‘Não flexibilizaremos’, diz Rui sobre festas no período do Carnaval

Foto: Reprodução/TV Bahia
“Não flexibilizaremos para nenhum evento, seja ele esportivo ou festivo. A saúde da população está acima disso”, declarou o governador Rui Costa sobre a realização de festas no período do Carnaval 2022, durante coletiva de imprensa nesta quinta-feira (17).

De acordo com o governador, os critérios analisados para a definição da flexibilização das medidas durante a pandemia são os números de casos ativos e de pessoas internadas em decorrência da doença.

“Nós chegamos a 37 mil casos [ativos da doença], caímos para 30 mil, ficamos umas duas semanas oscilando em torno de 30 mil. Hoje já temos o número de 23 mil há quase uma semana. Tudo indica que esse número deve continuar em queda até o final do mês”, avaliou.

O gestor estadual destacou que se os números continuarem em queda, as medidas poderão ser flexibilizadas a partir dos primeiros dias de março.

“Hoje é [permitido] 1,5 mil [pessoas em eventos privados], mas se os números continuarem caindo, podemos voltar a 3 mil. Se continuar caindo, podemos voltar ao [número de] 5 mil em eventos. Tudo vai depender dos números de contaminados e do número de quem está internado”, afirmou.

Na última terça-feira (15), o governo do Estado publicou um decreto no Diário Oficial, onde reforçava a proibição da realização de festas de rua em todo o estado. A redução do público de eventos privados para 1.500 pessoas está mantida e a capacidade de ocupação dos espaços segue em 50%.

As medidas são válidas até o dia 2 de março e têm como objetivo evitar qualquer tipo de aglomeração e o descumprimento dos protocolos sanitários estabelecidos para evitar a disseminação do coronavírus. O texto inclui especialmente eventos pré-carnavalescos ou carnavalescos, previamente organizados ou espontâneos, tais como marchinhas, blocos, fanfarras, desfiles e afins.

G1/Bahia
Unlabelled

Crise na Ucrânia se agrava, Putin ameaça reação e Biden volta a falar em guerra

Foto: Marcos Corrêa/PR/Arquivo

Enquanto a guerra de versões sobre o que está acontecendo em torno da Ucrânia se agrava, a disputa diplomática entre Rússia e os Estados Unidos escalou nesta quinta-feira (17), depois de dias de sinalização de Moscou em favor de negociações.

O governo de Vladimir Putin respondeu após três semanas à rejeição dos EUA ao pacote de demandas do russo para estabilizar a segurança no Leste Europeu. A carta afirma que a posição significa que Moscou “pode tomar medidas técnico-militares” para defender seus interesses.

O jargão sugere não uma invasão russa da Ucrânia, que o presidente Joe Biden disse pela enésima vez nesta quinta que pode ocorrer “nos próximos dias”, mas sim ações que serão vistas como agressivas pela Otan (aliança militar ocidental).

A tensão foi reforçada pela expulsão pela Rússia do número 2 da embaixada dos EUA em Moscou, Bart Gorman. Segundo o Departamento de Estado, “a ação não foi provocada e nós a consideramos um passo escalatório. Estamos considerando nossa resposta”. O Ministério das Relações Exteriores russo não comentou, preferindo se concentrar no aparente ataque hacker contra seu site, que ficou fora do ar.

Para adicionar drama ao roteiro, o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, decidiu se dirigir ao Conselho de Segurança das Nações Unidas para dizer que estava lá “não para começar uma guerra, mas para evitar uma”.

Nas TVs russas, estatais e alinhadas com o Kremlin, ele já vem sendo comparado a Colin Powell, seu antecessor que passou vergonha ao justificar no mesmo fórum a invasão do Iraque em 2003 com argumentos falsos.

Se não chega a tanto, Blinken chegou a citar no elenco de ações provocativas que acusou a Rússia de preparar um ataque com armas químicas —exatamente o ponto de Powell contra Saddam Hussein 19 fevereiros atrás.

O secretário basicamente repetiu as falas do chefe e de si próprio nas últimas semanas, levando ao risco da autoparódia: já houve datas (16, 20 de fevereiro, agora depois) para a invasão. Ele entregou sua tática caso de fato não creia numa ação de Putin: “Estamos contando o que sabemos. Se a Rússia não invadir, ficaremos aliviados”.

São todos sinais contrários ao espírito da semana até aqui. Putin seguiu aquecendo suas capacidades militares, que segundo o Ocidente já somam 150 mil soldados em diversas posições em torno da Ucrânia.

Na terça (15), o russo anunciou uma retirada de parte dessas forças e repetiu o anúncio na quarta e nesta quinta. Não convenceu a Otan: o secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, disse que há preparações claras para um conflito, e o chefe da aliança, Jens Stoltenberg, voltou a falar em aumento de tropas russas.

A situação foi agravada pelos bombardeios da madrugada desta quinta na chamada linha de controle, a fronteira informal de 430 km que separa as forças separatistas russas étnicas do Donbass (leste ucraniano) do resto do país.

Ambos os lados se acusam pelos ataques com morteiros, que de resto são uma ocorrência comum no frágil cessar-fogo vigente desde 2015. A guerra civil na região havia estourado no ano anterior, após a região de maioria russa da Crimeia ser anexada por Putin para evitar a absorção da Ucrânia nas estruturas ocidentais após a derrubada de um governo amigo do Kremlin.

Na Rússia, poucos acreditam que Putin esteja fazendo mais do que pressão, manipulando o que chama de histeria ocidental para pressionar Kiev a ceder em alguns pontos. Em resumo, o padrão de agravamento e distensão pode se estender por meses. Mas os riscos, claro, existem, especialmente na região leste da Ucrânia.

Como disse à Folha a analista Oksana Antonenko, da consultoria britânica Control Risk, Putin parece mais interessado em manter uma força formidável à disposição para dizer que tem capacidade de fazer o que o Ocidente teme —mas que não o faria por ter muito a perder.

De todo modo, as atenções se voltam ao cardápio das tais medidas técnico-militares à disposição de Putin.

Pode haver o deslocamento de mísseis com ogivas nucleares para regiões russas mais próximas da Europa, como Kaliningrado ou a Crimeia, embora especialistas especulem que isso já tenha ocorrido. Talvez até a aliada Belarus. Ou a manutenção ou estabelecimento de novas bases militares.

Mais ousado seria algum tipo de reforço militar nas aliadas Venezuela ou Cuba, como a Rússia não descartou mês passado. Na quarta (16), o ditador Nicolás Maduro afirmou que pretende expandir sua cooperação militar com Moscou. “Rússia é apoiada pela Venezuela ante as ameaças da Otan e do mundo ocidental”, afirmou, segundo a emissora Venezolana de Televisión.

Isso traria a crise para a vizinhança do Brasil. Segundo o comandante da Força Aérea, Carlos de Almeida Baptista Junior, os militares brasileiros acompanham o caso, mas não acreditam que algo venha a acontecer.

