", diz ela. "Mas, contamos para todos."
No fim, Rodrigues, sua namorada e a sogra testaram positivo para a Covid-19. As três passaram os dez dias de isolamento juntas e a ceia de Natal foi só entre elas. "Ficamos muito chateadas. Nos conhecemos na pandemia e nos isolamos muito. Quando a gente encontrava outras pessoas, ficávamos 20 dias sem nos ver. No único momento que a gente ia viajar, aconteceu isso", diz.
Agora, elas tentam controlar a expectativa ainda sem nova data para a tão esperada viagem. "Vai vir quando tiver que vir", afirma Rodrigues.
Soteropolitana, a veterinária Tatiana Albuquerque, 52, viveu um caso semelhante em sua casa. A filha que vive em São Paulo e foi visitar a família para as festas chegou à cidade natal com sintomas. Fez um teste logo após o desembarque e estava com a Covid-19.
Albuquerque cancelou a ceia em família e ficou cuidando da filha na casa de praia sozinha. "Fiquei o tempo todo com ela, não larguei", afirma ela, que usava máscara e álcool gel o dia inteiro e não foi infectada. Apesar de ter passado o Natal enclausurada com a filha, ela relata que ficou aliviada por ter cuidado de perto da jovem.
"Consegui acompanhar ela de perto, meu vizinho é infectologista e conseguiu consultá-la. Proporcionamos uma alimentação boa e ela teve recuperação ótima", afirma a mãe.
O médico Renato Kfouri, diretor da SBIm (Sociedade Brasileira de Imunizações), afirma que notou a alta de casos de Covid-19 em dezembro. Ele calcula que em novembro diagnosticou 12 pacientes com o vírus. Nas últimas semanas do ano, ele passou a diagnosticar 12 pacientes com Covid-19 diariamente.
"Muita gente está com Covid-19. Isso é evidente, mas são casos leves, eu não tive hospitalização ainda", diz Kfouri, que também foi infectado dentro de casa no fim do ano e agora está prestes a completar o período de isolamento social.
O médico afirma que quem teve contato com pessoas com Covid-19 e segue assintomático deve fazer teste entre 5 a 7 dias após o último contato. Para quem é sintomático, não é necessário aguardar e já pode realizar o teste.
No Brasil, infectados pelo vírus devem ficar dez dias isolados e, depois deste período, podem realizar novamente o teste rápido. "Não é necessário refazer. Mas, para saber se o indivíduo ainda está transmitindo, o teste de antígeno é muito bom. O PCR, por ser um teste muito sensível, pode dar positivo por semanas, mas a pessoa não está transmitindo mais o vírus", explica Kfouri.
Para ele, o principal causador das altas de casos de Covid-19 é a variante ômicron. "Se estivéssemos em outra época, não sei se seria muito diferente. As aglomerações podem ajudar a evitar a alta nos casos, mas estávamos fazendo coisas muito parecidas em novembro inteiro e o número de infectados não subia", diz o médico.
Mesmo assim, ele alerta que o momento pede cautela. Por isso, com a alta de casos de Covid-19, grandes eventos e aglomerações devem ser evitados para diminuir o agravamento do cenário atual.
Casal com quatro filhos morre no mesmo dia devido à Covid-19
Nenhum dos dois estava vacinado. Família apela agora à inoculação contra a doença.
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Um casal não vacinado contra a Covid-19 morreu, no mesmo dia, após contrair a doença, no sul da Califórnia, nos EUA, deixando os quatro filhos órfãos.
O caso aconteceu no último dia 19 de dezembro. Alvaro, de 44 anos, e Sylvia Fernandez, de 42, morreram com poucas horas de diferença. Ambos recusaram ser imunizados, alegando que precisavam de mais estudos sobre a vacina contra a Covid-19.
Agora, a família apela a todos os não vacinados contra o SARS-CoV-2 que se vacinem para evitar terem o mesmo fim.
“Isto é uma espécie de alerta para todos os membros da nossa família. Quem ainda não foi vacinado deve fazê-lo”, apelou a irmã de Alvaro, Alma, em entrevista à NBC Los Angeles.
De acordo com Alma, Alvaro sofria de vários problemas de saúde, inclusive diabetes. Mesmo assim, não quis ser vacinado.
Alvaro e Sylvia estavam juntos desde os 15 anos e eram casados há 25. Ambos testaram positivo à Covid-19 dias antes de morrer de complicações associadas à doença.
Entretanto, a família lançou uma petição online para arrecadar fundos para sustentar os filhos que ficaram órfãos. Até ao momento, foram angariados 20 mil dólares, cerca de 110 mil reais.
POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL
Médico de Bolsonaro comunica que cirurgia foi descartada
Foto: Andre Ribeiro/Arquivo/Futura Press/Folhapress |
O médico Antônio Macedo decidiu que seguirá com o tratamento clínico de Jair Bolsonaro. A obstrução no intestino do presidente se desfez e uma cirurgia foi, por enquanto, descartada
Segundo a coluna apurou, o Bolsonaro reagiu bem aos remédios que recebeu, e portanto uma intervenção não seria mais necessária neste momento.
A decisão já foi comunicada a colegas da equipe, mas ainda precisa ser confirmada oficialmente.
Bolsonaro foi internado na segunda (3) no hospital Vila Nova Star, em São Paulo, após um problema intestinal.
Ele começou a receber antibióticos e alimentação por meio de sonda e hidratação para que seu intestino voltasse a funcionar.
Macedo estava nas Bahamas, e a decisão final sobre o tratamento só seria tomada depois que o médico chegasse de viagem.
Mônica Bergamo/Folhapress
Prefeitura continua cadastrando famílias desabrigadas e constatando mais estragos na cidade
Foto: Divulgação/ José Américo Castro |
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O rastro da destruição é observado em diversos pontos da cidade, com mais ênfase nos bairros Horta Comunitária, Irmã Dulce, Santa Rita, Euclides Neto, Antônio Lourenço e toda a região ribeirinha. Foram registrados diversos desmoronamentos, muitas casas desabaram, deixando um saldo de 570 famílias atingidas, 146 das quais com o patrimônio totalmente aniquilado. Somente na Quadra 17, Vila Irmã Dulce, foram 15 casas destruídas.
Duas semanas antes da cheia de Natal, já tinha ocorrido Ipiaú alguns alagamentos que alertaram a Prefeitura para a realização de medidas preventivas e um plantão de prontidão. A partir de então a equipe do social, liderada pela secretária Rebeca Câncio, realizou rondas nas áreas de risco, pedindo às pessoas que saíssem das suas residências. Infelizmente houve uma resistência e a maioria das famílias só atenderam ao apelo do Poder Público quando o problema já estava fora do controle.
Em parceria com o Governo do Estado o município busca construção para esses populares. Algumas famílias cujos imóveis não foram destruídos já estão voltando para as suas residências nos locais onde a água baixou, mas a grande maioria ainda está alojada nos abrigos providenciados pela Prefeitura, recebendo a assistência necessária.
