PM apreende armas, granada e drogas em Salvador

Policiais militares da 9ª CIPM apreenderam três armas de fogo, uma granada e drogas na localidade conhecida como Calafate, em Fazenda Grande do Retiro, na manhã deste domingo (23).

Durante intensificação de patrulhamento na rua das Pedreiras, a guarnição visualizou, nas imediações, homens em posse de arma de fogo que, ao perceberem a aproximação policial, dispararam contra a equipe. Houve revide e, após o término do confronto, foram encontrados dois homens feridos ao solo.

Posteriormente, durante a varredura nas imediações, foram localizados mais dois suspeitos com ferimentos, que também foram imediatamente socorridos.

Em um ponto próximo, uma outra equipe chegou no apoio e identificou um outro indivíduo, que fazia uso de tornozeleira eletrônica, tentando fugir, mas que foi alcançado e imediatamente detido.

Na ação, foram apreendidos uma submetralhadora artesanal, uma pistola, um revólver calibre 38, uma granada, dois simulacros de arma de fogo e drogas.

Todo o material apreendido foi apresentado ao DHPP, onde a ocorrência foi formalizada.
Fonte: DCS PM

Duas armas de fogo são apreendidas com dupla pelo 15° BPM

Foto: Divulgação SSP
A ação ocorreu no bairro Fonseca, na localidade chamada de “Morro dos Macacos”, em Itabuna.

Guarnições do 15° Batalhão de Polícia Militar encontraram dois criminosos armados no bairro Fonseca, localidade conhecida como “Morro dos Macacos”, no município de Itabuna, no domingo (23).

Os policiais receberam denúncia durante o cumprimento da Operação Tiradentes, sobre dois homens armados na localidade.

Após a chegada das viaturas no Morro dos Macacos, a dupla atirou contra as equipes, sendo necessário o revide. Os criminosos foram atingidos, socorridos ao Hospital de Base, mas não resistiram.

Com os suspeitos foram apreendidos duas pistolas calibre 9mm, carregadores, munições, porções de maconha, R$ 535 e outros materiais.

Informações sobre comparsas da dupla podem ser repassadas para o telefone (73) 3215-7470, do Batalhão, ou para o Disque Denúncia da SSP, via o número 181.
Fonte: Ascom | Vitor Barreto

Após deixar área da Embrapa, MST faz três novas invasões de fazendas na Bahia

MST faz três novas invasões de fazendas na Bahia
Ao mesmo tempo que finalizavam a saída a área da Embrapa Semiárido, invadida desde o último domingo, 16, em Petrolina, sul de Pernambuco, integrantes do Movimento dos Sem Terra (MST) deflagraram ações em três novas áreas na Bahia. Com essa investida, o MST descumpre a promessa de encerrar o “Abril Vermelho” após as negociações com o governo Luiz Inácio Lula da Silva. O Planalto já cedeu cargos, prometeu verbas e a arrecadação de terras para assentar famílias do movimento, mas as invasões, que assustam o agronegócio e ameaçam a paz no campo, segundo as lideranças do setor, vão continuar.

De acordo com o movimento, a primeira ação foi a invasão novamente da fazenda Mata Verde, no município de Guaratinga, no extremo sul do Estado, com a entrada de 118 famílias na área, na tarde de sábado, 22. A mesma propriedade tinha sido invadida em abril do ano passado, mas a Justiça mandou retirar os invasores. Outras duas áreas foram alvo na madrugada deste domingo, 23. Na região do Salitre, em Juazeiro, cerca de 200 famílias entraram em uma fazenda de 4 mil hectares que o MST diz ser de terras improdutivas.

Já na região do meio sul baiano, cerca de 200 famílias ocuparam a fazenda Jerusalém, no município de Jaguaquara. Em nota, o MST na Bahia informou que reivindica essas áreas para a reforma agrária e que a ação faz parte da jornada nacional de lutas em defesa da reforma agrária. Com as ações deste fim de semana, chegaram a 13 as propriedades rurais invadidas, além da ocupação de prédios públicos.

Na última quinta-feira, 20, ao fazer um balanço da jornada, o MST havia sinalizado que não haveria novas invasões este mês. “Esta jornada serviu para reafirmarmos nosso compromisso com a luta como uma forma de negociação. E o apoio ao governo, ao presidente Lula, à democracia e às lutas pelo programa de mudanças sociais que venceu esta eleição”, disse Ceres Hadich, da direção nacional do MST.

No mesmo dia, após ser recebido pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em São Paulo, o coordenador nacional do MST, João Paulo Rodrigues, disse que não havia motivos para o MST criar “constrangimento com o governo Lula”, como são as invasões. “O MST é parceiro do governo. Está com uma agenda de produção de alimentos. Mas nós achamos justo que, no mês de abril, o MST possa apresentar a nossa pauta, que é o assentamento imediato de 60 mil famílias acampadas, na sua maioria, desde o governo Dilma (Rousseff)”, afirmou.

As novas invasões na Bahia acirram a crise no governo Lula, decorrente das ações do MST. A avaliação é de que o governo está se tornando refém dos sem terra. O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, já classificou a ação do MST como “crime” e “inaceitável” em sua rede social. Na tentativa de conter o “aliado”, o governo nomeou 19 superintendentes regionais do Instituto de Colonização e Reforma Agrária (Incra) com nomes indicados ou simpáticos ao MST. Também já se comprometeu a aumentar as verbas destinadas à arrecadação de terras para a reforma agrária.

A desocupação da área de pesquisas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária começou no sábado e foi encerrada na manhã deste domingo, 23. De acordo com a Polícia Militar, os sem terra desmontaram os barracos instalados na propriedade pública e deslocaram-se para uma área cedida para o acampamento provisório das 600 famílias envolvidas na ocupação, próxima à BR-428. A PM acompanhou a saída.

O despejo dos invasores havia sido determinado na quarta-feira, 19, pela justiça de Petrolina. No dia seguinte, um oficial da justiça realizou a intimação das lideranças do movimento para a desocupação em um prazo de 48 horas. A Embrapa confirmou que a saída dos sem terra foi iniciada “de forma tranquila”.

Já o MST disse, através da assessoria, que a área foi desocupada porque o governo federal se comprometeu a atender as reivindicações do movimento, incluindo a compra de cinco propriedades entre os municípios de Petrolina e Lagoa Grande para o assentamento das famílias. Neste domingo, 23, a assessoria do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) confirmou que houve a negociação, mas, devido à falta de expediente no órgão, não tinha o total de áreas que seriam adquiridas pelo Incra.

Segundo Reginaldo Martins, liderança do movimento em Pernambuco, ficou acertado que o Incra vai vistoriar as cinco propriedades e iniciar o cadastramento das famílias. Ainda segundo ele, uma equipe do Incra nacional deve se deslocar para a região já nesta semana para iniciar os contatos visando à obtenção das áreas. Conforme a liderança, não há plano de uma nova ocupação na área da Embrapa, uma vez que “o governo está aberto às negociações com o MST”.

A reportagem entrou em contato com o Incra nacional e ainda aguarda retorno. A superintendência do Incra em Pernambuco informou que houve solicitação de apoio aos acampados, com a cessão de lonas e cestas básicas, e que isso está sendo providenciado.

Repercussão
A invasão do centro de pesquisas da Embrapa Semiárido causou grande repercussão por se tratar de área pública, produtiva e destinada a melhoramento de técnicas agrícolas que beneficiam especialmente os pequenos produtores da região. Conforme a Embrapa, a unidade desenvolve experimentos e multiplicação de material genético básico de cultivares (sementes e mudas) adaptados para cultivo em áreas com baixa incidência de chuvas, como o Nordeste.