Por fim, Putin pode reconhecer as áreas rebeldes e, num gesto mais incisivo, enviar tropas para apoiá-las em caso de conflito com os ucranianos. É um cenário que tira muito ativo diplomático do russo, contudo.

Igor Gielow, Folhapress

Polícia diz que mais de 130 estão desaparecidos em Petrópolis

Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

A Polícia Civil recebeu informações de que, até o início da manhã de hoje (17), havia 134 pessoas desaparecidas depois do temporal que atingiu Petrópolis, na região serrana fluminense, na última quarta-feira (15). As informações estão sendo recolhidas pela Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA).

De acordo com a Polícia Civil, os agentes estão percorrendo pontos de apoio e abrigos da cidade. Os dados serão cruzados com a relação de corpos que estão no Instituto Médico Legal (IML) da região.

Uma força-tarefa com cerca de 200 peritos legistas e criminais, papiloscopistas, técnicos e auxiliares de necropsia, servidores de cartório e de diversas delegacias está trabalhando para agilizar a identificação e liberação dos corpos. Trinta e três vítimas haviam sido identificadas até o início da manhã de hoje.
Agência Brasil

Câmara aprova projeto que atualiza Código Penal Militar

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil/Arquivo

A Câmara dos Deputados aprovou hoje (17) o Projeto de Lei (PL) 9432/17 que modifica o Código Penal Militar (PL 9432/17). Entre outros pontos, o projeto traz alterações em penas e tipificação de crimes, inclui no código o crime de tráfico de drogas e prevê que militares responderão na justiça comum por crimes sexuais ou praticados com violência doméstica e familiar contra a mulher, desde que “em lugar não sujeito à administração militar”. O texto agora segue para análise do Senado.

Antes da votação, o relator, deputado General Peternelli (PSL-SP), apresentou uma emenda substitutiva global ao projeto retirando do texto o chamado “excludentes de ilicitude”, das definições extras para a legítima defesa. A retirada do trecho possibilitou a votação consensual do projeto.

O trecho excluído determinava que não haveria crime quando um militar agisse para prevenir “injusta e iminente agressão a direito” durante enfrentamento armado. Peternelli argumentou que retirou o trecho porque o excludente já havia sido rejeitado na Câmara durante a votação do denominado “Pacote Anticrime”.

“Acatamos propostas para retirada de dois artigos sobre a legítima defesa, acatamos outras sugestões”, disse.

O relator incluiu também uma emenda para que os casos de violência sexual, doméstica e familiar contra a mulher sejam julgados pela justiça comum desde que não ocorram “em lugar não sujeito à administração militar”.

A deputada Erika Kokay (PT-DF) disse que a inclusão da emenda foi um avanço na defesa dos direitos das mulheres e ajudou na votação consensual do projeto.

“Ainda que seja um crime cometido por militares e a vítima seja militar, ainda nestas circunstâncias não podemos impedir que a legislação, como a Lei Maria da Penha e a legislação que existe, elas possam ser aplicadas e que isso não seja considerado crime militar com apreciação da Justiça Militar. Achamos isso um avanço importante na luta pela defesa dos direitos das mulheres”, disse a deputada.

O relator também excluiu do Código Penal Militar a previsão de pena de detenção de dois meses a um ano se o militar criticar publicamente qualquer resolução do governo. Segundo ele, essa mudança se justifica porque “a Constituição estabelece como direito fundamental a liberdade de manifestação”.

O projeto prevê ainda pena de reclusão de cinco anos a 15 anos por tráfico de drogas, que não constava na versão anterior do código. Na terça-feira (15), a Justiça Militar da União condenou a 14 anos e seis meses de prisão o sargento da Aeronáutica Manoel Silva Rodrigues por tráfico de drogas. O sargento foi flagrado com 37 quilos de cocaína pura em Sevilha, capital da Espanha, ao desembarcar de uma aeronave militar, em 2019. Como o Código Penal Militar não previa o crime internacional de drogas, Rodrigues foi condenado com base na Lei de Drogas.

Além disso, o projeto também pune o militar que apresentar ao serviço sob o efeito de substância entorpecente com reclusão de até cinco anos, mesma pena hoje aplicada para o crime de produzir ou vender drogas em área sob gestão militar.

O deputado Subtenente Gonzaga (PDT-MG) defendeu a atualização do código de 1969. Segundo Gonzaga, a iniciativa é uma demanda antiga dos militares.

“Esta atualização do código é uma demanda de todos os órgãos das Forças Armadas, do Superior Tribunal de Justiça Militar, das justiças militares estaduais, das polícias militares e dos Corpos de Bombeiros”, explicou.

Agência Brasil

Na contramão de esquerdistas baianos, Davidson diz achar difícil manutenção da candidatura de Wagner ao governo

Davidson (foto) acha que determinação do governador Rui Costa em ser candidato ao Senado inviabiliza pleito de Jaques Wagner
Foto: Divulgação/Arquivo
Na contramão do que têm defendido partidos e políticos esquerdistas, que formaram uma barreira em torno da defesa do nome de Jaques Wagner (PT) ao governo, o secretário estadual do Trabalho, Emprego e Renda, Davidson Magalhães, presidente estadual do PCdoB, disse nesta quarta (16) considerar difícil a manutenção da candidatura do senador petista à sucessão estadual por causa da determinação do governador Rui Costa (PT) em disputar o Senado.

Segundo Davidson, é politicamente insustentável que o PT indique duas das três vagas na chapa majoritária governista – de governador e Senador. As declarações foram dadas pelo secretário ao site O Tabuleiro. O presidente do PCdoB fez questão de destacar que o fundamental é manter o bloco de forças governistas unido na Bahia para dar sustentação à candidatura do ex-presidente Lula à sucessão de Jair Bolsonaro (PL).

Davidson afirmou, no entanto, que já solicitou uma audiência ao governador para tratar do andamento das discussões sobre a sucessão estadual. As declarações do secretário foram vistas nos grupos que defendem a candidatura de Wagner como o primeiro desdobramento negativo da reunião em que a cúpula do governismo estadual discutiu a substituição do nome do petista pelo do senador Otto Alencar (PSD) como candidato ao governo.

Política Livre

Em evento comemorativo aos 197 anos da PMBA, Rui entrega novas motocicletas e viaturas à corporação

Fotos: Mateus Pereira/GOVBA
Ao completar 197 anos, a Polícia Militar da Bahia (PMBA) recebeu mais 150 motocicletas e 27 viaturas para reforçar a segurança pública no estado. Os 177 veículos foram entregues pelo governador Rui Costa, nesta quinta-feira (17), em solenidade na Vila Policial Militar do Bonfim, em Salvador.
"É um orgulho grande chegar ao último ano do nosso mandato e participar do aniversário desta instituição que caminha para completar 200 anos", declarou Rui. "Democracia forte se faz com instituições fortes", completou.
Fotos: Mateus Pereira/GOVBA
O governador destacou que a Polícia Militar está recebendo o maior conjunto de investimentos da sua história. "Buscamos implementar, ao longo dos últimos anos, diversas medidas de alcance material, estrutural e humano, que vão desde a assistência e o cuidado emocional e psíquico aos profissionais que compõem essa instituição até o investimento em equipamentos e viaturas".
Fotos: Mateus Pereira/GOVBA
Segundo o comandante-geral da PMBA, coronel Paulo Coutinho, nos últimos anos, a logística da Polícia Militar foi muito melhorada. "Além disso, melhoramos a formação e a capacitação dos nossos policiais, e ampliamos as promoções, valorizando a nossa tropa, que é fundamental em todo esse processo", ressaltou.