O Plantão Social permanece, a equipe comandada pela secretária Rebeca Câncio , permanece em regime de plantão permanente. As famílias acolhidas estão tendo atendimento médico, psicológico e nutricional. Diariamente são fornecidas duas mil quentinhas para o café da manhã, almoço e jantar dessas famílias. O cardápio conta com a orientação de competentes nutricionistas. Todas elas também estão recebendo donativos provenientes de ações governamentais, assim como da comunidade que tem se mostrado sensível e solidária aos desabrigados. ( José Américo Castro).
Mototaxista é preso pela Polícia Militar em Ipiaú por estelionato mediante fraude
Por volta de 12h dessa segunda-feira (03/01/21), uma senhora, ao realizar o abastecimento de seu veículo, se deu conta da ausência do seu cartão de crédito do banco. Quando buscou no aplicativo o último uso do cartão, percebeu diversas compras recentes não realizadas por ela(através de aproximação do cartão). Assim, a vítima, que não soube informar se havia sido furtada ou se havia perdido o cartão, acionou a PM através do 190.
As guarnições foram notificadas da ocorrência, logo, a guarnição da 55ª CIPM/Ronda Maria da Penha deslocou até os locais de uso do cartão de forma indevida e encontrou imagens do suspeito, seus veículos e informações pessoais.
Por volta das 15h40min, em diligência para encontrar o criminoso, a guarnição o encontrou transitando na rua do Cruzeiro, bairro Aloísio Conrado. O suspeito foi abordado, identificado e conduzido até delegacia de Ipiaú.
Na delegacia, o criminoso assumiu o crime, admitiu que realizou as compras indevidamente no cartão da vítima, sendo R$ 300,00 em postos de combustível, nos seus dois veículos e R$ 150,00 em uma adega. Ele ainda admitiu que tentou passar outros R$ 400,00 em um açougue e outro estabelecimento.
É mais um crime na cidade envolvendo mototaxista.
Autor: M. S. A., 41 anos de idade; End: Rua 6, Bairro Aloisio Conrado, Ipiaú.
Vitima: K. M. C., de 29 anos
Material apreendido: R$ 93,00 (noventa e três reais) em dinheiro; CRLV de um veículo-Ford, Fiesta-JOA 3637; CRLV de uma motocicleta-Honda CG 150 NZL 6930; 01 (uma) Motocicleta Honda Cg 150 NZL 6930; 01 (um) aparelho celular-Samsung J4, azul. 01 (um) capacete San Marino 01 (um) capacete Tork Helmets
Fonte: Ascom/55ª CIPM_PMBA, uma Força a serviço do cidadão!
Secretário visita Bases Logísticas dos Bombeiros no sul do estado
Foto: SSP |
No total, cinco bases foram montadas em diferentes pontos do estado para facilitar organização dos donativos e a logística para a entrega nos municípios e povoados atingidos. Além de Ilhéus e Itabuna, também há estruturas semelhantes em Ipiaú, Itapetinga e Santa Inês.
"Passada a fase intensa de resgates, nós agora estamos focados na organização do material e na distribuição para famílias atingidas. O Corpo de Bombeiros montou uma super estrutura para a execução dessa parte, que necessita de muito controle e organização", afirmou o titular da SSP durante visita às unidades.
Ao lado do comandante-geral do CBMBA, coronel Adson Marchesini, Mandarino verificou os estoques das unidades e a logística aplicada pelas equipes, que também contam com voluntários. " É muito gratificante ver tanta gente mobilizada e disposta a ajudar não só através de doações, mas também disponibilizando tempo e mão de obra para quem precisa", finalizou.
Ele também agradeceu as instituições e profissionais de outros estados que auxiliaram as equipes baianas nas ações de
salvamento e resgate e na disposição de equipamentos
Fonte: Ascom | Kelly Hosana
Saldo da Lava Jato inclui devolução bilionária e será tema eleitoral para Lula e Moro; entenda
Foto: Dida Sampaio/Arquivo/Estadão |
Diferentemente do que ocorreu nas campanhas anteriores, agora a discussão não será sobre descobertas recém-ocorridas ou seus desdobramentos em andamento, mas sim acerca do saldo dos trabalhos feitos anos atrás.
Há ainda outra novidade crucial: o seu maior símbolo, o ex-juiz Sergio Moro, deve concorrer ao Planalto pelo partido Podemos, com carimbo de juiz parcial e empunhando a bandeira do legado da operação, hoje esvaziada e com suas forças-tarefas extintas.
Assunto dos mais polarizadores da história política do país, a Lava Jato começou a partir de investigação sobre uma rede de doleiros no Paraná e avançou sobre irregularidades em estatais envolvendo partidos políticos. Teve papel crucial em crises como a que levou ao impeachment de Dilma Rousseff (PT) em 2016.
Só em Curitiba, foram apresentadas 130 denúncias (acusações formais) até o ano passado, com 174 condenações. As quantias bilionárias que retornaram aos cofres públicos em decorrência das investigações são um dos argumentos mais frequentes de seus apoiadores.
De 2018 para cá, a Lava Jato passou por questionamentos, principalmente após a ida de Moro para o governo Jair Bolsonaro e com o vazamento de conversas do aplicativo Telegram de procuradores, em 2019.
O PT, partido que lidera as pesquisas com Luiz Inácio Lula da Silva, vocaliza as principais críticas à operação e flerta com teorias como a influência do governo americano sobre os investigadores, tese já defendida pelo presidenciável.
Concorrente de Moro no campo da chamada terceira via, Ciro Gomes (PDT) tem criticado o efeito econômico da operação e o desemprego provocado pela investigação nas empreiteiras.
Bolsonaro, antes defensor da Lava Jato, tornou-se crítico e tem falado que havia um projeto político entre seus integrantes —o ex-procurador Deltan Dallagnol (Podemos) também entrou para a política.
Relembre os principais eixos da Lava Jato desde a sua deflagração, em março de 2014.
A Lava Jato teve como ponto de partida uma rede de doleiros ligada a Alberto Youssef, que movimentou bilhões de reais no Brasil e no exterior usando empresas de fachada, contas em paraísos fiscais e contratos de importação fictícios.
À época, um dos focos eram os negócios de José Janene, ex-deputado do PP do Paraná que morreu em 2010. Investigado pela PF no Paraná, o caso foi distribuído ao então juiz Sergio Moro, que atuava em vara especializada em crimes financeiros.
Youssef, que já havia se tornado delator no caso Banestado e descumprido o acordo, firmou uma das primeiras delações premiadas da Lava Jato.
Suas empresas nunca prestaram serviços de fato e não tinham funcionários contratados. Essas firmas de fachada, segundo laudos mostraram, receberam de construtoras como a OAS, Galvão Engenharia, Camargo Corrêa e UTC ao menos R$ 62 milhões (em valores da época).