Além disso, a invasão atingiu uma área de preservação da caatinga, comprometendo a vida de animais ameaçados de extinção, além de pesquisas para conservação ambiental e de uso sustentável do bioma.

No dia seguinte à ação na Embrapa, integrantes do movimento invadiram duas fazendas de cultivo de eucalipto em Aracruz, no norte do Espírito Santo. As ações fizeram parte do chamado “Abril Vermelho”, mobilização nacional do movimento que relembra a morte de 19 sem terra pela Polícia Militar, em abril de 1996, em Eldorado dos Carajás, no sudeste do Pará.

A invasão de terras produtivas pelo MST, especialmente a área de pesquisas da Embrapa, gerou fortes reações de setores do agronegócio e causaram reações contraditórias do governo. Enquanto as ações eram veementemente repelidas pelo ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, lideranças do MST foram recebidas e tiveram suas demandas acolhidas pelos ministros Paulo Teixeira, de Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, e Fernando Haddad, da Fazenda.

Nomes simpáticos ao movimento assumiram a maioria das 19 superintendências regionais do Incra que tiveram troca de comando durante o governo Lula. Já o ministro da Fazenda prometeu se empenhar para aumentar as verbas destinadas à arrecadação de terras e acelerar a reforma agrária, como pediu o MST.

Em nota, o movimento informou que, após os compromissos assumidos pelo governo de atender as demandas dos trabalhadores do campo, as áreas da Suzano e da Embrapa Semiárido estão sendo desocupadas, obedecendo os prazos negociados com o estado. No caso da Suzano, a desocupação vai até o dia 27. “As famílias que realizaram as ocupações não danificaram nenhuma estrutura do órgão e nenhum animal foi ameaçado”, disse o MST.

Até aliados do governo Lula criticam as ações do MST. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, cobrou repressão às invasões. “Invasões são contrárias à lei e tudo que for contrário à lei deve ser coibido e evitado”, disse. “O governo tem o compromisso de reprimir esse tipo de atitude. Se a reivindicação é ter a titularidade da terra, que se adote o procedimento adequado sem o uso arbitrário das suas próprias razões”, disse.

O governador do Espírito Santo, Renato Casagrande (PSB), criticou as invasões. “Na hora que o movimento invade uma área da Embrapa, uma sede do Incra e propriedades produtivas, ele perde apoio político. O momento exige uma reflexão do movimento e um processo mais acelerado de políticas públicas no setor agrário”, afirmou.

Eduardo Laguna e José Maria Tomazela/Estadão Conteúdo

PF afasta delegado que investigou ex-ministro de Bolsonaro e denunciou interferência

A Polícia Federal afastou do cargo o delegado Bruno Calandrini, responsável pelas investigações contra Milton Ribeiro, ex-ministro da Educação do governo Jair Bolsonaro (PL). O agente havia denunciado uma suposta interferência da cúpula da corporação e do ex-presidente no caso.

Portaria de 20 de abril suspendeu preventivamente o delegado e o afastou do exercício do cargo até decisão final de um processo administrativo que corre contra ele.

Em 22 de junho de 2022, Ribeiro chegou a ser preso pela PF (Polícia Federal) a partir de acusações de que havia um balcão de negociações no MEC (Ministério da Educação) com a participação de pastores sem cargo no governo.

Também foram detidos, na ocasião, os pastores Gilmar Santos e Arilton Moura, próximos de Bolsonaro, o ex-assessor do MEC Luciano de Freitas Musse e Helder Bartolomeu, genro de Arilton. Todos foram soltos depois.

A suspeita de interferência veio à tona no dia seguinte ao da prisão após mensagem do delegado do caso, enviada a colegas. Calandrini disse no texto que a investigação teria sido “prejudicada” em razão de tratamento diferenciado dado pela polícia ao ex-ministro. O episódio foi revelado pela Folha.

A divulgação de interceptação telefônica de Milton Ribeiro também serviu de combustível para a denúncia de interferência.

Em conversa de 9 de junho de 2022 com uma filha, captada em interceptação, o ex-ministro diz que falou com Bolsonaro naquele dia e que o então presidente teria dito estar com “pressentimento” de que iriam atingi-lo por meio da investigação contra seu ex-auxiliar.

Além da mensagem a colegas, Calandrini levou adiante a denúncia de interferência e indiciou delegados que atuaram na operação.

O delegado foi procurado, mas não respondeu até a publicação do texto.

O policial levou ao STF (Supremo Tribunal Federal) duas representações em que acusa a então cúpula da PF de Bolsonaro de tentar blindar os investigados e a relação deles com o ex-presidente e seu então ministro da Justiça, Anderson Torres.

No entendimento do delegado, os documentos, que incluem relatos de telefonemas e emails, indicam que a cúpula da PF tentou mudar o local de prisão do pastor Arilton Moura, com o objetivo de levá-lo à sede da superintendência da PF no Pará.

Assim que ele foi preso, Arilton ameaçou, em uma ligação telefônica interceptada, que poderia “destruir tudo” e disse ter proximidade com Bolsonaro, que já teria levado até açaí do Pará ao presidente. Agentes envolvidos na prisão reuniram documentos que refutam qualquer interferência.

O modo de atuação do delegado passou a ser contestado e criticado por colegas dentro da PF e foram abertas investigações internas para apurar se ele cometeu irregularidades.

A apuração contra Ribeiro foi aberta no STF em março do ano passado por conta do foro especial do então ministro. Com sua demissão, foi enviado para a primeira instância mas, em junho, voltou ao STF após a menção à suposta interferência de Bolsonaro.

Sob a relatoria da ministra Cármen Lúcia, o caso foi colocado em sigilo, e os autos da investigação estão na corte. Ao subir para o STF, o inquérito praticamente deixou de andar e as apurações estão travadas, como a Folha mostrou em fevereiro.

Ribeiro é investigado pelas suspeitas de crimes de corrupção passiva, prevaricação, advocacia administrativa e tráfico de influência, num caso que abalou o discurso anticorrupção de Bolsonaro.

O ex-ministro deixou o governo em março de 2022, uma semana após a Folha revelar um áudio em que ele dizia priorizar demandas de um dos pastores a pedido de Bolsonaro.

Os pastores pediam dinheiro em troca de liberações de obras do MEC, de acordo com denúncias confirmadas por prefeitos. Houve relatos até de solicitação de barra de ouro para um gestor.

O caso envolve lideranças do FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação) ligadas a políticos do centrão.

O órgão do MEC, entregue ao centrão por Bolsonaro, é quem gerencia os recursos de transferências federais para obras de educação —auditoria do TCU (Tribunal de Contas da União) vê crimes na atuação de lideranças do FNDE, como a Folha revelou.

Paulo Saldaña e Cézar Feitoza, Folhapress

Planos de saúde são obrigados a reembolsar despesas médicas em situações especificadas em Lei

Operadoras não podem interferir na forma de pagamento negociada entre prestadores e pacientes

A Lei nº 9.656/1998, que dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde, determina que as operadoras de plano de saúde são obrigadas a reembolsar despesas médicas nos casos de urgência ou emergência ou quando não for possível a utilização dos serviços próprios, contratados, credenciados ou referenciados pelas operadoras, observando-se os limites do contrato e de acordo com as despesas efetuadas pelo usuário. Antes de cobrar o reembolso, o usuário precisa verificar e respeitar os limites da apólice contratada. O prazo máximo para fazer esta solicitação é de até 30 dias. 