De acordo com Rui Costa, em breve, mil novos policiais militares tomarão posse e, até o final do ano, outros 1.700 vão assumir seus cargos. "Neste momento, estamos construindo dezenas de unidades da Polícia Militar, que funcionavam em casas alugadas, e também da Polícia Civil. Não há paralelo na história da Bahia de tamanho investimento nas estruturas físicas".

Durante a solenidade, policiais militares foram agraciados com oito medalhas de ouro, por estarem há 30 anos na corporação, 42 medalhas de prata, por 25 anos, e 39 medalhas de bronze, por 10 anos de serviços. Na oportunidade, também foram entregues títulos de Amigo da PM a personalidades civis, em reconhecimento pela significativa contribuição ao engrandecimento da corporação.
Secom - Secretaria de Comunicação Social - Governo da Bahia

Martagão firma parceria com universidade do Rio Grande do Sul

Foto: Divulgação/Assessor de Imprensa Hospital Martagão Gesteira
O Martagão Gesteira firmou parceria com a Universidade La Salle (Unilasalle), instituição de ensino sediada no Rio Grande do Sul e que integra a Rede La Salle de Educação, presente em mais de 80 países. A partir desse mês, o Hospital passa a ser o polo de ensino a distância (EAD) para graduação e pós-graduação da universidade, em Salvador.

A parceria foi firmada por meio do Instituto de Ensino da Saúde e Gestão (IESG), unidade da Liga Álvaro Bahia (mantenedora do Martagão). Diretora do IESG, Jandrice Carrasco ressalta que todos os alunos soteropolitanos matriculados no EAD da Unilasalle farão as provas no polo Martagão.

“O IESG é uma unidade que tem como um dos seus objetivos principais promover o ensino. Diante disto, a parceria com a Unilasalle reforça nossa missão. É uma universidade que tem os mesmos objetivos, princípios que a Liga Álvaro Bahia e também é filantrópica”, ressalta Jandrice.

Para o polo Salvador, há mais de 40 cursos EAD disponíveis. As inscrições podem ser feitas por meio do site da Unilasalle: https://www.unilasalle.edu.br/ead/cursos?salvador. “Essa parceria vai trazer para a população de Salvador uma possibilidade de estudar em uma universidade com credibilidade lassalista e que está presente no mundo inteiro e em vários estados do país, com cursos de extrema qualidade”, finaliza a diretora do IESG.

Anderson Sotero: Assessor de Imprensa Hospital Martagão Gesteira
Liga Álvaro Bahia Contra a Mortalidade Infantil/71 991132370 / 30323770

João Leão passa mal em cerimônia que marca os 197 anos da PM-BA e é levado a hospital

Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi logo acionada para prestar os primeiros atendimentos ao pepista
Foto: Política Livr


O vice-governador João Leão (PP) passou mal na manhã desta quinta-feira (17) durante a cerimônia cívico-militar que marca o aniversário de 197 anos da Polícia Militar da Bahia (PM-BA), enquanto discursava o governador Rui Costa (PT).

Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi logo acionada para prestar os primeiros atendimentos ao pepista. Porém, como não se recuperou, a deputada estadual Fabíola Mansur (PSB), que é médica, interveio e recomendou que ele fosse levado imediatamente para um hospital.

Vale lembrar que essa não é a primeira vez que Leão passa mal em público. O evento foi temporariamente interrompido. Mais informações em instantes.

Confira o registro feito pela reportagem:

 Política Livre

União Europeia analisa crise entre Rússia e Ucrânia

Foto: Arquivo/Reutars/Yves Herman/Direitos Reservados
Os chefes de Estado e de Governo dos 27 Estados-membros da União Europeia (UE) realizam hoje (17) encontro informal em Bruxelas, antes da reunião de cúpula com a União Africana (UA), para discutir os fatos mais recentes na crise entre Rússia e Ucrânia.

A discussão, pelos líderes da UE, sobre a ameaça de uma agressão russa à Ucrânia ocorre no momento em que o Kremlin (presidência russa) garante que concluiu as manobras militares na fronteira com o país. O anúncio é recebido com cautela pelo bloco, que pediu à Rússia “passos concretos e tangíveis” para a solução da crise, observando que os sinais de Moscou são contraditórios.

O encontro informal dos líderes da UE coincide com o término de uma reunião de dois dias dos ministros da Defesa da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).

Em declaração divulgada nessa quarta-feira (16), os ministros da Defesa dos 30 Estados-membros da Otan pediram à Rússia que escolha a via diplomática para resolver a crise com a Ucrânia, mas, como medida preventiva, confirmaram o reforço da presença militar no leste.

“As ações da Rússia representam séria ameaça à segurança euro-atlântica. Como consequência, e para assegurar a defesa de todos os aliados, estamos destacando forças terrestres adicionais para a parte oriental da Aliança, bem como recursos marítimos e aéreos, tal como anunciado pelos aliados, e aumentámos a prontidão das nossas forças”, disseram os representantes.

Destacando que a Otan está também prestes a reforçar ainda mais sua “postura defensiva para responder a todas as contingências”, os ministros argumentaram que essas medidas são “preventivas e proporcionais” e não contribuem para o aumento das tensões.

Na mesma declaração, os ministros da Defesa da Otan frisaram que continuam empenhados na abordagem dupla à Rússia, ou seja, “forte dissuasão e defesa, combinada com a abertura ao diálogo”.

O Ocidente acusa a Rússia de ter concentrado mais de 100 mil soldados nas fronteiras da Ucrânia para invadir novamente o país vizinho, depois da anexação da Crimeia em 2014.

A Rússia tem negado qualquer intenção bélica, mas exige garantias para a sua segurança, incluindo a promessa de que a Ucrânia nunca será membro da Otan, exigência liminarmente rejeitada pelo Ocidente, que propôs em troca conversações com Moscou sobre outros assuntos de segurança, como o controle de armas ou visitas recíprocas a infraestruturas sensíveis.
Por RTP* - Bruxelas

Chuva em Petrópolis já deixou mais de 100 mortos

Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil
O temporal que caiu em Petrópolis, na região serrana fluminense, na última terça-feira (15), deixou pelo menos 104 mortos, segundo informações divulgadas hoje (17) pela Defesa Civil estadual. A Polícia Civil está trabalhando para agilizar o reconhecimento e a liberação de corpos.