Por meio delas, o operador fornecia dinheiro a interlocutores de políticos. Tinha contato com alguns deputados de forma frequente, como o ex-deputado Luiz Argôlo, que era filiado ao SD-BA e também foi preso na Lava Jato.
Com o passar das investigações, outros operadores financeiros foram atingidos pelas investigações, como Adir Assad e Milton Lyra.
A Câmbio, Desligo, um desdobramento da Lava Jato do Rio de Janeiro, teve como principal alvo outro operador financeiro, Dario Messer, conhecido como “doleiro dos doleiros”. Messer foi preso em 2019. Em 2020, teve seu acordo de delação premiada homologado.
Alberto Youssef tinha envolvimento com um ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa.
Com a descoberta de um carro comprado pelo doleiro para o ex-executivo, a estatal entrou no foco das investigações. Os dois foram presos em março de 2014. Com o avanço dos trabalhos da PF, outras diretorias e divisões da Petrobras passaram a ser investigadas.
Em meio à prisão de seus diretores, a estatal passou a trabalhar em colaboração com o Ministério Público Federal, como assistente de acusação na Lava Jato. Passou a ser tratada como vítima dos crimes desvendados pela operação.
As suspeitas de irregularidades eram anteriores à Lava Jato. O TCU (Tribunal de Contas da União) recomendou em 2011 o bloqueio de verbas à construção da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, uma das mais mencionadas na investigação.
Em 2015, a Petrobras divulgou balanço contabilizando uma perda de R$ 6 bilhões com o esquema de corrupção. Na semana passada, quase sete anos depois, a companhia afirmou que o total recuperado em virtude de acordos de colaboração, leniência e repatriações é até agora de R$ 6,17 bi.
Em agosto de 2014, após ser preso pela segunda vez, Paulo Roberto Costa (Petrobras) aceitou colaborar com as investigações em troca de deixar a cadeia. Afirmou que ele e outros diretores da estatal cobravam propina e repassavam o dinheiro a políticos.
Youssef também virou delator logo em seguida. A primeira leva de delações provocou em 2015 a abertura de dezenas de investigações de políticos, autorizadas pelo STF (Supremo Tribunal Federal).
Com o cerco de polícia e Ministério Público, outros envolvidos se viram estimulados a firmar acordos de colaboração para evitar que fossem presos.
As delações acabaram se tornando uma das principais bases para as deflagrações de operações. A mais famosa é a da Odebrecht, firmada enquanto o ex-presidente da empresa Marcelo Odebrecht estava preso.
Outra é a de Leo Pinheiro, que presidiu a OAS e foi pivô da prisão do ex-presidente Lula no caso do tríplex de Guarujá. Mensagens obtidas pelo site The Intercept Brasil e divulgadas pela Folha apontam que os procuradores tratavam o que ele dizia com descrédito.
Embora parte das delações tivesse provas robustas, que levaram à deflagração de operações, outras não foram nem sequer aceitas pelo Ministério Público Federal, como a do ex-ministro Antonio Palocci. Ele teve que fechar o acordo com a Polícia Federal.
Uma semana antes do primeiro turno de 2018, o então juiz Sergio Moro incluiu a colaboração de Palocci nos autos do processo que apurava se a Odebrecht doou, como propina, um terreno para a construção do Instituto Lula. Esse processo não era sigiloso.
Já em 2021, a Segunda Turma do STF decidiu invalidar o uso da delação em ação penal que tramitava contra o ex-presidente —ação que, mais tarde, foi anulada.
As delações foram o grande impulso das investigações. Em novembro de 2014, a PF deflagrou operação contra executivos e chefes de Camargo Corrêa, OAS, Mendes Junior, Engevix, Galvão Engenharia, Queiroz Galvão, UTC e Iesa.
A tese das autoridades da operação, repetida em documentos judiciais até hoje, é a de que as construtoras se uniram em um cartel para fraudar concorrências na Petrobras no qual havia o pagamento de propina.
Parte era destinada aos executivos da estatal e parte destinada a partidos aos quais eram ligados –PT, PP e PMDB. Uma das formas de pagamento eram doações empresariais de campanha, que eram legais até 2015.
Documento apreendido com um executivo da Odebrecht em 2016 subsidiou a tese do cartel.
Havia nele o regulamento de um grupo chamado de “Tatu Tênis Clube” que falava no objetivo de “trabalhar unidos para que os próximos campeonatos, nos âmbitos nacional, estadual e municipal, sejam organizados e dirigidos pelo TTC e que todas as rendas sejam revertidas para o TTC”.
A partir de 2015, tornaram-se frequentes fases da investigação que tinham como alvo políticos suspeitos de se beneficiar do esquema. Um dos primeiros atingidos foi o senador e ex-presidente Fernando Collor (hoje no Pros), que ainda é réu no STF.
Acusados de ser intermediários dos partidos com o esquema, como o tesoureiro petista João Vaccari, também foram detidos. Foram para a cadeia também ex-deputados, como Pedro Corrêa (PP) e José Dirceu (PT).
À época poderoso na Câmara, Eduardo Cunha (MDB) se tornou réu após a descoberta de que possuía uma conta milionária na Suíça. Ele passou três anos preso. Em 2016, ano de auge da operação, foi detido o ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral (MDB), o único nome de expressão nacional que está na cadeia até hoje.
Pelo menos dois políticos já foram condenados no Supremo, instância máxima do Judiciário, por se beneficiarem de dinheiro desviado da Petrobras. Nesses julgamentos, foi trazida novamente a tese do cartel de empreiteiras na estatal.
Um dos condenados, morreu na prisão, de Covid-19, em 2020: Nelson Meurer (PP-PR). Sua condenação em 2018 teve votos até mesmo de magistrados hoje críticos da operação, como Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski.
Ex-presidente do MDB, Valdir Raupp foi condenado em 2020 por corrupção e lavagem de dinheiro por meio de doações oficiais a diretório do partido feitas pela Queiroz Galvão.
O ministro Celso de Mello, que se aposentou em 2020, afirmou no julgamento que os fatos investigados representavam uma “tentativa de captura do Estado e de suas instituições por uma organização criminosa”.
Houve ainda sentenças de primeira instância que já foram julgadas e mantidas nos tribunais superiores.
Sitiada por uma série de apurações deflagradas em 2015 e 2016, que inclusive prendeu seu dirigente máximo, Marcelo Odebrecht, a maior empreiteira brasileira decidiu negociar um acordo para colaborar com as autoridades.
No fim de 2016, o conglomerado empresarial fechou um compromisso, envolvendo 78 executivos, no qual reconheceu o pagamento de US$ 788 milhões em propina em 12 países da América Latina e da África, incluindo o Brasil. Participaram da negociação autoridades brasileiras, suíças e americanas.