Para garantir esse direito, os planos de saúde têm exigido o comprovante de pagamento do desembolso de valores. Recentemente, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) se posicionou sobre o reembolso de despesas em um único processo no qual afirma que o consumidor não tem direito ao reembolso sem que demonstre o prévio desembolso de valores. No entanto, a decisão vale apenas para aquele processo e não para todos. 

De acordo com a advogada Marina Basile, pioneira em Direito à Saúde no país, o reembolso sem desembolso acontece quando o beneficiário repassa o valor das despesas médicas ao prestador somente após o recebimento do “reembolso” pelo plano de saúde. “Na realidade, a forma de pagamento do desembolso deve ser negociada entre o hospital ou clínica e o usuário do serviço de saúde. As operadoras de saúde não podem intervir. A forma escolhida pelo cliente para pagar ao prestador jamais deve ser colocada pelo plano de saúde como condição para reembolso, seja ele assistido ou não”, destacou.

Se o médico negocia com o paciente um determinado prazo para cobrar pelo serviço prestado, não há fraude. O desembolso parcelado no cartão de crédito é uma possibilidade, assim como o pagamento imediato em espécie, débito ou pix. O  paciente não deve ser induzido a escolher uma ou outra forma de cobrança. “Ele deve ter ciência de sua responsabilidade financeira e de que, ao solicitar um reembolso assistido, apenas está contando com uma empresa para auxiliá-lo na busca pelo direito de reembolso de um débito que assumiu ao negociar com o prestador uma forma de pagamento”, destacou Marina Basile.

Ainda segundo a especialista em Direito Civil e Direito Médico Hospitalar, ao pagar no cartão de crédito em dez parcelas, por exemplo, o usuário não precisa solicitar o reembolso mês a mês, pois já existe o compromisso por esse pagamento. “A comunicação nesse tipo de negociação precisa ser assertiva. Hospitais e clínicas não devem jamais usar de subterfúgios para angariar clientes e a linguagem deve ser clara e franca. Os prestadores precisam explicar claramente o seu modo de cobrança, dando a chance do paciente pagar de imediato ou negociar o pagamento”, completou.

Recentemente, algumas operadoras comunicaram aos seus usuários que reembolsos poderiam se constituir em fraude. A afirmação só faz sentido se o paciente não tiver pago ou não houver se comprometido a pagar pelo serviço de saúde. Excluídas essas possibilidades, resta a legitimidade de cobrar reembolso do plano. “As operadoras têm ciência de que não devem interferir na forma de pagamento acertada entre o prestador e o paciente, inclusive porque esse tipo de atitude fere a autonomia das partes garantida pela legislação brasileira. Por isso, ao se deparar com este tipo de cobrança ou diante de uma negativa ilegal de reembolso, o usuário tem todo o direito de acionar o Poder Judiciário”, concluiu Marina Basile. 

Assessoria de Imprensa: Cinthya Brandão (71) 99964-5552-cinthyabrandao@gmail.com

Carla Santana (71) 99926-6898

Ipiaú: Homem é preso pela Polícia Militar por assediar sexualmente e agredir uma mulher num bar.

Por volta das 02h50min desse sábado (22/04/23), a guarnição da 55ª CIPM/1º Pelotão, fazia ronda no centro da cidade, quando foi abordada por populares, informando que ocorria uma briga no estabelecimento comercial conhecido como Estação do Chopp, na praça Ruy Barbosa.

No local, foi mantido contato com a vítima, que informou que estava acompanhada por seu marido, quando um homem a assediou, passando a mão nas suas partes íntimas. A vítima informou que, após repreender o autor, este a agrediu com socos, fazendo com que a mesma sofresse uma queda, causando uma possível fratura no seu pé direito.

O marido da vítima informou que conteve o Autor, imobilizando-o.

O autor foi conduzido à delegacia territorial de Jequié. A vítima foi conduzida pelos prepostos do SAMU ao Hospital Prado Valadares em Jequié.

Autor: N. S. dos S. (Masculino), Nascido em 05/07/71, Endereço : Rua Dr Genesio Sales, Bairro Santa Laura, Salvador. Vitima: L. dos S. V. (Feminino), Nascida em 30/10/1980; Endereço: Rua 06, Bairro Santa Rita, Ipiaú. Testemunha: E. de A. A. (Masculino), Nascido em 08/09/78, Endereço: Rua 06, Bairro Santa Rita, Ipiaú.

Informações: ASCOM/55ª CIPM -PMBA, uma Força a serviço do cidadão!

Dário Meira: Homem é preso pela Polícia Militar no Distrito de Planalto Iris, por ameaçar várias pessoas com um facão.

Por volta das 16h dessa sexta-feira (21/04/23), a guarnição da 55ª CIPM/Dário Meira foi informada por prepostos da guarda civil municipal do posto Planalto íris (Dário Meira), que um indivíduo estaria ameaçando populares com uma faca naquela localidade. 

A guarnição deslocou ao distrito de Planalto Iris, onde manteve contato com as vítimas, que informaram que estavam saindo do  “bar de Edimilson”, quando, de repente, foram surpreendidas por um homem alterado com uma faca em punho, ameaçando  furar a todos. 

Com as informações, os policiais militares diligenciaram e localizaram o autor que estava, aparentemente embriagado, e visivelmente agressivo, sendo necessário algemá-lo para contê-lo. 

Todos os envolvidos foram encaminhados à sede da 55ª CIPM, onde foi lavrado o TCO. 

AUTOR: A. O. da S. (Masculino), Nascido em 30/09/1998; Endereço: Rua Central, Bairro José Costa Santana, Distrito de Planalto Iris, Dário Meira.

 VÍTIMAS (1) A. C. de C. (Masculino); Nascido em 30/09/1998; Endereço: Rua Central, Bairro José Costa Santana, Distrito de Planalto Iris, Dário Meira - BA. (2) W. R. B. (Masculino), Nascido 25/01/1988, Endereço: Rua Central, Bairro José Costa Santana, Distrito de Planalto Iris, Dário Meira-BA. 

Material apreendido: 01 facão de 35 cm, modelo esportivo tático Brasil

Informações: Ascom/55ª CIPM -PMBA, uma Força a serviço do cidadão!

Campeonato da Cidade de Ipiaú realiza 4a rodada

O Campeonato da Cidade de Ipiaú está acontecendo todos os domingos no Estádio Pedro Caetano. Segundo o diretor de Esportes, Gilvaldo Nascimento, a competição segue em sua 4a rodada e vai até a 6a rodada, com previsão da final para o dia 21 de maio.

Neste domingo (23), aconteceram duas partidas entre as equipes, resultando o primeiro jogo da seguinte forma, Vasco 2 x 0 Juventude, segundo jogo, Internacional 3 X 1 ADB.

O Campeonato da Cidade tem o apoio da Prefeitura de Ipiaú, Secretaria de Cultura, Esporte, Lazer e Turismo e realização da Diretoria de Esportes e Liga Desportiva de Ipiaú. Lembrando que as equipes vencedoras receberão premiação.
Fonte: DECOM / Prefeitura de Ipiaú

Cristiano Ronaldo vive crise na relação após Georgina Rodríguez se tornar ‘egocêntrica’, diz jornal

Cristiano Ronaldo e Georgina Rodríguez estariam vivendo uma crise no relacionamento. De acordo com o jornal espanhol Mundo Deportivo, o craque português está cansado das atitudes e comportamentos da namorada nos últimos meses. Cristiano Ronaldo e Georgina mantêm um relacionamento desde 2016. O casal tem dois filhos, Alana Martina e Bella Esmeralda.