Os bombeiros entraram no terceiro dia de buscas, já que ainda há desaparecidos. Os trabalhos de resgate resultaram no salvamento de 24 pessoas até a noite de ontem. O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) preparou uma lista com os nomes de mais de 30 desaparecidos.

Mais de 20 pontos de deslizamento foram registrados em toda a cidade. Apenas no morro da Oficina, no Alto da Serra, um dos locais mais atingidos, dezenas de casas foram soterradas. Há ainda casos de pessoas que foram levadas pelas cheias nas ruas.

Mais de 300 pessoas tiveram que deixar suas casas e estão acolhidas em abrigos ou casas de parentes e amigos.

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, afirmou que essa foi a pior chuva da região desde 1932. Outros desastres já ocorreram na serra fluminense. Em 1988, foram 134 mortos em Petrópolis. Em 2011, 918 pessoas morreram e outras dezenas desapareceram na região serrana, principalmente em Nova Friburgo e Teresópolis.

Edição: Graça
Por Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil - Rio de Janeiro

General desiste de cargo no TSE contrariado com uso político das Forças Armadas

O general de Exército da reserva Fernando Azevedo e Silva/Foto: Divulgação/

A desistência do ex-ministro da Defesa e general de Exército da reserva Fernando Azevedo e Silva de assumir o cargo de diretor-geral do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) desvela o desconforto corrente na caserna com as novas “funções” relacionadas às eleições de 2022. O general estava incomodado e reclamou, a pessoas próximas, que o presidente Jair Bolsonaro tinha voltado a manipular os militares e a atacar o sistema eleitoral, lançando as Forças Armadas em narrativas para desacreditar as urnas, contra iniciativas do TSE e do Supremo Tribunal Federal. Com trânsito nos três poderes, Fernando Azevedo preferiu, no entanto, justificar a decisão por motivos de saúde e familiares.

Fontes com acesso ao ex-ministro disseram que ele descobriu um problema cardíaco que requer tratamento imediato. Amigos e familiares, contrários ao cargo, o pressionaram a desistir por causa do alto estresse previsto para a função, no caldeirão político que se formou. Essa versão também foi compartilhada pelo ex-ministro com militares da reserva e da ativa, inclusive no Forte Apache, o Comando Geral do Exército.

Auxiliares do general disseram que ele estava animado com o profissionalismo do corpo técnico e vinha estudando a estrutura do tribunal. Ele e outros militares que teriam cargos no TSE passaram uma semana na sede da Corte, em janeiro. Em conversa com o jornal Estado de S. Paulo, Azevedo referendou o processo de votação. “As urnas eletrônicas funcionam há 26 anos, nunca tiveram problema e foram aprovadas pelo Congresso. O Congresso aprova, a Justiça eleitoral cumpre”, afirmou. “Fiquei muito honrado com o convite e a confiança dos ministros (Edson) Fachin, (Luís Roberto) Barroso e Alexandre (de Moraes). O TSE tem excelentes quadros, 90% dos funcionários passaram por concurso, muitos têm mestrado e doutorado, conhecem profundamente administração pública”.

Depois do diagnóstico, no entanto, há cerca de três semanas, ela passou a consultar amigos e familiares e sofreu forte pressão dos filhos para declinar. Azevedo comunicou a decisão nesta terça-feira, dia 15, em reunião de cerca de três horas com os ministros da corte. Por enquanto, o atual diretor-geral, Rui Moreira de Oliveira, fica no cargo.

O general, segundo pessoas próximas, tinha consciência da pressão que sofreria e da responsabilidade do cargo, sentindo-se encarregado de legitimar o poder que vai ser entregue ao próximo presidente eleito. Compartilhava também do “constrangimento” de segmentos da caserna incomodados com manipulação da marca das Forças Armadas pelo presidente.

Passou a incomodar setores das Forças Armadas o protagonismo que receberam numa disputa que tem colocado em lado opostos o TSE e o presidente Jair Bolsonaro. Além do cargo administrativo que o ex-ministro ocuparia, os militares passaram a integrar, de forma inédita, a Comissão de Transparência Eleitoral, criada pela Justiça diante da crescente onda de desinformação e de tentativas de desacreditar as urnas eletrônicas.

As Forças Armadas não se negam a participar institucionalmente, mas nos bastidores não são poucos os oficiais da ativa que veem nessas duas frentes uma armadilha. Isso porque, segundo eles, podem se ver no meio de uma guerra entre a corte e o presidente Jair Bolsonaro, chefe-supremo das Forças Armadas.

Para oficiais, tanto o cargo agora dispensado pelo general de Exército da reserva Fernando Azevedo e Silva quanto o assento ocupado pelo general de Divisão Heber Garcia Portella, chefe do Centro de Defesa Cibernética, na comissão, abrem flancos para manobras políticas com os militares por parte do presidente Jair Bolsonaro e para novos desgastes como os já acumulados pelo engajamento dos generais da reserva e da ativa no alto escalão do governo.

Um exemplo ocorreu na semana passada. Bolsonaro usou uma transmissão nas redes sociais para “vazar” e até distorcer informações sobre questões enviadas pelos militares à Justiça Eleitoral, sobre o funcionamento do sistema eletrônico de votação. Bolsonaro disse que o Exército havia encontrado “dezenas de vulnerabilidades” sobre as urnas eletrônicas e que ficaram sem explicação. Mas, os militares enviaram apenas perguntas técnicas. Elas estavam sob sigilo até esta quarta-feira, dia 16.

Em resposta a Bolsonaro, os ministros do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso, Edson Fachin e Alexandre de Moraes decidiram lançar luz sobre o documento. A corte publicou a íntegra dos questionamentos do Exército e as respectivas respostas.

As desconfianças sobre as urnas, bandeira do presidente e sua base, são compartilhadas por parte do oficialato da reserva e até por generais que compõem o governo. O ministro da Defesa, general Braga Netto, havia ameaçado a realização das eleições sem voto impresso aprovado, o que ele negou. A proposta governista foi derrotada no Congresso. O ministro da Secretaria Geral da Presidência, Luiz Eduardo Ramos, escalou o assessor de confiança Eduardo Gomes, coronel que trabalhou na inteligência do Exército, para divulgar desinformações e suspeitas infundadas sobre as urnas, ao lado de Bolsonaro.

Estadão Conteúd

Bolsonaro critica Fachin e diz que ministros do STF querem ele inelegível

Foto: Isac Nóbrega/PR/

O presidente Jair Bolsonaro atacou ontem o Supremo Tribunal Federal (STF) e disse que os ministros Edson Fachin, Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso querem torná-lo inelegível, “na base da canetada”, para beneficiar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), seu principal adversário na disputa ao Palácio do Planalto neste ano. Bolsonaro também criticou declarações de Fachin, que, em entrevista ao jornal Estado de S.Paulo, afirmou que a Justiça Eleitoral “já pode estar sob ataque de hackers” e citou a Rússia como origem da maior parte dessa ofensiva.