No ano seguinte, o teor dos depoimentos veio a público, com relatos que implicavam mais de uma centena de políticos das mais variadas correntes. Seus desdobramentos estão nos tribunais até hoje.
Antes, documentos enviados por autoridades da Suíça mostraram que contas abastecidas pela Odebrecht faziam repasses para ex-diretores da Petrobras, como Paulo Roberto Costa.
Investigadores também obtiveram dados, como trocas de mensagens, que indicam entregas de dinheiro vivo da maneira como eram registradas em um sistema de contabilidade da construtora.
Em uma ação eleitoral em São Paulo contra o ex-candidato ao governo Paulo Skaf (MDB), por exemplo, foi apontado que as pessoas indicadas nas entregas de fato se hospedaram nos hotéis mencionados pelos entregadores.
Empreiteiros e políticos que decidiram colaborar com as investigações sobre a corrupção na Petrobras apontaram desvios semelhantes em obras de outros setores: elétrico, como a usina nuclear de Angra 3 e Belo Monte, estádios da Copa do Mundo de 2014, e transportes, como a ferrovia Norte-Sul.
Em São Paulo, houve desdobramentos sobre obras de governos tucanos, como o Rodoanel.
A investigação sobre Sérgio Cabral gerou todo um braço próprio de investigação, chamado de Lava Jato fluminense, de responsabilidade do juiz Marcelo Bretas.
Foi a partir dela que se chegou a movimentações atípicas de funcionários da Assembleia do Rio, o que motivou investigações contra o filho mais velho de Jair Bolsonaro, o hoje senador Flávio Bolsonaro.
Fora do Brasil, o caso Odebrecht repercutiu fortemente na política de outros países, levando a prisões no Peru e no México.
Um dos trunfos da Lava Jato, sempre repetidos pelos seus apoiadores e investigadores, é o volume de recursos devolvidos aos cofres públicos por delatores e empresas.
Paulo Roberto Costa, primeiro delator da operação, abriu mão de US$ 26 milhões no exterior que reconheceu ser de origem criminosa. Um dos casos mais simbólicos foi o do ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco, delator que tinha US$ 97 milhões fora do Brasil.
O acordo com a Odebrecht (que mudou o nome para Novonor) previa em 2016 o pagamento de R$ 6,9 bilhões. Em 2021, a Samsung Heavy Industries se comprometeu em leniência a pagar R$ 812 milhões por multa e reparação de danos.
O Ministério Público Federal fala em um total de R$ 15 bilhões recuperados.
As verbas de acordos, porém, despertaram controvérsia em 2019, quando a força-tarefa paranaense tentou montar uma fundação privada para administrar recursos bilionários pagos em compromisso firmado pela Petrobras nos Estados Unidos. A ideia foi barrada no STF.
A velocidade das investigações e a falta de regulamentação de várias de suas ferramentas, como as delações premiadas, provocaram uma série de questionamentos ao trâmite de processos em Curitiba.
Um dos alvos das defesas foi o uso de depoimentos de colaboração como base de ordens de prisão e de condenações. Outra foi a discussão sobre a competência territorial da Vara Federal em Curitiba para julgar fatos que não aconteceram no Paraná.
Nos últimos anos, dezenas de casos foram retirados do estado —incluindo ações do ex-presidente Lula— por entendimento de que não estavam na jurisdição correta. Aliado a isso, houve em 2019 o escândalo da Vaza Jato, vazamento de diálogos dos procuradores que mostraram colaboração entre o Ministério Público e o então juiz Moro.
A credibilidade da operação já estava abalada com a decisão de Moro, em 2018, de deixar a magistratura para virar ministro da Justiça no governo Jair Bolsonaro.
Mudanças legislativas e de entendimento na Justiça tornaram menos interessantes para acusados a alternativa de negociar colaboração com as autoridades.
O ano de 2021 teve um marco simbólico na Lava Jato em fevereiro, com a extinção das forças-tarefas do Ministério Público, medida de iniciativa do procurador-geral Augusto Aras. As investigações de rescaldos da operação ainda continuam, mas com estrutura muito menor.
Os reveses da operação incluíram a anulação de antigas sentenças por causa do entendimento fixado pelo STF de que crimes relacionados a caixa dois deveriam tramitar na Justiça Eleitoral, e não na Justiça Federal.
O desgaste da outrora poderosa marca Lava Jato chegou a tal ponto que Polícia Federal e Procuradoria no Paraná decidiram não utilizar mais o nome da operação em uma fase deflagrada em outubro. Teria sido a 82ª etapa desde 2014.
Felipe Bächtold e José Marques/Folhapress
Bolsonaristas cobram STF sobre ataques ao presidente após internação
Foto: Divulgação/Jair Bolsonaro |
Marco Feliciano (PL-SP) e Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) cobraram ação do STF. Ao Painel Feliciano citou como ameaça um post em que o ator Zé de Abreu diz desejar que Bolsonaro exploda.
“Alguma investigação, diligência ou atitude parecida será tomada com os donos das contas das mídias sociais que ameaçam e desrespeitam o presidente?”, questionou Feliciano no Twitter.
Ao compartilhar a postagem do ator, o filho 02 de Bolsonaro marcou a página do STF na plataforma. Outro que comentou os ataques foi o ex-secretário de Comunicação da Presidência Fabio Wajngarten. Ele afirmou que “qualquer incentivo/ameaça à vida” do presidente “deveria ser considerada promoção da instabilidade institucional e da ordem democrática”.
Os bolsonaristas classificaram nas redes como “ódio do bem” postagens como a do ator e de outras páginas em que pessoas desejam a morte do presidente ou questionam a internação após passar mal durante as férias em Santa Catarina.
“Esse ódio do bem está dando muita raiva. Polarizar sobre política é uma coisa. Desejar a morte é outra completamente diferente”, disse Carla Zambelli (PSL-SP) ao comentar postagem de Carlos Bolsonaro.
Painel/Folhapress
Bolsonaro apresenta ‘melhora clínica’, diz boletim; não há definição sobre nova cirurgia
Foto: Alan Santos/PR/Arquivo |
O presidente Jair Bolsonaro apresentou “melhora clínica” após a passagem da sonda nasogástrica, de acordo com novo boletim médico divulgado na noite desta segunda-feira, 3. Segundo o boletim, o quadro do presidente evoluiu “sem febre ou dor abdominal”. Ele chegou a fazer uma curta caminhada pelo corredor do hospital.
A necessidade de uma intervenção cirúrgica, no entanto, não está descartada. Bolsonaro segue em tratamento clínico no Hospital Vila Nova Star, na região sul de São Paulo. “Ainda não há avaliação definitiva quanto à necessidade de intervenção cirúrgica”, diz o texto.