Segundo a publicação, o que mais irrita Cristiano Ronaldo é que Georgina teria mudado sua postura radicalmente desde que se conheceram. A fama, insuflada com o documentário da Netflix “Soy Georgina”, teria tornado a argentina “excessivamente egocêntrica”.

Fãs de Cristiano Ronaldo e que acompanham de perto o casal nas redes sociais têm compartilhado a mesma opinião. Na série, Georgina mostra “falta de humildade”, segundo os críticos, com excesso de cenas fazendo compras e ostentando.

No início de março, vieram à tona notícias sobre uma suposta traição de Cristiano Ronaldo ocorrida um ano antes, em Portugal. Em uma publicação nas redes sociais, a influencer venezuelana Georgilaya disse ter se relacionado sexualmente com Cristiano Ronaldo no dia 25 março de 2022, em um hotel, em Vila Nova de Gaia, em que a seleção portuguesa estava hospedada para um compromisso das Eliminatórias da Copa do Mundo do Catar. A informação foi negada pelo estafe do craque português.

Nesta semana, Cristiano Ronaldo voltou aos holofotes após o astro lusitano se tornar alvo de um processo pedindo a sua deportação da Arábia Saudita por uma advogada que não gostou de um gesto obsceno feito pelo jogador a torcedores rivais na saída de campo na derrota do Al-Nassr para o Al-Hilal.

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Blitz do Detran em parceria com a PM garante segurança dos foliões da Micareta de Feira

A Micareta de Feira de Santana reúne diariamente, desde quinta-feira (20) até este domingo (23), milhares de foliões pelas ruas, que pulam e dançam ao som dos blocos afro, trios elétricos e outras atrações promovidas pelo Governo do Estado. Neste ambiente de festa, o aumento do consumo de bebidas alcoólicas coloca em risco a vida de motoristas e pedestres. Para prevenir acidentes, a Coordenação de Fiscalização e Operações de Trânsito (Cfot) do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-BA), em parceria com o Esquadrão Asa Branca da Polícia Militar, está realizando blitzes nas proximidades do circuito.

Nos três primeiros dias de festa foram abordados 983 veículos, dos quais 583 foram autuados, com o registro de 831 infrações, além de 100 remoções. O teste de alcoolemia foi positivo para 310 condutores e uma pessoa foi presa em flagrante portando arma de fogo e conduzindo uma motocicleta com restrição de roubo.

O empresário Rafael Messias, 30 anos, foi abordado pela blitz montada no bairro do Tomba e fez o teste de alcoolemia, que deu resultado negativo. “Isso tem que existir com mais frequência, excelente trabalho da Polícia Militar. Com a festa, com a micareta, aumenta a euforia e a bebida do pessoal. Essas blitzes têm que ser realizadas, para evitar vários acidentes, vários problemas”. O condutor Messias Silva, acompanhado da mulher e da filha, também foi abordado na mesma operação. “Muito bom, muito importante porque isso visa a segurança da nossa cidade, de todos nós”.
Coordenador de Operações do Detran, o tenente Justo Bispo informa que a blitz conta com 15 pessoas envolvidas, entre policiais militares e servidores do Detran. “O nosso objetivo é preservar vidas neste período quando é realizada a micareta mais antiga do Brasil. Essa é uma época do consumo bebida alcoólica e algumas pessoas insistem em dirigir assim, colocando em risco a si e a outros”, sintetizou.

O policial destaca os cuidados que as pessoas devem ter ao conduzir, principalmente em época de festas como a Micareta de Feira. "O primeiro cuidado é não ingerir bebidas alcoólicas, não usar drogas ilegais e dirigir com maior prudência do que nos dias comuns, porque nesses dias existem mais pessoas nas ruas, que são pedestres e podem estar bebendo, desatentas. Também é importante estar de posse dos documentos obrigatórios, estacionar veículo em locais regulamentados e evitar deixar bens e valores à mostra, para não atrair o delito de furto”, detalhou.

Segundo o tenente Bispo, todos os servidores são constantemente capacitados, com conhecimentos atualizados. “A Polícia Militar busca proteger a vida também com medidas educativas. Nessas ocasiões, nós aproveitamos para orientar o condutor de como ele deve se comportar, do que ele pode e do que ele não pode fazer. Então esse é o trabalho do Governo do Estado para proteger a paz nas vias”.
Secom/GOVBA

Inadimplência de trabalhadores formais e informais dispara no microcrédito e atinge recorde

A cada 10 trabalhadores formais e informais que recorreram ao microcrédito, 2 estavam com as contas atrasadas em fevereiro. De acordo com os dados mais recentes divulgados pelo Banco Central, a inadimplência na modalidade atingiu 20,7%, patamar recorde em um cenário de juros elevados e desaceleração da atividade econômica.

O microcrédito é destinado a empreendedores formais —como MEIs (microempreendedores individuais)— e informais que buscam empréstimos de pequeno valor.

A escalada da inadimplência nessa linha de crédito se intensificou a partir de setembro do ano passado, acumulando alta de 16,6 pontos percentuais em 12 meses até fevereiro, quando a taxa média de juros cobrada estava em 49,9% ao ano —valor próximo ao limite de 60% ao ano (4% ao mês).

Além da atual conjuntura econômica, Michael Burt, economista da LCA Consultores, afirma que a alta inadimplência é explicada em parte como reflexo da pandemia de Covid-19. No período, foram realizadas algumas rodadas de renegociação de dívidas por meio de alongamento de prazos de pagamento, que estão chegando ao fim.

Outro fator que, segundo o especialista, empurrou brasileiros ao superendividamento foi a criação, em março do ano passado, no governo de Jair Bolsonaro (PL), de uma nova linha de microcrédito, que atendia a beneficiários do programa Auxílio Brasil —rebatizado de Bolsa Família— e a pessoas com CPFs e CNPJs negativados.

“É a mesma história do crédito consignado do Auxílio Brasil. O programa fornece crédito para pessoas carentes, com falta de recursos e elevado endividamento familiar. Essas pessoas, muito provavelmente, pegam esses recursos para pagar dívidas e, no mês seguinte, param de pagar a amortização. Com isso, vira uma operação inadimplente”, diz.

Burt destaca que esses tomadores de crédito, que já são mais vulneráveis, contrataram empréstimos a juros elevados em operações consideradas de alto índice de risco.

O microcrédito é uma forma de crédito direcionado, no qual instituições financeiras devem destinar parte de seus recursos dos depósitos à vista (correspondente a 2% da média dos saldos). Nos últimos quatro anos, o crescimento anual médio dessa modalidade foi superior a 24%, de acordo com dados do BC.

O crédito direcionado tem regras definidas pelo governo, e algumas linhas de empréstimos, em razão de subsídios, têm taxas menores. Em sua maioria, são concedidas por bancos públicos.

Ele representa cerca de 40% do saldo de crédito total do sistema financeiro, com um estoque de R$ 2,18 trilhões —sendo R$ 1,44 trilhão nas linhas de pessoa física e R$ 737,27 bilhões de pessoa jurídica (com destaque para a fatia do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).

Um crescimento mais forte do crédito direcionado vem sendo defendido pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que busca medidas para fomentar investimentos e estimular a economia.

Na quinta-feira (20), o Ministério da Fazenda anunciou um pacote com 13 iniciativas para destravar o mercado de crédito, entre elas, uma proposta de projeto de lei para flexibilizar exigências burocráticas na liberação de empréstimos.

“No mercado de crédito, há uma grande quantidade de recursos direcionados dentro do dinheiro público ou crédito de bancos públicos, em ambos os casos se aplica uma série de restrições para concessão, a gente está tentando diminuir essas restrições ao máximo”, afirma Marcos Barbosa Pinto, secretário de Reformas Econômicas da Fazenda.