“Não estou na Rússia para programar ataque hacker a computadores do Tribunal Superior Eleitoral”, disse Bolsonaro, em entrevista à Jovem Pan News, diretamente de Moscou. Fachin assumirá o comando do TSE no próximo dia 22 e tem demonstrado preocupação com a disseminação de informações falsas na campanha. “O próprio Fachin acaba de comprovar, no meu entender, que não tem confiança no sistema eleitoral. Eu não sei o que está passando na cabeça deles. Se o sistema eleitoral é inviolável, por que essa preocupação? Acabaram de comprovar que existe e pode ser violável”, declarou o presidente, classificando a manifestação de Fachin como “constrangedora”, no momento em que ele se encontra na Rússia.

Sigilo

Bolsonaro sempre defendeu o voto impresso e, no ano passado, chegou a ameaçar a realização das eleições sem a adoção desse modelo. Na entrevista à Jovem Pan News, o presidente também acusou Moraes de ter quebrado o sigilo telefônico de um de seus ajudantes de ordens. Segundo Bolsonaro, a medida teria sido tomada no inquérito que apura se ele divulgou informações sigilosas, em live, de investigação sobre ataque às urnas.

“Para mim foi uma surpresa quando recebemos por escrito um pedido de audiência do Fachin, juntamente com o ministro Alexandre, que tem vários inquéritos contra mim, contra meu ajudante de ordens”, disse Bolsonaro, numa referência à visita que os dois magistrados fizeram a ele no Planalto, recentemente, para entregar o convite da cerimônia de posse no TSE. Fachin vai substituir Barroso. Moraes ocupará a cadeira de vice e, em meados de agosto, no início oficial da campanha, será o presidente do TSE.

“Foi quebrado o sigilo telefônico do meu ajudante de ordens na questão de vazamentos e isso permitiu a Moraes ter acesso à troca de mensagens entre mim e o ajudante de ordens”, disse Bolsonaro. “Difícil continuar três ministros do STF agindo dessa maneira. É uma perseguição clara (…). Essas três pessoas (Fachin, Barroso e Moraes) não contribuem com o Brasil em nada”.

Ainda na entrevista, Bolsonaro afirmou que vai analisar as explicações do TSE aos questionamentos das Forças Armadas sobre o funcionamento da urna eletrônica. “Ou nós vamos concordar ou discordar totalmente, de forma técnica”, disse ele. A participação das Forças na preparação das eleições é inédita e se dá a convite do TSE, após Bolsonaro pôr em dúvida a lisura do processo e a segurança das urnas.

Procurados, Fachin, Moraes e Barroso não quiseram se manifestar sobre as declarações do presidente.

Estadão Conteúdo

Otto sobre apoio do PSD a Lula no 1º turno: ‘não vai ser viável’

Foto: Divulgação / Arquivo

O senador Otto Alencar (PSD) disse, em conversa com este Política Livre na manhã desta quarta-feira (16), que é improvável o apoio do PSD à campanha presidencial do ex-presidente Lula (PT) já no primeiro turno devido a resistências dentro da sigla. Segundo Otto, o presidente nacional do partido, Gilberto Kassab, quer lançar a candidatura do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, ainda que seja inexpressiva.

Ele disse que reunião realizada ontem na casa do Lula, com a presença de Jaques Wagner e Rui Costa, teve cunho mais nacional que local. “Foi uma conversa mais nacional sobre a possibilidade do PSD bancar um compromisso com Lula já no primeiro turno”, disse Otto. Ele salientou que há resistências mais fortes no Paraná, em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul; o senador disse, inclusive, que Kassab mantém conversas sobre a possibilidade de ter o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), como candidato.

“Kassab já decidiu que não vai caminhar [com Lula no primeiro turno]. Vai ver a possibilidade de união no segundo turno. Conversamos sobre isso [na reunião com Lula realizada ontem]”, salientou Otto, que reafirmou sua pré-candidatura à reeleição à cadeira do Senado. Otto mencionou resistência específicas dentro do PSD do governador Ratinho Júnior (PR), do ex-governador Paulo Hartung (ES) e do ex-governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo.

Davi Lemos

Suspeito de assaltos morre em confronto com CIPE Central em Ipiaú

Foto: Arquivo Giro Ipiaú

Um homem suspeito de assaltos e tráfico de drogas morreu numa ação da CIPE Central no final da tarde dessa quarta-feira (16), em um imóvel no Loteamento Xavier, bairro Constância, em Ipiaú. De acordo com as informações apuradas pela reportagem do GIRO, o jovem identificado pelo prenome de Tarcísio Martinez, conhecido também como Tarcio, 28 anos, resistiu a abordagem de uma guarnição da CIPE e teria iniciado disparos de arma de fogo na tentativa de fugir dos policiais. Houve confronto, e o suspeito foi baleado, sendo socorrido até o Hospital Geral de Ipiaú, onde foi constatado o óbito.

Ainda conforme as informações preliminares, levantadas por nossa reportagem, Tarcísio estava cometendo assaltos na região. Um deles teria sido na zona rural de Ibirataia e outro na cidade. O suspeito morto na operação também teria assaltado um casal, roubando uma corrente e um anel de ouro das vítimas. Imagens registradas por câmeras de segurança teria capturados alguns desses assaltos.

Tarcísio também era acusado de homicídio e tráfico de drogas. Com ele, segundo a polícia, foram apreendidos drogas, uma corrente e um anel de ouro, um revólver calibre .38, contendo cinco cartuchos (03 deflagrados e 02 intactos), mais 06 cartuchos de calibre .38 intactos e 03 cartuchos de calibre .380 intactos. O material apreendido foi apresentado na delegacia de Ipiaú. (Giro Ipiaú)

‘Governo quer privatizar a Embasa às escondidas’, diz Sandro Régis

Foto: Sandra Travassos/Assembleia/Arquivo

O deputado estadual Sandro Régis (União Brasil), líder da oposição na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), afirmou nesta quarta-feira (16) que o governo do Estado quer privatizar a Embasa às escondidas, sem debater com a sociedade e sem dizer como vai utilizar os recursos. O parlamentar afirmou ainda que irá solicitar a realização audiência pública para que o projeto possa ser amplamente debatido.

“O governo quer fazer a privatização da Embasa às escondidas. Não quer debater como vai utilizar os recursos e não dá nenhuma transparência ao assunto. O governo parece estar com vergonha de dizer que está privatizando a Embasa, porque eles sempre foram contra e agora querem fazer tudo nas entocas”, disse Régis.

O líder do bloco oposicionista ressaltou que, com a realização audiência, o projeto poderá ser debatido com os funcionários da Embasa e a sociedade baiana, além da contribuição que a Alba pode dar à proposta. “Quero deixar claro que não somos contra, mas nós exigimos transparência e um amplo debate”, pontuou. O projeto estava na pauta desta quarta, mas não foi votado.