O presidente está internado com um novo quadro de obstrução intestinal. Ele desembarcou em São Paulo na madrugada desta segunda e seguiu direto para o hospital. As dores abdominais enfrentadas pelo presidente são em decorrência do atentado a faca sofrido por ele durante a campanha presidencial de 2018, em Juiz de Fora, Minas Gerais.
Antônio Luiz Macedo, médico-cirurgião que acompanha o presidente desde a facada, afirmou à reportagem que decidirá se o tratamento incluirá uma nova cirurgia nesta terça-feira, 4. Macedo, que estava de férias nas Maldivas, deve chegar ao local por volta das 2h de terça.
Leia o boletim na íntegra:
O Hospital Vila Nova Star informa que o Senhor Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, apresentou melhora clínica após a passagem da sonda nasogástrica, evoluindo sem febre ou dor abdominal. O paciente fez uma curta caminhada pelo corredor do hospital e permanece em tratamento clínico. Ainda não há avaliação definitiva quanto à necessidade de intervenção cirúrgica.
Direção médica responsável:
Dr. Antônio Luiz de Vasconcellos Macedo – Cirurgião-chefe
Dr. Leandro Echenique – Cardiologista do presidente
Dr. Ricardo Camarinha – Cardiologista da presidência
Dr. Antonio Antonietto – Diretor médico do Hospital Vila Nova Star
Dr. Pedro Loretti – Diretor geral do Hospital Vila Nova Star
Estadão Conteúdo
Decreto do Governo do Estado mantém autorização para eventos com até 5 mil pessoas
Foto: Reprodução/YouTube/Arquivo |
O decreto estadual que estabelece as normas para a realização de eventos com a presença de público na Bahia foi atualizado e terá uma nova versão publicada no Diário Oficial desta terça-feira (4). Atividades com até 5 mil pessoas continuam permitidas, de acordo com o documento assinado pelo governador Rui Costa.
Segundo o governo, também estão mantidos a obrigatoriedade da comprovação da vacinação contra a Covid-19 e o uso de máscaras.
Nova referência
A atualização do decreto estabelece uma nova referência para impor a restrição de eventos com, no máximo, 100 pessoas. Esta limitação de público será válida, a partir de agora, nos municípios que fizerem parte da macrorregião de saúde em que a taxa de ocupação de leitos de UTI Covid se mantenha, por cinco dias consecutivos, superior a 75%.
Antes da atualização, a referência do governo era de 50% de ocupação dos leitos. O decreto passa a vigorar na terça (4) e tem validade até 14 de janeiro.
G1/Bahia
Previsão de chuvas intensas se mantém nos próximos dias para BA, MG, RJ e SP
Foto: Folhapress |
Após uma virada de ano bastante chuvosa, a previsão é de mais precipitação entre os dias 5 e 13 de janeiro em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Bahia.
O maior volume de chuvas no período irá se concentrar em São Paulo, centro e sul de Minas Gerais e no sul do Rio de Janeiro, de acordo com o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia). A precipitação esperada nessas regiões é de 80 mm a 150 mm.
O mau tempo também irá prevalecer em outras regiões do país. No Paraná e no norte de Santa Catarina há chance de chover entre 40 mm e 80 mm. Em Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás e no Distrito Federal também a perspectiva é de bastante chuva, segundo o Inmet.
Os estados de Minas Gerais e da Bahia, bastante afetados pela alta precipitação desde o início de dezembro, vão continuar na mira das nuvens carregadas. O oeste da Bahia será a área de maior precipitação nos próximos dias, de acordo com o Inmet.
O acúmulo de chuvas é causado pelo fenômeno chamado Zona de Convergência do Atlântico Sul, que provoca faixas de nuvens persistentes que ficam estacionadas por pelo menos quatro dias consecutivos.
No caso da Bahia e no norte de Minas Gerais, os alagamentos foram causados por três episódios de ZCAS seguidos, que tiveram início na primeira semana de dezembro.
No território baiano houve mais um agravante climático: o aumento da temperatura do oceano Atlântico Sul em torno de 0,5°C acima da média em toda sua costa, o que favorece a formação de ZCAS.
Além disso, estão ativos o fenômeno climático La Niña e o aumento da temperatura das águas no oceano Atlântico, o que também provoca aumento significativo de chuvas.
NOVEMBRO MAIS SECO
A capital paulista teve 40 mm menos chuvas em novembro do que a média histórica, o que representa resultado 29% abaixo do esperado, segundo o Inmet.
No período, São Paulo teve acumulado de 96,8 mm e representou o oitavo mês de 2021 com déficit de precipitação. Dois meses tiveram resultados dentro da normalidade –julho e agosto – e um acima da média, outubro.
No balanço do ano, choveu 26% menos do que a média histórica, segundo o órgão federal.
Folhapress
Vacinômetro 03 de janeiro, da Secretaria de Saúde de Ipiaú
A Secretaria de Saúde de Ipiaú informa que foram aplicadas até hoje, 03 de janeiro, 64.922 mil doses de vacina . Sendo que 31.332 mil são referentes a primeira dose e 29.446 mil pessoas já foram imunizadas. Dessas, 557 tomaram a vacina dose única. 4.144 mil pessoas receberam a dose de reforço.
Vacina Salva Vidas. Desinformação Não Prefeitura de Ipiaú/Dircom
Boletim Covid/ 03 de janeiro, confirma 05 casos ativos de Covid-19
A Secretaria de Saúde de Ipiaú informa que hoje, 03 de janeiro, tivemos 3.218 casos confirmados, dentre estes, são 3.126 pessoas RECUPERADAS, 04 estão em isolamento social, 01 está internada e 87 foram a óbito. Nesse momento, temos 05 casos ativos.O uso da máscara é indispensável, evite aglomerações, use álcool 70% e lave as mãos com água e sabão sempre que puder.
Prefeitura de Ipiaú/Dircom
Bahia registra 95 casos novos de Covid-19 e mais nove óbitos pela doença
Foto: Divulgação/Arquivo |
Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 95 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,01%) e 119 recuperados (+0,01%). O boletim epidemiológico desta segunda-feira (3) também registra nove mortes. De acordo com a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab), de 1.271.250 casos confirmados desde o início da pandemia, 1.241.955 são considerados recuperados, 1.776 encontram-se ativos e 27.519 pessoas tiveram óbito confirmado pela doença.
O boletim epidemiológico da Sesab contabiliza ainda 1.688.479 casos descartados e 262.495 em investigação. Ainda segundo a secretaria estes dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde, até as 17 horas desta segunda-feira. Na Bahia, 52.698 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. Para acessar o boletim completo, clique aqui ou acesse o Business Intelligence.
Conforme a Sesab, estes dados ainda podem sofrer alterações devido à instabilidade do sistema do Ministério da Saúde. A base ministerial tem, eventualmente, disponibilizado informações inconsistentes ou incompletas.
Vacinação
A secretaria ainda informa que 10.726.229 pessoas foram vacinadas contra Covid-19 com a primeira dose, 261.198 com a dose única, 8.842.820 com a segunda dose e 1.395.047 com a dose de reforço.