A expansão do crédito direcionado em linhas de empréstimos para habitação, produção rural e concessões do BNDES ao setor produtivo vai na direção contrária do que defende o BC.

“As soluções que querem dar crédito subsidiado para vários projetos às vezes são meritórias a curto prazo. Mas a gente tem que entender que tem um processo de longo prazo, que, se eu quero dar subsídio para todo o mundo, o juro vai ser mais alto por definição porque o meu canal, onde consigo fazer com que o juro influencie a inflação, fica mais estreito”, afirmou Roberto Campos Neto, presidente do BC, a empresários em um evento no dia 5 de abril.

De acordo com o chefe da autarquia, o aumento de empréstimos a taxas subsidiadas freia o efeito da política monetária. Com isso, o BC se vê na posição de manter a taxa básica de juros (Selic) —hoje fixada em 13,75% ao ano— em um patamar mais alto, apesar da pressão de Lula pelo início de cortes.

Para justificar tal posicionamento, Campos Neto recorreu a uma comparação. “No crédito direcionado, a gente pode fazer a análise do cinema que vende a meia-entrada. Se eu vendo muita meia-entrada e quero ter o mesmo lucro, a entrada inteira eu tenho que subir o preço. O crédito funciona um pouco assim.”

A fala reverbera as comunicações oficiais da autoridade monetária. Na ata da mais recente reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), divulgada em 28 de março, o BC mostrou preocupação com o possível retorno da política de crédito subsidiado e mandou um recado implícito ao BNDES. O presidente da instituição, Aloizio Mercadante, vem sinalizando a intenção de aumentar o volume de empréstimos.

“Ao avaliar os fatores que poderiam levar à materialização de cenário alternativo caracterizado por uma taxa de juros neutra [que não estimula nem contrai a economia] mais elevada, enfatizou-se a possível adoção de políticas parafiscais expansionistas, que têm o potencial de elevar a taxa neutra e diminuir a potência da política monetária, como já observado em comunicações anteriores do comitê”, disse.

Para o economista da LCA Consultores, o obstáculo que o crédito subsidiado impõe para a política monetária é menor atualmente do que há alguns anos.

“Quando era o mecanismo da TJLP [Taxa de Juros de Longo Prazo], a taxa de empréstimo do Tesouro [Nacional] aos bancos era bem menor. Agora, com a TLP [Taxa de Longo Prazo] maior, os bancos, quando vão oferecer crédito direcionado, acabam repassando o custo maior de captação deles para o consumidor”, afirma Burt.

A TJLP foi extinta no governo Michel Temer (MDB) e substituída pela TLP —mais alinhada às taxas de mercado— em contratos de financiamento firmados a partir de 2018.

Nelson Marconi, coordenador do Centro de Estudos do Novo Desenvolvimentismo da FGV (Fundação Getulio Vargas), refuta a tese defendida pelo BC e defende o uso do crédito direcionado para alguns setores. “Se o governo quiser que o país tenha retomada de investimentos, é fundamental ter um banco de desenvolvimento que oferte crédito”, diz.

Para o professor da FGV-Eaesp, a distorção no mercado de crédito é gerada pelo alto nível da taxa de juros. “Se a economia brasileira não tivesse taxas de juros tão altas, não seria necessário haver modalidades tão específicas de crédito direcionado. Para investimentos e exportações, sempre vai ser importante. O que está distorcido não é o crédito direcionado, é a Selic. Isso está gerando aumento das operações de crédito direcionado”, afirma.

Nathalia Garcia / Folha de São Paulo

Cenas inusitadas no Planalto: radicais põem celular para carregar, fumam e chegam com bike

Entre computadores atirados ao chão, extintores lançados nas janelas e câmeras quebradas, as imagens da invasão do Palácio do Planalto, em 8 de janeiro, divulgadas neste sábado, 22, mostram radicais carregando o celular, descansando no sofá, acendendo um cigarro e ainda passeando pelos andares com uma bicicleta à tiracolo. Durante aproximadamente uma hora, os golpistas agiram à vontade, sem demonstrar apreensão diante de seguranças privados ou integrantes da Tropa de Choque da Polícia Militar do Distrito Federal.

Os vídeos revelam que, mesmo com o reforço policial chegando, os invasores permanecem na parte interna do Planalto sem pressa. Alguns precisam ser conduzidos pelos PMs para evacuar os andares sem qualquer temor de serem presos – antes, no entanto, aproveitam para roubar um aparelho fixo de telefone, um vaso decorativo ou garrafas de água. Enquanto isso, há quem assista às cenas de destruição acendendo um cigarro, carregando o celular na tomada do segundo andar ou fazendo uma live.

A sequência da invasão da sede do governo Lula pode ser acompanhada minuto a minuto por uma das câmeras instaladas na entrada principal do prédio. Pelas imagens é possível perceber que a porta da entrada não foi mesmo arrombada, como já havia dito do presidente, e que os invasores avançaram pelas laterais e não somente pelo acesso destinado ao público em geral.

Pela mesma câmera dá acompanhar a destruição da recepção do Planalto. Todos os monitores são atirados em segundos ao chão. Na sequência, os radicais tentam quebrar os aparelhos de Raio X e as catracas por onde passam os funcionários. Em minutos, o cenário é de destruição, com as portas de vidro também quebradas.

O conjunto de imagens liberado por ordem do Supremo Tribunal Federal mostra a mesma tranquilidade dos radicais nos demais ambientes do Planalto. Depois de caminharem pela Esplanada dos Ministérios e invadir o Congresso, os golpistas descansam, nos sofás do segundo andar ou nas cadeiras usadas pelo governo durante lançamentos de programas oficiais.

Por volta das 15h40, um grupo de cinco pessoas, três mulheres e dois jovens, todos com roupas verde-amarela e bandeiras do Brasil, chega ao 4º andar do prédio, onde ficam os gabinetes de ministros do alto escalão do governo, como a Casa Civil e o Gabinete de Segurança Institucional. Uma das mulheres sobe na frente, sorrindo e registrando os danos com o celular enquanto narra a cena. Àquela altura, os vândalos já haviam depredado o andar. Armários estavam tombados, vidros quebrados e um extintor de incêndio foi disparado.

Os golpistas passaram mais de uma hora circulando livremente pelo prédio após a invasão. Um deles é gravado abrindo e fechando armários. Outro homem carrega durante um vaso que parece de porcelana e mais um outro tenta arrombar um caixa eletrônico. Tudo na mais perfeita calma.

Estadão

Rússia diz que não perdoará rejeição dos EUA a vistos para jornalistas

O chanceler russo, Serguei Lavrov, disse neste domingo (23) que Moscou não perdoará os Estados Unidos por negarem vistos a jornalistas que deveriam acompanhá-lo à sede das Nações Unidas no início desta semana.

“Não vamos esquecer, não vamos perdoar”, afirmou Lavrov, que presidirá as reuniões de segunda e terça-feira do Conselho de Segurança da ONU em Nova York, onde fica a sede do órgão. Neste mês, a Rússia assume a Presidência do Conselho de Segurança da organização, que é alternada entre os membros —permanentes ou não— em ordem alfabética.

O ministro russo classificou a decisão de Washington de “estúpida” e “covarde”. “Um país que afirma ser o mais inteligente, o mais forte, o mais livre, se acovardou e fez algo estúpido”, afirmou Lavrov. Os EUA, continuou ele, “mostraram o quanto valem suas declarações de liberdade de expressão”.