“Inclusive, é preciso chamar os municípios para este diálogo. Como fica a situação das cidades com esta privatização? Nada disso está claro. Vamos chamar a União dos Municípios da Bahia (UPB) para a audiência. É preciso ficar claro como o governo vai aplicar o dinheiro arrecadado com esta privatização. Ou será que querem manter tudo escondido para arrecadar dinheiro para a campanha?”, questionou.

Boletim Covid/ 16 de fevereiro, confirma 21 casos ativos de covid-19

A Secretaria de Saúde de Ipiaú informa que hoje, 16 de fevereiro, tivemos 4.007 casos confirmados, dentre estes, são 3.893 pessoas RECUPERADAS, 15 estão em isolamento social, 06 estão internadas e 93 foram a óbito. Nesse momento, temos 21 casos ativos.
O uso da máscara é indispensável, evite aglomerações, use álcool 70% e lave as mãos com água e sabão sempre que puder .
Prefeitura de Ipiaú/Dircom

Vacinômetro 16 de fevereiro da Secretaria de Saúde de Ipiaú


A Secretaria de Saúde de Ipiaú informa que foram aplicadas até hoje, 16 de fevereiro, 74.910mil doses de vacina . Sendo que 34.029 mil são referentes a primeira dose e 31.382 mil pessoas já foram imunizadas. Dessas, 557 tomaram a vacina dose única. 9.499 mil pessoas receberam a dose de reforço.

Vacina Salva Vidas. Desinformação Não .

Covid-19: Bahia registra 5.955 casos e 89 óbitos nas últimas 24 horas

Foto: Paula Fróes/GOVBA/Arquivo

O boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab), nesta quarta-feira (16), registra 23.103 casos ativos de Covid-19 na Bahia. Nas últimas 24 horas, foram registrados 5.955 novos infectados (taxa de crescimento de +0,41%), 7.039 pessoas recuperadas (+0,50%) e mais 89 mortes.

De acordo com a Sesab, de 1.470.387 casos confirmados desde o início da pandemia, 1.418.604 são considerados recuperados e 28.680 pessoas tiveram óbito confirmado devido à doença.

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 1.745.415 casos descartados e 321.262 em investigação. Segundo a secretaria, estes dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde, até as 17 horas desta quarta. Na Bahia, 60.989 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

Vacinação

A Sesab ainda informa que 11.391.361 pessoas foram vacinadas contra a Covid com a primeira dose, 10.229.652 com a segunda dose ou dose única e 3.252.043 com a dose de reforço. Do público de 5 a 11 anos, 392.435 crianças foram imunizadas.

Brasil e Rússia iniciam diálogo político-militar em formato 2+2 BRASIL

                             Jair Bolsonaro em encontro com o presidente da Rússia, Vladmir Putin
oto: Oficial Kremlin/PR
Os ministros das Relações Exteriores, Carlos França, e da Defesa, Braga Netto, participaram hoje (16) de uma reunião com seus homólogos russos, Sergey Lavrov e Sergey Shoygu, em Moscou. Por se tratar de um encontro entre quatro ministros, dois de cada país, a reunião é classificada no formato 2+2.

Em declaração à imprensa, o chanceler brasileiro disse que o encontro entre os quatro ministros refletiu a maturidade das relações entre os dois países.

“Hoje, com os ministros Serguey Lavrov e Sergey Shoygu, discutimos 3 pontos, basicamente. Em primeiro lugar, discutimos parâmetros para implementar a parceria estratégica Brasil-Rússia no campo da pesquisa e desenvolvimento de projetos comuns na área da Defesa. Tratamos de temas da conjuntura internacional, sobretudo em nossas regiões e também abordamos questões afetas ao Conselho de Segurança das Nações Unidas”.

França disse ainda que a Rússia é para o Brasil uma referência mundial em desenvolvimento tecnológico, sobretudo no âmbito da indústria de Defesa: “O Brasil privilegia oportunidades de transferência de tecnologia e suas parcerias internacionais nesse setor de Defesa”.

Ainda de acordo com o chanceler brasileiro, o general Augusto Heleno (Ministro do Gabinete de Segurança Institucional) e seu homólogo russo firmaram um acordo de proteção mútua de informações classificadas.

“É importante sublinhar que esse acordo adequa o teor desse instrumento internacional, além de acesso à informação no Brasil. A importância desse entendimento bilateral é de que devemos ter, então, uma cooperação facilitada em tecnologia de ponta e áreas sensíveis”.

Agência Brasil

Governo libera recursos para tratamento de sintomas pós-covid no SUS

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil/Arquivo
Duas portarias que destinam verba para o atendimento de pacientes com sequelas da covid-19 nas redes municipais de Atenção Primária à Saúde foram assinadas nesta quarta-feira (16) pelo Ministério da Saúde. Uma delas destina R$ 160 milhões para tratamento de sintomas pós-coronavírus. A segunda portaria repassa R$ 263 milhões para 2,1 mil Centros de Atendimento para o Enfrentamento à Covid-19 e 82 centros comunitários, em 21 municípios.

Cansaço, falta de ar, tosse, dor torácica, perda de olfato e paladar, dor de cabeça, tontura, alterações de memória, ansiedade e depressão são, segundo o Ministério da Saúde, os principais sintomas de pacientes recuperados da covid-19. Dados apresentados pela pasta apontam que de 30% a 75% dos pacientes que tiveram covid-19 apresentam esses sintomas após enfrentar a doença.

Os R$ 160 milhões serão repassados aos municípios e ao Distrito Federal. Com o recurso, os gestores locais poderão contratar novos profissionais, construir espaços de tratamento e adquirir materiais. Pela portaria, cada município será enquadrado em uma categoria de prioridade: alta, média ou baixa. O índice leva em consideração quantitativo de equipes, índice de vulnerabilidade social, porte populacional e taxa de mortalidade por covid-19.

“O Brasil hoje tem essa resposta e tem condição de alocar esses recursos para os estados e municípios. “Durante a pandemia, em 2020 e 2021, ampliamos o orçamento do Ministério da Saúde em R$ 100 bilhões em créditos extraordinários”, ressaltou o ministro Marcelo Queiroga. Queiroga avaliou ainda que o Brasil tem se saído melhor nessa nova onda da doença em relação à provocada pela variante Gama.

“Já assistimos uma estabilização do número de casos da variante Ômicron com a tendência de queda. A média móvel de casos ainda é de 800 casos por dia. Nós não queremos essa média, mas se lembrarmos da variante Gama, houve dias com mais de 3 mil casos de média móvel. Sem dúvida avançamos muito. Nosso sistema de saúde tem dado as respostas, seja na atenção primária, seja na atenção especializada. Não experimentamos, como foi nas outras ondas, colapso no sistema de saúde e isso se deve ao fortalecimento do Sistema Único de Saúde durante a pandemia de covid-19”.