Defesa Civil do Estado atualiza dados sobre população afetada pelas chuvas na Bahia
Com base em informações recebidas das prefeituras, a Superintendência de Proteção e Defesa Civil da Bahia (Sudec) atualizou, na tarde desta segunda-feira (3), os números referentes à população atingida pelas enchentes que ocorrem em diversas regiões do estado. São 30.915 desabrigados, 62.731 desalojados, 26 mortos e 518 feridos. O número total de atingidos é de 715.634 pessoas.Foto: GovBA
Mais um óbito, ocorrido na última quinta-feira (30), foi confirmado nesta segunda-feira (3) pela Prefeitura de Belo Campo. Trata-se de um homem de 39 anos, que se afogou no povoado do Sabiá, na zona rural do município. As localidades com vítimas fatais são: Amargosa (2), Itaberaba (2), Itamaraju (4), Jucuruçu (3), Macarani (1), Prado (2), Ruy Barbosa (1), Itapetinga (1), Ilhéus (3), Aurelino Leal (1), Itabuna (2), São Félix do Coribe (2), Ubaitaba (1) e Belo Campo (1).
Os números correspondem às ocorrências registradas em 166 municípios afetados. Desse total, 154 estão com decreto de situação de emergência.
Municípios com decreto de situação de emergência:
1. ALCOBAÇA
2. AMARGOSA
3. AMÉLIA RODRIGUES
4. ANAGÉ
5. ANDARAÍ
6. ANGICAL
7. APUAREMA
8. ARATACA
9. AURELINO LEAL
10. BAIXA GRANDE
11. BARRA DO CHOÇA
12. BARRA DO MENDES
13. BARRA DO ROCHA
14. BELMONTE
15. BELO CAMPO
16. BOA NOVA
17. BOA VISTA DO TUPIM
18. BREJÕES
19. BREJOLÂNDIA
20. BUERAREMA
21. CAATIBA
22. CACHOEIRA
23. CAETANOS
24. CAMACÃ
25. CAMAMU
26. CANAVIEIRAS
27. CÂNDIDO SALES
28. CARAVELAS
29. CARINHANHA
30. CATURAMA
31. COARACI
32. COCOS
33. CONCEIÇÃO DO ALMEIDA
34. CONDEÚBA
35. CORDEIROS
36. COTEGIPE
37. CRAVOLÂNDIA
38. CRISTÓPOLIS
39. DÁRIO MEIRA
40. DOM BÁSILIO
41. ENCRUZILHADA
42. ENTRE RIOS
43. EUNÁPOLIS
44. FEIRA DE SANTANA
45. FIRMINO ALVES
46. FLORESTA AZUL
47. GANDÚ
48. GONGOGI
49. GUARATINGA
50. IAÇU
51. IBICARAI
52. IBICOARA
53. IBICUÍ
54. IBIPEBA
55. IBIRAPITANGA
56. IBIRAPUÃ
57. IBIRATAIA
58. IBITIARA
59. IGRAPIUNA
60. IGUAÍ
61. ILHÉUS
62. IPIAÚ
63. IRAJUBA
64. IRAMAIA
65. ITABELA
66. ITABERABA
67. ITABUNA
68. ITACARÉ
69. ITAETÉ
70. ITAGI
71. ITAGIMIRIM
72. ITAJU DO COLÔNIA
73. ITAJUÍPE
74. ITAMARAJU
75. ITAMBÉ
76. ITANHÉM
77. ITAPÉ
78. ITAPEBI
79. ITAPETINGA
80. ITAPITANGA
81. ITAQUARA
82. ITARANTIM
83. ITORORÓ
84. ITUBERÁ
85. JAGUAQUARA
86. JEQUIÉ
87. JIQUIRIÇÁ
88. JITAÚNA
89. JUCURUÇU
90. JUSSARI
91. JUSSIAPE
92. LAFAIETE COUTINHO
93. LAGOA REAL
94. LAJE
95. LAJEDÃO
96. LENÇÓIS
97. LIVRAMENTO DE NOSSA SENHORA
98. MACARANI
99. MANOEL VITORINO
100. MARAGOGIPE
101. MARCIONÍLIO DE SOUZA
102. MASCOTE
103. MEDEIROS NETO
104. MILAGRES
105. MUCUGÊ
106. MUCURI
107. MUNDO NOVO
108. MUTUÍPE
109. NAZARÉ
110. NILO PEÇANHA
111. NOVA CANAÃ
112. NOVA VIÇOSA
113. NOVO HORIZONTE
114. PALMAS DE MONTE ALTO
115. PARAMIRIM
116. PARATINGA
117. PAU BRASIL
118. PIRAÍ DO NORTE
119. PIRIPÁ
120. PLANALTO
121. POÇÕES
122. PORTO SEGURO
123. POTIRAGUÁ
124. PRADO
125. PRESIDENTE JÂNIO QUADROS
126. PRESIDENTE TANCREDO NEVES
127. RIACHO DE SANTANA
128. RIBEIRA DO POMBAL
129. RIBEIRÃO DO LARGO
130. RIO DE CONTAS
131. RUY BARBOSA
132. SANTA CRUZ CABRÁLIA
133. SANTA CRUZ DA VITÓRIA
134. SANTA INÊS
135. SANTA MARIA DA VITÓRIA
136. SANTANÓPOLIS
137. SÃO FÉLIX
138. SÃO FÉLIX DO CORIBE
139. SERRA DOURADA
140. TABOCAS DO BREJO VELHO
141. TANHAÇU
142. TAPEROÁ
143. TEIXEIRA DE FREITAS
144. TEOLÂNDIA
145. TREMEDAL
146. UBAÍRA
147. UBAITABA
148. UBATÃ
149. URUÇUCA
150. VALENÇA
151. VEREDA
152. VITÓRIA DA CONQUISTA
153. WANDERLEY154. WENCESLAU GUIMARÃES
....................................................................................................
Secom - Secretaria de Comunicação Social - Governo da Bahia
Mourão só deve retornar ao trabalho no próximo dia 14, diz coluna
Foto: Antônio Cruz/PR |
Enquanto o presidente Jair Bolsonaro está internado em São Paulo com um quadro de obstrução intestinal, seu vice, Hamilton Mourão, retorna nesta segunda-feira (3) para Brasília depois de passar o réveillon na Bahia com a família. A informação é da coluna Radar, da revista Veja.
Diante da possibilidade de que o presidente seja submetido a uma nova cirurgia, ainda não há informação do Planalto sobre possível passagem de comando da Presidência a Mourão.
De acordo com a assessoria da Vice-Presidência, Mourão deverá voltar ao trabalho no gabinete apenas a partir do próximo dia 14.