O vice-ministro da pasta, Serguei Riabkov, afirmou que a negativa veio após a Rússia fazer contato com as autoridades dos EUA diversas vezes nos últimos dias. Ele criticou o que chamou de “método ultrajante e absolutamente inaceitável” e afirmou que os americanos fingem estar trabalhando para encontrar uma solução.

“Vamos encontrar maneiras de responder, para que os americanos se lembrem por muito tempo de que isso não se faz. E eles se lembrarão”, disse Riabkov.

Uma fonte diplomática citada pela agência de notícias russa Ria Novosti afirmou que não há dúvidas de que jornalistas americanos na Rússia vão sofrer todos os ‘incômodos e inconvenientes’, além de uma atitude semelhante por parte das autoridades do país.

O imbróglio acontece após, em março, o FSB (Serviço Federal de Segurança) da Rússia prender um repórter do jornal americano The Wall Street Journal sob a acusação, sem apresentação de provas, de espionar segredos militares para Washington.

Na última terça-feira (18), a Justiça russa negou um recurso apresentado pela defesa do americano Evan Gerchkovitch, 31, para que ele fosse libertado sob fiança. Com a negativa do tribunal, o repórter seguirá preso até pelo menos 29 de maio.

Ele foi o primeiro jornalista americano detido na Rússia por denúncias desse tipo desde o fim da Guerra Fria. A prisão gerou uma onda de comoção internacional, com organizações jornalísticas e de direitos humanos —algumas do Brasil, inclusive— pedindo que ele seja colocado em liberdade. O Wall Street Journal nega as acusações e já pediu uma “escalada diplomática e política”, além das expulsões do embaixador russo nos EUA e de todos os jornalistas russos.
Folha de S. Paulo

Lula ameniza discurso e diz que não pediu que Europa e EUA mudassem postura sobre guerra na Ucrânia

Em visita a Portugal, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a atenuar declarações polêmicas que havia dado sobre a Guerra na Ucrânia. Em entrevista exclusiva à TV portuguesa RTP, o petista disse que “nunca” pediu que a União Europeia e os Estados Unidos tivessem uma postura diferente em relação ao conflito. Lula afirmou apenas querer que se falasse em paz e defendeu uma solução negociada entre Rússia e Ucrânia.

“Nunca pedimos que Europa e Estados Unidos tivessem outro comportamento. O que nós queremos é que eles também comecem a falar em paz”, afirmou Lula. “O que o Brasil não quer é se alinhar à guerra, é se alinhar a um grupo de países que constroem a paz. Se todo mundo se envolve diretamente na guerra, a pergunta que eu faço é: quem vai conversar sobre paz?”

Em viagem à China na semana passada, Lula afirmou que a Ucrânia também era responsável pela guerra, e acrescentou que Europa e EUA estimulavam o conflito. “A decisão da guerra foi tomada por dois países”, disse o presidente em entrevista coletiva. “O presidente Putin não toma iniciativa de parar, o Zelenski não toma iniciativa de parar, e Europa e Estados Unidos terminam dando uma contribuição para a continuidade dessa guerra”, afirmou.

A fala gerou forte reação negativa tanto de europeus como de estadunidenses. Segundo a Casa Branca, o posicionamento de Lula sobre o conflito era “profundamente problemático” e “equivocado” e repetia propaganda da Rússia e da China.

Na sequência da viagem à Ásia, o presidente foi ainda a Abu Dhabi, onde repetiu que a “decisão de guerra” era responsabilidade tanto da Ucrânia, invadida, quanto da Rússia.

Após a enorme repercussão, Lula mudou de tom e passou a ressaltar que o Brasil sempre condenou as ações da Rússia. Ele repetiu este posicionamento na entrevista ao jornalista da RTP Paulo Dentinho, sublinhando que “o Brasil não tem uma posição ambígua”: ”Eu não sei quem é que interpreta (isso dessa forma), o Brasil tem uma posição clara, o Brasil condena a Rússia por invadir o espaço territorial da Ucrânia, ponto”.

Neste sábado, em entrevista coletiva ao lado do presidente português, Marcelo Rebelo, Lula afirmou que nunca equiparou as responsabilidades dos dois países em conflito. “Eu nunca igualei Rússia e Ucrânia. Sei o que é invasão e o que é integridade territorial”, disse o petista. “Mas agora a guerra já começou e alguém precisa falar em paz.”

O presidente acrescentou que é preciso reunir um grupo de países para dar continuidade a um processo de resolução do conflito. “É preciso construir uma narrativa que convença Putin e Zelenski de que a guerra não é a melhor maneira para resolver os problemas”, comentou.

Lula também respondeu sobre os protestos da direita portuguesa contra sua visita ao país. “Em Portugal também tem uma certa polarização com um lado mais extremista de direita com os outros partidos, mas eu não tenho nenhum problema, eu não vim aqui para entrar na polémica com o Parlamento português”, disse. “Eu vim aqui para cumprir uma agenda e as pessoas não são obrigadas a gostar do Lula, não são obrigadas a gostar do Presidente do Brasil.”

Estadão

Provas do concurso do Banco do Brasil ocorrem neste domingo

Após meses de preparação, quase 1,5 milhão de candidatos em todo o país fazem neste domingo (23) as provas do concurso do Banco do Brasil (BB). Os exames ocorrerão em 178 cidades de todos os estados e o Distrito Federal.

Os inscritos devem conferir os dados pessoais e o local de prova na página da Fundação Cesgranrio, organizadora do concurso. Os portões dos locais de aplicação serão abertos às 12h e fechados às 13h (horário de Brasília). A entrada só é permitida com a apresentação do cartão de inscrição, que deve ser impresso na página da Cesgranrio.

As provas serão liberadas às 13h30, sempre considerando o horário de Brasília. Os candidatos terão até cinco horas para responder a todas as questões.

Esse é o segundo maior concurso externo da história do Banco do Brasil e o maior da área de tecnologia já realizado no país. Ao todo, mais de 1,3 milhão de pessoas disputam 2 mil vagas de escriturário-agente comercial, e 130 mil concorrem para 2 mil vagas de escriturário-agente de tecnologia.

Há vagas em todos os estados e no Distrito Federal, porém as de tecnologia são apenas para Brasília e São Paulo. Além dos 4 mil postos com contratação imediata, existem 2 mil vagas de cadastro reserva: 1 mil para cada um dos cargos em disputa.

O candidato precisa ter 18 anos (completos até a data de contratação) e apresentar certificado de conclusão do ensino médio. Dos inscritos, 53,75% se declaram do sexo feminino, 69,17% têm entre 19 e 35 anos de idade e 55,40% estudaram até o ensino médio.

Pessoas com deficiência

O banco anunciou também que ampliou o número de vagas exclusivas para pessoas com deficiência. Agora, somam 825, das quais 299 vagas para contratação imediata e 226 para formação de cadastro de reserva.

Remuneração

O salário inicial é de R$ 3.622,23 para jornada de 30 horas semanais, além de auxílio alimentação/refeição de R$ 1.014,42 e cesta alimentação de R$ 799,38, que são pagas mensalmente.

O funcionário terá participação nos lucros ou resultados; vale-transporte; auxílio-creche; auxílio a filho com deficiência; previdência complementar; planos de saúde e odontológico básico e acesso a programas de educação e capacitação. O Banco do Brasil oferece a possibilidade de ascensão na carreira ao longo dos anos de trabalho.

Agência Brasil

Com volta à distribuição, Petrobras pretende retomar marca BR na Justiça

O retorno à atuação na distribuição de combustíveis é um propósito da atual gestão da Petrobras, assim como a ampliação da capacidade de seu parque refino. Mais do que isso, é uma intenção do governo. Para isso, a companhia pretende se movimentar para reaver a marca BR, arrendada por dez anos, desde a conclusão da venda da BR Distribuidora, em junho de 2021. Entre as alternativas discutidas nos bastidores, apurou a Coluna, está o questionamento jurídico do contrato de arrendamento.