Agência Brasil

General Fernando Azevedo, ex-ministro de Bolsonaro, desiste de direção do TSE

Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil/Arquivo
O general do Exército Fernando Azevedo, ex-ministro da Defesa do governo do presidente Jair Bolsonaro (PL), desistiu de assumir a Diretoria-Geral do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

De acordo com o tribunal, Azevedo comunicou a decisão aos ministros Edson Fachin e Alexandre de Moraes sob a alegação de “questões pessoais de saúde e familiares”.

Os dois magistrados assumem, respectivamente, os postos de presidente e vice da corte eleitoral no final deste mês. A partir de agosto, a presidência ficará a cargo de Moraes.

O militar da reserva conversou pessoalmente com os ministros e explicou a eles que exames médicos realizados recentemente indicaram a necessidade de cuidados especiais com a saúde.

Um novo nome para a direção-geral do TSE deve ser escolhido até o final da semana.

A escolha do general para a função, encarregada de tocar questões administrativas do tribunal, era visto como possível constrangimento para Bolsonaro. Está subordinada ao cargo a área de tecnologia, responsável pelas urnas eletrônicas e softwares utilizados nas eleições.

Nos últimos meses, Bolsonaro protagonizou um embate com integrantes do TSE, principalmente Barroso, ao levantar, sem provas, suspeitas sobre a confiabilidade do sistema eleitoral.

Como mostrou a Folha, Azevedo vinha participando de reuniões de transição no TSE, atualmente comandado pelo ministro Luís Roberto Barroso.

Emitiu sinais de que a indicação a um cargo na corte, diretamente relacionado à realização das eleições, seria uma tentativa de neutralizar eventuais contestações ao resultado das urnas.

Azevedo teve participação, ainda que discreta, na campanha de Bolsonaro em 2018. Atuou em um grupo que formulou propostas para o então candidato à Presidência.

De janeiro de 2019 a março de 2021, o oficial do Exército exerceu o cargo de ministro da Defesa. Em uma crise militar sem precedentes desde a década de 1970, o ministro e os comandantes das três Forças Armadas foram demitidos pelo presidente.

Marcelo Rocha, Folhapress
Unlabelled

Traficante é achado durante a Operação Conjac Segura


Foto: Divulgação SSP
Equipes das polícias Civil e Militar deflagraram a ação na cidade de Conceição do Jacuípe, com objetivo de combater o tráfico de drogas no município.
 
Um criminoso foi preso na cidade de Conceição do Jacuípe durante a “Operação Conjac Segura” deflagrada pela Delegacia Territorial (DT), com o apoio da 20ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM/Santo Amaro). Ele foi flagrado com 153 porções de entorpecentes, enquanto as equipes cumpriam um mandado de busca e apreensão, nesta quarta-feira (16).

O titular da Delegacia da cidade, Marcos de Sena Veloso, informou que o homem era investigado há três meses. “ Descobrimos que o criminoso realizava a distribuição de entorpecentes na região pela modalidade de delivery. Ele não vendia apenas para usuários de drogas, mas também para outros traficantes”, detalhou o delegado.

Além dos entorpecentes encontrados durante o cumprimento do mandado, um moedor de maconha, munições e embalagens para armazenar drogas foram apreendidas. “O 3º pelotão da 20ªCIPM ofereceu o auxílio para a realização da operação. Fico contente com o resultado, pois é uma resposta para sociedade que as forças da segurança continuam trabalhando contra a criminalidade”, ressaltou o comandante da unidade, major Roberto Castro.

O homem foi autuado por tráfico de drogas, mesma modalidade que já possuía passagem.

Fonte: Ascom l Poliana Lima

DRFR de Itabuna recupera 32 móveis roubados

Foto: Ascom PC
A Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR) de Itabuna recuperou, na terça-feira (15), móveis que estavam guardados em um salão de beleza do município e que, segundo a apuração, são fruto de crime. O suspeito de receptação será investigado em inquérito regular.

Os 32 produtos estavam guardados no estabelecimento comercial de propriedade da namorada do suspeito. De acordo com ela, o homem descarregou os itens há cerca de 15 dias, alegando que os havia comprado para o casamento deles. No entanto, os policiais da DRFR constataram que o carregamento, ainda totalmente embalado para entrega, não tem nota fiscal – conforme explicou o titular da unidade, delegado Luciano Lima de Medeiros.

"Ele alegou que comprou com um colega que trabalha em um posto de gasolina aqui em Itabuna, sem nota, e que o cara disse que tinha nota e iria entregar. Ele alega que foi comprado em novembro e até hoje não tem a comprovação fiscal. Quando eu pedi para que ele citasse os móveis que ele comprou, ele só citou seis, e são 32. Ele também é investigado pela Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos de Cargas em Rodovias (Decarga) por receptação de cervejas roubadas", declarou.

O suspeito se apresentou à DRFR nesta quarta-feira (16) com seu advogado e prestou depoimento. Os objetos foram apreendidos.

Fonte: Ascom PC

Dupla envolvida em roubo a lotérica é presa em Valença

Captura foi realizada pela 33ª CIPM, logo após a unidade receber informação sobre a ação criminosa
Dois criminosos envolvidos em um roubo a uma caixa lotérica, no município de Valença, foram presos poucos momentos depois, na terça-feira (15), pela 33ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM). A dupla tinha passagem por assalto contra carro-forte e um deles possuía mandado de prisão por prática de roubo.

A unidade recebeu informação sobre o crime ocorrido na Avenida ACM e, em seguida, deslocou o Pelotão de Emprego Tático Operacional (Peto) até o local, realizando a captura da dupla. "Um terceiro comparsa deles conseguiu fugir. Ontem mesmo iniciamos as diligências para capturá-lo", declarou o comandante da unidade, major Bruno Czekus Soares.

Com os dois criminosos as guarniçoes apreenderam duas pistolas calibre 9mm e um veículo modelo Fox, utilizado no delito. O caso foi registrado na 5ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin), em Valença. A dupla de assaltantes foi autuada por roubo qualificado e está à disposição da Justiça.
Fonte: Ascom/ Silvânia Nascimento

Veja imagens dos estragos causados pela chuva em Petrópolis (RJ)

            Mais de 40 pessoas morreram; prefeitura decretou estado de calamidade pública

Foto: https://www.band.uol.com.br/
A chuva que atingiu a região serrana do Rio de Janeiro nesta terça-feira (15) provocou alagamentos e deslizamentos de terra no município de Petrópolis. Mais de 40 pessoas morreram. A prefeitura decretou estado de calamidade pública.

“A cidade se encontra devastada, neste momento, um passivo do ponto de vista estrutural gigantesco. Uma situação muito difícil. Petrópolis já tinha sido vítima de muita chuva no mês de janeiro e agora veio essa chuva maior”, disse o prefeito Rubens Bomtempo em entrevista ao 1º Jornal. 
Vídeo: Moradora relata desespero

                                           Vídeo: Mãe faz apelo por filha soterrada
                                           
                                           Vídeo: Moradores se arriscam para salvar parentes
Histórico de tragédias
A história da Região Serrana é marcada por episódios marcantes de tragédias envolvendo temporais. Em 1988, após dias ininterruptos de chuva, 134 pessoas morreram em deslizamentos de terra, desabamentos ou levadas pelas águas da enchente em Petrópolis. Centenas de moradores ficaram desabrigados.