Indígena recebe socorro do Graer ao ter problema no marcapasso
Foto: Divulgação SSP Vítima foi levada pela aeronave Guardião 2 até o município de Itapetinga. |
Foto: Divulgação SSP Vítima foi levada pela aeronave Guardião 2 até o município de Itapetinga. |
Sem condições viáveis de acesso terrestre à aldeia por conta das fortes chuvas ocorridas no final do ano, a aeronave Guardião 2 foi usada na ação de resgate. A situação da paciente também exigia urgência no transporte até o hospital.
"A vítima precisava ser transportada com velocidade para a reparação do problema. Então, foi conduzida pela aeronave para o município de Itapetinga, local no qual desembarcou e seguiu para o hospital. Um médico a bordo do helicóptero do Graer juntamente com a tripulação acompanhou toda a ação", detalhou o capitão adjunto da comunicação social do Graer, Victor Fonseca.
Fonte: Ascom / Dahiele Alcântara
Covid-19: vacina para crianças chega na segunda quinzena de janeiro
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil/Arquivo |
“Na segunda quinzena de janeiro, as vacinas [para crianças] começam a chegar e serão distribuídas como nós temos distribuído”, disse sem dar detalhes sobre quantidade.
Sobre entrega de doses pediátricas do imunizante da Pfizer, o laboratório informou que está definindo as etapas de fornecimento com o governo brasileiro. “A Pfizer está atuando junto ao governo para definir as etapas do fornecimento das vacinas contra a covid-19 para imunização da faixa etária de 5 a 11 anos, com estimativa de entregas a partir de janeiro de 2022”.
Anvisa
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou, há duas semanas, a aplicação da vacina da Pfizer para crianças. Diante do aval da Anvisa, o Ministério da Saúde decidiu incluir as crianças no Programa Nacional de Imunização e liberar a vacinação daquelas que apresentarem prescrição médica para isso.
A medida causou reação de governadores e pelo menos 20 estados, além do Distrito Federal, já adiantaram que não irão seguir a recomendação da pasta. Nessas unidades da federação, a vacinação deverá sem feita sem exigência de pedido médico. São estes, os estados: Acre, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Santa Catarina, São Paulo e Sergipe.
Nesse público o imunizante já está sendo aplicado nos Estados Unidos, Áustria, Alemanha, Chile, China e Colômbia. Segundo o ministro, o Brasil será “um dos primeiros países a distribuir a vacina para crianças que os pais desejem fazer”.
Consulta pública
Ontem (2) foi encerrada uma consulta pública aberta pelo Ministério sobre o assunto e amanhã haverá uma audiência pública com especialistas de diversas correntes sobre o assunto na sede da pasta, em Brasília.
A lista oficial de participantes ainda não foi divulgada pela pasta. Representantes do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) participarão do debate. Na quarta (5) a pasta formalizará sua decisão sobre o assunto.
Questionado sobre o assunto, Queiroga ressaltou hoje que a medida não foi um “referendo” nem um “plebiscito”. “Nem é referendo, nem plebiscito. É uma consulta pública, seguida de uma audiência pública onde os especialistas das diversas correntes vão poder discutir para a sociedade tomar conhecimento. O objetivo disso, qual é? Oferecer aos pais as informações necessárias para que eles possam tomar as melhores decisões para os seus filhos”, explicou.
Supremo
A consulta pública para vacinação de crianças foi contestada no Supremo Tribunal Federal (STF) pela Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos. Na última sexta-feira (31), a ministra Cármen Lúcia deu um prazo de cinco dias para que o presidente Jair Bolsonaro e Queiroga prestem informações sobre a medida.
A confederação quer que o Supremo determine à União que a vacinação desse grupo passe a ser obrigatória, e que a faixa etária seja incluída com urgência no Plano Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde.
Agência Brasil
Internação de Bolsonaro mobiliza aliados e resgata memória da facada
Foto: @jairbolsonaro no Twitte |
Bolsonaro passou mal após o almoço de domingo (2) e deu entrada na madrugada desta segunda (3) no hospital Vila Nova Star, em São Paulo.
O médico de Bolsonaro, Antônio Luiz Macedo, estava em férias nas Bahamas e voltará ao Brasil nesta segunda-feira para atender o presidente.
Com base nos relatos e resultados de exames que tem recebido, Macedo disse à Folha que “provavelmente não será necessário cirurgia”.
Diversos ministros e aliados de Bolsonaro publicaram mensagens nas redes sociais após a internação hospitalar. Alguns destacaram que ela é consequência do atentado a faca promovido por Adélio Bispo de Oliveira contra Bolsonaro na campanha presidencial.
“Graças a Deus meu pai passa bem! Cada vez que ele passa por isso é impossível não se indignar com a mentira de que Bolsonaro tem discurso de ódio, quando na verdade ele é a vítima do ódio de um ex-militante do PSOL e de mal-amados hipócritas desejando sua morte”, escreveu o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho mais velho do presidente.
Adélio foi filiado ao PSOL de Uberaba de 2007 a 2014, mas nunca militou. Ele foi considerado doente mental pela Justiça e, por isso, inimputável.
A Polícia Federal concluiu, em duas investigações, que Adélio agiu sozinho, sem nenhuma evidência real de que tenha sido auxiliado por outras pessoas ou obedecido a um mandante. Em novembro, a PF reabriu a investigação, agora com foco em Zanone Manuel de Oliveira Júnior, um dos advogados de Adélio.
Outro filho do mandatário, o vereador pelo Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (Republicanos) também destacou o atentado.
“Basta simples olhada nas redes sociais em que o presidente expõe novas consequências da tentativa de assassinato que sofreu!”
O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Luiz Eduardo Ramos, pediu nas redes sociais uma corrente de orações por Bolsonaro.
“Conclamo os amigos para uma corrente de oração pelo presidente da República Jair Bolsonaro. Ele está internado, em São Paulo, com obstrução intestinal, ainda como sequela da facada. Com a força de Deus e das nossas orações, prontamente ele estará de volta ao trabalho, que este ano será ainda mais duro”.
Fábio Faria, ministro das Comunicações, disse por sua vez que a situação de Bolsonaro é consequência da facada e das cirurgias anteriores motivadas pelo atentado.
“Em oração pela rápida recuperação do presidente Jair Bolsonaro, que está internado em São Paulo com obstrução intestinal”, disse Faria.
Ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP) também se manifestou sobre a internação de Bolsonaro.
“Minhas orações se unem às de milhões de brasileiros que torcem pela rápida recuperação do nosso presidente Jair Bolsonaro, que está internado para tratar uma obstrução intestinal. Estou certo de que em breve ele estará de volta para seguir trabalhando pelo povo do nosso país”, afirmou.
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, também afirmou que a internação é consequência da facada.
“O presidente pelo que eu tenho informação —ainda não tive boletim oficial— mas como vocês sabem, foi vítima de um atentado gravíssimo em 2018 e em função disso ele tem consequência; tem dores abdominais e achou por bem levar para o hospital lá em São Paulo, mas até onde eu sei o presidente está bem”, afirmou na manhã desta segunda.