O processo de privatização da ex-subsidiária da Petrobras ocorreu em três etapas. Começou em 2017, com a abertura de capital; em 2019 um follow on transformou-a em empresa privada de capital pulverizado e, em 2021, um segundo follow on para a venda do restante do capital ainda em poder da Petrobras, conduziu a distribuidora ao status de Corporation. Nesse mesmo ano a distribuidora mudou de nome para Vibra Energia.

Vibra tem direito à marca até 2031

A marca BR, com o logo verde amarelo acoplado ao nome Petrobras, porém, permanece estampada nos mais de 8.200 postos em todo o País da rede que lidera o mercado de distribuição de combustíveis. A identificação dos produtos, como lubrificantes Lubrax, também remete à Petrobras. A Vibra tem o direito, por contrato, de usar a marca até, pelo menos, 2031. Em caso de descumprimento, a Petrobras fica sujeita a uma pesada multa, vinculada a um porcentual do faturamento anual da Vibra.

Proposta de retomada ainda não foi feita

A petroleira quer a marca de volta e, informalmente, já iniciou conexões com fundos investidores, nacionais e estrangeiros, interessados nesse mercado. Mas ainda não houve uma proposta formal levada à mesa do alto comando da Vibra. A distribuidora, que também está sob nova gestão, há pouco mais de um mês presidida por Ernesto Pousada, ex-CEO da VLI Logística, está focada na diversificação de seus negócios como uma plataforma multienergia.

À Coluna do Broadcast+, a empresa informou que não comenta rumores. A Petrobras tampouco se manifestou até o fechamento desta coluna.

Extraoficialmente, a Coluna apurou com fontes envolvidas na discussão que a hipótese de tentar rescindir o contrato de arrendamento judicialmente é bastante provável, mas a decisão não será imediata. Está sendo cogitada para o segundo semestre.

Às voltas com as dificuldades para formar seu novo Conselho de Administração – na segunda-feira (17), o nome de Efrain Cruz, secretário executivo de Minas e Energia, foi rejeitado por unanimidade pelos atuais conselheiros – a petroleira está em contagem regressiva para a assembleia geral que determinará, na semana que vem, o novo organograma da companhia.

Desenho do novo plano estratégico deve sair entre maio e junho

Paralelamente, a Petrobras vem preparando a revisão do seu planejamento estratégico. A expectativa é que o desenho do novo plano para a companhia, para o período 2024-2028 seja apresentado entre maio e junho. O estudo marcará a mudança de rumo da companhia, com novas políticas de negócios, detalhamento da programação para a transição energética, investimentos em refino e distribuição, e o esfriamento da política de desinvestimentos que marcou a gestão passada, que manteve um foco importante na redução das dívidas e na desalavancagem da Petrobras.

Estadão

MST deixa área da Embrapa, foco de crise com Lula, e liga alerta para lista de promessas

A bandeira do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) já não está mais hasteada no terreno da Embrapa Semiárido, na zona rural de Petrolina (712 km do Recife), desde o final da manhã deste sábado (22).

As famílias que invadiram a área federal há uma semana, em meio a ações do chamado abril vermelho, migraram para um acampamento provisório em uma área vizinha, onde aguardam pelo cumprimento da promessa de novos assentamentos pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

A invasão da fazenda da Embrapa estremeceu a relação do MST com o governo Lula, que endureceu declarações contra o movimento após o episódio.

A onda de invasões irritou o presidente Lula, que teme que as ações causem desgaste para o governo, principalmente com o agronegócio. Há receio também de que esse movimento atrapalhe o andamento de pautas de interesse da gestão Lula no Congresso.

A retirada do grupo começou na última quinta-feira (20), logo após uma reunião de líderes do MST com o Ministério do Desenvolvimento Agrário e o Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária).

O acordo firmado prevê o levantamento das famílias acampadas, a compra de cinco propriedades da região para o assentamento de todos e envio de lonas e cestas básicas para atender o grupo enquanto esperam as novas terras.

Os líderes do movimento dizem ter esperança no cumprimento da resolução. Mas estão prontos para voltar a ocupar a área da Embrapa Semiárido caso o governo federal não cumpra sua parte.

O novo acampamento está a cerca de 40 metros da fazenda, em uma localização estratégica caso precisem retornar.

A Justiça chegou a determinar a reintegração de posse do local, dando 48 horas para desocupação pacífica. A intimação foi entregue na quinta-feira (20). Na manhã deste sábado (22), havia uma viatura da Polícia Federal na rodovia próxima à fazenda, mas os agentes não chegaram a intervir.

Líder da ocupação, Florisvaldo Araújo Neves diz que a saída dos sem-terra da fazenda não foi motivada pela determinação judicial.

“Se não houvesse a negociação [com o governo], a gente não ia sair assim fácil. É natural que toda empresa, sendo pública ou privada, entre com a reintegração de posse. Mas cabe à gente o processo de resistência.”

Ele ressalta ainda o alerta em relação ao cadastramento de famílias, primeiro passo do acordo com o governo. “Se não iniciar, já acende o nosso sinal vermelho”, diz o agricultor.

Homens, mulheres e até crianças ajudam a levantar o novo acampamento erguido em área cedida pelo Assentamento Josias e Samuel, também do MST.

Os barracos foram montados com estacas retiradas da área, lonas e palhas de coco. O acabamento é feito com pregos e até amarrações com restos de mangueiras de irrigação, recolhidos em áreas vizinhas.

São mais de 600 famílias no grupo, que passa de 2.000 pessoas. A maioria saiu da área urbana de Lagoa Grande (PE), cidade vizinha, e do próprio município de Petrolina.

Segundo os líderes do movimento, a maioria é de trabalhadores rurais que não têm terra própria e estavam como funcionários das fazendas da região.

O lavrador Célio Costa, 45, foi um dos que saiu de Lagoa Grande. “Eu sou agricultor desde pequeno e a gente tem essa necessidade de um pedaço de terra para que a gente possa plantar e criar pequenos animais”, diz.

Ele deixou a esposa em casa e foi para o acampamento com mais quatro pessoas da família, entre cunhados e sobrinhos.

O grupo que forma o chamado “Assentamento Embrapa” se reúne há quatro anos. Contam que já monitoravam a área, segundo eles, sem uso pelo órgão federal.

A Embrapa, contudo, diz que a terra é de preservação da caatinga e a que sua invasão comprometeu a vida de animais ameaçados de extinção, além de pesquisas para conservação ambiental e de uso sustentável do bioma, realizadas no local.

A área pertence à antiga Unidade de Serviços, Produtos e Mercados, integrada agora na Embrapa Semiárido. Segundo o órgão, é utilizada para instalação de experimentos diversos e multiplicação genética de mudas e sementes.

O MST em Pernambuco afirmou, em nota, que nada foi danificado pelas famílias e que nenhum animal foi ameaçado.

Enquanto a reportagem da Folha esteve no acampamento na manhã deste sábado, foi realizada uma assembleia dos sem-terra da ocupação.

Eles receberam orientações dos líderes reforçando o acordo com o governo federal, pediram que as famílias se mantivessem unidas e destacaram as regras de organização interna, como a limpeza do acampamento, a construção de banheiros públicos e o cuidado com fogo na área.

O consumo de bebidas alcoólicas é proibido entre os acampados.