Já em 2011, chuvas torrenciais que causaram enchentes e deslizamentos de terra que tiraram a vida de 918 pessoas. Além disso, 30 mil moradores ficaram desalojados. No episódio, que é considerado um dos maiores desastres socioambientais do país, o impacto foi maior nas cidades de Nova Friburgo e Teresópolis, mas Petrópolis também foi bastante castigada.
Fonte de Informações: https://www.band.uol.com.br/

Unlabelled

Vigilância Sanitária verifica se escolas estão cumprindo protocolos de prevenção à Covid-19

Visando contribuir com um ambiente mais seguro para os estudantes e profissionais da educação, a Secretaria de Saúde de Ipiaú, através da Vigilância Sanitária, esteve visitando, nessa segunda-feira, 14, todas as unidades escolares (públicas e privadas) do município para verificar as adequações sanitárias e o cumprimento dos protocolos definidos pelo Projeto Piloto aprovado no ano passado pelo Conselho Municipal de Educação.

Na oportunidade a coordenadora da Vigilância Sanitária, Vanessa Fonseca, orientou todos a continuarem cumprindo os protocolos e se vacinarem contra a Covid-19, fato que já vem acontecendo com a maioria dos estudantes. Ela ressaltou que atualmente as crianças a partir de cinco anos de idade já podem ser imunizadas.

O protocolo adotado em Ipiaú está servindo de modelo para diversos municípios da Bahia e vem ganhando repercussão nacional. A secretária de saúde, Laryssa Dias, lembra que o apoio da prefeita Maria das Graças foi fundamental para a aplicação e o sucesso do Projeto Piloto nas escolas locais.

José Américo Castro/Dircom PMI

Covid-19: Anvisa analisa uso emergencial de medicação da Pfizer

Foto: Dado Ruvic/Reuters
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recebeu, nesta quarta-feira (16), em Brasília, pedido da Pfizer para uso emergencial do medicamento contra covid-19 Paxlovid (nirmatrelvir +ritonavir). Segundo a farmacêutica, os estudos demonstram que, quando administrado no início da infecção, o Paxlovid, que é do tipo antiviral e de uso oral, tem a capacidade de reduzir os casos de hospitalização e mortes. Os dados serão analisados pela Anvisa.

“O prazo de avaliação para o uso emergencial e temporário de medicamento contra a covid-19 é de até 30 dias. A análise não considera o tempo do processo em status de exigência técnica, que é quando o laboratório precisa responder questões técnicas feitas pela agência no processo”, explicou a Anvisa, em nota à imprensa.

As primeiras 24 horas de análise serão utilizadas para uma triagem do processo e verificar se os documentos necessários estão disponíveis. Se houver informações importantes faltando, a agência pode solicitá-las ao laboratório. No último dia 19 de janeiro, a Anvisa e o laboratório já haviam realizado reunião de pré-submissão do produto, etapa anterior ao envio formal do pedido pela empresa.

Agência Brasil

Otto governador, Rui ministro, Leão senador e Carletto vice: a chapa abortada na reunião de SP com Lula

Determinado a concorrer à reeleição, Otto Alencar (foto) sustou plano de Lula e Rui de transformarem-no em candidato ao governo
Foto: Divulgação/Arquivo
O senador Otto Alencar (PSD) é o maior empecilho para a execução do plano pelo qual, mudando o que estava até agora programado no grupo governista, ele sairia candidato ao governo em outubro, em substituição ao senador Jaques Wagner (PT), tendo em sua chapa o hoje governador Rui Costa (PT) como candidato ao Senado.

Otto teria externado claramente sua desanimação com a ideia durante o encontro que teve ontem em São Paulo com Rui, Wagner e a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffman, na presença de Lula, jogando um verdadeiro balde de água fria naqueles que imaginavam que seria facilmente convencido pelo ex-presidente da República.

A reunião fora articulada por Lula com Rui com o objetivo de dar uma demonstração de boa vontade ao PSD, partido que o líder petista gostaria de ver apoiando sua candidatura presidencial, e ao mesmo tempo criar as condições para que o governador se eleja senador, atendendo ao projeto petista de formar bancadas no Congresso.

Mas Otto teria feito ponderações sobre sua idade e saúde, que não gostaria de desgastar numa campanha como titular de uma chapa majoritária, e a dificuldade para assegurar a estrutura para bancá-la, principalmente entre os meses de abril a julho, já que os recursos do fundo eleitoral só estarão disponíveis a partir de agosto.

Wagner, por sua vez, mesmo a contragosto, não fez óbice à proposta, mais por avaliar que ela poderia ser benéfica para garantir o apoio do PSD nacional à candidatura de Lula do que por garantir a eleição de Rui ao Senado, a qual, desde o princípio, não encara com bons olhos.

Para assegurar que o plano não imporia fraturas à bem sucedida coalizão governista, integrada também pelo PP, Rui chegou a apresentar a proposta de transformar o vice-governador João Leão em seu suplente ao Senado, com a garantia de que o progressista assumiria o mandato de senador com sua ida para um eventual ministério de Lula.

Ao plano, naturalmente, Lula deu total aval. Avançando ainda mais com relação ao contorno que a articulação teria, Rui e ele chegaram a apresentar a conformação completa da chapa: Além de integrada por Otto, na cabeça, e o governador disputando a Senatória, incorporaria como nome do PP na vice o deputado federal Ronaldo Carletto.

O parlamentar vinha sendo dado como carta fora do baralho há meses, mas foi ressuscitado pelo governador. Na visão de um parlamentar petista que teve acesso prévio ao conteúdo que Rui levaria para a reunião, a equação seria perfeita, porque contemplaria Rui, como ministro, Leão, como senador, Otto, como governador, e Carletto, de vice.

Quanto a Wagner, completaria seu mandato de senador ao lado de outro aliado, Ângelo Coronel (PSD), que, como ele, tem cinco anos de mandato pela frente. “Não tem como você não dizer que todos sairiam ganhando”, avaliou a mesma fonte para o Política Livre ainda ontem à noite, depois que, em seguida à reunião, Wagner anunciou que continuava candidato ao governo.

Os desdobramentos do encontro foram acompanhados com nervosismo ontem à tarde de longe pelos deputados do PT – estaduais e federais – à espera do que seria definido e do impacto da retirada da candidatura do PT em suas campanhas. Alguns deles chegaram a tratar o plano de Rui e Lula como um verdadeiro “golpe” em Wagner.

Aliados como a deputada federal Lídice da Mata (PSB) trataram de exaltar a manutenção da candidatura do senador petista em suas redes sociais. Muitos, no entanto, no próprio PT, acreditam que Lula não se dará por vencido em relação à negativa de Otto, voltando à carga para tentar convencer o senador em nova oportunidade.

Política Livre

Destaques