O hospital Vila Nova Star, onde Bolsonaro está internado, afirmou que o presidente tem uma condição de saúde “estável”, mas que, no momento, não há previsão de alta.
A nota do hospital diz que ele “deu entrada na unidade na madrugada desta segunda-feira devido a um quadro de suboclusão intestinal”.
Bolsonaro divulgou nas redes sociais uma foto no hospital em que aparece com uma sonda nasogástrica.
“Mais exames serão feitos para possível cirurgia de obstrução interna na região abdominal”, afirmou o presidente.
A equipe médica suspeita que a obstrução intestinal, com retenção de líquido na cavidade intestinal, seja resultado de má alimentação, não por excesso ou falta de atividades físicas.
O presidente sentiu dores abdominais em Santa Catarina, levando à antecipação do fim da folga. A expectativa era que ele continuasse no litoral catarinense até esta segunda.
Em nota divulgada na manhã desta segunda, a Secom (Secretaria Especial de Comunicação Especial) da Presidência da República disse que Bolsonaro deu entrada no hospital após sentir um “desconforto abdominal”.
“A Secretaria Especial de Comunicação Social informa que o presidente da República, Jair Bolsonaro, após sentir um desconforto abdominal, deu entrada no Hospital Nova Star, em São Paulo, na madrugada desta segunda-feira, para a realização de exames. A Secom informa, ainda, que o presidente passa bem e que mais detalhes serão divulgados posteriormente, após atualização do boletim médico”, afirma a nota.
Macedo operou Bolsonaro após a facada na região abdominal durante a campanha eleitoral de 2018. Desde então, acompanha a situação do presidente.
Em julho do ano passado, Bolsonaro ficou internado durante cinco dias no Hospital Vila Nova Star, com quadro de obstrução intestinal.
Na ocasião, pouco antes da alta, o médico que o acompanha recomendou alimentos não fermentados, para evitar gases. Andar de motocicleta também não ganhou aval do médico. “Sem condição”, afirmou. A recomendação era para que ele evitasse as motociatas até se recuperar plenamente.
Nos últimos dias, as cenas dos momentos de folga de Bolsonaro no litoral catarinense, enquanto a Bahia enfrentava uma crise gerada pelas fortes chuvas, provocaram constrangimento em aliados e membros do governo federal.
Parlamentares da oposição ainda intensificaram as críticas e cobraram que o mandatário que suspendesse os dias de praia para liderar a ajuda diante da tragédia na Bahia.
Bolsonaro viajou a São Francisco do Sul (SC) na segunda-feira (27) para passar o Réveillon com a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, e a filha mais nova, Laura. Antes do Natal, ficou no Forte dos Andradas, em Guarujá (SP), entre os dias 17 e 23.
Ricardo Della e Raquel Lopes, Folhapress
Corpo de Bombeiros monta mega operação para distribuição de materiais arrecadados
Foto: Divulgação |
Até domingo (2), quase 26 mil cestas básicas, 132 mil litros de água mineral, seis mil kits de higiene e mais de seis mil colchões entre outros materiais, que chegaram às Bases Logísticas de Ilhéus, Itapetinga, Ipiaú, Itabuna e Santa Inês, foram entregues.
No Colégio da Polícia Militar (CPM) Rômulo Galvão, localizado na Rua Brigadeiro Eduardo Gomes, onde está instalada a Base Logística de Ilhéus, as equipes do 5º Grupamento de Bombeiros Militar (GBM) recebem caminhões com doações, 24 horas por dia, com o apoio de militares do Exército Brasileiro (EB), instituições civis e voluntários independentes.
Eles ajudam no processo de descarregamento, conferência, montagem dos kits com os materiais e redistribuição para as localidades com as vítimas afetadas, assim que recebem as demandas, que chegam via prefeituras e da sociedade civil organizada.
A tenente BM Edelciene Ferreira Costa, responsável pela Base Logística de Ilhéus afirma que mais de 170 bombeiros militares participam da mega operação, só em Ilhéus, mas que também há pessoas de outras instituições que participam de todo o processo.
Para o controle do material, a instituição utiliza um sistema criado exclusivamente para monitorar a entrada e saída de alimentos, água, agasalhos e outros donativos entregues para as vítimas atingidas pelas fortes do chuvas dessas regiões.
“Para a distribuição dos itens, estamos utilizando um sistema de controle online, criado pelo BM Jeferson Carlos Costa Oliveira, lotado no Comando de Operações do Bombeiro Militar do Interior. No sistema, temos a quantidades de itens, cidades destinadas e o responsável pelo recebimento”, explicou a tenente.
Estoque da Base Logística de Ilhéus
Nesta segunda-feira (3), estão à disposição para a entrega aproximadamente 1500 cestas básicas, 16 mil litros de água, 872 kits de higiene pessoal, 194 volumes de cobertores e roupas.
O material que sai do local é distribuído para a cidade e distritos próximos como os municípios de Camamu, Canavieiras, Itacaré, Aurelino Leal, Arataca, Uruçuca, Gandu, Mascote, Wenceslau Guimarães, Tancredo Neves, Ubatuba, Barra do Rocha, Jussara, Dário Meira, Coaraci entre outros.
Baixo Sul: Seinfra acompanha situação de três pontos de rodovias na região
Foto: Divulgação/Seinfra |
A situação da passagem urbana de Ituberá, na BA-250, é a ocorrência nova registrada pela equipe técnica do órgão nesta segunda-feira (3); aumentando para 61 pontos de rodovias baianas monitorados pela Seinfra. As ações no acesso ao distrito de Guaibim, na BA-887, e da BA-542, entre Valença e a BR-101, já vêm sendo feitas desde a última semana.
O tráfego de veículos na passagem urbana de Ituberá, na BA-250, está interrompido parcialmente para quem segue em direção à Piraí do Norte. A pista apresenta erosão causada por deslizamento de aterro na região conhecida como Pontilhão. Após avaliar a situação da via, a Seinfra irá iniciar uma intervenção emergencial no local.
No acesso ao distrito de Guaibim, em Valença, o trânsito para automóveis de pequeno e grande porte na BA-887 havia sido liberado na última semana. O fluxo na chegada de Guaibim permanece parcialmente restrito até iniciar os serviços de recomposição da via, previstos para esta semana. Na BA-542, o trânsito também foi retomado após o volume de água sobre a pista diminuir entre Valença e a BR-101, no KM 10.
A lista com os pontos de rodovias baianas afetados pelas fortes chuvas deste mês de dezembro (61) está disponível neste link: bit.ly/Seinframonitora
As ações realizadas pelo Governo do Estado podem ser conferidas no www.ba.gov.br.
Secom - Secretaria de Comunicação Social - Governo da Bahia
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