O espaço onde o MST estava instalado deve ser usado, em agosto deste ano, para a 10ª edição do Semiárido Show. A feira apresenta novas tecnologias para os agricultores familiares da região, costuma receber mais de 20 mil pessoas oriundas de vários estados do Nordeste.

Essa era a maior área invadida pelo MST em Pernambuco no abril vermelho deste ano. No estado, foram oito áreas ocupadas por 2.280 famílias sem-terra. Por todo país, foram invadidas fazendas e sedes do Incra. O movimento afirma que são terras improdutivas.

O MST pressiona o governo Lula a apresentar um plano de ações de reforma agrária para os próximos quatro anos e atender a demanda das famílias acampadas e assentadas. Os sem-terra estão insatisfeitos com a lentidão da gestão federal com o tema.

A entidade estima que cerca de 100 mil famílias vivem em acampamentos no Brasil. Destas, 30 mil estão em áreas em processo de regularização que não foram concluídos pelo Incra.

Nas conversas com o governo, o MST argumenta que é papel do movimento pressionar para que a reforma seja uma prioridade de fato do Executivo.

Adriano Alves / Folha de São Paulo

Fluminense derrota Athletico-PR e permanece na ponta do Brasileiro

O Fluminense derrotou o Athletico-PR por 2 a 0, na tarde deste sábado (22) no estádio do Maracanã, para manter a liderança do Campeonato Brasileiro. Com o triunfo, em partida que teve transmissão da Rádio Nacional, o Tricolor chegou aos seis pontos. Já o Furacão permanece com três.

Os mais de 38 mil torcedores que estiveram presentes no Maracanã acompanharam uma grande atuação da equipe das Laranjeiras, que abriu o placar logo aos 10 minutos de bola rolando, quando Lima aproveitou sobra de bola na entrada da área para chutar forte e superar o goleiro Bento contando com desvio de Erick.

A equipe comandada por Fernando Diniz continuou mandando nas ações e ampliou aos 21 da etapa final. Lima cobrou escanteio curto para Alexsander, que levantou a bola na área, onde Nino deu bela cabeçada para mandar no ângulo.

Estreia com vitória

Outra equipe a vencer em casa foi o São Paulo, que, no Morumbi, bateu o América-MG por 3 a 0. A partida marcou a estreia de Dorival Júnior no comando do Tricolor, que triunfou com gols de Marcos Paulo, Calleri e Luciano.
Por Agência Brasil - Rio de Janeiro

Brasileiro: Vasco e Palmeiras fazem duelo de invictos no Maracanã

Vasco e Palmeiras duelam, a partir das 16h (horário de Brasília) deste domingo (23) no estádio do Maracanã, pela 2ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série A. A Rádio Nacional transmite o confronto entre o Verdão e o Cruzmaltino, que estrearam com triunfo na competição.

A partida marca o retorno do Vasco da Gama ao Maracanã em um confronto de Série A. O Gigante da Colina estreou na competição com uma bela vitória de 2 a 1 sobre o Atlético-MG em pleno Mineirão. O objetivo da equipe comandada por Mauricio Barbieri é somar mais três pontos para manter os 100% de aproveitamento no Brasileirão, e assim largar bem na única competição que o clube vai disputar até o final do ano.

Com Gabriel Pec em grande fase, o Vasco procura fazer bom uso do mando de campo e do apoio de sua fiel torcida para sair do Maracanã com mais três pontos. Mais de 40 mil ingressos já foram vendidos para esta partida.

O Palmeiras também busca manter os 100% de aproveitamento na competição. O atual campeão brasileiro e paulista vive grande fase e espera estragar a festa do Cruzmaltino saindo do Maracanã com os três pontos. Na estreia na competição a equipe do técnico Abel Ferreira saiu vitoriosa diante do Cuiabá, em partida que terminou 2 a 1. O treinador português foi expulso e por isso não comanda o time na tarde deste domingo. Com o jovem atacante Endrick em boa fase, com três gols nos últimos quatro jogos, o Verdão entra em campo determinado a defender o título do Brasileirão.
Transmissão da Rádio Nacional

A Rádio Nacional transmite Vasco e Palmeiras com a narração de André Luiz Mendes, comentários de Mario Silva, reportagem de Rodrigo Ricardo e plantão de Bruno Mendes. Você acompanha o Show de Bola Nacional aqui:
Por * Agência Brasil - Rio de Janeiro

PF vai ouvir neste domingo servidores do GSI sobre invasão do 8 de janeiro

A Polícia Federal (PF) vai ouvir neste domingo, 23, servidores do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) que estavam no Palácio do Planalto no dia 8 de janeiro.

Os depoimentos foram determinados pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), na investigação sobre o papel de autoridades nos atos golpistas na Praça dos Três Poderes.

Em despacho assinado ontem, Moraes deu 48 horas para a PF ouvir todos os servidores do GSI identificados nas imagens do circuito interno de segurança do Planalto.

A Polícia Federal ouviu ontem o general da reserva Marco Gonçalves Dias, o G. Dias, ex-chefe GSI, que negou conivência com os radicais. Ele afirmou que estava fazendo um ‘gerenciamento de crise’ e que não tinha ‘condições materiais’ de prender os vândalos sozinho.

O general declarou também que, em sua avaliação, houve um ‘apagão’ do sistema de inteligência. A falha, segundo o depoimento, estaria na ‘falta de informações para tomada de decisões’.

G. Dias pediu exoneração nesta semana depois que a CNN revelou imagens em que ele aparece no terceiro andar indicando a saída aos radiciais. A versão de G. Dias é que, pelo protocolo, eles seriam presos quando chegassem ao segundo andar.

Também por ordem de Moraes, o GSI levantou o sigilo das filmagens do circuito interno do Palácio do Planalto no dia 8 de janeiro. As gravações foram entregues hoje ao STF, junto com a sindicância aberta internamente para apurar a conduta dos servidores.

O secretário-executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli, assumiu inteiramente o comando do Gabinete de Segurança Institucional. Ele também foi o responsável por comandar a intervenção na segurança pública do Distrito Federal depois dos atos golpistas na Praça dos Três Poderes.

Estadão

Ex de Ricardo Molina diz que perito passou a ofendê-la por causa de religião

Foto: Reprodução / Redes sociais
Janinne Jasem, de 28 anos, ex-mulher do perito Ricardo Molina, de 71 anos, falou sobre supostas alegações do ex-marido nas redes sociais na noite da última sexta-feira (21). Molina
contou que as ameaças aconteceram por ódio decorrente de um suposto caso extraconjugal dela. No entanto, Janinne declarou que a raiva dele teria sido por causa da religião dela.

"Eu tenho como provar que as coisas que o meu ex está falando não são verdade. A nossa briga não foi por traição, foi por causa da minha religião. Ele começou a me ofender por causa da minha religião", afirmou Janinne Jasem em sua conta no Instagram.

As informações são do Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, responsável por revelar o caso. O site divulgou o momento em que Molina ameaça a ex-companheira e chega a urinar na Bíblia de Janinne, que estava no chão.

Ricardo Molina é reconhecido nacionalmente pelos seus trabalhos na área de fonética forense e passou a ser investigado pela Polícia Civil de São Paulo por agredir e ameaçar a ex-mulher.

No vídeo publicado por Janinne no Instagram é possível ouvir áudio em que Molina ameaça a ex-companheira algumas vezes. "Morra, Janinne, morra", declarou Molina. "É a única coisa que o mundo merece. Que você desapareça dele. Da minha vida, você vai desaparecer, mas o mundo ganhará muito sem a tua presença. Isso é certo", afirmou o perito.

 

Alerta: Cenas fortes no vídeo divulgado por Janinne Jasem.

 

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